Governo apostado em apoiar criação de postos de trabalho perante "primeiros sinais de saída da crise"
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Governo apostado em apoiar criação de postos de trabalho perante "primeiros sinais de saída da crise"
Governo apostado em apoiar criação de postos de trabalho perante "primeiros sinais de saída da crise"
O secretário de Estado da Segurança Social, Pedro Marques, incentivou hoje os empresários e outras entidades empregadoras a aproveitarem a Iniciativa Emprego 2010, numa altura em que "surgem os primeiros sinais de saída da crise".
"Mesmo no pico da crise com a dimensão daquela que tivemos criam-se postos de trabalho. O nosso desafio, num ano em que começamos a ter os primeiros sinais de que podemos estar a sair da situação complicadíssima de 2009, em vários setores, é apoiar" aqueles que querem criar postos de trabalho, disse.
O secretário de Estado da Segurança Social falava à agência Lusa em Évora, depois de uma sessão em que foram apresentadas as medidas de apoio ao emprego, no âmbito da Iniciativa Emprego 2010.
Esta iniciativa do Governo destina-se a apoiar a manutenção de emprego, incentivar a contratação de novos trabalhadores e apoiar a inserção profissional de jovens e de adultos qualificados e de públicos especialmente desfavorecidos.
Gerido pelo Instituto do Emprego e da Formação Profissional e pelo Instituto de Segurança Social, o programa pode ser aproveitado por empresas, autarquias, instituições de solidariedade social e outras entidades empregadoras.
Segundo o secretário de Estado, embora a iniciativa se dirija a todo o território nacional, as medidas "são sempre mais importantes em regiões", como é o caso do Alentejo, onde "a taxa de desemprego seja alta e as oportunidades de emprego possam escassear".
Pedro Marques garantiu que "há muito trabalho que pode ser feito para criar oportunidades de emprego", mas, para que tal aconteça, é necessário que as entidades empregadoras conheçam os apoios a que podem recorrer.
"O objetivo nacional é abranger mais de 700 mil pessoas, nas diversas modalidades de apoios. Queremos ir o mais longe possível e temos muitos recursos da política pública disponíveis, mais de 400 milhões de euros para esta iniciativa, mas é muito importante que as pessoas conheçam as medidas", realçou.
No ano passado, apesar da crise, a execução das medidas de política ativa de emprego "foi muito favorável, na ordem dos 80 por cento", disse, considerando que, este ano, a Iniciativa Emprego pode ter ainda maior importância.
"Como, aqui e acolá, há alguns primeiros sinais de saída da crise, neste e naquele setor, temos que alertar imediatamente as empresas de que, na decisão de criar um novo posto de trabalho ou um estágio, nós queremos estar logo presentes", frisou.
Além disso, acrescentou, a Iniciativa Emprego surge reforçada para este ano: "Existem muitas áreas em que o apoio já existia, mas foi agora aumentado em 30 por cento, comparativamente a 2009 ou a anos anteriores, e foram ainda incluídas algumas medidas inéditas".
A Iniciativa Emprego 2010, publicada a 20 de janeiro em Diário da República, inclui 17 medidas e está a ser apresentada, por membros do Governo, em todas as capitais de distrito.
O secretário de Estado da Segurança Social, Pedro Marques, incentivou hoje os empresários e outras entidades empregadoras a aproveitarem a Iniciativa Emprego 2010, numa altura em que "surgem os primeiros sinais de saída da crise".
"Mesmo no pico da crise com a dimensão daquela que tivemos criam-se postos de trabalho. O nosso desafio, num ano em que começamos a ter os primeiros sinais de que podemos estar a sair da situação complicadíssima de 2009, em vários setores, é apoiar" aqueles que querem criar postos de trabalho, disse.
O secretário de Estado da Segurança Social falava à agência Lusa em Évora, depois de uma sessão em que foram apresentadas as medidas de apoio ao emprego, no âmbito da Iniciativa Emprego 2010.
Esta iniciativa do Governo destina-se a apoiar a manutenção de emprego, incentivar a contratação de novos trabalhadores e apoiar a inserção profissional de jovens e de adultos qualificados e de públicos especialmente desfavorecidos.
Gerido pelo Instituto do Emprego e da Formação Profissional e pelo Instituto de Segurança Social, o programa pode ser aproveitado por empresas, autarquias, instituições de solidariedade social e outras entidades empregadoras.
Segundo o secretário de Estado, embora a iniciativa se dirija a todo o território nacional, as medidas "são sempre mais importantes em regiões", como é o caso do Alentejo, onde "a taxa de desemprego seja alta e as oportunidades de emprego possam escassear".
Pedro Marques garantiu que "há muito trabalho que pode ser feito para criar oportunidades de emprego", mas, para que tal aconteça, é necessário que as entidades empregadoras conheçam os apoios a que podem recorrer.
"O objetivo nacional é abranger mais de 700 mil pessoas, nas diversas modalidades de apoios. Queremos ir o mais longe possível e temos muitos recursos da política pública disponíveis, mais de 400 milhões de euros para esta iniciativa, mas é muito importante que as pessoas conheçam as medidas", realçou.
No ano passado, apesar da crise, a execução das medidas de política ativa de emprego "foi muito favorável, na ordem dos 80 por cento", disse, considerando que, este ano, a Iniciativa Emprego pode ter ainda maior importância.
"Como, aqui e acolá, há alguns primeiros sinais de saída da crise, neste e naquele setor, temos que alertar imediatamente as empresas de que, na decisão de criar um novo posto de trabalho ou um estágio, nós queremos estar logo presentes", frisou.
Além disso, acrescentou, a Iniciativa Emprego surge reforçada para este ano: "Existem muitas áreas em que o apoio já existia, mas foi agora aumentado em 30 por cento, comparativamente a 2009 ou a anos anteriores, e foram ainda incluídas algumas medidas inéditas".
A Iniciativa Emprego 2010, publicada a 20 de janeiro em Diário da República, inclui 17 medidas e está a ser apresentada, por membros do Governo, em todas as capitais de distrito.
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