Rumo à 3ª Intifada: Por que Israel não tem futuro no Oriente Médio
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Rumo à 3ª Intifada: Por que Israel não tem futuro no Oriente Médio
Rumo à 3ª Intifada: Por que Israel não tem futuro no Oriente Médio
17.10.2015 | Fonte de informações:
Quero dizer-lhes que, para começar, não estarão aí daqui a 25 anos, para pensar sobre coisa alguma. Com a graça e por favor de Allah, daqui a 25 anos já não haverá nem sinal do que hoje se conhece como "regime sionista". Segundo, durante esse tempo, o espírito islâmico revolucionário, épico, deJihad, não lhes dará sossego nem por um segundo.
Os sionista já deveriam saber disso. As nações despertaram. Agora já sabem onde está o inimigo. Claro, alguns governos e a propaganda do inimigo quer trocar os lugares, amigos, por inimigos, mas nada conseguirão. As nações - especialmente muçulmanas, especialmente as nações regionais - estão vigilantes e bem despertas.
Pois é. O regime sionista e os EUA já estão reduzidos ao que se vê."
(Discurso do Supremo Líder Aiatolá Ali Khamenei, 9/9/2015)
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Dia 9 de setembro de 2015, Sayed Ali Khamenei, Supremo Líder do Irã, repetiu o compromisso da República Islâmica, de, por palavras e por atos, libertar a Palestina ocupada e pôr fim ao chamado 'Estado de Israel', último 'estado' colonizador que resta no planeta, tão vicioso quanto anacrônico. Disse que, apesar do acordo nuclear, não se pode confiar nos EUA, o "Grande Mal e inimigo dos povos", piores que o próprio demônio, porque não há meio pelo qual seja possível separá-los de suas políticas imperialistas, e que portanto devem continuar a ser considerados inimigos, com os quais qualquer negociação ou contato é proibido. O Irã pode e deve confiar só no seu próprio povo e no próprio desenvolvimento, para se autopreservar contra ameaças e agressões externas, disse o aiatolá Khamenei.
Quanto à entidade sionista, Sayed Khamenei previu que, dentro de 25 anos, já nem existirá tal coisa no mapa do Oriente Médio, confirmando a posição já há muito tempo afirmada e conhecida da República Islâmica, que se resume na famosa frase de 1979: "Israel é tumor canceroso que tem de ser extirpado para sempre." De fato, desde a Revolução Islâmica, o Irã sempre foi o principal provedor e apoiador da luta armada contra Israel, ajudando grupos da Resistência Palestina e Libanesa por todas as vias possíveis (financeiramente, militarmente, diplomaticamente, provendo treinamento e expertise, etc.), sempre declarando repetidamente que o Irã ajudará qualquer país ou força que se disponha a lutar contra Israel.
Em novembro de 2014, no auge da guerra contra ISIS/ISIL e das negociações em Viena do grupo P5 + 1, Sayed Khamenei explicitamente destacou a necessidade de armar os palestinos da Cisjordânia, para abrir nova linha de frente contra Israel e liberar mais territórios ocupados.
Aproximadamente ao mesmo tempo, Sayed Hassan Nasrallah evocou a mesma questão para as Colinas do Golan sírio, onde em janeiro de 2015, confirmou-se presença de força de alto nível dos Guardas Revolucionários Iranianos. E mesmo depois de firmado o acordo nuclear, Sayed Khamenei confirmou sua posição, dizendo que o apoio que o Irã garante à Resistência é inegociável e só aumentará. Comandantes dos Guardas Revolucionários Iranianos disseram também que funcionários e agentes de Israel não estariam jamais em segurança, em lugar algum do mundo. De fato, ninguém poderia mostrar-se mais seriamente comprometido com a destruição de Israel. Hezbollah e o Irã provaram, mais uma vez, que são mestres na arte de converter qualquer ameaça em nova oportunidade.
