Manifesto de Gandhi sobre os judeus na Palestina
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Manifesto de Gandhi sobre os judeus na Palestina
Manifesto de Gandhi sobre os judeus
na Palestina*
M. K.
Gandhi
Harijan,
26 de novembro de 1938
In M.K.Gandhi, My Non-Violence
Editado por Sailesh K.
Bandopadhaya
Navajivan
Publishing House
Ahmedabad,
1960
Recebi muitas cartas solicitando a
minha opinião sobre a questão judaico-palestina e sobre a perseguição
aos judeus na Alemanha. Não é sem hesitação que ouso expor o meu
ponto-de-vista.(1)
Na Alemanha as
minhas simpatias estão todas com os judeus. Eu os conheci intimamente
na África do Sul. Alguns deles se tornaram grandes amigos. Através
destes amigos aprendi muito sobre as perseguições que sofreram. Eles têm
sido os "intocáveis" do cristianismo; há um paralelo entre eles, e os
"intocáveis" dos hindus. Sanções religiosas foram invocadas nos dois
casos para justificar o tratamento dispensado a eles. Afora as amizades,
há a mais universal razão para a minha simpatia pelos judeus. No entanto, a minha simpatia não me cega para a
necessidade de Justiça.
O pedido por um lar nacional para os judeus não me
convence.
Por que
eles não fazem, como qualquer outro dos povos do planeta, que vivem no
país onde nasceram e fizeram dele o seu lar?(2)
A Palestina pertence aos palestinos, da mesma forma que a
Inglaterra pertence aos ingleses, ou a França aos franceses.
É errado e desumano impor os
judeus aos árabes. O que está acontecendo na Palestina não é
justificável por nenhuma moralidade ou código de ética. Os mandatos não
têm valor. Certamente, seria um crime contra a humanidade reduzir o
orgulho árabe para que a Palestina fosse entregue aos judeus
parcialmente ou totalmente como o lar nacional judaico.
O caminho mais nobre seria insistir num tratamento justo
para os judeus em qualquer parte do mundo em que eles nascessem ou
vivessem. Os judeus nascidos na França são franceses, da mesma forma que
os cristãos nascidos na França são franceses.
Se os judeus não têm um lar senão a Palestina, eles
apreciariam a idéia de serem forçados a deixar as outras partes do mundo
onde estão assentados? Ou eles querem um lar duplo onde possam ficar à
vontade?(3)
Este pedido por um lar nacional oferece várias
justificativas para a expulsão dos judeus da Alemanha. Mas a
perseguição dos alemães aos judeus parece não ter paralelo na História.
Os antigos tiranos nunca foram tão loucos quanto Hitler parece ser.
E ele está fazendo isso com zelo
religioso. Ele está propondo uma nova religião de exclusivo e militante
nacionalismo em nome do qual, qualquer atrocidade se transforma em um
ato de humanidade a ser recompensado aqui e no futuro. Os crimes de um
homem desorientado e intrépido, estão sendo observados sob o olhar da
sua raça, com uma ferocidade inacreditável.(4)
Se houver
sempre uma guerra justificável em nome da humanidade, a guerra contra a
Alemanha para prevenir a perseguição desumana contra uma raça inteira
seria totalmente justificável. Mas eu não acredito em guerra nenhuma. A
discussão sobre a conveniência ou inconveniência de uma guerra está,
portanto, fora do meu horizonte. Mas se não pode haver guerra contra a
Alemanha, mesmo por crimes que estão sendo cometidos contra os judeus,
certamente não pode haver aliança com a Alemanha. Como pode haver
aliança entre duas nações que clamam por justiça e democracia e uma se
declara inimiga da outra? Ou a Inglaterra está se inclinando para uma
ditadura armada, e o que isso significa?
