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ael são árabes americanos Africano de novo?...in haaretz
por Vitor mango Seg Abr 05, 2010 6:00 am
Israel são árabes americanos Africano de novo?
Por Tom Segev
Tags: noticias de Israel, os árabes israelenses
Em 28 de agosto de 1963, centenas de milhares de pessoas se reuniram ao pé do Memorial Lincoln, em Washington. Eles vieram para se manifestarem contra a discriminação contra os negros nos Estados Unidos. O orador principal foi o reverendo Martin Luther King, Jr.
"Eu tenho um sonho", trovejou King, hora após hora. Entre outras coisas que ele viu em seu sonho, "... os filhos de antigos escravos e os filhos de antigos proprietários de escravos poderão se sentar junto à mesa da fraternidade."
Quase 47 anos após esse discurso, e 42 anos após King foi assassinado, já não existem quaisquer leis que discriminam os negros nos Estados Unidos. Embora a maioria deles ainda não gozam de igualdade de oportunidades, o presidente Barack Obama está na Casa Branca.
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King sempre insistiu que seu sonho era profundamente ancorada no sonho americano. Substituindo a palavra "negro", que o rei e os americanos em geral ainda utilizado, então, com as palavras "árabe-israelense", também poderia integrar este sonho no sonho israelita.
Os primeiros sionistas acreditavam na igualdade "o filho do árabe, o filho de Nazaré, e meu filho" (como Ze'ev Jabotinsky escreveu), e promoveu a tese de que o povoamento e desenvolvimento da terra seria o benefício de todos os seus habitantes, judeus e árabes.
O movimento sionista fez um compromisso de igualdade e tolerância. Um de seus fundadores, o escritor Ahad Ha'am, condenou a opressão dos trabalhadores árabes pelos agricultores primeiro judeu que se estabeleceu na terra no final do século 19. Em "Altneuland", romance de Theodor Herzl sonho, há um rabino fanático chamado Dr. Geier (Geier "significa" abutre "em alemão), que reivindica a terra de Israel pertence exclusivamente aos judeus. Ele funda um partido que exige a negação do direito de voto aos árabes. Geier fala na língua do líder anti-semita Karl Lueger, o prefeito de Viena e um contemporâneo de Herzl, que se tornou uma das fontes de inspiração de Hitler. No sonho de Herzl, Geier é derrotado nas eleições e do liberalismo europeu é vitorioso.
No entanto, o esforço político e ideológico que os sionistas investido na definição dos judeus como uma nação não levá-los a reconhecer a identidade nacional dos palestinos também. Alguns deles viram os árabes como figuras bíblicas: Isso é como eles foram pensados nos sonhos dos pais da nação judaica. A maioria deles acreditava que a cultura árabe foi bárbara e inferior, bem como dos árabes e da identidade nacional. Eles esperavam que os árabes a reconhecer a propriedade da terra judaica, e confiar na sua justiça liberal e religiosa.
Boris Schatz, o artista que fundou a Escola de Arte Bezalel, em Jerusalém, previu que os judeus transferir a cúpula dourada do Rock a partir do Monte do Templo para algum monte de outros, como "uma lembrança de gratidão para com os árabes, os nossos bons vizinhos, por ter preservados os nossos lugares santos com muito cuidado. "
O sonho da criação de um posto avançado da cultura europeia na Terra de Israel e declarou a intenção de instituir a igualdade de direitos no Estado ajudaram o movimento sionista ganha apoio internacional, como o formulário da Declaração de Balfour, na qual o governo britânico comprometeu-se para o estabelecimento de um lar nacional para os judeus na Palestina. Declaração de Independência de Israel, em 1948, também prometeu que o estado seria baseada em fundamentos da liberdade, da justiça e da paz ", como previsto pelos profetas de Israel", e que haveria "completa igualdade dos direitos sociais e políticos a todos ... habitantes, independentemente de religião, raça ou sexo. "
Os princípios gerais da Declaração de Independência se assemelham aos da Declaração Americana, a partir de 1776, o documento de fundação do sonho americano, Martin Luther King, que também citou.
A re-leitura dos sonhos King estabelecidos em seu discurso reflete um alto-falante que estava vivendo em uma sociedade que consolidou a discriminação e, especialmente, a segregação entre as raças. É fácil esquecer que ele estava falando na segunda metade do século 20.