Netanyahu como se poderia esperar manifestou o desespero da entidade sionista nodiscurso que fez na ONU dia 1º de outubro, no qual só falou do Irã. Apesar de suas acusações de que o Irã teria intenções genocidas (Israel começou e há de acabar como a Argélia Francesa, com os colonizadores ocupantes fazendo as malas e voltando ao seu ocidente bem amado, e o único genocídio que ali se viu foi o genocídio das populações palestinas nativas), a performance ridícula e aqueles patéticos 45 segundos do show de desafio 'com o olhar', mostram com muita eloquência os medos 'legítimos', viscerais, do ilegítimo Estado Judeu - perfeitoalter ego do Estado Islâmico.
A linguagem corporal e a falta de carisma dizem tudo: ambos, o ISIL e Israel conhecerão o mesmo destino e, felizmente para o mundo, serão extintos.
O Irã desempenha papel importante nessas duas frentes de luta contra o terror fanático, na defesa dos superiores interesses dos povos da região.
O que torna essa predição ainda mais relevante que nunca, como disse Sayed Khamenei, é que as nações árabes-muçulmanas afinal despertaram e a última violência atentada contra a soberania das nações do Oriente Médio - o ISIS/ISIL - está sendo enfrentada e derrotada.
EUA e Israel são agora vistos, mais claramente do que nunca antes, como a raiz de todo o mal na região, e o slogan "Morte a Israel" (e "Morte aos EUA"), embora inicialmente cantados por multidões xiitas (do Irã ao Iraque, passando por Líbano e Iêmen), ecoam profundamente, conscientemente e inconscientemente, no coração da vasta maioria de todos os árabes, muçulmanos e homens, mulheres, jovens e crianças livres desse mundo, e são já afirmados, cada vez mais abertamente, por todos.
Ilustração disso se vê em muitos vídeos de multidões por todo o planeta que queimam bandeiras de Israel (e dos EUA), mas, também, de modo menos dramático mas talvez ainda mais revelador e eloquente, pelas ruas, em entrevistas que a televisão fez durante um ano em vários países árabes (Tunísia, Egito, Líbano, Palestina, etc.), nas quais as pessoas deveriam responder a uma única e simples pergunta: "Onde se localiza o Estado de Israel?". E a maioria dos consultados recusou-se, até, a responder.
A maioria dos consultados protestou já contra os termos da pergunta, porque não existe no mundo nenhum "Estado de Israel". O que existe não passa de entidade sionista usurpadora, um câncer no Território Ocupado da Palestina, condenada a desaparecer por todos os princípios e todas as leis humanas e mais amplas (ONU, a História, a Moral, a Justiça, etc.): esses fatos se autoimporão eles mesmos a todos, assim como a libertação da Argélia Francesa impôs-se contra militares, colonizadores e franceses comuns, que supuseram, até o último momento, que qualquer resistência seria criminosa e impossível; em seguida, tiveram de render-se à realidade.
Cairo, 5 de outubro de 2015
Finalmente, o blefe da Arábia Saudita 'Guardiã dos Dois Locais Sagrados' e a chamada guerra 'sunitas versus xiitas' foi exposta, e os povos árabes e muçulmanos veem já o regime saudita, claramente, pelo que realmente é e sempre foi, um Cavalo de Troia da hegemonia ocidental, uma heresia, fonte, provedor e mantenedor do terrorismo, outro câncer que ataca o próprio Islã.
O ISIS nada tem a ver com os ensinamentos do Islã, mas tem tudo a ver com o que dizem Muhammad b. Abd-al-Wahhab e a Casa de Saud, cuja visão aplicam e disseminam.
Antes da interferência do ocidente, o mundo islâmico sabia lidar com o predecessor deles, Ibn Taymiyya, fanático, mas figura marginal, que passou quase toda a vida nos calabouços de onde jamais deveria ter saído. E, não fosse pelo envolvimento direto do Imperialismo Britânico, o regime da Arábia Saudita jamais teria sobrevivido até o século 20, e o país seria ainda conhecido como Hijaz; e nem as doutrinas Wahhabistas ter-se-iam espalhado pelo mundo, graça a inexaurível capacidade de persuadir que têm os petrodólares.
