Itália
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Itália - Higienista de Berlusconi eleita pela Lombardia
Relembrando a primeira mensagem :
Higienista de Berlusconi eleita pela Lombardia
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Nicole Minetti, que tratou os dentes do primeiro-ministro, foi eleita para o conselho regional no escrutínio de 28 e 29
Nicole Minetti é um dos rostos da vitória do centro-direita nas eleições regionais italianas. A jovem higienista, que tratou de Silvio Berlusconi quando este foi agredido em Milão, foi eleita para o conselho regional da Lombardia. Tal como Giorgio Puricelli, o fisioterapeuta do AC Milan, equipa de que Berlusconi é o patrão. Os dois integram a lista de Roberto Formigoni, respectivamente no 5.º e 6.º lugares.
Nascida há 25 anos em Rimini, de pai italiano e mãe inglesa, Minetti fez os seus estudos primários e secundários na sua cidade natal onde frequentou a escola de dança da mãe. Rumou a Milão para estudar higiene oral na escola San Rafaelle. Durante os estudos na "capital do Norte", Minetti fez um casting para o programa Colorado Cafe, onde foi bailarina.
"Mas aquela não era a minha profissão", disse, Minetti, numa das suas entrevistas após ter "devolvido o sorriso" - literalmente - a Berlusconi. E Minetti explicou que, após terminar os estudos na San Rafaelle, se preparou para abrir uma clínica de odontologia.
O encontro com Berlusconi, meses antes deste ser violentamente agredido por um desequilibrado em Milão, possibilita-lhe depois tratar do Il Cavaliere e, agora, a sua entrada na política.
Um outro bafejado pela sorte eleitoral foi Giorgio Puricelli. Este homem de 45 anos e que, desde 1991, trata das mazelas dos jogadores do AC Milan integra agora o conselho regional da Lombardia.
Menos sorte teve Luciano Bresciani, médico pessoal do chefe da Liga Norte, Umberto Bossi; em contrapartida o seu filho de 21 anos, Renzo Bossi, conseguiu ser eleito.
Umberto Bossi, cujo partido registou de facto um aumento de votos, fez já saber que tenciona conquistar a presidência da Câmara de Milão e confirmar, assim, o domínio da sua força política no Norte do país. Analistas italianos avançam mesmo a hipótese de que Bossi se estará a preparar para fazer exigências a Berlusconi, nomeadamente no que se refere ao aumento de número de pastas da Liga Norte no Executivo de Roma, medidas anti-imigração mais duras e mais autonomia para as regiões do Norte.
Silvio Berlusconi não parece ter apreciado particularmente a forma como o seu aliado lhe "recordou" o papel que teve nesta vitória eleitoral da direita. "Bati o terreno, e esta é a minha vitória", afirmou Il Cavaliere que, igual a si próprio, não hesitou em ir votar levando pelo braço uma jovem activista do partido.
In DN
Higienista de Berlusconi eleita pela Lombardia
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Nicole Minetti, que tratou os dentes do primeiro-ministro, foi eleita para o conselho regional no escrutínio de 28 e 29
Nicole Minetti é um dos rostos da vitória do centro-direita nas eleições regionais italianas. A jovem higienista, que tratou de Silvio Berlusconi quando este foi agredido em Milão, foi eleita para o conselho regional da Lombardia. Tal como Giorgio Puricelli, o fisioterapeuta do AC Milan, equipa de que Berlusconi é o patrão. Os dois integram a lista de Roberto Formigoni, respectivamente no 5.º e 6.º lugares.
Nascida há 25 anos em Rimini, de pai italiano e mãe inglesa, Minetti fez os seus estudos primários e secundários na sua cidade natal onde frequentou a escola de dança da mãe. Rumou a Milão para estudar higiene oral na escola San Rafaelle. Durante os estudos na "capital do Norte", Minetti fez um casting para o programa Colorado Cafe, onde foi bailarina.
"Mas aquela não era a minha profissão", disse, Minetti, numa das suas entrevistas após ter "devolvido o sorriso" - literalmente - a Berlusconi. E Minetti explicou que, após terminar os estudos na San Rafaelle, se preparou para abrir uma clínica de odontologia.
O encontro com Berlusconi, meses antes deste ser violentamente agredido por um desequilibrado em Milão, possibilita-lhe depois tratar do Il Cavaliere e, agora, a sua entrada na política.
Um outro bafejado pela sorte eleitoral foi Giorgio Puricelli. Este homem de 45 anos e que, desde 1991, trata das mazelas dos jogadores do AC Milan integra agora o conselho regional da Lombardia.
Menos sorte teve Luciano Bresciani, médico pessoal do chefe da Liga Norte, Umberto Bossi; em contrapartida o seu filho de 21 anos, Renzo Bossi, conseguiu ser eleito.
Umberto Bossi, cujo partido registou de facto um aumento de votos, fez já saber que tenciona conquistar a presidência da Câmara de Milão e confirmar, assim, o domínio da sua força política no Norte do país. Analistas italianos avançam mesmo a hipótese de que Bossi se estará a preparar para fazer exigências a Berlusconi, nomeadamente no que se refere ao aumento de número de pastas da Liga Norte no Executivo de Roma, medidas anti-imigração mais duras e mais autonomia para as regiões do Norte.
Silvio Berlusconi não parece ter apreciado particularmente a forma como o seu aliado lhe "recordou" o papel que teve nesta vitória eleitoral da direita. "Bati o terreno, e esta é a minha vitória", afirmou Il Cavaliere que, igual a si próprio, não hesitou em ir votar levando pelo braço uma jovem activista do partido.
In DN
Última edição por João Ruiz em Seg Abr 12, 2010 5:07 am, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : Correcção)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Ex-nazis condenados a prisão pérpetua
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Ex-nazis condenados a prisão pérpetua
por Lusa
Hoje
O tribunal de Verona condenou esta quarta feira a prisão perpétua nove antigos militares alemães pela sua participação, nos anos 40, numa divisão nazi no norte de Itália que matou centenas de pessoas, noticia a AFP.
Os condenados, que foram julgados à revelia, pertenceram à divisão "Herman Goehring" e são acusados de, no ano de 1944, ao tentar quebrar a resistência italiana, terem massacrado centenas de civis no norte de Itália.
O juiz que leu a sentença afirmou que a acusação recaía também sobre outros três homens, entretanto já falecidos.
Os ex-nazis, agora condenados, têm idades compreendidas entre os 80 e os 93 anos.
In DN
Ex-nazis condenados a prisão pérpetua
por Lusa
Hoje
O tribunal de Verona condenou esta quarta feira a prisão perpétua nove antigos militares alemães pela sua participação, nos anos 40, numa divisão nazi no norte de Itália que matou centenas de pessoas, noticia a AFP.
Os condenados, que foram julgados à revelia, pertenceram à divisão "Herman Goehring" e são acusados de, no ano de 1944, ao tentar quebrar a resistência italiana, terem massacrado centenas de civis no norte de Itália.
O juiz que leu a sentença afirmou que a acusação recaía também sobre outros três homens, entretanto já falecidos.
Os ex-nazis, agora condenados, têm idades compreendidas entre os 80 e os 93 anos.
In DN
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Microfone aberto deixa ouvir insultos no parlamento
.
Microfone aberto deixa ouvir insultos no parlamento
por Lusa
Hoje
Um microfone ligado durante a apresentação do plano de austeridade do governo italiano na quarta-feira permitiu ouvir o titular da pasta da Economia, Giulio Tremonti, a descrever o ministro da Administração Pública, Renato Brunetta, como "maluco" e "cretino".
Um vídeo hoje divulgado na página da edição digital do jornal La Repubblica mostra os comentários críticos de Tremonti ao seu colega da Administração Pública, que foram registados porque o microfone estava ligado enquanto Brunetta expunha na quarta-feira alguns pontos do plano de ajustamentos que afectam o sector público.
Tremonti classificava Brunetta como um "cretino" e depois dirigindo-se ao tesoureiro geral do Estado italiano, Mário Canzio, afirmava que as palavras do colega eram "a típica intervenção suicida".
O titular da Economia também se dirigiu ao ministro do Trabalho, Maurizio Sacconi, para corroborar: "Mas tu estás a ouvir o que está a dizer? É maluco." O ministro do Trabalho respondeu que nem sequer estava a seguir a intervenção de Brunetta.
As divergências em matéria económica entre os dois ministros já tinham sido detectadas nos últimos dias com a troca de algumas declarações, mas o vídeo confirma que existe um conflito.
Depois da divulgação do vídeo, o ministro da Administração Pública emitiu uma nota, na qual afirma que "Giulio [Tremonti] abraçou [Brunetta] a pedir desculpas".
In DN
Microfone aberto deixa ouvir insultos no parlamento
por Lusa
Hoje
Um microfone ligado durante a apresentação do plano de austeridade do governo italiano na quarta-feira permitiu ouvir o titular da pasta da Economia, Giulio Tremonti, a descrever o ministro da Administração Pública, Renato Brunetta, como "maluco" e "cretino".
Um vídeo hoje divulgado na página da edição digital do jornal La Repubblica mostra os comentários críticos de Tremonti ao seu colega da Administração Pública, que foram registados porque o microfone estava ligado enquanto Brunetta expunha na quarta-feira alguns pontos do plano de ajustamentos que afectam o sector público.
Tremonti classificava Brunetta como um "cretino" e depois dirigindo-se ao tesoureiro geral do Estado italiano, Mário Canzio, afirmava que as palavras do colega eram "a típica intervenção suicida".
O titular da Economia também se dirigiu ao ministro do Trabalho, Maurizio Sacconi, para corroborar: "Mas tu estás a ouvir o que está a dizer? É maluco." O ministro do Trabalho respondeu que nem sequer estava a seguir a intervenção de Brunetta.
As divergências em matéria económica entre os dois ministros já tinham sido detectadas nos últimos dias com a troca de algumas declarações, mas o vídeo confirma que existe um conflito.
Depois da divulgação do vídeo, o ministro da Administração Pública emitiu uma nota, na qual afirma que "Giulio [Tremonti] abraçou [Brunetta] a pedir desculpas".
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Berlusconi tem sexo 6 dias por semana e ao 7.º descansa
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Berlusconi tem sexo 6 dias por semana e ao 7.º descansa
por AFP/Dn.pt
Hoje
O médico pessoal do primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi deu uma entrevista em que assegurou o vigor físico e intelectual do paciente.
De acordo com o médico Umberto Scapagnini, Berlusconi é um homem superior tanto física quanto intelectualmente e pode manter seis relações sexuais por semana, apesar de precisar descansar no sétimo dia.
"Ele pode ter, sem exagero, seis relações sexuais por semana", assegurou o médico Umberto Scapagnini à popular revista italiana "Novella 2000", publicada hoje.
"Esse ritmo semanal não é nada para um homem como ele, de 74 anos e que venceu o tumor da próstata", disse ainda o médico, que é deputado do partido fundado por Berlusconi, o Povo da Liberdade (PdL).
O médico contou ainda que comentou com o paciente a possibilidade de aplicar injecções na base do pénis para estimular o fluxo sanguíneo e aconselhou-o a dormir cerca de 45 minutos todas as tardes para manter intacta a energia.
Silvio Berlusconi cultiva a reputação de sedutor e mulherengo.
In DN
Berlusconi tem sexo 6 dias por semana e ao 7.º descansa
por AFP/Dn.pt
Hoje
O médico pessoal do primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi deu uma entrevista em que assegurou o vigor físico e intelectual do paciente.
De acordo com o médico Umberto Scapagnini, Berlusconi é um homem superior tanto física quanto intelectualmente e pode manter seis relações sexuais por semana, apesar de precisar descansar no sétimo dia.
"Ele pode ter, sem exagero, seis relações sexuais por semana", assegurou o médico Umberto Scapagnini à popular revista italiana "Novella 2000", publicada hoje.
"Esse ritmo semanal não é nada para um homem como ele, de 74 anos e que venceu o tumor da próstata", disse ainda o médico, que é deputado do partido fundado por Berlusconi, o Povo da Liberdade (PdL).
O médico contou ainda que comentou com o paciente a possibilidade de aplicar injecções na base do pénis para estimular o fluxo sanguíneo e aconselhou-o a dormir cerca de 45 minutos todas as tardes para manter intacta a energia.
Silvio Berlusconi cultiva a reputação de sedutor e mulherengo.
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Berlusconi reitera que não será candidato em 2013
.