A Alemanha
está mostrando ao mundo como a violência pode ser eficientemente
trabalhada quando não é dissimulada por nenhuma hipocrisia ou fraqueza
mascarada de humanitarismo; está mostrando como é hediondo, terrível e
assustador quando isso aparece às claras, sem disfarces. Os judeus podem
resistir a esta organizada e desavergonhada perseguição? Existe uma
maneira de preservar a sua auto-estima e não se sentirem indefesos,
abandonados e infelizes? Eu acredito que sim. Ninguém que tenha fé em
Deus precisa se sentir indefeso, ou infeliz. O Jeová dos judeus é um
Deus mais pessoal que o Deus dos cristãos, muçulmanos ou hindus, embora
realmente, em sua essência, Ele seja comum a todos. Mas como os judeus
atribuem personalidade a Deus e acreditam que Ele regula cada ação
deles, estes não se sentiriam desamparados.
Se eu
fosse judeu e tivesse nascido na Alemanha e merecido a minha
subsistência lá, eu reivindicaria a Alemanha como o meu lar, do mesmo
modo que um "genuíno" alemão o faria, e desafiaria qualquer um a me
jogar na masmorra; eu me recusaria a ser expulso ou a sofrer
discriminação. E fazendo isso, não deveria esperar por outros judeus me
seguindo em uma resistência civil, mas teria confiança que no final
estariam compelidos a seguir o meu exemplo.
E agora uma palavra aos judeus na Palestina:
Não tenho dúvidas de que os judeus
estão indo pelo caminho errado. A Palestina, na concepção bíblica, não é
um tratado geográfico. Ela está em seus corações. Mas se eles devem
olhar a Palestina pela geografia como sua pátria mãe, está errado
aceitá-la sob a sombra do belicismo britânico. Um ato religioso não pode
acontecer com a ajuda da baioneta ou da bomba. Eles poderiam
estabelecer-se na Palestina somente pela boa vontade dos palestinos.
Eles deveriam procurar convencer o coração palestino. O mesmo Deus que
rege o coração árabe, rege o coração judeu. Só assim eles teriam a
opinião mundial favorável às suas aspirações religiosas. Há centenas de
caminhos para uma solução com os árabes, se descartarem a ajuda da
baioneta britânica.
Como está
acontecendo, os judeus são responsáveis e cúmplices com outros países,
em arruinar um povo que não fez nada de errado com eles.
Eu não estou defendendo as reações
dos palestinos. Eu desejaria que tivessem escolhido o caminho da
não-violência a resistir ao que eles, corretamente, consideraram como
invasão de seu país por estrangeiros. Porém, de acordo com os cânones
aceitos de certo e errado, nada pode ser dito contra a resistência árabe
face aos esmagadores acontecimentos.(5)
Deixemos os
judeus, que clamam serem os Escolhidos por Deus, provar o seu título
escolhendo o caminho da não-violência para reclamar a sua posição na
Terra. Todos os países são o lar deles, incluindo a Palestina, não por
agressão mas por culto ao amor.
Um amigo judeu
me mandou um livro chamado A contribuição
judaica para a civilização(6), de Cecil Roth. O livro nos dá uma
idéia do que os judeus fizeram para enriquecer a literatura, a arte, a
música, o drama, a ciência, a medicina, a agricultura etc., no mundo.
Determinada a vontade, os judeus podem se recusar a serem tratados como
os párias do Ocidente, de serem desprezados ou tratados com
condescendência.
Eles podiam
chamar a atenção e o respeito do mundo por serem a criação escolhida de
Deus, em vez de se afundarem naquela brutalidade sem limites.(7) Eles podiam somar às suas várias
contribuições, a contribuição da ação da não-violência.
* NOTAS
COMENTÁRIOS CONEXÕES
Ao
contrário do que falsamente apregoam aqueles que defendem a ocupação da
Palestina como um direito do povo judeu, Gandhi nunca voltou atrás em
suas declarações e jamais deixou de denunciar essa escandalosa
brutalidade e evidente injustiça como imperdoável crime contra a
humanidade.