Mas hoje, com os desdobramentos na região, especialmente no Iêmen, onde a Arábia Saudita e seus aliados estão sofrendo duros revezes, no que já se configura como derrota esmagadora (como previram ambos, Sayed Khamenei e Sayed Nasrallah); e na Síria, de onde seus 'procuradores' estão sendo varridos pela ofensiva conjunta de Síria, Irã, Hezbollah e Rússia, a queda da Casa de Saud já se configura irreversível. Depois virá a libertação de todos os Territórios Palestinos Ocupados (Colinas do Golan, Cisjordânia, Galileia, etc.) - da qual o fim do ISIS é como uma prefiguração -, a destruição final de Israel e o fim da chamada Pax Americana, que nada foi se não a Era do Terror Internacional, e à qual sucederá um mundo multipolar, do qual essas forças maléficas, pelo menos, terão sido varridas. [Imagem]
As décadas de tortura indiscriminada, brutalização, destruição e assassinatos em massa produzidos por Israel, de terror e humilhações infligidas aos países vizinhos e aos próprios palestinos, tornaram impossível qualquer coexistência entre israelenses e árabes nessa região. Israel foi criada e mantida pela espada e só conseguirá sobreviver enquanto for invencível ou, no mínimo, temida como tal.
Como Sayed Nasrallah relembrou bem, o próprio Ben Gourion disse que Israel cairá depois de perder a primeira guerra. Dado que até hoje não conseguiu matar o espírito de resistência do povo palestino e o comprometimento do povo árabe, dos muçulmanos e de todo o mundo com a causa dos palestinos, e já preso indiscutivelmente num círculo de revezes e derrotas desde 25/5/2000 e 14/8/2006, até as guerras de Guerras de Gaza de 2008-9, 2012 e 2014, o projeto colonial sionista está condenado. Apenas que, em 1979 e 1982, só os visionários já sabiam.
Esperemos que esteja em curso realmente uma 3ª Intifada na Palestina e que, como Sayed Khamenei prevê, os ocupantes não tenham um dia de paz e segurança. Esperemos que o povo Palestino finalmente entenda que nenhuma negociação é possível com Israel, que deponha o atual governo corrupto, colaboracionista e infame, e abrace plenamente a Resistência Armada, seguindo o exemplo e as exortações do Hezbollah em 2000 e 2006. Tenhamos fé e nos preparemos para festejar.
Coragem, Sr. Netanyahu! Embora os terroristas do exército de Israel não tenham a coragem dos terroristas do ISIS, não será preciso afogá-los todos no mar. Sayed Nasrallah prometeu que na próxima guerra que mudará a face do Oriente Médio, só barcos que cheguem à Palestina Ocupada serão impedidos de navegar. Que todos osbarcos que estejam deixando Israel, conduzindo colonos de volta para de onde saíram viajarão livremente. Mas ainda que aconteça de o senhor ser lançado ao mar, verdade é que o senhor e os parecidos com o senhor sempre sabem o momento certo para abandonar navio que naufraga e são excelentes nadadores.*****
17.10.2015 | Fonte de informações:
Pravda.ru
"Quero dizer algumas palavras sobre o regime sionista. Depois que se concluíram as negociações nucleares, ouvimos os sionistas dizerem na Palestina ocupada: "Com essas negociações, não teremos de nos preocupar com o Irã nos próximos 25 anos; só depois, pensaremos no caso."
Quero dizer-lhes que, para começar, não estarão aí daqui a 25 anos, para pensar sobre coisa alguma. Com a graça e por favor de Allah, daqui a 25 anos já não haverá nem sinal do que hoje se conhece como "regime sionista". Segundo, durante esse tempo, o espírito islâmico revolucionário, épico, deJihad, não lhes dará sossego nem por um segundo.
Os sionista já deveriam saber disso. As nações despertaram. Agora já sabem onde está o inimigo. Claro, alguns governos e a propaganda do inimigo quer trocar os lugares, amigos, por inimigos, mas nada conseguirão. As nações - especialmente muçulmanas, especialmente as nações regionais - estão vigilantes e bem despertas.