"Há esses que estão perguntando para os devotos dos direitos civis," Quando vocês estarão satisfeitos? " Nós nunca estaremos satisfeitos ", disse King," enquanto o Negro for vítima dos horrores indizíveis da brutalidade policial. Nós nunca estaremos satisfeitos enquanto nossos corpos, pesados com a fadiga da viagem, não poderem ter hospedagem nos motéis das estradas e nos hotéis das cidades. " Seu sonho que um dia seus quatro filhos pequenos, e outros "meninos negros e meninas negras poderão unir as mãos com meninos brancos e meninas brancas" também soa como se trata de uma época muito anterior.
governo militar
A situação dos árabes em Israel em 1963 também foi muito difícil. Quase todos viviam sob o regime de governo militar, que impôs restrições à mobilidade e outros regulamentos draconianos que foram arbitrariamente, insensível e às vezes maliciosamente executada.
Um dos principais objetivos do governo militar imposto sobre os árabes foi para tornar mais fácil para expropriar suas terras. A maioria deles foram autorizados a votar e se candidatar às eleições, mas a várias autoridades governamentais, incluindo o Gabinete do Primeiro-Ministro, o Shin Bet, a Israel Defense Forces, a federação sindical Histadrut e os partidos políticos efetivamente negou-lhes o direito de organização política livre. E eles sofreram discriminação em muitas outras áreas também.
discurso de King's avançados os valores da década de 1960, ecos de que também foram ouvidos em Israel, onde o governo militar foi abolido por etapas, no período antes e depois da Guerra dos Seis Dias. Os mecanismos de opressão concentrado, depois disso, os árabes nos territórios. No entanto, o rei disse que as promessas não cumpridas sobre permanece verdadeiro hoje no que diz respeito aos árabes de Israel.
Do ponto de vista dos negros, disse King, as declarações de liberdade e igualdade na base do sonho americano é como um cheque que foi devolvido ao banco por insuficiência de fundos. "Mas nós nos recusamos a acreditar", declarou ele, "que o banco da justiça esteja falido. Nós nos recusamos a acreditar que há capitais insuficientes nos grandes cofres de oportunidades deste país. E assim, nós viemos trocar este cheque ".
O Estado de Israel também tem depositado um monte de notas promissórias, entre os seus cidadãos árabes, e muitos deles ainda não foram descontados.
King era um homem a quem o mundo iluminado amado para amar. Seu "eu tenho um discurso" sonho tornou-se um documento constitutivo na luta pela igualdade entre as pessoas em toda parte. Em Jerusalém, há uma rua chamada por ele, e Yehiel Mohar escreveu um poema intitulado "Eu tenho um sonho". Em hebraico, que rima, mas as palavras são mais finas:
"Eu tenho um sonho / e é mais real do que qualquer realidade / e é muito antiga e também novo / O dia virá / brilhante que o sol e mais doce que o mel / Eu tenho um sonho".
O poema continua assim por mais duas estrofes e no final torna-se claro que, em contraste com o discurso muito ousado King's, a linha mais política Mohar apenas promessas ", uma canção de paz" que irão surgir a partir daqui. Não há uma única palavra sobre a opressão ea igualdade.
A semelhança entre a luta dos negros americanos e árabes de que Israel está expressa no conteúdo de seus respectivos sonhos: um estado de todos os seus cidadãos. Os negros nos Estados Unidos tiveram, e ainda, uma base para ser otimista. Essa é a principal diferença entre eles e os árabes de Israel.
Havia uma abundância de esperança e fé num futuro melhor no discurso de King, como expresso no velho spiritual negro a partir da qual ele citou: "Livre afinal, Free at Last! Graças a Deus Todo-Poderoso, nós somos livres afinal."
King fez questão de advertir o seu povo não agir violentamente, mas sim para manter a fé em uma "sinfonia de fraternidade", como ele disse. Nós todos somos "filhos de Deus, homens pretos e homens brancos, judeus e gentios, protestantes e católicos", e um dia, tudo será capaz de "juntar as mãos e cantar". Hoje, sem dúvida, ele teria acrescentado "muçulmanos" também.
Ao longo dos anos, os Estados Unidos derrubaram muitos muros de separação, a discriminação eo racismo. Segundo uma pesquisa publicada no Haaretz no mês passado, um em cada dois jovens judeus em Israel acredita que os árabes não deveriam ter direitos iguais aos dos judeus. Cerca de 56 por cento deles acreditam que não é necessário para os árabes para poder ser eleito para o Knesset.