Em várias ocasiões Gandhi reiterou
enfaticamente as suas denúncias sobre a violência do terrorismo judeu
contra o povo palestino, como se pode ver claramente nestas suas
declarações a alguns meses antes daquela esquisita Assembléia
Geral da ONU presidida pelo brasileiro Osvaldo Aranha:
Entrevista de Gandhi à Agência Reuter, Harijan, em 18 de maio de 1947:
Qual a solução para o problema da Palestina?
Isso transformou-se num problema
quase insolúvel. Se eu fosse judeu, eu lhes diria: Não sejam ingênuos ao
abrigar o terrorismo, porque assim vocês maculam uma causa que, de um
outro modo, poderia ser uma pretensão justa. Mas, se for meramente por
uma questão política, acho que não há nenhum valor nessa pretensão. Por
que os judeus deveriam pretender a Palestina? Eles são uma grande raça e
tem grandes dons. Durante alguns anos na África do Sul convivi com
muitos judeus. Se fosse por uma aspiração religiosa, certamente não
haveria lugar para terrorismo. Eles deveriam se encontrar com os árabes e
se tornarem seus amigos, e não depender da ajuda britânica ou americana
para salvar os descendentes de Jeová.
Resposta
de Gandhi à pergunta formulada pela United Press of America, The Bombay
Chronicle, em 2 de junho de 1947:
Qual, em seu íntimo, seria a solução mais
aceitável para o problema da Palestina?
O completo abandono pelos judeus do terrorismo e
de outras formas de violência.
Tornei-me acaso vosso inimigo porque
vos digo a verdade?
Gálatas 4: 16
(1) A estatura ética e
política de Gandhi é absolutamente incontestável, e os grandes homens do
século XX até hoje, o tiveram sempre como exemplo a seguir e imitar.
A sua lucidez e a sua coragem ao denunciar a injustiça e a
insolência do povo inglês sobre a Índia e sobre o povo indiano, são as
mesmas que demonstra neste manifesto de repúdio à violência dos nazistas
na Alemanha, e à injustiça e brutalidade da invasão dos judeus na
Palestina.
Portanto, é bastante significativo que
este documento sobre o horror e a injustiça impostos aos palestinos,
nunca tenha sido divulgado ou comentado por nossos atentos analistas
políticos, nem tampouco seja citado por eruditos ou catedráticos das
nossas universidades.
A única exceção, em
português, devemos à Drª. Kátia Mendonça, da Universidade Federal do
Pará que em seu trabalho, Ética e política no pensamento de Buber e
Gandhi, sem citar a fonte de onde retirou o texto, aborda este Manifesto
há tanto tempo ocultado. Mas, não obstante estar a usar o nome e a
autoridade moral de Gandhi, logo se percebe que a oblíqua intenção da
autora é abrir um leque de rasgados elogios ao sionista Buber e invocar
uma plêiade de intelectuais judeus para desviar a atenção do texto, e
assim tentar justificar, de algum modo, a perversidade sionista e a
criminosa invasão e ocupação da Palestina.
Além desse desvio da cátedra universitária para fins de
proselitismo judeo-sionista, e da impertinente comparação entre Buber e
aquele homem evidentemente superior, o Mahatma Gandhi, decorre que temos
sido enganados, durante décadas, por todos esses — historiadores,
sociólogos, jornalistas — que por obrigação profissional e moral, deviam
informar e esclarecer os cidadãos. Lamentavelmente não foi assim que
essas pessoas agiram; ao contrário: sistematicamente esconderam e
escamotearam as denúncias e advertências que expusessem ao mundo, a
crueldade, a ganância e a violência dos judeus na Palestina.
O expressivo exemplo da deselegância desses acadêmicos,
continua em outros trabalhos divulgados pela imprensa, e em diversas
páginas da web, como se fossem pesquisas sérias e imparciais;
encontra-se à venda nas livrarias, obras assinados por professores
doutores de universidades famosas, que no decorrer de leitura mais
cuidadosa vão mostrando sorrateiramente, o mesmo viés e a mesma ladina
intenção que a professora paraense não soube disfarçar tão bem.