Berlusconi reitera que não será candidato em 2013
por Lusa
Hoje
O chefe do governo italiano, Silvio Berlusconi, assegurou hoje que não se candidatará às legislativas previstas para 2013 e que deixará o lugar ao antigo ministro da Justiça Angelino Alfano, a quem já deixou as rédeas do partido.
"Nas próximas eleições não serei candidato ao cargo de presidente do conselho", afirmou Berlusconi, que fará 75 anos em Setembro, ao jornal de esquerda italiano La Repubblica.
"O candidato para o centro-direita será Alfano. Eu, se pudesse, já tinha deixado [o cargo]", adianta. Berlusconi precisa ainda que tenciona participar na campanha eleitoral de 2013, e "ajudar Alfano".
"Mas com 77 anos, já não posso ser o presidente do Conselho", disse.
Berlusconi já tinha comunicado em Abril estas intenções durante um jantar com jornalistas da imprensa estrangeira, afirmando que poderia conduzir o processo de escolha das listas para as próximas eleições mas que não desejava assumir "qualquer papel operacional".
Posteriormente, o chefe de governo, enfraquecido por uma esmagadora derrota nas autárquicas, confiou no início de junho o comando do partido, o Povo da Liberdade (PDL), a Alfano, 41 anos, na altura ministro da Justiça.
Desde que entrou na política em 1994, esta foi a primeira vez que Berlusconi nomeou um secretário nacional para a liderança do partido do qual era o chefe de fila.
O chefe do governo assegurou que também não tenciona candidatar-se à presidência, como alguns afirmam que o fará, e que vê naquele cargo Gianni Letta, um dos seus fiéis colaboradores, "um trabalhador infatigável".
"É a pessoa mais adaptada, é uma pessoa de grande valor e tem relações excelentes com o centro-esquerda", referiu.
Em contrapartida, Berlusconi critica o ministro das Finanças, Giulio Tremonti, que acaba de adoptar um severo programa de austeridade em Itália.
"Ele pensa que é um génio e que todos os outros são uns cretinos. Eu aguento-o porque já o conheço há muito tempo e aceito-o como ele é. Mas é o único que não joga em equipa", comentou.
In DN
Berlusconi reitera que não será candidato em 2013
por Lusa
Hoje
O chefe do governo italiano, Silvio Berlusconi, assegurou hoje que não se candidatará às legislativas previstas para 2013 e que deixará o lugar ao antigo ministro da Justiça Angelino Alfano, a quem já deixou as rédeas do partido.
"Nas próximas eleições não serei candidato ao cargo de presidente do conselho", afirmou Berlusconi, que fará 75 anos em Setembro, ao jornal de esquerda italiano La Repubblica.
"O candidato para o centro-direita será Alfano. Eu, se pudesse, já tinha deixado [o cargo]", adianta. Berlusconi precisa ainda que tenciona participar na campanha eleitoral de 2013, e "ajudar Alfano".
"Mas com 77 anos, já não posso ser o presidente do Conselho", disse.
Berlusconi já tinha comunicado em Abril estas intenções durante um jantar com jornalistas da imprensa estrangeira, afirmando que poderia conduzir o processo de escolha das listas para as próximas eleições mas que não desejava assumir "qualquer papel operacional".
Posteriormente, o chefe de governo, enfraquecido por uma esmagadora derrota nas autárquicas, confiou no início de junho o comando do partido, o Povo da Liberdade (PDL), a Alfano, 41 anos, na altura ministro da Justiça.
Desde que entrou na política em 1994, esta foi a primeira vez que Berlusconi nomeou um secretário nacional para a liderança do partido do qual era o chefe de fila.
O chefe do governo assegurou que também não tenciona candidatar-se à presidência, como alguns afirmam que o fará, e que vê naquele cargo Gianni Letta, um dos seus fiéis colaboradores, "um trabalhador infatigável".
"É a pessoa mais adaptada, é uma pessoa de grande valor e tem relações excelentes com o centro-esquerda", referiu.
Em contrapartida, Berlusconi critica o ministro das Finanças, Giulio Tremonti, que acaba de adoptar um severo programa de austeridade em Itália.
"Ele pensa que é um génio e que todos os outros são uns cretinos. Eu aguento-o porque já o conheço há muito tempo e aceito-o como ele é. Mas é o único que não joga em equipa", comentou.
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Ministro de Berlusconi acusado de ligação à máfia
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Ministro de Berlusconi acusado de ligação à máfia
por Lusa
Hoje
O Tribunal de Palermo recusou o pedido de arquivamento do caso contra o ministro italiano das Políticas Agrícolas, Saveria Romano, por alegada conivência com a máfia e pediu ao Ministério Público para formular uma nova acusação para que seja julgado.
De acordo com a Efe, o juiz que conduz o processo, Giuliano Castiglia, deu dez dias ao Ministério Público de Palermo para apresentar uma nova acusação contra o ministro de Silvio Berlusconi e pediu a sua condenação "por apoio externo a uma associação de malfeitores".
Saverio Romano, ministro desde 23 de Março, foi acusado por Francesco Campanella e Angelo Siino, mafiosos que estão a colaborar com a justiça, de estar "à disposição da máfia" siciliana, La Cosa Nostra, em particular através de uma ligação com os chefes da cidade de Villabate, Nicola e Antonino Mandala.
O ministro estava a ser investigado desde 1999 por suspeita de conivência com a máfia. Este primeiro caso foi arquivado mas, em 2005, foi aberta outra investigação, depois de declarações de elementos da máfia italiana que decidiram colaborar com as autoridades judiciais.
Segundo Angelo Siino, Romano e Totó Cuffaro - ex-presidente da região siciliana condenado, em janeiro, a sete anos de prisão por "conivência agravada" com a máfia - apresentaram-se em sua casa em 1991 para lhe pedir o voto do clã.
Francesco Campanella falou de uma alegada colaboração entre políticos e o clã de Villabate para conseguir algum apoio da "família" e para a construção de um grande centro comercial, acusações que Romano nega.
O procurador do caso, Nino de Matteo, pediu em Junho o arquivamento do caso, ao considerar que não tinha elementos suficientes para condenar o ministro, situação hoje recusada pelo juiz.
O ministro Romano disse hoje, depois de conhecer a decisão do juiz, que se sentia "dolorido e desconcertado", garantindo que defenderá o seu nome e a reputação da sua família e do grupo político a que pertence.
In DN
Ministro de Berlusconi acusado de ligação à máfia
por Lusa
Hoje
O Tribunal de Palermo recusou o pedido de arquivamento do caso contra o ministro italiano das Políticas Agrícolas, Saveria Romano, por alegada conivência com a máfia e pediu ao Ministério Público para formular uma nova acusação para que seja julgado.
De acordo com a Efe, o juiz que conduz o processo, Giuliano Castiglia, deu dez dias ao Ministério Público de Palermo para apresentar uma nova acusação contra o ministro de Silvio Berlusconi e pediu a sua condenação "por apoio externo a uma associação de malfeitores".
Saverio Romano, ministro desde 23 de Março, foi acusado por Francesco Campanella e Angelo Siino, mafiosos que estão a colaborar com a justiça, de estar "à disposição da máfia" siciliana, La Cosa Nostra, em particular através de uma ligação com os chefes da cidade de Villabate, Nicola e Antonino Mandala.
O ministro estava a ser investigado desde 1999 por suspeita de conivência com a máfia. Este primeiro caso foi arquivado mas, em 2005, foi aberta outra investigação, depois de declarações de elementos da máfia italiana que decidiram colaborar com as autoridades judiciais.
Segundo Angelo Siino, Romano e Totó Cuffaro - ex-presidente da região siciliana condenado, em janeiro, a sete anos de prisão por "conivência agravada" com a máfia - apresentaram-se em sua casa em 1991 para lhe pedir o voto do clã.
Francesco Campanella falou de uma alegada colaboração entre políticos e o clã de Villabate para conseguir algum apoio da "família" e para a construção de um grande centro comercial, acusações que Romano nega.
O procurador do caso, Nino de Matteo, pediu em Junho o arquivamento do caso, ao considerar que não tinha elementos suficientes para condenar o ministro, situação hoje recusada pelo juiz.
O ministro Romano disse hoje, depois de conhecer a decisão do juiz, que se sentia "dolorido e desconcertado", garantindo que defenderá o seu nome e a reputação da sua família e do grupo político a que pertence.
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Nova audiência em caso que envolve Berlusconi
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Nova audiência em caso que envolve Berlusconi
por Lusa
Hoje
Uma nova audiência preliminar no caso «Mediatrade», no qual o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, é suspeito de fraude fiscal e apropriação indevida, realiza-se hoje em Milão (norte).
A juíza dos inquéritos preliminares, Maria Vicidomini, convocou a defesa de Berlusconi e do filho, Pier Silvio, também suspeito neste caso.
O caso "Mediatrade" está relacionado com a alegada sobrefaturação dos direitos televisivos comprados pela Mediatrade-RTI, uma sociedade da Mediaset, império audiovisual de Berlusconi, aos estúdios de Hollywood, o que terá permitido a constituição de um "saco azul".
Berlusconi e 11 outras pessoas - incluindo Franck Agrama, produtor norte-americano apresentado pela procuradoria como sócio secreto do chefe do governo, Pier Silvio, vice-presidente da Mediaset, e Fedele Confalonieri, presidente da Mediaset - estão implicados neste caso.
A decisão da magistrada sobre o julgamento, ou não, de Silvio Berlusconi no final das audiências preliminares, deverá ser conhecida depois do verão, de acordo com os "media" italianos.
No sábado, o grupo Fininvest de Berlusconi foi condenado a pagar 560 milhões de euros ao grupo CIR de Carlo De Benedetti. Em 1991, o primeiro-ministro italiano conseguiu ficar com a maior editora da península, a Mondadori, corrompendo advogados e um juiz.
Em 2007, a justiça penal considerou que a decisão tinha sido "comprada" e condenou por corrupção vários advogados e um juiz.
Berlusconi está a responder atualmente em quatro processos: "Mediatrade", "Mediaset" (alegada fraude fiscal), "Mills" (alegado pagamento a um advogado em troca de um falso testemunho em tribunal) e "Rubygate", em que é acusado de abuso de poder e incitação à prostituição de menores.
In DN
Nova audiência em caso que envolve Berlusconi
por Lusa
Hoje
Uma nova audiência preliminar no caso «Mediatrade», no qual o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, é suspeito de fraude fiscal e apropriação indevida, realiza-se hoje em Milão (norte).
A juíza dos inquéritos preliminares, Maria Vicidomini, convocou a defesa de Berlusconi e do filho, Pier Silvio, também suspeito neste caso.
O caso "Mediatrade" está relacionado com a alegada sobrefaturação dos direitos televisivos comprados pela Mediatrade-RTI, uma sociedade da Mediaset, império audiovisual de Berlusconi, aos estúdios de Hollywood, o que terá permitido a constituição de um "saco azul".
Berlusconi e 11 outras pessoas - incluindo Franck Agrama, produtor norte-americano apresentado pela procuradoria como sócio secreto do chefe do governo, Pier Silvio, vice-presidente da Mediaset, e Fedele Confalonieri, presidente da Mediaset - estão implicados neste caso.
A decisão da magistrada sobre o julgamento, ou não, de Silvio Berlusconi no final das audiências preliminares, deverá ser conhecida depois do verão, de acordo com os "media" italianos.
No sábado, o grupo Fininvest de Berlusconi foi condenado a pagar 560 milhões de euros ao grupo CIR de Carlo De Benedetti. Em 1991, o primeiro-ministro italiano conseguiu ficar com a maior editora da península, a Mondadori, corrompendo advogados e um juiz.
Em 2007, a justiça penal considerou que a decisão tinha sido "comprada" e condenou por corrupção vários advogados e um juiz.
Berlusconi está a responder atualmente em quatro processos: "Mediatrade", "Mediaset" (alegada fraude fiscal), "Mills" (alegado pagamento a um advogado em troca de um falso testemunho em tribunal) e "Rubygate", em que é acusado de abuso de poder e incitação à prostituição de menores.
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Organizador da matança de Duisburgo condenado perpétua
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Organizador da matança de Duisburgo condenado perpétua
por Lusa
Hoje
O Tribunal de Locri, no sul de Itália, condenou hoje a prisão perpétua o principal suspeito da matança de Duisburgo, cidade alemã onde seis pessoas foram mortas em 2007 por vingança no seio da máfia calabresa.