Na abertura da primeira sessão do Knesset Em primeiro lugar, em 1949, havia três árabes entre os 120 membros. Tawfik Toubi, um comunista árabe nascido em Haifa e do último membro sobrevivente daquela Knesset, advertiu: "Negar a democracia ea liberdade a uma minoria nacional leva à negação da democracia e da liberdade para todos os habitantes do país. É impossível parcela fora da democracia e da liberdade. "
Durante muitos anos, parecia que essa discriminação foi de fato possível: judeus desfrutaram de direitos democráticos básicos que foram negados para os árabes. A abundância de manifestações de racismo contra os judeus, como sefaraditas, os imigrantes da Etiópia e outros, aprofundou o sentido que Toubi estava certo, como Martin Luther King, Jr.
Por Tom Segev
Tags: noticias de Israel, os árabes israelenses
Em 28 de agosto de 1963, centenas de milhares de pessoas se reuniram ao pé do Memorial Lincoln, em Washington. Eles vieram para se manifestarem contra a discriminação contra os negros nos Estados Unidos. O orador principal foi o reverendo Martin Luther King, Jr.
"Eu tenho um sonho", trovejou King, hora após hora. Entre outras coisas que ele viu em seu sonho, "... os filhos de antigos escravos e os filhos de antigos proprietários de escravos poderão se sentar junto à mesa da fraternidade."
Quase 47 anos após esse discurso, e 42 anos após King foi assassinado, já não existem quaisquer leis que discriminam os negros nos Estados Unidos. Embora a maioria deles ainda não gozam de igualdade de oportunidades, o presidente Barack Obama está na Casa Branca.
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King sempre insistiu que seu sonho era profundamente ancorada no sonho americano. Substituindo a palavra "negro", que o rei e os americanos em geral ainda utilizado, então, com as palavras "árabe-israelense", também poderia integrar este sonho no sonho israelita.
Os primeiros sionistas acreditavam na igualdade "o filho do árabe, o filho de Nazaré, e meu filho" (como Ze'ev Jabotinsky escreveu), e promoveu a tese de que o povoamento e desenvolvimento da terra seria o benefício de todos os seus habitantes, judeus e árabes.
O movimento sionista fez um compromisso de igualdade e tolerância. Um de seus fundadores, o escritor Ahad Ha'am, condenou a opressão dos trabalhadores árabes pelos agricultores primeiro judeu que se estabeleceu na terra no final do século 19. Em "Altneuland", romance de Theodor Herzl sonho, há um rabino fanático chamado Dr. Geier (Geier "significa" abutre "em alemão), que reivindica a terra de Israel pertence exclusivamente aos judeus. Ele funda um partido que exige a negação do direito de voto aos árabes. Geier fala na língua do líder anti-semita Karl Lueger, o prefeito de Viena e um contemporâneo de Herzl, que se tornou uma das fontes de inspiração de Hitler. No sonho de Herzl, Geier é derrotado nas eleições e do liberalismo europeu é vitorioso.
No entanto, o esforço político e ideológico que os sionistas investido na definição dos judeus como uma nação não levá-los a reconhecer a identidade nacional dos palestinos também. Alguns deles viram os árabes como figuras bíblicas: Isso é como eles foram pensados nos sonhos dos pais da nação judaica. A maioria deles acreditava que a cultura árabe foi bárbara e inferior, bem como dos árabes e da identidade nacional. Eles esperavam que os árabes a reconhecer a propriedade da terra judaica, e confiar na sua justiça liberal e religiosa.
Boris Schatz, o artista que fundou a Escola de Arte Bezalel, em Jerusalém, previu que os judeus transferir a cúpula dourada do Rock a partir do Monte do Templo para algum monte de outros, como "uma lembrança de gratidão para com os árabes, os nossos bons vizinhos, por ter preservados os nossos lugares santos com muito cuidado. "
O sonho da criação de um posto avançado da cultura europeia na Terra de Israel e declarou a intenção de instituir a igualdade de direitos no Estado ajudaram o movimento sionista ganha apoio internacional, como o formulário da Declaração de Balfour, na qual o governo britânico comprometeu-se para o estabelecimento de um lar nacional para os judeus na Palestina. Declaração de Independência de Israel, em 1948, também prometeu que o estado seria baseada em fundamentos da liberdade, da justiça e da paz ", como previsto pelos profetas de Israel", e que haveria "completa igualdade dos direitos sociais e políticos a todos ... habitantes, independentemente de religião, raça ou sexo. "
Os princípios gerais da Declaração de Independência se assemelham aos da Declaração Americana, a partir de 1776, o documento de fundação do sonho americano, Martin Luther King, que também citou.
A re-leitura dos sonhos King estabelecidos em seu discurso reflete um alto-falante que estava vivendo em uma sociedade que consolidou a discriminação e, especialmente, a segregação entre as raças. É fácil esquecer que ele estava falando na segunda metade do século 20.