Pois é. O regime sionista e os EUA já estão reduzidos ao que se vê."
(Discurso do Supremo Líder Aiatolá Ali Khamenei, 9/9/2015)
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Dia 9 de setembro de 2015, Sayed Ali Khamenei, Supremo Líder do Irã, repetiu o compromisso da República Islâmica, de, por palavras e por atos, libertar a Palestina ocupada e pôr fim ao chamado 'Estado de Israel', último 'estado' colonizador que resta no planeta, tão vicioso quanto anacrônico. Disse que, apesar do acordo nuclear, não se pode confiar nos EUA, o "Grande Mal e inimigo dos povos", piores que o próprio demônio, porque não há meio pelo qual seja possível separá-los de suas políticas imperialistas, e que portanto devem continuar a ser considerados inimigos, com os quais qualquer negociação ou contato é proibido. O Irã pode e deve confiar só no seu próprio povo e no próprio desenvolvimento, para se autopreservar contra ameaças e agressões externas, disse o aiatolá Khamenei.
Quanto à entidade sionista, Sayed Khamenei previu que, dentro de 25 anos, já nem existirá tal coisa no mapa do Oriente Médio, confirmando a posição já há muito tempo afirmada e conhecida da República Islâmica, que se resume na famosa frase de 1979: "Israel é tumor canceroso que tem de ser extirpado para sempre." De fato, desde a Revolução Islâmica, o Irã sempre foi o principal provedor e apoiador da luta armada contra Israel, ajudando grupos da Resistência Palestina e Libanesa por todas as vias possíveis (financeiramente, militarmente, diplomaticamente, provendo treinamento e expertise, etc.), sempre declarando repetidamente que o Irã ajudará qualquer país ou força que se disponha a lutar contra Israel.
Em novembro de 2014, no auge da guerra contra ISIS/ISIL e das negociações em Viena do grupo P5 + 1, Sayed Khamenei explicitamente destacou a necessidade de armar os palestinos da Cisjordânia, para abrir nova linha de frente contra Israel e liberar mais territórios ocupados.
Aproximadamente ao mesmo tempo, Sayed Hassan Nasrallah evocou a mesma questão para as Colinas do Golan sírio, onde em janeiro de 2015, confirmou-se presença de força de alto nível dos Guardas Revolucionários Iranianos. E mesmo depois de firmado o acordo nuclear, Sayed Khamenei confirmou sua posição, dizendo que o apoio que o Irã garante à Resistência é inegociável e só aumentará. Comandantes dos Guardas Revolucionários Iranianos disseram também que funcionários e agentes de Israel não estariam jamais em segurança, em lugar algum do mundo. De fato, ninguém poderia mostrar-se mais seriamente comprometido com a destruição de Israel. Hezbollah e o Irã provaram, mais uma vez, que são mestres na arte de converter qualquer ameaça em nova oportunidade.
Netanyahu como se poderia esperar manifestou o desespero da entidade sionista nodiscurso que fez na ONU dia 1º de outubro, no qual só falou do Irã. Apesar de suas acusações de que o Irã teria intenções genocidas (Israel começou e há de acabar como a Argélia Francesa, com os colonizadores ocupantes fazendo as malas e voltando ao seu ocidente bem amado, e o único genocídio que ali se viu foi o genocídio das populações palestinas nativas), a performance ridícula e aqueles patéticos 45 segundos do show de desafio 'com o olhar', mostram com muita eloquência os medos 'legítimos', viscerais, do ilegítimo Estado Judeu - perfeitoalter ego do Estado Islâmico.
A linguagem corporal e a falta de carisma dizem tudo: ambos, o ISIL e Israel conhecerão o mesmo destino e, felizmente para o mundo, serão extintos.
O Irã desempenha papel importante nessas duas frentes de luta contra o terror fanático, na defesa dos superiores interesses dos povos da região.