Em várias dessas "obras de fôlego" sobre a questão
palestina, é demasiado evidente — e esclarecedor — que entre as inúmeras
citações de textos de autores judeus, não se encontre nenhuma que
aponte para trabalhos de professores de universidades
palestinas, obviamente os que mais de perto conhecem o processo da
invasão e ocupação dos seus territórios e pátria ancestral.
Enfim, é um campo maliciosamente minado, por onde devemos andar
com atenção, pois, ao contrário da límpida objetividade do texto de
Gandhi, os trabalhos desses acadêmicos, desviam-se do ponto fulcral da
questão para enfatizarem aspectos secundários, ou pormenores
irrelevantes e, desse modo, darem ao leitor a falsa impressão de que
está sendo corretamente informado.
Por isso, é
ainda mais espantoso, o "esquecimento" e a tentativa de apagamento da
fundamentada e isenta denúncia de Gandhi sobre a injustiça e a
brutalidade da ocupação da Palestina:
"O que está acontecendo na Palestina,
não é justificável por nenhuma moralidade ou código de ética.
Certamente, seria um crime contra a humanidade reduzir o orgulho árabe
para que a Palestina fosse entregue aos judeus parcialmente ou
totalmente como o lar nacional judaico."
(2) "........ Por que eles não fazem, como qualquer outro dos povos
do planeta, que vivem no país onde nasceram e fizeram dele o seu lar?
........"
A oportuna sugestão de Gandhi ao
indagar o porquê dos judeus não fazerem como os outros povos, decorre do
fato histórico de estarem sempre envolvidos em fugas precipitadas ou invasões
de terras prometidas e depois, também por ele conhecer a violência
daqueles bandos de terroristas judeus como o Irgun, o Stern, o Haganah.
Já desde remota antiguidade, depois que Ramsés II, por algum
grave motivo (que o bíblico narrador preferiu esquecer, ou contar de
outra maneira) os expulsou do Egito, e depois que Iavé lhes prometeu as
terras de Canaã (como se pode prometer bens e terras que pertencem a
outros?) e Josué, com a celestial trombeta, demoliu as muralhas de
Jericó e trucidou os seus habitantes, a história do "povo escolhido" tem
sido esse interminável rol de intrigas e perfídias, traçando a obscura
trajetória judia, até à invasão da atual Palestina, desta vez através de
chantagens
e subornos, tanques de sessenta e cinco toneladas e bombardeiros
F-16.
"Se a desconfiança e a hostilidade contra os judeus tivesse
surgido somente num único país e só numa determinada época, seria fácil
identificar as razões dessa aversão. Mas, ao contrário, essa raça é,
desde há muito tempo, antipatizada pelos habitantes de todas as terras e
nações no seio das quais se estabeleceu. Como os inimigos dos judeus
existiram entre os mais diversos povos, os quais habitavam regiões
distantes entre si e eram regidos por leis determinadas até por
princípios opostos, e se não tinham os mesmos costumes e eram distintos
no espírito de suas culturas, então as causas do anti-semitismo devem
ser procuradas entre os próprios judeus, e não entre os seus
antagonistas."
Bernard Lazare
anarquista judeu
Antisémitisme, son
histoire et ses causes, Paris 1934, Tomo I, pág.32
Por que essa gente não faz como todos os outros povos nos
países onde foram acolhidos, em lugar de estarem constantemente criando
esse interminável mal-estar e constrangimento em todas as épocas e em
todos os continentes por onde andaram? Por que essas pessoas não mudam
as suas condutas e os seus procedimentos, em vez de acusarem
perpetuamente a humanidade pelo resultado de suas próprias atitudes? Ou
eles ainda acham que a humanidade inteira está errada, e que o "povo
escolhido" é o dono da verdade? Se, como argumentam, apenas postulam o
direito por uma pátria espiritual a fim de preservar a "identidade
judaica", porquê eles, em vez de usurparem as terras de outro povo, não
fazem como os católicos de todo o mundo, cuja pátria espiritual, o
Vaticano, ocupa apenas algumas quadras, sem muralhas e sem canhões?