"Há esses que estão perguntando para os devotos dos direitos civis," Quando vocês estarão satisfeitos? " Nós nunca estaremos satisfeitos ", disse King," enquanto o Negro for vítima dos horrores indizíveis da brutalidade policial. Nós nunca estaremos satisfeitos enquanto nossos corpos, pesados com a fadiga da viagem, não poderem ter hospedagem nos motéis das estradas e nos hotéis das cidades. " Seu sonho que um dia seus quatro filhos pequenos, e outros "meninos negros e meninas negras poderão unir as mãos com meninos brancos e meninas brancas" também soa como se trata de uma época muito anterior.
governo militar
A situação dos árabes em Israel em 1963 também foi muito difícil. Quase todos viviam sob o regime de governo militar, que impôs restrições à mobilidade e outros regulamentos draconianos que foram arbitrariamente, insensível e às vezes maliciosamente executada.
Um dos principais objetivos do governo militar imposto sobre os árabes foi para tornar mais fácil para expropriar suas terras. A maioria deles foram autorizados a votar e se candidatar às eleições, mas a várias autoridades governamentais, incluindo o Gabinete do Primeiro-Ministro, o Shin Bet, a Israel Defense Forces, a federação sindical Histadrut e os partidos políticos efetivamente negou-lhes o direito de organização política livre. E eles sofreram discriminação em muitas outras áreas também.
discurso de King's avançados os valores da década de 1960, ecos de que também foram ouvidos em Israel, onde o governo militar foi abolido por etapas, no período antes e depois da Guerra dos Seis Dias. Os mecanismos de opressão concentrado, depois disso, os árabes nos territórios. No entanto, o rei disse que as promessas não cumpridas sobre permanece verdadeiro hoje no que diz respeito aos árabes de Israel.
Do ponto de vista dos negros, disse King, as declarações de liberdade e igualdade na base do sonho americano é como um cheque que foi devolvido ao banco por insuficiência de fundos. "Mas nós nos recusamos a acreditar", declarou ele, "que o banco da justiça esteja falido. Nós nos recusamos a acreditar que há capitais insuficientes nos grandes cofres de oportunidades deste país. E assim, nós viemos trocar este cheque ".
O Estado de Israel também tem depositado um monte de notas promissórias, entre os seus cidadãos árabes, e muitos deles ainda não foram descontados.
King era um homem a quem o mundo iluminado amado para amar. Seu "eu tenho um discurso" sonho tornou-se um documento constitutivo na luta pela igualdade entre as pessoas em toda parte. Em Jerusalém, há uma rua chamada por ele, e Yehiel Mohar escreveu um poema intitulado "Eu tenho um sonho". Em hebraico, que rima, mas as palavras são mais finas:
"Eu tenho um sonho / e é mais real do que qualquer realidade / e é muito antiga e também novo / O dia virá / brilhante que o sol e mais doce que o mel / Eu tenho um sonho".
O poema continua assim por mais duas estrofes e no final torna-se claro que, em contraste com o discurso muito ousado King's, a linha mais política Mohar apenas promessas ", uma canção de paz" que irão surgir a partir daqui. Não há uma única palavra sobre a opressão ea igualdade.
A semelhança entre a luta dos negros americanos e árabes de que Israel está expressa no conteúdo de seus respectivos sonhos: um estado de todos os seus cidadãos. Os negros nos Estados Unidos tiveram, e ainda, uma base para ser otimista. Essa é a principal diferença entre eles e os árabes de Israel.
Havia uma abundância de esperança e fé num futuro melhor no discurso de King, como expresso no velho spiritual negro a partir da qual ele citou: "Livre afinal, Free at Last! Graças a Deus Todo-Poderoso, nós somos livres afinal."
King fez questão de advertir o seu povo não agir violentamente, mas sim para manter a fé em uma "sinfonia de fraternidade", como ele disse. Nós todos somos "filhos de Deus, homens pretos e homens brancos, judeus e gentios, protestantes e católicos", e um dia, tudo será capaz de "juntar as mãos e cantar". Hoje, sem dúvida, ele teria acrescentado "muçulmanos" também.
Ao longo dos anos, os Estados Unidos derrubaram muitos muros de separação, a discriminação eo racismo. Segundo uma pesquisa publicada no Haaretz no mês passado, um em cada dois jovens judeus em Israel acredita que os árabes não deveriam ter direitos iguais aos dos judeus. Cerca de 56 por cento deles acreditam que não é necessário para os árabes para poder ser eleito para o Knesset.