O que torna essa predição ainda mais relevante que nunca, como disse Sayed Khamenei, é que as nações árabes-muçulmanas afinal despertaram e a última violência atentada contra a soberania das nações do Oriente Médio - o ISIS/ISIL - está sendo enfrentada e derrotada.
EUA e Israel são agora vistos, mais claramente do que nunca antes, como a raiz de todo o mal na região, e o slogan "Morte a Israel" (e "Morte aos EUA"), embora inicialmente cantados por multidões xiitas (do Irã ao Iraque, passando por Líbano e Iêmen), ecoam profundamente, conscientemente e inconscientemente, no coração da vasta maioria de todos os árabes, muçulmanos e homens, mulheres, jovens e crianças livres desse mundo, e são já afirmados, cada vez mais abertamente, por todos.
Ilustração disso se vê em muitos vídeos de multidões por todo o planeta que queimam bandeiras de Israel (e dos EUA), mas, também, de modo menos dramático mas talvez ainda mais revelador e eloquente, pelas ruas, em entrevistas que a televisão fez durante um ano em vários países árabes (Tunísia, Egito, Líbano, Palestina, etc.), nas quais as pessoas deveriam responder a uma única e simples pergunta: "Onde se localiza o Estado de Israel?". E a maioria dos consultados recusou-se, até, a responder.
A maioria dos consultados protestou já contra os termos da pergunta, porque não existe no mundo nenhum "Estado de Israel". O que existe não passa de entidade sionista usurpadora, um câncer no Território Ocupado da Palestina, condenada a desaparecer por todos os princípios e todas as leis humanas e mais amplas (ONU, a História, a Moral, a Justiça, etc.): esses fatos se autoimporão eles mesmos a todos, assim como a libertação da Argélia Francesa impôs-se contra militares, colonizadores e franceses comuns, que supuseram, até o último momento, que qualquer resistência seria criminosa e impossível; em seguida, tiveram de render-se à realidade.
Cairo, 5 de outubro de 2015
Finalmente, o blefe da Arábia Saudita 'Guardiã dos Dois Locais Sagrados' e a chamada guerra 'sunitas versus xiitas' foi exposta, e os povos árabes e muçulmanos veem já o regime saudita, claramente, pelo que realmente é e sempre foi, um Cavalo de Troia da hegemonia ocidental, uma heresia, fonte, provedor e mantenedor do terrorismo, outro câncer que ataca o próprio Islã.
O ISIS nada tem a ver com os ensinamentos do Islã, mas tem tudo a ver com o que dizem Muhammad b. Abd-al-Wahhab e a Casa de Saud, cuja visão aplicam e disseminam.
Antes da interferência do ocidente, o mundo islâmico sabia lidar com o predecessor deles, Ibn Taymiyya, fanático, mas figura marginal, que passou quase toda a vida nos calabouços de onde jamais deveria ter saído. E, não fosse pelo envolvimento direto do Imperialismo Britânico, o regime da Arábia Saudita jamais teria sobrevivido até o século 20, e o país seria ainda conhecido como Hijaz; e nem as doutrinas Wahhabistas ter-se-iam espalhado pelo mundo, graça a inexaurível capacidade de persuadir que têm os petrodólares.
Mas hoje, com os desdobramentos na região, especialmente no Iêmen, onde a Arábia Saudita e seus aliados estão sofrendo duros revezes, no que já se configura como derrota esmagadora (como previram ambos, Sayed Khamenei e Sayed Nasrallah); e na Síria, de onde seus 'procuradores' estão sendo varridos pela ofensiva conjunta de Síria, Irã, Hezbollah e Rússia, a queda da Casa de Saud já se configura irreversível. Depois virá a libertação de todos os Territórios Palestinos Ocupados (Colinas do Golan, Cisjordânia, Galileia, etc.) - da qual o fim do ISIS é como uma prefiguração -, a destruição final de Israel e o fim da chamada Pax Americana, que nada foi se não a Era do Terror Internacional, e à qual sucederá um mundo multipolar, do qual essas forças maléficas, pelo menos, terão sido varridas. [Imagem]
As décadas de tortura indiscriminada, brutalização, destruição e assassinatos em massa produzidos por Israel, de terror e humilhações infligidas aos países vizinhos e aos próprios palestinos, tornaram impossível qualquer coexistência entre israelenses e árabes nessa região. Israel foi criada e mantida pela espada e só conseguirá sobreviver enquanto for invencível ou, no mínimo, temida como tal.