Essas perguntas ocorrem a qualquer pessoa, mas as respostas a essas
questões nunca foram convincentes, nem para alguém de tão boa vontade
quanto o Mahatma Gandhi.
(3) "Se
os judeus não têm um lar senão a Palestina, eles apreciariam a idéia de
serem forçados a deixar as outras partes do mundo onde estão
assentados? Ou eles querem um lar duplo onde possam ficar à vontade?"
Essa pergunta de Gandhi, também não é uma pergunta casual, ou
meramente retórica, ao contrário, é o ponto focal da questão: Afinal,
que Estado, ou povo, beligerante e expansionista como o judeu, não
gostaria de ter os seus patrícios dirigindo — à vontade
— os mais altos cargos e postos nos órgãos de segurança e de
administração dos outros países?
Só os muito
distraídos ainda não perceberam como os israelitas — com a sua habitual
desfaçatez — vão usufruindo, descaradamente, as vantagens dessa
indecente aberração:
Henry Kissinger e Alan
Greenspan, o anterior presidente do Fed (o banco central "americano")
cujo cargo foi ocupado pelo também judeu Benjamin
Schalom Bernank, são claros exemplos, entre alguns milhares de
cidadãos de origem judaica, nem sempre tão em evidência, mas que estão
atuando, à vontade, em todas as camadas das nossas sociedades, nos governos,
nas universidades,
na imprensa,
no mundo
da arte, na indústria de diversão e
suas obscuras e perversas ramificações, no cinema etc.. Isso é
notório e irrefutável e, até certo ponto, "normal", não fosse essa
flagrante incompatibilidade de intenções, ou descarado conflito de
interesses. Por exemplo: poderia alguém, honestamente, propor Henry
Kissinger (judeu-alemão naturalizado americano) como mediador entre
palestinos e judeus?
Logo ao término da II Guerra
Mundial, Henry Kissinger já era o Chefe da Contra Espionagem do Exército
Americano; depois foi Assessor da Casa Branca, e a seguir, Secretário
de Estado durante dois governos; agora é o Presidente da Comissão
Independente de Inquérito sobre o 11 de setembro...
Para que essa esquisita situação das agências de inteligência
americanas — e as dos outros países — não venha a se tornar um escândalo
público, de tempos em tempos, para reiterar a sua "independência" e
"soberania" junto à "opinião pública", os governos mandam prender um ou
outro espião
judeu a serviço dos interesses de Israel... Então, tudo volta ao
normal, e os outros, continuam... à vontade.
Por aqui, não é difícil imaginar como estarão os nossos órgãos
de segurança nacional, ou as nossas agências de pesquisa nuclear e
espacial... Ainda agora, num "acidente" muito mal explicado, foram pelos
ares juntamente com um foguete e a plataforma de lançamento, todos
os engenheiros, cientistas e técnicos daquela equipe do nosso projeto
aeroespacial. Um prejuízo incalculável na perda de vidas humanas e de
saberes específicos em diversos ramos da ciência e da tecnologia
nacional.
"Não admitiremos
um outro Japão ao sul do equador."
Henry Kissinger
Citado por Bautista Vidal em entrevista à
revista Caros Amigos.
Com patrícios sempre tão bem
posicionados, porquê Ben Gurion, ou Ariel Sharom, ou qualquer outro
Primeiro Ministro de Israel, iam precisar de um serviço secreto, senão
para justificar a origem dos movimentos de exata eficiência sugeridos
aos terroristas do Irgun e do Stern, e agora às suas forças armadas, por
esses mesmos "leais" cidadãos que foram acolhidos e abrigados em outros
países de qualquer parte do mundo? Hoje
podemos perceber, pelo decorrer da História, essa ancestral
estratégia israelita, ou hebréia, ou judia, ou sionista, de induzir
e incitar animosidades entre os povos e as nações, desde o antigo Egito
e por toda a Idade Média, intrigando uns contra os outros, provocando
conflitos locais e mundiais, cujos desastrosos resultados só interessam
aos judeus e ao sinistro Congresso Mundial Judaico.