Sete outras pessoas também foram condenadas a prisão perpétua no âmbito deste julgamento, que incluía vários assassínios cometidos nesta guerra entre duas famílias da N'drangheta, de acordo com os «media» italianos.
Na madrugada de 15 de agosto de 2007, os corpos de seis italianos, com idades entre os 16 e os 39 anos e membros de um dos dois clãs mafiosos da localidade calabresa de San Luca foram descobertos cravejados de balas em dois veículos, à frente do restaurante italiano «Da Bruno» em Duisburgo.
Este massacre foi, para os investigadores, um novo episódio de um ciclo de represálias depois do assassínio no dia de Natal de 2006 de Maria Strangio, de 33 anos, prima de Giovanni Strangio e mulher de Giovanni Nirta, chefe de um dos dois clãs que lutam em San Luca, os Nirta-Strangio contra os Pelle-Vottari.
O principal acusado, Giovanni Strangio, é considerado pela justiça italiana como o organizador e um dos executantes da matança de Duisburgo, enquanto os outros sete condenados a prisão perpétua estão envolvidos nos outros assassínios.
O julgamento realizou-se em Itália porque as vítimas são italianas e o principal acusado, detido em Amsterdão, foi extraditado para Itália.
In DN
Organizador da matança de Duisburgo condenado perpétua
por Lusa
Hoje
O Tribunal de Locri, no sul de Itália, condenou hoje a prisão perpétua o principal suspeito da matança de Duisburgo, cidade alemã onde seis pessoas foram mortas em 2007 por vingança no seio da máfia calabresa.
Sete outras pessoas também foram condenadas a prisão perpétua no âmbito deste julgamento, que incluía vários assassínios cometidos nesta guerra entre duas famílias da N'drangheta, de acordo com os «media» italianos.
Na madrugada de 15 de agosto de 2007, os corpos de seis italianos, com idades entre os 16 e os 39 anos e membros de um dos dois clãs mafiosos da localidade calabresa de San Luca foram descobertos cravejados de balas em dois veículos, à frente do restaurante italiano «Da Bruno» em Duisburgo.
Este massacre foi, para os investigadores, um novo episódio de um ciclo de represálias depois do assassínio no dia de Natal de 2006 de Maria Strangio, de 33 anos, prima de Giovanni Strangio e mulher de Giovanni Nirta, chefe de um dos dois clãs que lutam em San Luca, os Nirta-Strangio contra os Pelle-Vottari.
O principal acusado, Giovanni Strangio, é considerado pela justiça italiana como o organizador e um dos executantes da matança de Duisburgo, enquanto os outros sete condenados a prisão perpétua estão envolvidos nos outros assassínios.
O julgamento realizou-se em Itália porque as vítimas são italianas e o principal acusado, detido em Amsterdão, foi extraditado para Itália.
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Oito milhões na pobreza em véspera de mais austeridade
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Oito milhões na pobreza em véspera de mais austeridade
por Lusa
Hoje
A Itália contava, no final de 2010, mais de oito milhões de pobres, anunciou hoje o Instituto de Estatísticas italiano (ISTAT), no mesmo dia em que o parlamento se prepara para adoptar um plano de austeridade.
De acordo com os últimos dados, 8.272.000 italianos, ou 13,8 por cento da população, são considerados "relativamente pobres", com um rendimento inferior a 992,46 euros por mês para duas pessoas.
No final de 2009, 7,81 milhões de italianos (13,1 por cento) eram "relativamente pobres".
A pobreza relativa aumentou nas famílias de cinco ou mais membros, passando de 24,9 por cento para 29,9 por cento, nas famílias monoparentais (de 11,8 para 14,1 por cento), nas famílias com três filhos ou mais menores de idade e nos agredados de idosos nos quais apenas um elemento recebe uma reforma.
A Itália conta também 3,129 milhões de pessoas, 5,2 por cento da população, a viver numa situação de "pobreza absoluta". Este número estabilizou relativamente a 2009, quando estas pessoas eram 3,074 milhões.
A "pobreza absoluta" caracteriza-se pela impossibilidade de pagar bens e serviços considerados essenciais para ter um nível de vida «minimamente aceitável» e varia em função das localidades italianas - o custo de vida é mais barato no sul do que no norte do país - ou da tipologia familiar.
A Câmara dos Deputados italiana prepara-se para dar "luz verde" definitiva a um plano de austeridade que prevê cortes avaliados em 79 mil milhões de euros.
In DN
Oito milhões na pobreza em véspera de mais austeridade
por Lusa
Hoje
A Itália contava, no final de 2010, mais de oito milhões de pobres, anunciou hoje o Instituto de Estatísticas italiano (ISTAT), no mesmo dia em que o parlamento se prepara para adoptar um plano de austeridade.
De acordo com os últimos dados, 8.272.000 italianos, ou 13,8 por cento da população, são considerados "relativamente pobres", com um rendimento inferior a 992,46 euros por mês para duas pessoas.
No final de 2009, 7,81 milhões de italianos (13,1 por cento) eram "relativamente pobres".
A pobreza relativa aumentou nas famílias de cinco ou mais membros, passando de 24,9 por cento para 29,9 por cento, nas famílias monoparentais (de 11,8 para 14,1 por cento), nas famílias com três filhos ou mais menores de idade e nos agredados de idosos nos quais apenas um elemento recebe uma reforma.
A Itália conta também 3,129 milhões de pessoas, 5,2 por cento da população, a viver numa situação de "pobreza absoluta". Este número estabilizou relativamente a 2009, quando estas pessoas eram 3,074 milhões.
A "pobreza absoluta" caracteriza-se pela impossibilidade de pagar bens e serviços considerados essenciais para ter um nível de vida «minimamente aceitável» e varia em função das localidades italianas - o custo de vida é mais barato no sul do que no norte do país - ou da tipologia familiar.
A Câmara dos Deputados italiana prepara-se para dar "luz verde" definitiva a um plano de austeridade que prevê cortes avaliados em 79 mil milhões de euros.
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Itália dá luz verde a diploma que proíbe uso da burka
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Itália dá luz verde a diploma que proíbe uso da burka
por Lusa
Hoje
Uma comissão parlamentar italiana aprovou hoje um projecto de lei apresentado por uma deputada da maioria que prevê a interdição da burka e do niqab em lugares públicos, diploma que será votado em plenário em Setembro.
O texto que proíbe a burka (véu integral islâmico), o niqab (que tem uma abertura nos olhos) ou qualquer outro vestuário que esconda a cara foi aprovado em comissão com os votos do PDL, partido do primeiro-ministro, Silvio Berlusconi, e dos seus aliados da Liga Norte. Os outros grupos parlamentares abstiveram-se e a principal força da oposição, o Partido Democrata, votou contra.
O projecto de lei prevê que as transgressões sejam punidas com multas, particularmente pesadas para as pessoas que obriguem outra a usar burka (até 30 mil euros e 12 meses de prisão). A autora da iniciativa legislativa, a deputada do PDL Souad Sbai, de origem marroquina, disse querer defender "as mulheres privadas dos seus direitos e obrigadas à segregação".
A aprovação do projecto na comissão dos assuntos constitucionais da Câmara dos Deputados é apenas uma primeira etapa. Para se tornar lei, o diploma tem de ser aprovado em plenário nesta câmara e depois passar no Senado.
In DN
Itália dá luz verde a diploma que proíbe uso da burka
por Lusa
Hoje
Uma comissão parlamentar italiana aprovou hoje um projecto de lei apresentado por uma deputada da maioria que prevê a interdição da burka e do niqab em lugares públicos, diploma que será votado em plenário em Setembro.
O texto que proíbe a burka (véu integral islâmico), o niqab (que tem uma abertura nos olhos) ou qualquer outro vestuário que esconda a cara foi aprovado em comissão com os votos do PDL, partido do primeiro-ministro, Silvio Berlusconi, e dos seus aliados da Liga Norte. Os outros grupos parlamentares abstiveram-se e a principal força da oposição, o Partido Democrata, votou contra.
O projecto de lei prevê que as transgressões sejam punidas com multas, particularmente pesadas para as pessoas que obriguem outra a usar burka (até 30 mil euros e 12 meses de prisão). A autora da iniciativa legislativa, a deputada do PDL Souad Sbai, de origem marroquina, disse querer defender "as mulheres privadas dos seus direitos e obrigadas à segregação".
A aprovação do projecto na comissão dos assuntos constitucionais da Câmara dos Deputados é apenas uma primeira etapa. Para se tornar lei, o diploma tem de ser aprovado em plenário nesta câmara e depois passar no Senado.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Berlusconi: economia italiana tem "fundamentos sólidos"
.
Berlusconi: economia italiana tem "fundamentos sólidos"
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro Silvio Berlusconi garantiu hoje perante a câmara baixa do parlamento que a economia da Itália tem "fundamentos sólidos", apesar da pressão dos mercados sobre os títulos da dívida italiana.
"Temos fundamentos económicos sólidos, os nossos bancos têm liquidez, são solventes", disse Berlusconi.
O primeiro-ministro frisou que o sistema político italiano também é "sólido", notando que em meados de Julho o parlamento aprovou "em três dias" um plano de austeridade de urgência.
O discurso de Berlusconi visa acalmar os mercados financeiros, onde a dívida pública italiana atingiu hoje um diferencial de 390 pontos base em relação às obrigações alemãs, um nível recorde.
In DN
Berlusconi: economia italiana tem "fundamentos sólidos"
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro Silvio Berlusconi garantiu hoje perante a câmara baixa do parlamento que a economia da Itália tem "fundamentos sólidos", apesar da pressão dos mercados sobre os títulos da dívida italiana.
"Temos fundamentos económicos sólidos, os nossos bancos têm liquidez, são solventes", disse Berlusconi.
O primeiro-ministro frisou que o sistema político italiano também é "sólido", notando que em meados de Julho o parlamento aprovou "em três dias" um plano de austeridade de urgência.
O discurso de Berlusconi visa acalmar os mercados financeiros, onde a dívida pública italiana atingiu hoje um diferencial de 390 pontos base em relação às obrigações alemãs, um nível recorde.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Berlusconi quer "pacto para o crescimento"
.
Berlusconi quer "pacto para o crescimento"
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, vai hoje encontrar-se com sindicatos e confederações patronais para discutir um "pacto para o crescimento", numa altura em que a dívida soberana de Itália é pressionada pelos mercados financeiros.
Num discurso perante o parlamento na quarta-feira, Berlusconi garantiu que o sistema financeiro italiano tem "fundamentos sólidos", mas falou na necessidade de um "plano de acção imediato" para relançar o crescimento económico da Itália. "A situação exige-nos uma resposta cada vez mais forte, imediata e visível no plano do crescimento", disse Berlusconi. O chefe do governo não anunciou contudo nenhuma medida concreta. Na semana passada, já mencionara a necessidade de, em concertação com os parceiros sociais, definir um "pacto para o crescimento".
Esta semana, a crise das dívidas soberanas ameaçou alastrar a Espanha e Itália, com as taxas de juro dos títulos de ambos os países a atingir níveis recorde. A Itália, terceira maior economia do Eurogrupo, tem também uma das dívidas públicas mais elevadas da Zona Euro em percentagem do PIB (120 por cento); os investidores nos mercados financeiros preocupam-se também com sinais de instabilidade na coligação liderada por Berlusconi.
No seu discurso de quarta-feira, Berlusconi rejeitou o "nervosismo dos mercados", garantindo que o sistema político italiano também é "sólido" e notando que em meados de Julho o parlamento aprovou "em três dias" um plano de austeridade.
In DN
Berlusconi quer "pacto para o crescimento"
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, vai hoje encontrar-se com sindicatos e confederações patronais para discutir um "pacto para o crescimento", numa altura em que a dívida soberana de Itália é pressionada pelos mercados financeiros.
Num discurso perante o parlamento na quarta-feira, Berlusconi garantiu que o sistema financeiro italiano tem "fundamentos sólidos", mas falou na necessidade de um "plano de acção imediato" para relançar o crescimento económico da Itália. "A situação exige-nos uma resposta cada vez mais forte, imediata e visível no plano do crescimento", disse Berlusconi. O chefe do governo não anunciou contudo nenhuma medida concreta. Na semana passada, já mencionara a necessidade de, em concertação com os parceiros sociais, definir um "pacto para o crescimento".
Esta semana, a crise das dívidas soberanas ameaçou alastrar a Espanha e Itália, com as taxas de juro dos títulos de ambos os países a atingir níveis recorde. A Itália, terceira maior economia do Eurogrupo, tem também uma das dívidas públicas mais elevadas da Zona Euro em percentagem do PIB (120 por cento); os investidores nos mercados financeiros preocupam-se também com sinais de instabilidade na coligação liderada por Berlusconi.