Como Sayed Nasrallah relembrou bem, o próprio Ben Gourion disse que Israel cairá depois de perder a primeira guerra. Dado que até hoje não conseguiu matar o espírito de resistência do povo palestino e o comprometimento do povo árabe, dos muçulmanos e de todo o mundo com a causa dos palestinos, e já preso indiscutivelmente num círculo de revezes e derrotas desde 25/5/2000 e 14/8/2006, até as guerras de Guerras de Gaza de 2008-9, 2012 e 2014, o projeto colonial sionista está condenado. Apenas que, em 1979 e 1982, só os visionários já sabiam.
Esperemos que esteja em curso realmente uma 3ª Intifada na Palestina e que, como Sayed Khamenei prevê, os ocupantes não tenham um dia de paz e segurança. Esperemos que o povo Palestino finalmente entenda que nenhuma negociação é possível com Israel, que deponha o atual governo corrupto, colaboracionista e infame, e abrace plenamente a Resistência Armada, seguindo o exemplo e as exortações do Hezbollah em 2000 e 2006. Tenhamos fé e nos preparemos para festejar.
Coragem, Sr. Netanyahu! Embora os terroristas do exército de Israel não tenham a coragem dos terroristas do ISIS, não será preciso afogá-los todos no mar. Sayed Nasrallah prometeu que na próxima guerra que mudará a face do Oriente Médio, só barcos que cheguem à Palestina Ocupada serão impedidos de navegar. Que todos osbarcos que estejam deixando Israel, conduzindo colonos de volta para de onde saíram viajarão livremente. Mas ainda que aconteça de o senhor ser lançado ao mar, verdade é que o senhor e os parecidos com o senhor sempre sabem o momento certo para abandonar navio que naufraga e são excelentes nadadores.*****
11/10/2015, Salah Lamrani (Sayed Hasan)
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Vitor mango- Pontos : 118178
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Netanyahu como se poderia esperar manifestou o desespero da entidade sionista nodiscurso que fez na ONU dia 1º de outubro, no qual só falou do Irã. Apesar de suas acusações de que o Irã teria intenções genocidas (Israel começou e há de acabar como a Argélia Francesa, com os colonizadores ocupantes fazendo as malas e voltando ao seu ocidente bem amado, e o único genocídio que ali se viu foi o genocídio das populações palestinas nativas), a performance ridícula e aqueles patéticos 45 segundos do show de desafio 'com o olhar', mostram com muita eloquência os medos 'legítimos', viscerais, do ilegítimo Estado Judeu - perfeitoalter ego do Estado Islâmico.
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A maioria dos consultados protestou já contra os termos da pergunta, porque não existe no mundo nenhum "Estado de Israel". O que existe não passa de entidade sionista usurpadora, um câncer no Território Ocupado da Palestina, condenada a desaparecer por todos os princípios e todas as leis humanas e mais amplas (ONU, a História, a Moral, a Justiça, etc.): esses fatos se autoimporão eles mesmos a todos, assim como a libertação da Argélia Francesa impôs-se contra militares, colonizadores e franceses comuns, que supuseram, até o último momento, que qualquer resistência seria criminosa e impossível; em seguida, tiveram de render-se à realidade.
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As décadas de tortura indiscriminada, brutalização, destruição e assassinatos em massa produzidos por Israel, de terror e humilhações infligidas aos países vizinhos e aos próprios palestinos, tornaram impossível qualquer coexistência entre israelenses e árabes nessa região. Israel foi criada e mantida pela espada e só conseguirá sobreviver enquanto for invencível ou, no mínimo, temida como tal.
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