O chamado "conflito oriente-ocidente" é uma ladina falácia da
imprensa judeo-sionista: São os judeus que odeiam tanto o islamismo,
quanto o catolicismo. É a brutal ocupação da Palestina, e o
expansionismo judeu que está contra os povos e as nações. O Vaticano
exalta a paz entre os homens de boa vontade, ao contrário dos governos
fantoches, europeus e americanos, tanto do norte, quanto do sul, reféns
do tentacular lobby do judaísmo internacional.
Em todas as nações onde estão instalados — atropelando os
órgãos competentes, como o Ministério Público e o Poder Judiciário, e em
grosseira afronta aos governos e às instituições nacionais — surgem
inúmeras organizações judaicas como a criminosa Liga
Anti-Difamação, ou a hipócrita Beth-Shalom e
centenas e centenas de outras, ou "nacionais" ou estrangeiras, sempre
com as mais variadas aparências e fachadas,
mas cuja implícita e verdadeira função — além da disseminação de
informações deturpadas e de contra-informação — é monitorar e patrulhar
insolentemente, os cidadãos nacionais que tenham opiniões diversas
daquelas da conveniência e dos interesses judaicos e da indecente Inquisição
Sionista.
O Mossad, e as outras agências ditas de inteligência
israelitas, não passam, em realidade, de gangues de psicopatas
homicidas e de grupos de facínoras, para execuções
extrajudiciais e assassinatos
seletivos, em qualquer país ou região do planeta.
As ações de intimidação
dessas "entidades religiosas", ou "organizações não
governamentais", nem sempre dissimuladas, vão desde insinuações
maldosas, dificuldades
e empecilhos criados no ambiente de trabalho — com estratégias
semelhantes às do assédio moral —
até à perda de cargos e empregos, ou mesmo à completa destruição
de carreiras profissionais — o que é uma espécie de lento
assassinato — e por fim, a assassinatos, como o de Naji Al-Ali.
Os recursos para sustentar essas organizações parasitas não vêm
— como se faz entre as pessoas honestas — das suas comunidades e
associações judaicas, ou dos abarrotados cofres dos banqueiros
internacionais, mas são ladinamente
subtraídos dos nossos próprios bolsos, através de certas "leis de
incentivo" e de outras brechas e desvãos, por onde se exaurem aqueles
recursos públicos que deviam ser destinados ao bem-estar e à educação do
nosso povo.
Esses cidadãos com "duplo lar" têm acesso a segredos de
estado e militares, e a tecnologias de ponta das nações mais
desenvolvidas. Qualquer estratégia, seja de relações exteriores, seja da
área econômica, ou em educação, ou na saúde, em qualquer país, sempre
será do conhecimento de Israel muito antes de ser efetivada ou
abandonada, assim como pesquisas avançadas, desenvolvidas em qualquer
departamento ou instituto das nossas universidades.
É assim que é "produzida" a tão alardeada
"tecnologia de ponta israelense" e a maioria dos Prêmios Nobel de que se
jactam certos grupos judeus.
Por exemplo, a
vacina "Sabin" (vacina oral de aplicação em gotas contra a poliomielite)
em realidade foi descoberta e desenvolvida por alunos residentes do
departamento chefiado pelo médico judeu Albert Sabin, o qual
imediatamente registrou em seu próprio nome, como se fosse obra sua, a
descoberta daqueles talentosos jovens, ingenuamente distraídos dos
trâmites de registro de patentes, ou dos créditos por suas pesquisas e
trabalho acadêmico.
Com essa mesma "genialidade", Albert
Einstein já havia se apropriado do trabalho desenvolvido pelo
matemático e filósofo francês, Henri
Poincaré. Contudo, apesar da insistente campanha de instituições
judaicas e da furiosa publicidade e propaganda sobre os méritos de
Einstein, Cesar
Lattes, assim como outros
perquisadores, nunca se esquivou de denunciar esse roubo e essa
fraude praticada pelo venerado cientista judeu.
