O primeiro medicamento português, u
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Noticias observadas DAS GALAXIAS SOBRE O PLANETA TERRA
Página 1 de 1
O primeiro medicamento português, u
O primeiro medicamento português, um antiepiléptico da Bial, é hoje posto à venda em todo o país, depois de 14 anos de investigação e um investimento que atingiu os 300 milhões de euros.
Em declarações à TSF, o presidente da Liga Portuguesa contra a Epilepsia, Francisco Sales, afirmou que é com grande expectativa que aguarda pelos resultados deste medicamento, uma vez que os anti-epilépticos nem sempre funcionam.
«Cerca de 30 por cento das pessoas não respondem bem aos medicamentos. De maneira que qualquer medicamento novo é sempre uma expectativa, uma vez que pode criar alguma diferença no tratamento de pessoas que têm epilepsia», explicou Francisco Sales.
De acordo com este responsável, a Liga Portuguesa contra a Epilepsia participou em ensaios clínicos com o medicamento, o que permite à associação ter uma ideia sobre a eficácia e os efeitos secundários do fármaco.
«Os resultados foram muito positivos e estamos todos muito entusiasmados em saber como é que depois, na vida real, o fármaco se vai comportar», afirmou.
Em Portugal, existem cerca de 20 mil doentes epilépticos, sendo que 40 por cento destes poderão usar o medicamento. No entanto, o presidente dos laboratórios Bial, Luís Portela, explicou que o remédio ainda não pode ser tomado sozinho.
«Nesta fase inicial, normalmente os produtos anti-epilépticos são utilizados em associação com outros anti-epilépticos. No nosso caso, como é normal, também assim está a começar a ser utilizado, em associação com outros anti-epilépticos. Mas também posso adiantar que o produto está a ser ensaiado em monoterapia e as coisas estão a correr bem», sublinhou o especialista, em declarações à TSF.
Em declarações à TSF, o presidente da Liga Portuguesa contra a Epilepsia, Francisco Sales, afirmou que é com grande expectativa que aguarda pelos resultados deste medicamento, uma vez que os anti-epilépticos nem sempre funcionam.
«Cerca de 30 por cento das pessoas não respondem bem aos medicamentos. De maneira que qualquer medicamento novo é sempre uma expectativa, uma vez que pode criar alguma diferença no tratamento de pessoas que têm epilepsia», explicou Francisco Sales.
De acordo com este responsável, a Liga Portuguesa contra a Epilepsia participou em ensaios clínicos com o medicamento, o que permite à associação ter uma ideia sobre a eficácia e os efeitos secundários do fármaco.
«Os resultados foram muito positivos e estamos todos muito entusiasmados em saber como é que depois, na vida real, o fármaco se vai comportar», afirmou.
Em Portugal, existem cerca de 20 mil doentes epilépticos, sendo que 40 por cento destes poderão usar o medicamento. No entanto, o presidente dos laboratórios Bial, Luís Portela, explicou que o remédio ainda não pode ser tomado sozinho.
«Nesta fase inicial, normalmente os produtos anti-epilépticos são utilizados em associação com outros anti-epilépticos. No nosso caso, como é normal, também assim está a começar a ser utilizado, em associação com outros anti-epilépticos. Mas também posso adiantar que o produto está a ser ensaiado em monoterapia e as coisas estão a correr bem», sublinhou o especialista, em declarações à TSF.
Vitor mango- Pontos : 118184
Tópicos semelhantes
» Ilustres
» O primeiro português a pisar em solo brasileiro
» Confirmada troca de medicamento no Santa Maria dn
» Refugiados aprendem português e primeiro bebé nasce em maio Migrantes em Portugal.
» OE - 2013
» O primeiro português a pisar em solo brasileiro
» Confirmada troca de medicamento no Santa Maria dn
» Refugiados aprendem português e primeiro bebé nasce em maio Migrantes em Portugal.
» OE - 2013
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Noticias observadas DAS GALAXIAS SOBRE O PLANETA TERRA
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos