Irão: Ahmadinejad adverte Obama para "resposta contundente" a nova doutrina nuclear
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Irão: Ahmadinejad adverte Obama para "resposta contundente" a nova doutrina nuclear
Irão: Ahmadinejad adverte Obama para "resposta contundente" a nova doutrina nuclear
Teerão, Irão 07/04/2010 12:57 (AFP AP)
O presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, criticou hoje a nova doutrina nuclear dos Estados Unidos, que coloca o Irão de fora das restrições ao uso de armas nucleares, e advertiu para uma "resposta contundente" a essa política.
"Espero que as declarações publicadas não sejam verdadeiras (…) Ele (o presidente norte-americano, Barack Obama) ameaçou (recorrer a) armas nucleares e químicas contra os países que não se submetem aos Estados Unidos", declarou Ahmadinejad num discurso pronunciado no noroeste do país e transmitido em direto pela televisão estatal.
"Atenção. Se segues os passos de (o ex-presidente George W.) Bush, a resposta dos países será tão contundente como a que foi dada a Bush", acrescentou.
A nova doutrina nuclear dos Estados Unidos, anunciada terça-feira em Washington, impõe limites às circunstâncias em que as armas nucleares podem ser usadas, estabelecendo nomeadamente a sua não utilização contra adversários que não as tenham e que respeitem o Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP).
A doutrina exclui desta regra o Irão e a Coreia do Norte, por serem países que recusam cooperar com a comunidade internacional em matéria de não-poliferação.
"O que Obama disse, nem Bush, que tem as mãos manchadas de sangue, disse", afirmou o presidente iraniano.
"Mede as consequências do que fazes. Tem consciência de que pessoas mais importantes que tu não conseguiram fazer nada" contra o Irão, acrescentou, dirigindo-se a Obama.
O Irão recusa suspender o seu programa de enriquecimento de urânio, desrespeitando uma série de resoluções do Conselho de Segurança da ONU, com o argumento de que as suas atividades nucleares são exclusivamente pacíficas e se destinam à produção de energia.
Os Estados Unidos e os seus aliados reforçaram nos últimos meses a pressão para a imposição de novas sanções económicas ao país, mas a Rússia e a China, ambas com direito de veto no Conselho de Segurança, continuam reticentes a esse respeito.
Teerão, Irão 07/04/2010 12:57 (AFP AP)
O presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, criticou hoje a nova doutrina nuclear dos Estados Unidos, que coloca o Irão de fora das restrições ao uso de armas nucleares, e advertiu para uma "resposta contundente" a essa política.
"Espero que as declarações publicadas não sejam verdadeiras (…) Ele (o presidente norte-americano, Barack Obama) ameaçou (recorrer a) armas nucleares e químicas contra os países que não se submetem aos Estados Unidos", declarou Ahmadinejad num discurso pronunciado no noroeste do país e transmitido em direto pela televisão estatal.
"Atenção. Se segues os passos de (o ex-presidente George W.) Bush, a resposta dos países será tão contundente como a que foi dada a Bush", acrescentou.
A nova doutrina nuclear dos Estados Unidos, anunciada terça-feira em Washington, impõe limites às circunstâncias em que as armas nucleares podem ser usadas, estabelecendo nomeadamente a sua não utilização contra adversários que não as tenham e que respeitem o Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP).
A doutrina exclui desta regra o Irão e a Coreia do Norte, por serem países que recusam cooperar com a comunidade internacional em matéria de não-poliferação.
"O que Obama disse, nem Bush, que tem as mãos manchadas de sangue, disse", afirmou o presidente iraniano.
"Mede as consequências do que fazes. Tem consciência de que pessoas mais importantes que tu não conseguiram fazer nada" contra o Irão, acrescentou, dirigindo-se a Obama.
O Irão recusa suspender o seu programa de enriquecimento de urânio, desrespeitando uma série de resoluções do Conselho de Segurança da ONU, com o argumento de que as suas atividades nucleares são exclusivamente pacíficas e se destinam à produção de energia.
Os Estados Unidos e os seus aliados reforçaram nos últimos meses a pressão para a imposição de novas sanções económicas ao país, mas a Rússia e a China, ambas com direito de veto no Conselho de Segurança, continuam reticentes a esse respeito.
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