Essa notável e esquisita característica da "inteligência
judia", avança por todas as outras áreas do esforço humano; assim com na
Física, também na Filosofia, ou na Psiquiatria, e até no chamado
"milagre" das fazendas e granjas judias na Palestina, sempre se
encontrará alguma espécie de roubo e de fraude: O decantado sucesso da
"agrotecnologia israelita" só existe como o óbvio resultado do criminoso
desvio das águas do rio Jordão e de outros importantes mananciais, o
que vem provocando a acelerada degradação e desertificação daquelas
antigas terras e campos, cuidadosamente cultivados por gerações e
gerações de agricultores palestinos, desde tempos imemoriais.
Não é por acaso, nem por coincidência, que os enaltecidos
sucessos da "genialidade" e competência israelitas, sempre sejam fruto
de alguma espécie de ladino "desvio".
"Os judeus, que são algo como
nômades, nunca até agora criaram uma forma cultural por si mesmos, e até
onde eu posso ver, nunca o farão, uma vez que todos os seus instintos e
talentos requerem uma nação mais ou menos civilizada como hospedeira
para o seu desenvolvimento."
C. G. Jung
The State of
Psychotherapy Today, Collected Works (Routledge), vol. 10 (1934).
Jung sabia muito bem do que estava falando; e é natural que
nem todos concordem com o elevado pensamento do Mahatma Gandhi quando
este diz que os judeus nascidos na França são
franceses, da mesma forma que os cristãos nascidos na França são
franceses. Sobre essa espécie de "dupla cidadania", Simon
Wiesenthal, o mórbido "caçador" de nazistas, desprezando a sabedoria de
Gandhi, afirma com o seu rancoroso nacional-socialismo judaico, e de
maneira muito clara, que não há judeus
franceses, ou judeus ingleses, e sim judeus que moram na França, ou
judeus que moram na Inglaterra.
Insolentemente dizem o que querem, de acordo com as
circunstâncias e conveniências, ou com o que lhes seja mais proveitoso e
lucrativo em qualquer lugar ou país. Se agora são brasileiros, de uma
hora para outra também irão dizer que não são
brasileiros, mas apenas judeus que eventualmente moram no Brasil.
Entretanto, a morte, a dor, a humilhação que levam à Palestina, e a
outras nações do Oriente Médio, são mostradas na televisão, como se
fosse um problema distante e localizado, sem graves conexões com outros
países e nações, nem com o Brasil.
A descomunal vantagem em equipamentos militares — com recursos "drenados"
de todos os países do mundo, sejam pobres ou ricos — informações
estratégicas e influência diplomática, faz com que Israel não mais
contenha a sua truculência nos territórios ocupados, nem a sua
insolência na construção de mais e mais "assentamentos" de ladrões de
terras por trás daquela vergonhosa muralha da prepotência judaica.
E o mundo, entorpecido, ou pela fome, ou pela desinformação —
ou contra-informação — ou pelo egoísmo e preguiça das classes
privilegiadas, assiste, atônito, à escalada da arrogância e da
brutalidade israelitas.
A miséria que foi imposta
ao Afeganistão, primeiramente por russos e depois por americanos — tanto
faz, não importa qual é a marionete da vez — vai se espalhando, como
mancha de tinta derramada sobre o mapa do Oriente Médio, à volta do
usurpador judeu.
Logo será a vez de outras nações,
pois, em sua ganância expansionista, Israel já exige que os seus títeres
americanos e ingleses, ou de qualquer outra nacionalidade, ataquem
aquelas nações islâmicas que não aceitam o jugo ocidental (leia-se
capitalismo predatório e decadência moral).
Quando outro desses países estiver suficientemente debilitado
por pressões políticas, diplomáticas e econômicas, e as classes médias
do ocidente acreditarem que é lá que fermenta o "Império do Mal", esse
país será invadido e ocupado por aquele exército de robôs, como
aconteceu ao Iraque e ao Afeganistão, e como parece que logo acontecerá
ao Irã, à Síria, ao Líbano.