No seu discurso de quarta-feira, Berlusconi rejeitou o "nervosismo dos mercados", garantindo que o sistema político italiano também é "sólido" e notando que em meados de Julho o parlamento aprovou "em três dias" um plano de austeridade.
In DN
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Autarca italiano cria nova moeda em sinal de protesto
.
Autarca italiano cria nova moeda em sinal de protesto
por DN.pt
Hoje
O presidente da câmara de Filettino, Itália, está contra a proposta do governo italiano que visa a fusão de cidades com menos de 1000 habitantes no intuito de economizar meios.
Luca Sellari é contra a fusão com Trevi, a cidade vizinha de Filettino. E como protesto criou a nova moeda denominada "Fiorito", onde nas notas aparece a foto da sua cara.
O presidente da Câmara afirmou que "com um pouco de empenho" irá conseguir a independência e conta com o apoio da população.
Filettino situa-se a 100 quilómetros de Roma e conta com cerca de 550 habitantes. Sellari quer transformar a cidade num principado, seguindo o exemplo de San Marino.
In DN
Autarca italiano cria nova moeda em sinal de protesto
por DN.pt
Hoje
O presidente da câmara de Filettino, Itália, está contra a proposta do governo italiano que visa a fusão de cidades com menos de 1000 habitantes no intuito de economizar meios.
Luca Sellari é contra a fusão com Trevi, a cidade vizinha de Filettino. E como protesto criou a nova moeda denominada "Fiorito", onde nas notas aparece a foto da sua cara.
O presidente da Câmara afirmou que "com um pouco de empenho" irá conseguir a independência e conta com o apoio da população.
Filettino situa-se a 100 quilómetros de Roma e conta com cerca de 550 habitantes. Sellari quer transformar a cidade num principado, seguindo o exemplo de San Marino.
In DN
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Milhares de manifestantes contra plano de austeridade
.
Milhares de manifestantes contra plano de austeridade
por Lusa
Hoje
Milhares de manifestantes começaram hoje a concentrar-se em Roma em protesto contra o plano de austeridade do Governo que será debatido no Senado, num dia em se cumpre uma greve geral convocada pela principal confederação sindical italiana.
"É um plano que este país não merece. Estamos à beira do abismo e precisamos de um governo responsável", disse a secretária-geral da confederação sindical italiana CGIL, Susanna Camusso.
Além de Roma, estão previstas manifestações e centenas de localidades italianas e ao início da manhã de hoje, as agências internacionais contavam 10 mil manifestantes em Florença e alguns milhares em Génova.
A adesão à greve - que deverá durar oito horas - está a afectar particularmente o sector dos transportes, com atrasos e cancelamentos de ligações aéreas, de comboio, autocarro, metro e barco.
Vários locais turísticos, como o Coliseu de Roma, estão fechados devido às manifestações.
A paralisação está a afectar também os hospitais e as estações de correios.
A CGIL desencadeou um movimento de protesto contra o plano de austeridade, adoptado de urgência a 12 de Agosto pelo Governo de Silvio Berlusconi, classificando-o de "iníquo e mau" e afirmando que põe em causa o direito ao trabalho, facilitando os despedimentos.
O debate do plano, cuja aprovação permitirá à Itália alcançar o equilíbrio orçamental em 2013 em vez de 2014, segundo o Governo, começa cerca de 16:30 locais (15:30 em Lisboa), no Senado.
O Governo pretende ver o plano aprovado antes de meados de Setembro.
In DN
Milhares de manifestantes contra plano de austeridade
por Lusa
Hoje
Milhares de manifestantes começaram hoje a concentrar-se em Roma em protesto contra o plano de austeridade do Governo que será debatido no Senado, num dia em se cumpre uma greve geral convocada pela principal confederação sindical italiana.
"É um plano que este país não merece. Estamos à beira do abismo e precisamos de um governo responsável", disse a secretária-geral da confederação sindical italiana CGIL, Susanna Camusso.
Além de Roma, estão previstas manifestações e centenas de localidades italianas e ao início da manhã de hoje, as agências internacionais contavam 10 mil manifestantes em Florença e alguns milhares em Génova.
A adesão à greve - que deverá durar oito horas - está a afectar particularmente o sector dos transportes, com atrasos e cancelamentos de ligações aéreas, de comboio, autocarro, metro e barco.
Vários locais turísticos, como o Coliseu de Roma, estão fechados devido às manifestações.
A paralisação está a afectar também os hospitais e as estações de correios.
A CGIL desencadeou um movimento de protesto contra o plano de austeridade, adoptado de urgência a 12 de Agosto pelo Governo de Silvio Berlusconi, classificando-o de "iníquo e mau" e afirmando que põe em causa o direito ao trabalho, facilitando os despedimentos.
O debate do plano, cuja aprovação permitirá à Itália alcançar o equilíbrio orçamental em 2013 em vez de 2014, segundo o Governo, começa cerca de 16:30 locais (15:30 em Lisboa), no Senado.
O Governo pretende ver o plano aprovado antes de meados de Setembro.
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Greve geral contra plano de austeridade paralisa país
.
Greve geral contra plano de austeridade paralisa país
por Lusa
Hoje
A greve de oito horas convocada hoje pela maior central sindical italiana contra o plano de ajustamento económico e austeridade do governo de Silvio Berlusconi paralisou quase por completo o país.
O protesto, convocado pela Confederação Geral Italiana do Trabalho (CGIL), prolongou-se entre as 9:00 e as 17:00 (hora local, menos uma hora em Lisboa) em quase 100 cidades (incluindo Roma, Milão, Turim ou Nápoles) e obteve o apoio das duas maiores forças políticas da oposição, o Partido Democrático (PD) e a Itália dos Valores (IDV). De acordo com a central sindical, a greve obteve uma adesão de 60 por cento até ao meio-dia em vários sectores, incluindo transportes públicos, museus nacionais ou linhas aéreas, mas não foram divulgados novos dados. Por sua vez, o ministro italiano de Administrações públicas e inovações, Renato Brunetta, assegurou que a adesão à greve não ultrapassou os quatro por cento.
Os efeitos mais caóticos da paralisação foram sentidos nos aeroportos italianos de Fiumicino e Ciampino, em Roma, com o cancelamento de 100 dos 220 voos previstos e onde longas filas de turistas aguardavam informações sobre o recomeço das ligações aéreas. Nos aeroportos milaneses, foram cancelados 144 voos, de acordo com os media italianos. Já a greve dos transportes públicos paralisou praticamente a cidade de Roma até ao final dos protestos. O diário "Il Corriere della Sera" também não saiu às bancas. No restante território transalpino, as manifestações mais importantes decorreram em Bolonha, Turim, Milão, Florença e Nápoles.
A greve foi convocada a 23 de Agosto pela Confederação Geral Italiana do Trabalho (CGIL), em protesto contra um conjunto de medidas que, segundo os líderes sindicais, eliminam diversos direitos dos trabalhadores e condenam o país "à recessão económica e à decadência civil". A central sindical contesta o último plano de ajustamento de 45,5 mil milhões de euros, aprovado pelo executivo a 12 de agosto, e o programa de austeridade adotado previamente a 15 de Julho. A CGIL considera que, com estes dois planos, Berlusconi "aplicou mais impostos aos trabalhadores e aos reformados, promoveu cortes nos serviços públicos e na saúde, sem garantir o equilíbrio das contas públicas nem o favorecimento do crescimento e do emprego".
Em paralelo, a CGIL denunciou na segunda-feira uma emenda introduzida no âmbito do plano de austeridade do governo, que facilita os despedimentos, ameaçando recorrer junto do Tribunal Constitucional. A discussão, e aprovação, do texto pelo Senado deverá ficar concluída no final da semana, devendo depois ser ratificada pela câmara de deputados (parlamento). O plano governamental, anunciado com o objectivo de garantir o equilíbrio orçamental em 2013, foi alterado substancialmente no seu conteúdo desde 12 de Agosto, apesar de o governo continuar a insistir que manteve a "essência" do projeto inicial.
In DN
Greve geral contra plano de austeridade paralisa país
por Lusa
Hoje
A greve de oito horas convocada hoje pela maior central sindical italiana contra o plano de ajustamento económico e austeridade do governo de Silvio Berlusconi paralisou quase por completo o país.
O protesto, convocado pela Confederação Geral Italiana do Trabalho (CGIL), prolongou-se entre as 9:00 e as 17:00 (hora local, menos uma hora em Lisboa) em quase 100 cidades (incluindo Roma, Milão, Turim ou Nápoles) e obteve o apoio das duas maiores forças políticas da oposição, o Partido Democrático (PD) e a Itália dos Valores (IDV). De acordo com a central sindical, a greve obteve uma adesão de 60 por cento até ao meio-dia em vários sectores, incluindo transportes públicos, museus nacionais ou linhas aéreas, mas não foram divulgados novos dados. Por sua vez, o ministro italiano de Administrações públicas e inovações, Renato Brunetta, assegurou que a adesão à greve não ultrapassou os quatro por cento.
Os efeitos mais caóticos da paralisação foram sentidos nos aeroportos italianos de Fiumicino e Ciampino, em Roma, com o cancelamento de 100 dos 220 voos previstos e onde longas filas de turistas aguardavam informações sobre o recomeço das ligações aéreas. Nos aeroportos milaneses, foram cancelados 144 voos, de acordo com os media italianos. Já a greve dos transportes públicos paralisou praticamente a cidade de Roma até ao final dos protestos. O diário "Il Corriere della Sera" também não saiu às bancas. No restante território transalpino, as manifestações mais importantes decorreram em Bolonha, Turim, Milão, Florença e Nápoles.
A greve foi convocada a 23 de Agosto pela Confederação Geral Italiana do Trabalho (CGIL), em protesto contra um conjunto de medidas que, segundo os líderes sindicais, eliminam diversos direitos dos trabalhadores e condenam o país "à recessão económica e à decadência civil". A central sindical contesta o último plano de ajustamento de 45,5 mil milhões de euros, aprovado pelo executivo a 12 de agosto, e o programa de austeridade adotado previamente a 15 de Julho. A CGIL considera que, com estes dois planos, Berlusconi "aplicou mais impostos aos trabalhadores e aos reformados, promoveu cortes nos serviços públicos e na saúde, sem garantir o equilíbrio das contas públicas nem o favorecimento do crescimento e do emprego".
Em paralelo, a CGIL denunciou na segunda-feira uma emenda introduzida no âmbito do plano de austeridade do governo, que facilita os despedimentos, ameaçando recorrer junto do Tribunal Constitucional. A discussão, e aprovação, do texto pelo Senado deverá ficar concluída no final da semana, devendo depois ser ratificada pela câmara de deputados (parlamento). O plano governamental, anunciado com o objectivo de garantir o equilíbrio orçamental em 2013, foi alterado substancialmente no seu conteúdo desde 12 de Agosto, apesar de o governo continuar a insistir que manteve a "essência" do projeto inicial.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Berlusconi anuncia limite ao endividamento do Estado
.
Berlusconi anuncia limite ao endividamento do Estado
por Lusa
Hoje
O governo de Silvio Berlusconi adotou hoje em Conselho de ministros um projecto de lei que prevê a introdução da "regra de ouro" na Constituição para travar o défices públicos.
O projecto de inscrição da "regra de ouro" tinha sido anunciado em Julho pelo ministro das Finanças italiano, Giulio Tremonti. No entanto, a aprovação pelo Parlamento deverá demorar tempo como acontece com qualquer modificação da Constituição. Em 2010, o défice italiano atingiu 4,6% do PIB. A "regra de ouro" é um travão ao endividamento que ficará inscrito na Constituição.
Na Alemanha onde foi adoptada pela primeira vez, a "regra de ouro" prevê que a partir de 01 de Janeiro de 2016 o défice do Estado federal não possa ultrapassar 0,35 por cento do PIB. Os senadores italianos tinham adoptado na quarta-feira o plano de austeridade do governo de centro-direita. O montante destas medidas de rigor ascende a partir de agora e até 2013 a cerca de 54,2 mil milhões de euros. O plano para limitar o défice público terá agora de ser aprovado nos próximos dias pelos deputados numa votação cuja data ainda não foi fixada.