Na abertura da primeira sessão do Knesset Em primeiro lugar, em 1949, havia três árabes entre os 120 membros. Tawfik Toubi, um comunista árabe nascido em Haifa e do último membro sobrevivente daquela Knesset, advertiu: "Negar a democracia ea liberdade a uma minoria nacional leva à negação da democracia e da liberdade para todos os habitantes do país. É impossível parcela fora da democracia e da liberdade. "
Durante muitos anos, parecia que essa discriminação foi de fato possível: judeus desfrutaram de direitos democráticos básicos que foram negados para os árabes. A abundância de manifestações de racismo contra os judeus, como sefaraditas, os imigrantes da Etiópia e outros, aprofundou o sentido que Toubi estava certo, como Martin Luther King, Jr.
Vitor mango- Pontos : 117496
Re: ael são árabes americanos Africano de novo?...in haaretz
por Vitor mango Seg Abr 05, 2010 6:01 am
Ele funda um partido que exige a negação do direito de voto aos árabes. Geier fala na língua do líder anti-semita Karl Lueger, o prefeito de Viena e um contemporâneo de Herzl, que se tornou uma das fontes de inspiração de Hitler. No sonho de Herzl, Geier é derrotado nas eleições e do liberalismo europeu é vitorioso.
Vitor mango- Pontos : 117496
Re: ael são árabes americanos Africano de novo?...in haaretz
por Vitor mango Seg Abr 05, 2010 6:04 am
Na Africa do Sul o apartahid caiu como uma pera podre
Por estes dias um fanático branco foi morto á paulada por dois empregados a quem ele não pagava
Cada vez mais o mundo se torna distante das meeerdas religiosas e dos fanáticos com visões distorcidas e que nao assimilam um milímetro á frente dos cornos
O mundo caminha rapidamente para acabar com " raças " e derivados
O estado Judeu não tem qualquer viabilidade de futuro e o melhor que lhe pode acontecer é implodir
Por estes dias um fanático branco foi morto á paulada por dois empregados a quem ele não pagava
Cada vez mais o mundo se torna distante das meeerdas religiosas e dos fanáticos com visões distorcidas e que nao assimilam um milímetro á frente dos cornos
O mundo caminha rapidamente para acabar com " raças " e derivados
O estado Judeu não tem qualquer viabilidade de futuro e o melhor que lhe pode acontecer é implodir
Vitor mango- Pontos : 117496
Re: ael são árabes americanos Africano de novo?...in haaretz
por Vitor mango Seg Abr 05, 2010 6:09 am
"Há esses que estão perguntando para os devotos dos direitos civis," Quando vocês estarão satisfeitos? " Nós nunca estaremos satisfeitos ", disse King," enquanto o Negro for vítima dos horrores indizíveis da brutalidade policial. Nós nunca estaremos satisfeitos enquanto nossos corpos, pesados com a fadiga da viagem, não poderem ter hospedagem nos motéis das estradas e nos hotéis das cidades. " Seu sonho que um dia seus quatro filhos pequenos, e outros "meninos negros e meninas negras poderão unir as mãos com meninos brancos e meninas brancas" também soa como se trata de uma época muito anterior.
Vitor mango- Pontos : 117496
Re: ael são árabes americanos Africano de novo?...in haaretz
por Joao Ruiz Seg Abr 05, 2010 7:05 am
Cada vez mais o mundo se torna distante das meeerdas religiosas e dos fanáticos com visões distorcidas e que nao assimilam um milímetro á frente dos cornos
Eu sei que não o quis fazer, mas acaba de fazer o retrato primoroso do Hamas e do Hezzbolah
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: ael são árabes americanos Africano de novo?...in haaretz
por Vitor mango Seg Abr 05, 2010 9:46 am
João Ruiz escreveu:Cada vez mais o mundo se torna distante das meeerdas religiosas e dos fanáticos com visões distorcidas e que nao assimilam um milímetro á frente dos cornos
Eu sei que não o quis fazer, mas acaba de fazer o retrato primoroso do Hamas e do Hezzbolah
esses Joao Lutam por reconquistar a terra onde nasceram e onde viram aparecer uns tipos carregados de procuraçoes divinas dizendo
- Fora daqui que esta terra é minha
Chamam-se Judeus
nao terei a minima comtemplaçao em porrar islamicos ou cristianos ou ..ou...se me vierem com argumentaçao sagrado
Un Jour mandei uns evangelicos para a PQP porque me perguntaram se eu ja tinha pensado na salvaçao da minha alma e queria vender-me uns bukes chamdo BIBLIA
OH meus amigos o mango esta e sempre esteve ao lado dos que sofrem ..dos injustiçados e nuncaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaada força bruta
Vitor mango- Pontos : 117496
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