IN HAARETZ.....A terceira intifada faria maravilhas para a imagem agredidas Israel

A terceira intifada faria maravilhas para a imagem agredidas Israel
Por Zvi Bar'el, Haaretz Correspondent
Tags: Autoridade Palestiniana


"Revolta civil? Isso não é uma revolta civil, apenas motins local", ministro da Defesa, Yitzhak Rabin, disse aos jornalistas em 1987, quando lhe perguntaram por que ele estava indo para Washington, assim como os territórios foram queima-se. Rabin acenou com desdém, e seu assessor, Danny Yatom, repreendeu o entrevistador: "Você não sabe o que você está falando." True, os jornalistas também não tinha compreendido bem a escala completa da intifada programados. Na primeira os eventos foram chamados de protestos, em seguida, distúrbios e motins, finalmente. Demorou um pouco para a palavra "intifada" para entrar no vocabulário de Israel.

Também não havia ninguém preparado para a segunda Intifada. Alguns observadores dizem que Ariel Sharon-lo com a sua visita provocativa ao Monte do Templo, mas a verdade é que a Intifada estava esperando por uma faísca, como um barril de pólvora apertada. Se Sharon não, alguém teria previsto isso.

Curiosamente, ambas as intifadas explodiu quando as coisas estavam "mais ou menos", tudo bem. Pouco antes de o primeiro, a Administração Civil publicou um livro detalhando snazzy suas realizações e incluindo dados impressionantes sobre a melhoria da economia palestina. Quarenta por cento dos palestinos trabalhadores braçais trabalhou em Israel na época, e as estatísticas sobre "televisores e geladeiras" ostensivamente mostrou que os palestinos nunca tiveram tão bom. Relações com os palestinos parecia tão róseo, em 1999. Crescimento da Autoridade Palestiniana foi de 5 por cento, e à cooperação económica com Israel floresceu. Parecia que ninguém poderia prever que alguém do lado palestino iria deixar uma intifada todo sair e estragar a diversão.
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E assim hoje israelenses voltam a ter um sentimento morno e distorcido de que "está tudo bem." Shopping centers abre em Jenin e Nablus, Hebron está prosperando graças a um prefeito de olhos claros, com experiência em negócios vasto, bares Ramallah e salas de concerto estão prontas, as companhias telefônicas palestino células estão estourando com clientes novos e iPhones têm se tornado comum entre os jovens palestinianos . Pode ficar melhor? Afinal, os exércitos não apenas mas também nações ocupadas marcha em seus estômagos, não é mesmo?

A vida é bom olhar sobre o lado político também. É verdade que não há processo de paz, mas pelo menos o presidente palestino, Mahmoud Abbas, está falando de paz, não a luta armada, eo Hamas está preso na Faixa de Gaza. Não existem líderes que possam autorizar uma nova intifada, e parece que os palestinos podem ser bastante satisfeito com a abordagem da nova administração em Washington.

Mais importante ainda, não os palestinos aprenderam suas lições das duas intifadas mais cedo? Afinal, essas são pessoas inteligentes que sabem quando não provocar seus ocupantes. Mas aqui está o busílis: A revolta civil vem sempre como uma surpresa. Somente quando isso está acontecendo é que vamos começar a procurar os primeiros sinais. organizações de inteligência vai brigar sobre quem previu a revolta e que não fizeram, os especialistas vão dizer que te disse isso, e com a preocupação imediata será a forma de conter a rebelião já em curso. Tanto quanto os primeiros sinais ir, qualquer número deles já estão lá fora.

Na semana passada, Amira Hass aqui relatados sobre os líderes palestinos, incluindo a economia-friendly primeiro-ministro Salam Fayyad, juntando-se as manifestações Dia da Terra. "Vamos ser visto sempre que a luta popular está acontecendo", disse Nabil Shaath agência de notícias palestina Maan. A participação de líderes políticos podem indicar que eles sabem algo que os serviços de inteligência israelenses não. Eles não querem ser marginalizado, quando o levantamento real irrompe, como eram durante a primeira Intifada. Desta vez, eles vão querer levar.

Enquanto isso, "luta popular" é um termo que se sente muito bem com os israelenses. É interpretado como manifestações aqui e ali, alguns protestos conjunta entre israelenses e palestinos, talvez uma pedra ou duas. É o que eles chamam de "relativamente calma". Como um vulcão que está relativamente calmo, até que não é. As soluções são bem conhecidas, e as Forças de Defesa de Israel é, como sempre, "preparado para progredir em todo o desenvolvimento."

Um surto de violência, certamente, fazer maravilhas para os interesses israelenses. Não há nada como um ataque terrorista assassino para dar a Israel para trás sua imagem de ser a vítima, ele nos daria uma excelente desculpa para parar o congelamento falso sobre construção de assentamentos e mostram que Barack Obama é o verdadeiro culpado. Chega de jogos, traga-o. Salva-nos com uma intifada

NUNCA ACREDITEI NOS BOMBISTAS
PORQUE................
NEM NOS MISSEIS

AS REVOLTAS FAZEM-SE ...NAO SE PENSAM