Estas medidas destinam-se a voltar a dar confiança numa Itália muito endividada. Os parceiros europeus temem que a desconfiança dos mercados, que se manifestou este verão, fazendo cair em várias ocasiões a bolsa, faça entrar a terceira maior economia da zona euro nas turbulências da crise da dívida, com consequências catastróficas para toda a Europa.
In DN
Berlusconi anuncia limite ao endividamento do Estado
por Lusa
Hoje
O governo de Silvio Berlusconi adotou hoje em Conselho de ministros um projecto de lei que prevê a introdução da "regra de ouro" na Constituição para travar o défices públicos.
O projecto de inscrição da "regra de ouro" tinha sido anunciado em Julho pelo ministro das Finanças italiano, Giulio Tremonti. No entanto, a aprovação pelo Parlamento deverá demorar tempo como acontece com qualquer modificação da Constituição. Em 2010, o défice italiano atingiu 4,6% do PIB. A "regra de ouro" é um travão ao endividamento que ficará inscrito na Constituição.
Na Alemanha onde foi adoptada pela primeira vez, a "regra de ouro" prevê que a partir de 01 de Janeiro de 2016 o défice do Estado federal não possa ultrapassar 0,35 por cento do PIB. Os senadores italianos tinham adoptado na quarta-feira o plano de austeridade do governo de centro-direita. O montante destas medidas de rigor ascende a partir de agora e até 2013 a cerca de 54,2 mil milhões de euros. O plano para limitar o défice público terá agora de ser aprovado nos próximos dias pelos deputados numa votação cuja data ainda não foi fixada.
Estas medidas destinam-se a voltar a dar confiança numa Itália muito endividada. Os parceiros europeus temem que a desconfiança dos mercados, que se manifestou este verão, fazendo cair em várias ocasiões a bolsa, faça entrar a terceira maior economia da zona euro nas turbulências da crise da dívida, com consequências catastróficas para toda a Europa.
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Amanda Knox e ex-namorado clamam inocência
.
Amanda Knox e ex-namorado clamam inocência
por Lusa
Hoje
A norte-americana Amanda Knox e o ex-namorado Raffaele Sollecito clamaram hoje inocência no último dia do julgamento de recurso em Perugia (centro de Itália) do assassínio em 2007 da britânica Meredith Kercher.
"Pago por um crime que não cometi", declarou Knox em lágrimas durante a última declaração antes de o júri se reunir para deliberar.
Amanda Knox afirmou que as acusações do ministério Público eram "completamente injustas e sem fundamento", referindo-se ao retrato feito pelo procurador, que a descreveu como tendo "dupla personalidade" por vezes com "cara de anjo" e outras "demoníaca" e com "comportamentos extremos".
"Eu quero regressar a casa" em Seattle (noroeste), afirmou Knox entre soluços.
Segundo o julgamento de primeira instância, Amanda Knox e o namorado na altura, o italiano Raffaele Sollecito, deram o golpe fatal que matou Kercher, enquanto Rudi Guede, um costa-marfinense que cumpre 16 anos de prisão num outro processo separado, lhe segurava os braços porque a britânica se recusava participar em jogos sexuais. Todos estavam sob o efeito de drogas e álcool.
"Na minha vida nunca fiz mal a ninguém", afirmou Raffaele Sollecito, de 27 anos, insistindo nos quatro anos que já passou na prisão. "Cada dia é como morrer", adiantou.
Os oito membros do júri - dois magistrados e seis jurados populares incluindo cinco mulheres - do Tribunal de recurso vão deliberar em "câmara de conselho" e só sairão quando tiverem chegado a um acordo.
O presidente, que faz parte do júri, indicou que a sentença não será pronunciada antes das 20:00 locais (19:00 em Lisboa) e já pediu "respeito e silêncio" no momento em for pronunciado o veredicto.
"Recordemos que uma jovem morreu e que a vida de outros dois jovens está em jogo", afirmou. "Não é um jogo de futebol com apoiantes de duas equipas adversárias", precisou.
Se o primeiro julgamento for anulado, a família de Knox afirmou que a levará imediatamente para os Estados Unidos mesmo depois do ministério Público ter anunciado que recorreria da sentença.
"A espera é verdadeiramente dura, estamos todos muito tensos mas confiantes porque a defesa mostrou claramente que Amanda está inocente", declarou Edda Mellas, mãe da jovem, apoiada por vários familiares e cerca de 30 apoiantes.
A família da vítima, Meredith Kercher, é esperada durante o dia no tribunal, que foi assaltado antes da madrugada por 400 jornalistas, fotógrafos e operadores de camara de televisões estrangeiras, maioritariamente anglo-saxónicas.
Amanda Knox e Raffaelle Sollecito tinham sido condenados em primeira instância a 26 anos e 25 anos de prisão.
Na semana passada, o ministério Público pediu a prisão perpétua para os dois jovens, alegando que Knox e Sollecito tinham morto Kercher "por nada" na noite de 01 de novembro de 2007.
Knox e Sollecito afirmam-se inocentes e alegam que passaram a noite do assassínio juntos no domicílio do jovem.
Kercher, estudante de Leeds de 21 anos, foi encontrada seminua numa poça de sangue, com o corpo atingido por 43 golpes. A autópsia demonstrou que também foi violada.
In DN
Amanda Knox e ex-namorado clamam inocência
por Lusa
Hoje
A norte-americana Amanda Knox e o ex-namorado Raffaele Sollecito clamaram hoje inocência no último dia do julgamento de recurso em Perugia (centro de Itália) do assassínio em 2007 da britânica Meredith Kercher.
"Pago por um crime que não cometi", declarou Knox em lágrimas durante a última declaração antes de o júri se reunir para deliberar.
Amanda Knox afirmou que as acusações do ministério Público eram "completamente injustas e sem fundamento", referindo-se ao retrato feito pelo procurador, que a descreveu como tendo "dupla personalidade" por vezes com "cara de anjo" e outras "demoníaca" e com "comportamentos extremos".
"Eu quero regressar a casa" em Seattle (noroeste), afirmou Knox entre soluços.
Segundo o julgamento de primeira instância, Amanda Knox e o namorado na altura, o italiano Raffaele Sollecito, deram o golpe fatal que matou Kercher, enquanto Rudi Guede, um costa-marfinense que cumpre 16 anos de prisão num outro processo separado, lhe segurava os braços porque a britânica se recusava participar em jogos sexuais. Todos estavam sob o efeito de drogas e álcool.
"Na minha vida nunca fiz mal a ninguém", afirmou Raffaele Sollecito, de 27 anos, insistindo nos quatro anos que já passou na prisão. "Cada dia é como morrer", adiantou.
Os oito membros do júri - dois magistrados e seis jurados populares incluindo cinco mulheres - do Tribunal de recurso vão deliberar em "câmara de conselho" e só sairão quando tiverem chegado a um acordo.
O presidente, que faz parte do júri, indicou que a sentença não será pronunciada antes das 20:00 locais (19:00 em Lisboa) e já pediu "respeito e silêncio" no momento em for pronunciado o veredicto.
"Recordemos que uma jovem morreu e que a vida de outros dois jovens está em jogo", afirmou. "Não é um jogo de futebol com apoiantes de duas equipas adversárias", precisou.
Se o primeiro julgamento for anulado, a família de Knox afirmou que a levará imediatamente para os Estados Unidos mesmo depois do ministério Público ter anunciado que recorreria da sentença.
"A espera é verdadeiramente dura, estamos todos muito tensos mas confiantes porque a defesa mostrou claramente que Amanda está inocente", declarou Edda Mellas, mãe da jovem, apoiada por vários familiares e cerca de 30 apoiantes.
A família da vítima, Meredith Kercher, é esperada durante o dia no tribunal, que foi assaltado antes da madrugada por 400 jornalistas, fotógrafos e operadores de camara de televisões estrangeiras, maioritariamente anglo-saxónicas.
Amanda Knox e Raffaelle Sollecito tinham sido condenados em primeira instância a 26 anos e 25 anos de prisão.
Na semana passada, o ministério Público pediu a prisão perpétua para os dois jovens, alegando que Knox e Sollecito tinham morto Kercher "por nada" na noite de 01 de novembro de 2007.
Knox e Sollecito afirmam-se inocentes e alegam que passaram a noite do assassínio juntos no domicílio do jovem.
Kercher, estudante de Leeds de 21 anos, foi encontrada seminua numa poça de sangue, com o corpo atingido por 43 golpes. A autópsia demonstrou que também foi violada.
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Acusação vai pedir recurso ao Supremo italiano
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Acusação vai pedir recurso ao Supremo italiano
por DN.pt
Ontem
A americana deixou esta terça-feira Itália rumo aos Estados Unidos, depois de ter sido absolvida. Mas a acusação vai interpor recurso no Supremo Tribunal italiano.
O momento em que Amanda Knox deixa Itália rumo aos EUA.
Um dia depois de ter sido absolvida pela morte da amiga britânica Meredith Kercher, em 2007, Amanda Knox prepara-se para mais uma batalha judicial, pois a acusação já anunciou que vai levar o caso à mais alta corte criminal italiana - o Supremo.
"Vamos esperar e ver quem está certo. Este julgamento foi feito sob pressão inaceitável dos media. A decisão já estava quase anunciada. Isto não é normal. A sentença é errada e contraditória. Existe uma primeira sentença que condena os acusados e agora há um recurso que os absolve. Será o Supremo Tribunal a decidir quem tem razão", adiantou o procurador Giuliano Mignini.
Amanda, de 24 anos, deixou Roma esta manhã. Chegou ao aeroporto da capital italiana numa limousine com vidros escuros e, depois de uma escala em Londres, irá para Seattle, a sua cidade natal.
In DN
Acusação vai pedir recurso ao Supremo italiano
por DN.pt
Ontem
A americana deixou esta terça-feira Itália rumo aos Estados Unidos, depois de ter sido absolvida. Mas a acusação vai interpor recurso no Supremo Tribunal italiano.
O momento em que Amanda Knox deixa Itália rumo aos EUA.
Um dia depois de ter sido absolvida pela morte da amiga britânica Meredith Kercher, em 2007, Amanda Knox prepara-se para mais uma batalha judicial, pois a acusação já anunciou que vai levar o caso à mais alta corte criminal italiana - o Supremo.
"Vamos esperar e ver quem está certo. Este julgamento foi feito sob pressão inaceitável dos media. A decisão já estava quase anunciada. Isto não é normal. A sentença é errada e contraditória. Existe uma primeira sentença que condena os acusados e agora há um recurso que os absolve. Será o Supremo Tribunal a decidir quem tem razão", adiantou o procurador Giuliano Mignini.
Amanda, de 24 anos, deixou Roma esta manhã. Chegou ao aeroporto da capital italiana numa limousine com vidros escuros e, depois de uma escala em Londres, irá para Seattle, a sua cidade natal.
In DN
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Circulação automóvel proibida por causa da poluição
.
Circulação automóvel proibida por causa da poluição
por Lusa
Hoje
A circulação automóvel foi proibida hoje em Milão, entre as 8:00 e as 18:00 locais (17:00 em Lisboa), devido à forte poluição atmosférica que se arrasta há duas semanas, revelou fonte do município.
De acordo com a fonte, citada pela France Presse, as limitações estenderam-se há dias aos veículos de alta cilindrada mais poluentes e devem manter-se pelo menos até segunda-feira.
A concentração de partículas finas em suspensão na atmosfera foi subindo ao longo dos últimos 15 dias, para atingir sexta-feira o seu pico.
A sociedade de transportes públicos de Milão prevê intensificar a circulação de metro e autocarros enquanto vigorarem as limitações ao tráfego.
Na noite de sábado o vento começou a baixar a concentração de partículas em suspensão no ar na cidade.
In DN
Circulação automóvel proibida por causa da poluição
por Lusa
Hoje
A circulação automóvel foi proibida hoje em Milão, entre as 8:00 e as 18:00 locais (17:00 em Lisboa), devido à forte poluição atmosférica que se arrasta há duas semanas, revelou fonte do município.
De acordo com a fonte, citada pela France Presse, as limitações estenderam-se há dias aos veículos de alta cilindrada mais poluentes e devem manter-se pelo menos até segunda-feira.
A concentração de partículas finas em suspensão na atmosfera foi subindo ao longo dos últimos 15 dias, para atingir sexta-feira o seu pico.
A sociedade de transportes públicos de Milão prevê intensificar a circulação de metro e autocarros enquanto vigorarem as limitações ao tráfego.
Na noite de sábado o vento começou a baixar a concentração de partículas em suspensão no ar na cidade.
In DN
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135 feridos e um milhão de euros de prejuízos em Roma
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135 feridos e um milhão de euros de prejuízos em Roma
por Lusa
Hoje
Os distúrbios mais graves das últimas décadas em Roma, ocorridos durante a manifestação de indignados, no sábado, provocaram 135 feridos, incluindo 105 polícias, e prejuízos superiores a um milhão de euros, disseram hoje as autoridades italianas.
Entre os 30 manifestantes feridos, dois ficaram com dedos amputados devido à explosão de bombas fumegantes, disse fonte oficial à agência italiana Ansa, citada pela AFP. "Devemos agir com a firmeza adequada perante esta brutalidade", declarou o presidente da câmara de Roma, Gianni Alemanno, que visitou a zona da capital mais afectada pela violência, na Praça São João de Latrão.
Alemanno disse que a estimativa dos prejuízos em propriedades públicas ascende a um milhão de euros, faltando ainda avaliar os estragos em propriedades privadas, e adiantou que a cidade vai pedir a ajuda do Estado para compensar os lesados. O presidente da câmara de Roma disse também que a cidade vai levar a tribunal 12 manifestantes detidos pela polícia, mas adiantou que não serão efectuadas mais prisões a partir dos vídeos feitos pelas autoridades durante os processos.
Horas antes, o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, tinha prometido punir os manifestantes que causaram os distúrbios e considerou a violência registada no sábado como "um sinal preocupante". Alguns dos manifestantes incendiaram veículos e um depósito do Exército no centro da cidade, além de terem partido vidros e montras de bancos e lojas.
Os confrontos na zona da Praça de São João de Latrão duraram cerca de quatro horas e a polícia usou gás lacrimogéneo e canhões de água para conter os manifestantes. Roma não tinha problemas de violência desta dimensão desde os confrontos entre forças da ordem e militantes políticos nos anos de 1970 e 1980, que provocaram vários mortos.
In DN
135 feridos e um milhão de euros de prejuízos em Roma
por Lusa
Hoje
Os distúrbios mais graves das últimas décadas em Roma, ocorridos durante a manifestação de indignados, no sábado, provocaram 135 feridos, incluindo 105 polícias, e prejuízos superiores a um milhão de euros, disseram hoje as autoridades italianas.
Entre os 30 manifestantes feridos, dois ficaram com dedos amputados devido à explosão de bombas fumegantes, disse fonte oficial à agência italiana Ansa, citada pela AFP. "Devemos agir com a firmeza adequada perante esta brutalidade", declarou o presidente da câmara de Roma, Gianni Alemanno, que visitou a zona da capital mais afectada pela violência, na Praça São João de Latrão.
Alemanno disse que a estimativa dos prejuízos em propriedades públicas ascende a um milhão de euros, faltando ainda avaliar os estragos em propriedades privadas, e adiantou que a cidade vai pedir a ajuda do Estado para compensar os lesados. O presidente da câmara de Roma disse também que a cidade vai levar a tribunal 12 manifestantes detidos pela polícia, mas adiantou que não serão efectuadas mais prisões a partir dos vídeos feitos pelas autoridades durante os processos.
Horas antes, o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, tinha prometido punir os manifestantes que causaram os distúrbios e considerou a violência registada no sábado como "um sinal preocupante". Alguns dos manifestantes incendiaram veículos e um depósito do Exército no centro da cidade, além de terem partido vidros e montras de bancos e lojas.
Os confrontos na zona da Praça de São João de Latrão duraram cerca de quatro horas e a polícia usou gás lacrimogéneo e canhões de água para conter os manifestantes. Roma não tinha problemas de violência desta dimensão desde os confrontos entre forças da ordem e militantes políticos nos anos de 1970 e 1980, que provocaram vários mortos.
In DN
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Aliado de Berlusconi admite que o governo pode cair
.
Aliado de Berlusconi admite que o governo pode cair
por Lusa
Hoje
O chefe do partido italiano da Liga do Norte, Umberto Bossi, aliado do governo de Silvio Berlusconi, admitiu hoje que o executivo corre o risco de cair, face ao desacordo sobre a idade da reforma e as pensões.
"Desta vez a situação é muito perigosa", sublinhou Bossi, que afastou a possibilidade de se criar um executivo de transição. O conselho de ministros extraordinário que decorreu na segunda-feira terminou sem que fosse aprovada uma das reformas económicas exigidas pela União Europeia a Berlusconi e que o primeiro-ministro italiano devia apresentar no Conselho Europeu de quarta-feira. "Vou analisar as propostas que me fizerem", disse Bossi, defendendo que um acordo sobre as reformas continua a ser "muito difícil".
Para Bossi, está fora de questão o aumento de 65 para 67 anos da idade de aposentação e a de tocar nas pensões que permitem a reforma a partir dos 60 anos com 36 anos de descontos e a qualquer idade a partir de 40 anos de descontos. "Posso negociar, mas até aos 67 anos não posso chegar. Não posso tocar nas pensões que estão no seu sítio e aumentá-las até aos 67 anos para agradar aos alemães", comentou Bossi. O sistema italiano está baseado nestes dois tipos de pensões mas beneficia maioritariamente os assalariados no norte industrial italiano, onde a Liga do Norte tem o seu bastião eleitoral. Um encontro realizou-se hoje na residência romana do chefe de governo italiano com os aliados da Liga do Norte para definir reformas, designadamente sobre as pensões a serem apresentadas no Conselho Europeu de quarta-feira em Bruxelas.
Encostado à parede no domingo em Bruxelas, em particular pelo eixo franco-alemão, Berlusconi prometeu agir aumentando a idade de aposentação para alinhar com outros países europeus. A Europa exige a Roma uma série de reformas e um calendário determinado para evitar uma propagação da crise da dívida da Itália, que sofre de falta de credibilidade nos mercados, que ponha em perigo o conjunto da zona euro. Entretanto, o Presidente italiano, Giorgio Napolitano, unanimemente respeitado no país, criticou duramente o homólogo francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel.
"Expressões públicas inoportunas e desagradáveis face à fraca confiança nos compromissos assumidos por Itália e à margem de encontros constitucionais entre chefes de governo, não podem fazer-nos perder de vista a substância das questões e dos desafios que devemos enfrentar", afirmou o presidente em comunicado.
In DN
Aliado de Berlusconi admite que o governo pode cair
por Lusa
Hoje
O chefe do partido italiano da Liga do Norte, Umberto Bossi, aliado do governo de Silvio Berlusconi, admitiu hoje que o executivo corre o risco de cair, face ao desacordo sobre a idade da reforma e as pensões.
"Desta vez a situação é muito perigosa", sublinhou Bossi, que afastou a possibilidade de se criar um executivo de transição. O conselho de ministros extraordinário que decorreu na segunda-feira terminou sem que fosse aprovada uma das reformas económicas exigidas pela União Europeia a Berlusconi e que o primeiro-ministro italiano devia apresentar no Conselho Europeu de quarta-feira. "Vou analisar as propostas que me fizerem", disse Bossi, defendendo que um acordo sobre as reformas continua a ser "muito difícil".
Para Bossi, está fora de questão o aumento de 65 para 67 anos da idade de aposentação e a de tocar nas pensões que permitem a reforma a partir dos 60 anos com 36 anos de descontos e a qualquer idade a partir de 40 anos de descontos. "Posso negociar, mas até aos 67 anos não posso chegar. Não posso tocar nas pensões que estão no seu sítio e aumentá-las até aos 67 anos para agradar aos alemães", comentou Bossi. O sistema italiano está baseado nestes dois tipos de pensões mas beneficia maioritariamente os assalariados no norte industrial italiano, onde a Liga do Norte tem o seu bastião eleitoral. Um encontro realizou-se hoje na residência romana do chefe de governo italiano com os aliados da Liga do Norte para definir reformas, designadamente sobre as pensões a serem apresentadas no Conselho Europeu de quarta-feira em Bruxelas.
Encostado à parede no domingo em Bruxelas, em particular pelo eixo franco-alemão, Berlusconi prometeu agir aumentando a idade de aposentação para alinhar com outros países europeus. A Europa exige a Roma uma série de reformas e um calendário determinado para evitar uma propagação da crise da dívida da Itália, que sofre de falta de credibilidade nos mercados, que ponha em perigo o conjunto da zona euro. Entretanto, o Presidente italiano, Giorgio Napolitano, unanimemente respeitado no país, criticou duramente o homólogo francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel.
"Expressões públicas inoportunas e desagradáveis face à fraca confiança nos compromissos assumidos por Itália e à margem de encontros constitucionais entre chefes de governo, não podem fazer-nos perder de vista a substância das questões e dos desafios que devemos enfrentar", afirmou o presidente em comunicado.
In DN
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Popularidade de Berlusconi e do governo em queda livre
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Popularidade de Berlusconi e do governo em queda livrepor LusaHoje
As quotas de popularidade do primeiro-ministro e do governo italiano continuam em queda livre, enquanto a esquerda apresenta uma vantagem de 10 pontos percentuais face à direita, indicou uma sondagem hoje publicada.
Silvio Berlusconi atingiu um novo mínimo de 22 por cento de inquiridos que afirmam ter «muita» ou «bastante» confiança no chefe do executivo, contra 24 por cento em Setembro.
A percentagem de inquiridos que confia "pouco" ou "nada" passou de 64 por cento em setembro para 66 por cento, referiu o instituto IPR Marketing, que fez a sondagem com base uma amostra de 1.000 pessoas para o jornal diário Repubblica (esquerda).
Berlusconi e a maioria governamental estão enfraquecidos pela crise financeira que atinge a zona euro e mais particularmente a península devido à enorme dívida italiana, aos desentendimentos internos no seio da maioria e a processos judiciais que envolvem o primeiro-ministro.
O governo também obteve um pior resultado a nível de popularidade, com 15 por cento dos inquiridos "satisfeitos" e 68 por cento de "descontentes", contra respectivamente percentagens de 19 por cento e 65 por cento observadas em Setembro, de acordo com o estudo.
O IPR também referiu que a esquerda obtém 45,5 por cento das intenções de voto e a direita apenas 35,5 por cento, ou seja uma vantagem de 10 pontos percentuais.
A vantagem da esquerda aumentou 3,5 pontos percentuais entre 15 de Setembro e 29 de Outubro, datas das duas últimas sondagens.
In DN
Popularidade de Berlusconi e do governo em queda livrepor LusaHoje
As quotas de popularidade do primeiro-ministro e do governo italiano continuam em queda livre, enquanto a esquerda apresenta uma vantagem de 10 pontos percentuais face à direita, indicou uma sondagem hoje publicada.
Silvio Berlusconi atingiu um novo mínimo de 22 por cento de inquiridos que afirmam ter «muita» ou «bastante» confiança no chefe do executivo, contra 24 por cento em Setembro.
A percentagem de inquiridos que confia "pouco" ou "nada" passou de 64 por cento em setembro para 66 por cento, referiu o instituto IPR Marketing, que fez a sondagem com base uma amostra de 1.000 pessoas para o jornal diário Repubblica (esquerda).
Berlusconi e a maioria governamental estão enfraquecidos pela crise financeira que atinge a zona euro e mais particularmente a península devido à enorme dívida italiana, aos desentendimentos internos no seio da maioria e a processos judiciais que envolvem o primeiro-ministro.
O governo também obteve um pior resultado a nível de popularidade, com 15 por cento dos inquiridos "satisfeitos" e 68 por cento de "descontentes", contra respectivamente percentagens de 19 por cento e 65 por cento observadas em Setembro, de acordo com o estudo.
O IPR também referiu que a esquerda obtém 45,5 por cento das intenções de voto e a direita apenas 35,5 por cento, ou seja uma vantagem de 10 pontos percentuais.
A vantagem da esquerda aumentou 3,5 pontos percentuais entre 15 de Setembro e 29 de Outubro, datas das duas últimas sondagens.
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Berlusconi desmente intenção de demissão
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Berlusconi desmente intenção de demissão
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, desmentiu hoje categoricamente qualquer intenção de apresentar demissão e frisou que vai continuar a sua batalha.
"Correm boatos e fofocas sobre a demissão do Governo. Lamento desiludir os nostálgicos da Primeira República (como é conhecido o período entre 1946-1994), quando os governos duravam onze meses, mas a responsabilidade perante os meus eleitores e o país impõem-me e ao meu Governo que continuemos a batalha pelo civismo neste momento difícil da crise", sublinha um comunicado do governante.
Todas as forças da oposição continuaram hoje a pedir a demissão de Berlusconi pelo bem do país e o Partido Democrata reuniu dezenas de milhares de pessoas na Plaza de San Juan de Roma numa concentração para pedir ao representante que "vá para casa".
O líder do Partido Democrata, a principal força da oposição centro-esquerda, Pier Luigi Bersani, apelou uma vez mais à renúncia de Berlusconi num encontro em Roma.
Segundo os meios de comunicação social, o secretário do partido de Berlusconi, Povo da Liberdade (PDL), Angelino Alfano, o coordenador nacional, Denis Verdini, e o subsecretário da Presidência do Governo, Gianni Letta, deslocaram-se na sexta-feira à noite à residência romana de Berlusconi para o informar de que os membros da coligação do Governo se reduziram a 306 e, como tal, deixou de ter a maioria.
Segundo a imprensa italiana, Berlusconi pediu 72 horas para comprovar se tem os "números" para prolongar o Governo e, em caso negativo, encontrar novos aliados para a votação das contas do Estado de 2010 na terça-feira.
In DN
Berlusconi desmente intenção de demissão
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, desmentiu hoje categoricamente qualquer intenção de apresentar demissão e frisou que vai continuar a sua batalha.
"Correm boatos e fofocas sobre a demissão do Governo. Lamento desiludir os nostálgicos da Primeira República (como é conhecido o período entre 1946-1994), quando os governos duravam onze meses, mas a responsabilidade perante os meus eleitores e o país impõem-me e ao meu Governo que continuemos a batalha pelo civismo neste momento difícil da crise", sublinha um comunicado do governante.
Todas as forças da oposição continuaram hoje a pedir a demissão de Berlusconi pelo bem do país e o Partido Democrata reuniu dezenas de milhares de pessoas na Plaza de San Juan de Roma numa concentração para pedir ao representante que "vá para casa".
O líder do Partido Democrata, a principal força da oposição centro-esquerda, Pier Luigi Bersani, apelou uma vez mais à renúncia de Berlusconi num encontro em Roma.
Segundo os meios de comunicação social, o secretário do partido de Berlusconi, Povo da Liberdade (PDL), Angelino Alfano, o coordenador nacional, Denis Verdini, e o subsecretário da Presidência do Governo, Gianni Letta, deslocaram-se na sexta-feira à noite à residência romana de Berlusconi para o informar de que os membros da coligação do Governo se reduziram a 306 e, como tal, deixou de ter a maioria.
Segundo a imprensa italiana, Berlusconi pediu 72 horas para comprovar se tem os "números" para prolongar o Governo e, em caso negativo, encontrar novos aliados para a votação das contas do Estado de 2010 na terça-feira.
In DN
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Milhares nas ruas celebram saída de Berlusconi
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Milhares nas ruas celebram saída de Berlusconi
por Lusa e DN.pt
Hoje
Milhares de pessoas concentraram-se hoje em várias ruas de Roma a gritar "demissão, demissão", na expectativa que o chefe do governo italiano, Silvio Berlusconi, abandone a liderança. Quando foi oficialmente declarado que o PM apresentou formalmente demissão, a euforia tomou conta das ruas.
O jornal italiano Corriere Della Sera transmite em directo as manifestações nas ruas de Roma. Pode ver a emissão clicando AQUI.
A demissão de "Il Cavaliere" era esperada depois de, hoje à tarde, a Câmara dos Deputados ter aprovado definitivamente o conjunto de medidas prometidas à União Europeia para reduzir a dívida e relançar o crescimento económico.
O pacote foi aprovado com 380 votos a favor, 26 contra e duas abstenções.
Nas ruas de Roma, os manifestantes mostram várias bandeiras italianas e cartazes onde se pode ler "Bye Bye Silvio", "Desaparece!" e "Finalmente!", na expectativa da formalização da demissão de Il Cavalieri.
"Estamos muito felizes que Berlusconi, finalmente, vá para casa", disse uma manifestante no meio de dezenas de assobios, enquanto outro gritava: "Adeus, e sobretudo não voltes!".
O Presidente da República, Giorgio Napolitano, deverá entregar o poder ao ex-comissário europeu Mario Monti.
Silvio Berlusconi, 75 anos, tinha anunciado que iria apresentar a demissão assim que estas medidas fossem aprovadas pelo parlamento.
In DN
Milhares nas ruas celebram saída de Berlusconi
por Lusa e DN.pt
Hoje
Milhares de pessoas concentraram-se hoje em várias ruas de Roma a gritar "demissão, demissão", na expectativa que o chefe do governo italiano, Silvio Berlusconi, abandone a liderança. Quando foi oficialmente declarado que o PM apresentou formalmente demissão, a euforia tomou conta das ruas.
O jornal italiano Corriere Della Sera transmite em directo as manifestações nas ruas de Roma. Pode ver a emissão clicando AQUI.
A demissão de "Il Cavaliere" era esperada depois de, hoje à tarde, a Câmara dos Deputados ter aprovado definitivamente o conjunto de medidas prometidas à União Europeia para reduzir a dívida e relançar o crescimento económico.
O pacote foi aprovado com 380 votos a favor, 26 contra e duas abstenções.
Nas ruas de Roma, os manifestantes mostram várias bandeiras italianas e cartazes onde se pode ler "Bye Bye Silvio", "Desaparece!" e "Finalmente!", na expectativa da formalização da demissão de Il Cavalieri.
"Estamos muito felizes que Berlusconi, finalmente, vá para casa", disse uma manifestante no meio de dezenas de assobios, enquanto outro gritava: "Adeus, e sobretudo não voltes!".
O Presidente da República, Giorgio Napolitano, deverá entregar o poder ao ex-comissário europeu Mario Monti.
Silvio Berlusconi, 75 anos, tinha anunciado que iria apresentar a demissão assim que estas medidas fossem aprovadas pelo parlamento.
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OFICIAL: Berlusconi apresentou a demissão
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OFICIAL: Berlusconi apresentou a demissão
por Lusa e DN.pt
Hoje
O primeiro-ministro de Itália, Silvio Berlusconi, apresentou hoje formalmente a sua demissão ao presidente da República, Giorgio Napolitano
O anúncio foi recebido com aplausos pelas centenas de pessoas que nas últimas horas se juntaram em frente do palácio presidencial a aguardar o anúncio da demissão.
O presidente de Itália deverá confiar a formação de um novo governo ao ex-comissário europeu Mario Monti.
A demissão de Berlusconi era esperada depois de, hoje à tarde, a Câmara dos Deputados ter aprovado definitivamente o conjunto de medidas prometidas à União Europeia para reduzir a dívida e relançar o crescimento económico.
O pacote foi aprovado com 380 votos a favor, 26 contra e duas abstenções.
Após a votação, o conselho de ministros reuniu-se, esperando-se que depois da reunião o primeiro-ministro apresente formalmente a demissão ao presidente da República, Giorgio Napolitano.
In DN
OFICIAL: Berlusconi apresentou a demissão
por Lusa e DN.pt
Hoje
O primeiro-ministro de Itália, Silvio Berlusconi, apresentou hoje formalmente a sua demissão ao presidente da República, Giorgio Napolitano
O anúncio foi recebido com aplausos pelas centenas de pessoas que nas últimas horas se juntaram em frente do palácio presidencial a aguardar o anúncio da demissão.
O presidente de Itália deverá confiar a formação de um novo governo ao ex-comissário europeu Mario Monti.
A demissão de Berlusconi era esperada depois de, hoje à tarde, a Câmara dos Deputados ter aprovado definitivamente o conjunto de medidas prometidas à União Europeia para reduzir a dívida e relançar o crescimento económico.
O pacote foi aprovado com 380 votos a favor, 26 contra e duas abstenções.
Após a votação, o conselho de ministros reuniu-se, esperando-se que depois da reunião o primeiro-ministro apresente formalmente a demissão ao presidente da República, Giorgio Napolitano.
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Mario Monti já começou reuniões para formar Governo
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Mario Monti já começou reuniões para formar Governo
por Lusa
Hoje
O presidente italiano já começou as reuniões para aferir do apoio a Mario Monti para formar um novo Governo enquanto novo primeiro-ministro, noticia a Associated Press.
Considerado "um dos últimos Moicanos da política europeia", Silvio Berlusconi demitiu-se no sábado da chefia do governo da Itália na sequência da crise das dívidas soberanas que afeta a zona euro. "À semelhança do socialista grego George Papandreou, também o conservador Silvio Berlusconi não resistiu à pressão da crise e escalada de juros da dívida italiana nos mercados e acabou afastado do poder.
Num comentário aos acontecimentos na Grécia e Itália, o jornal Financial Times (FT) escreveu que "os dirigentes da zona euro decidiram suspender a política normal em dois países porque a consideram uma ameaça mortal à união monetária da Europa". "Decidiram que a unidade da Europa, um projeto em curso há mais de 50 anos, é de tal forma importante que políticos com um mandato do povo têm de dar lugar a especialistas não eleitos que possam manter o 'espetáculo'", acrescentou o FT.
Ao classificá-lo no sábado como "um dos últimos Moicanos da política europeia", o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, realçou que Berlusconi deu a Itália a necessária estabilidade política após as décadas do pós-guerra com frequentes mudanças governativas.
In DN
Mario Monti já começou reuniões para formar Governo
por Lusa
Hoje
O presidente italiano já começou as reuniões para aferir do apoio a Mario Monti para formar um novo Governo enquanto novo primeiro-ministro, noticia a Associated Press.
Considerado "um dos últimos Moicanos da política europeia", Silvio Berlusconi demitiu-se no sábado da chefia do governo da Itália na sequência da crise das dívidas soberanas que afeta a zona euro. "À semelhança do socialista grego George Papandreou, também o conservador Silvio Berlusconi não resistiu à pressão da crise e escalada de juros da dívida italiana nos mercados e acabou afastado do poder.
Num comentário aos acontecimentos na Grécia e Itália, o jornal Financial Times (FT) escreveu que "os dirigentes da zona euro decidiram suspender a política normal em dois países porque a consideram uma ameaça mortal à união monetária da Europa". "Decidiram que a unidade da Europa, um projeto em curso há mais de 50 anos, é de tal forma importante que políticos com um mandato do povo têm de dar lugar a especialistas não eleitos que possam manter o 'espetáculo'", acrescentou o FT.
Ao classificá-lo no sábado como "um dos últimos Moicanos da política europeia", o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, realçou que Berlusconi deu a Itália a necessária estabilidade política após as décadas do pós-guerra com frequentes mudanças governativas.
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Cristiano Ronaldo e Clooney testemunhas de Berlusconi
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Cristiano Ronaldo e Clooney testemunhas de Berlusconi
por Lusa
Hoje
O futebolista português e o actor norte-americano vão ser testemunhas da defesa do ex-primeiro-ministro italiano no processo "Rubygate", anunciou hoje o Tribunal de Milão.
No processo, Berlusconi incorre numa pena de três anos de prisão por prostituição de menores e de 12 anos por abuso de poder.
Segundo a acusação, Berlusconi pagou uma dezena de serviços sexuais a Karima El Mahroug, conhecida como "Ruby", entre Fevereiro e Maio de 2010, quando ela era menor de idade. Berlusconi e "Ruby" negam ter mantido relações sexuais.
O ex-primeiro-ministro é também acusado de abuso de poder por, em Maio de 2010, ter pedido à polícia de Milão para libertar "Ruby", detida por alegado furto, alegando que a jovem era sobrinha do presidente egípcio Hosni Mubarak.
Cristiano Ronaldo foi citado pela defesa para descredibilizar o testemunho de "Ruby", que afirmou ter passado uma noite com o futebolista a troco de 4.000 euros, o que Ronaldo nega categoricamente.
Por seu lado, George Clooney e a sua namorada na altura, a actriz italiana Elisabetta Canalis, serão chamados para confirmar que os jantares oferecidos por Berlusconi não correspondiam às orgias que a acusação descreve, as chamadas festas "bunga bunga".
"Ruby" afirmou num interrogatório no verão de 2010 ter visto Clooney e Canalis numa festa na residência de Berlusconi em Arcore, perto de Milão. O actor norte-americano nega ter participado em qualquer festa em que "Ruby" também estivesse e afirma ter-se encontrado uma única vez com Berlusconi para pedir ajuda para Darfur.
O Tribunal de Milão aceitou a lista de 78 testemunhas pedida pela defesa do ex-primeiro-ministro e a de 136 pedida pela acusação, da qual constam 32 jovens mulheres que terão participado em festas em residências de Berlusconi.
Durante o processo, o Tribunal pode decidir que não é necessário convocar todas as testemunhas.
Da lista da defesa constam também os nomes de vários ex-ministros de Berlusconi, incluindo o chefe da diplomacia Franco Frattini.
In DN
Cristiano Ronaldo e Clooney testemunhas de Berlusconi
por Lusa
Hoje
O futebolista português e o actor norte-americano vão ser testemunhas da defesa do ex-primeiro-ministro italiano no processo "Rubygate", anunciou hoje o Tribunal de Milão.
No processo, Berlusconi incorre numa pena de três anos de prisão por prostituição de menores e de 12 anos por abuso de poder.
Segundo a acusação, Berlusconi pagou uma dezena de serviços sexuais a Karima El Mahroug, conhecida como "Ruby", entre Fevereiro e Maio de 2010, quando ela era menor de idade. Berlusconi e "Ruby" negam ter mantido relações sexuais.
O ex-primeiro-ministro é também acusado de abuso de poder por, em Maio de 2010, ter pedido à polícia de Milão para libertar "Ruby", detida por alegado furto, alegando que a jovem era sobrinha do presidente egípcio Hosni Mubarak.
Cristiano Ronaldo foi citado pela defesa para descredibilizar o testemunho de "Ruby", que afirmou ter passado uma noite com o futebolista a troco de 4.000 euros, o que Ronaldo nega categoricamente.
Por seu lado, George Clooney e a sua namorada na altura, a actriz italiana Elisabetta Canalis, serão chamados para confirmar que os jantares oferecidos por Berlusconi não correspondiam às orgias que a acusação descreve, as chamadas festas "bunga bunga".
"Ruby" afirmou num interrogatório no verão de 2010 ter visto Clooney e Canalis numa festa na residência de Berlusconi em Arcore, perto de Milão. O actor norte-americano nega ter participado em qualquer festa em que "Ruby" também estivesse e afirma ter-se encontrado uma única vez com Berlusconi para pedir ajuda para Darfur.
O Tribunal de Milão aceitou a lista de 78 testemunhas pedida pela defesa do ex-primeiro-ministro e a de 136 pedida pela acusação, da qual constam 32 jovens mulheres que terão participado em festas em residências de Berlusconi.
Durante o processo, o Tribunal pode decidir que não é necessário convocar todas as testemunhas.
Da lista da defesa constam também os nomes de vários ex-ministros de Berlusconi, incluindo o chefe da diplomacia Franco Frattini.
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Pomba choca contra parede e provoca desabamento
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Pomba choca contra parede e provoca desabamento
por Lusa
Hoje
O coliseu de Roma, um dos mais emblemáticos edifícios históricos de Itália, sofreu um pequeno desabamento na segunda-feira, detectado por turistas, e que levou as autoridades a delimitarem o espaço.
De acordo com o jornal El País, o pequeno desabamento foi causado pelo choque de uma pomba contra a parede exterior do coliseu de Roma e testemunhado por alguns turistas, que alertaram a polícia municipal.
Os bombeiros, como precaução, delimitaram a zona para evitar novos acidentes. Não foram registados danos pessoais.
Símbolo do império romano, o coliseu de Roma foi construído entre os anos 72 e 80 depois de Cristo em honra da dinastia dos imperadores Flavia.
O Coliseu de Roma, declarado em 1980 Património da Humanidade pela UNESCO, foi visitado em 2009 por 3,5 milhões de pessoas.
In DN
Pomba choca contra parede e provoca desabamento
por Lusa
Hoje
O coliseu de Roma, um dos mais emblemáticos edifícios históricos de Itália, sofreu um pequeno desabamento na segunda-feira, detectado por turistas, e que levou as autoridades a delimitarem o espaço.
De acordo com o jornal El País, o pequeno desabamento foi causado pelo choque de uma pomba contra a parede exterior do coliseu de Roma e testemunhado por alguns turistas, que alertaram a polícia municipal.
Os bombeiros, como precaução, delimitaram a zona para evitar novos acidentes. Não foram registados danos pessoais.
Símbolo do império romano, o coliseu de Roma foi construído entre os anos 72 e 80 depois de Cristo em honra da dinastia dos imperadores Flavia.
O Coliseu de Roma, declarado em 1980 Património da Humanidade pela UNESCO, foi visitado em 2009 por 3,5 milhões de pessoas.
In DN
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Número de vítimas em naufrágio sobe para 11
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Número de vítimas em naufrágio sobe para 11
por DN.pt
Hoje
Mergulhadores da guarda costeira descobriram cinco novos corpos no interior do Costa Concordia
As cinco novas vítimas juntam-se assim ao cadáver descoberto durante a manhã e que ainda não foi recuperado, estando em curso as operações de resgate. O total de pessoas desaparecidas é agora de 24.
Os restantes seis corpos encontrados correspondem a dois turistas franceses, um italiano, um espanhol, um de um marinheiro peruano e um de uma pessoa ainda não identificada.
Entre as pessoas desaparecidas estão alemães, italianos, francesaes e americanos.
Em declarações à televisão pública italiana Rai Uno, o comandante-geral das capitanias de porto italianas, Marco Brusco, realçou na segunda-feira que "há ainda zonas a patrulhar" e que "existe uma luz de esperança" para se encontrar sobreviventes.
O Concordia, pertencente à companhia Costa Crociere, transportava 4 229 pessoas, entre turistas e tripulantes, quando naufragou na sexta-feira à noite ao embater contra um rochedo, perto da ilha de Giglio, na região da Toscânia.
Face ao acidente e à ameaça de atentado ambiental - o navio conserva ainda nos seus reservatórios grandes quantidades de combustível -, o governo italiano prepara-se para declarar o estado de emergência na zona afetada pelo naufrágio, o qual é atribuído a erro humano.
Uma conversa telefónica do comandante do Concordia com a guarda-costeira, divulgada na segunda-feira pela agência italiana Ansa, revela que Francesco Schettino, detido, abandonou, contra todas as normas, o navio antes de concluída a operação de evacuação e desobedeceu a uma ordem para regressar à embarcação
In DN
Número de vítimas em naufrágio sobe para 11
por DN.pt
Hoje
Mergulhadores da guarda costeira descobriram cinco novos corpos no interior do Costa Concordia
As cinco novas vítimas juntam-se assim ao cadáver descoberto durante a manhã e que ainda não foi recuperado, estando em curso as operações de resgate. O total de pessoas desaparecidas é agora de 24.
Os restantes seis corpos encontrados correspondem a dois turistas franceses, um italiano, um espanhol, um de um marinheiro peruano e um de uma pessoa ainda não identificada.
Entre as pessoas desaparecidas estão alemães, italianos, francesaes e americanos.
Em declarações à televisão pública italiana Rai Uno, o comandante-geral das capitanias de porto italianas, Marco Brusco, realçou na segunda-feira que "há ainda zonas a patrulhar" e que "existe uma luz de esperança" para se encontrar sobreviventes.
O Concordia, pertencente à companhia Costa Crociere, transportava 4 229 pessoas, entre turistas e tripulantes, quando naufragou na sexta-feira à noite ao embater contra um rochedo, perto da ilha de Giglio, na região da Toscânia.
Face ao acidente e à ameaça de atentado ambiental - o navio conserva ainda nos seus reservatórios grandes quantidades de combustível -, o governo italiano prepara-se para declarar o estado de emergência na zona afetada pelo naufrágio, o qual é atribuído a erro humano.
Uma conversa telefónica do comandante do Concordia com a guarda-costeira, divulgada na segunda-feira pela agência italiana Ansa, revela que Francesco Schettino, detido, abandonou, contra todas as normas, o navio antes de concluída a operação de evacuação e desobedeceu a uma ordem para regressar à embarcação
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Comandante do navio fica em prisão domiciliária
.
Comandante do navio fica em prisão domiciliária
por Dn.pt com AFP
Hoje
Francesco Schettino, o comandante do navio que naufragou na sexta-feira na costa da ilha de Giglio, Itália, fica em prisão domiciliária, decidiu hoje o tribunal.
Detido desde sábado na prisão de Grosseto, por homicídio por negligência, naufrágio e abandono do navio, o comandante deverá ir para casa esta quarta-feira de manhã, onde permanecerá em prisão domiciliária.
A decisão foi tomada hoje pela juíza Valeria Montesarchio, do Tribunal de Grosseto, depois de ouvir Francesco Schettino durante cerca de três horas.
De acordo com o seu advogado, o comandante negou categoricamente ter abandonado o navio antes da evacuação total e garantiu ter salvo "milhares de vidas" ao fazer uma manobra para levar o barco para a costa. Ainda segundo o advogado, Francesco Schettino afirmou ter caído à água, o que o impediu de comandar a operação de resgate.
O ministério público pedia a manutenção do comandante na prisão, defendendo que as provas contra este são esmagadoras.
No naufrágio do Costa Concordia morreram 11 pessoas (confirmadas). Há ainda 24 desaparecidas.
O navio transportava 4229 pessoas e naufragou na sexta-feira ao embater contra um rochedo junto à ilha de Giglio, na região da Toscânia.
In DN
Comandante do navio fica em prisão domiciliária
por Dn.pt com AFP
Hoje
Francesco Schettino, o comandante do navio que naufragou na sexta-feira na costa da ilha de Giglio, Itália, fica em prisão domiciliária, decidiu hoje o tribunal.
Detido desde sábado na prisão de Grosseto, por homicídio por negligência, naufrágio e abandono do navio, o comandante deverá ir para casa esta quarta-feira de manhã, onde permanecerá em prisão domiciliária.
A decisão foi tomada hoje pela juíza Valeria Montesarchio, do Tribunal de Grosseto, depois de ouvir Francesco Schettino durante cerca de três horas.
De acordo com o seu advogado, o comandante negou categoricamente ter abandonado o navio antes da evacuação total e garantiu ter salvo "milhares de vidas" ao fazer uma manobra para levar o barco para a costa. Ainda segundo o advogado, Francesco Schettino afirmou ter caído à água, o que o impediu de comandar a operação de resgate.
O ministério público pedia a manutenção do comandante na prisão, defendendo que as provas contra este são esmagadoras.
No naufrágio do Costa Concordia morreram 11 pessoas (confirmadas). Há ainda 24 desaparecidas.
O navio transportava 4229 pessoas e naufragou na sexta-feira ao embater contra um rochedo junto à ilha de Giglio, na região da Toscânia.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Encontrado mais um cadáver dentro 'Costa Concordia'
.
Encontrado mais um cadáver dentro 'Costa Concordia'
por DN.PT
Hoje
Autoridades acreditam que podia haver passageiros ilegais a bordo do navio de cruzeiro, que naufragou junto à ilha italiana de Giglio. Um novo corpo de mulher foi recuperado hoje de manhã, subindo para 13 o número de vítimas mortais.
Segundo as autoridades, a mulher cujo cadáver foi agora recuperado pelos mergulhadores usava colete salva-vidas.
O responsável pela Proteção Civil, Franco Gabrielli, disse à AP que é possível que o cadáver retirado do navio no sábado à noite seja de uma húngara, cujo desaparecimento foi revelado pela família.
O nome desta mulher não faz parte do manifesto dos passageiros, mas os familiares dizem que ela lhes telefonou do navio e que não sabem nada dela desde a noite da tragédia.
Até agora, as autoridades identificaram apenas nove dos 12 cadáveres. Há ainda 20 desaparecidos, na sua maioria passageiros.
In DN
Encontrado mais um cadáver dentro 'Costa Concordia'
por DN.PT
Hoje
Autoridades acreditam que podia haver passageiros ilegais a bordo do navio de cruzeiro, que naufragou junto à ilha italiana de Giglio. Um novo corpo de mulher foi recuperado hoje de manhã, subindo para 13 o número de vítimas mortais.
Segundo as autoridades, a mulher cujo cadáver foi agora recuperado pelos mergulhadores usava colete salva-vidas.
O responsável pela Proteção Civil, Franco Gabrielli, disse à AP que é possível que o cadáver retirado do navio no sábado à noite seja de uma húngara, cujo desaparecimento foi revelado pela família.
O nome desta mulher não faz parte do manifesto dos passageiros, mas os familiares dizem que ela lhes telefonou do navio e que não sabem nada dela desde a noite da tragédia.
Até agora, as autoridades identificaram apenas nove dos 12 cadáveres. Há ainda 20 desaparecidos, na sua maioria passageiros.
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