Por trás da
estupidez dessas nações testas-de-ferro — cujos cidadãos arcam com os
custos da guerra e com o grave ônus da responsabilidade moral e o
julgamento da História — acoberta-se o macabro lobby
judeo-sionista, o verdadeiro mentor do que vem acontecendo em todo o
Oriente Médio, e não por acaso, à volta do arrogante Estado judeu, no
grande cinturão das maiores reservas
de petróleo do mundo.
Agora já se ouve,
ainda em voz baixa, que "está na hora de democratizar o Grande
Médio-Oriente". Nada menos; e assim — sem nenhuma sutileza — vai
aparecendo a outra obscura acepção e serventia para a complacente e
elástica palavra "democracia", descaradamente conveniente para o
sinistro projeto sionista. (Por aqui também já se ouve, nem tanto à boca
pequena, uns descarados ensaios para se "democratizar
a Amazônia"; e Israel, muito solícito, já se oferece para ajudar na
nossa esquisita reforma agrária... talvez com a vasta experiência
daqueles "colonos" usurpadores das terras e fazendas palestinas ...?)
(4) "E
ele está fazendo isso com zelo religioso. Ele está propondo uma nova
religião de exclusivo e militante nacionalismo em nome do qual, qualquer
atrocidade se transforma em um ato de humanidade a ser recompensado
aqui e no futuro. Os crimes de um homem desorientado e intrépido, estão
sendo observados sob o olhar da sua raça, com uma ferocidade
inacreditável."
Essa passagem
também descreve admiravelmente o sionista Ben Gurion, e o genocídio que
vem sendo perpetrado, desde então, contra o povo palestino por esses
ministros-generais, sempre sob o olhar e o feroz aplauso e cinismo do
povo judeu.
Auschwitz
— o esquisito curinga da "argumentação" judeo-sionista, e
desavergonhada "justificativa" para os hediondos crimes abençoados por
seus fanáticos rabinos — avança em cada cidade palestina, em cada lar
bombardeado, em cada raid dos tanques e helicópteros israelitas, e
em cada gueto criado pela selvagem cupidez daqueles bandos de "colonos"
judeus.
A indecente muralha, que já ultrapassa
todas as medidas da dignidade humana, vai criando bolsões de miséria nas
cidades, aldeias e povoados palestinos, somente comparáveis aos dos
piores anos do Apartheid
sul-africano. A cada ação do desvairado expansionismo israelita,
demolindo casas e destruindo aldeias e campos cultivados com os seus
macabros buldôzeres caterpillar, mais esses dirigentes judeus se
assemelham aos piores carrascos da história da humanidade.
Aquela ferocidade que Gandhi referia com espanto e indignação,
hoje é a indecente e mal disfarçada ferocidade
racista apresentada pelos judeus em todo o mundo.
(5) "..... nada pode ser dito contra a resistência
árabe face aos esmagadores acontecimentos."
Esta clara afirmação de Gandhi, apesar da sua inabalável
postura de não-violência, ensina que a luta contra a injustiça e a
barbárie israelitas, é um direito fundamental do povo palestino.
Qualquer argumento que tente desvirtuar a importância do clamor da Nação
Palestina por justiça — como faz o descarado "pacifista" judeu, Amos
Oz — só pode vir daqueles que desprezam a justiça, e a dignidade do
ser humano.
Israel, e as miríades de seus
pequenos agregados e colaboradores — aqueles analistas-políticos e uns
certos chefes-de-redação, cineastas, intelectuais e artistas
aparentemente bem intencionados, uns professores universitários e outros
do ensino médio — todos querem fazer crer que a Resistência desses
povos e dessas nações contra a violência e injustiça que vêm sofrendo,
seja uma simples questão de fanatismo religioso; como se a destruição de
lares, habitações e lavouras de milhares de famílias, e o assassinato
de parentes, amigos e vizinhos, não desencadeassem uma dolorosa revolta
contra o Estado judeu e aqueles que o financiam.
A Intifada — a Revolta
das Pedras — não é um movimento de fanáticos religiosos: É a
indignação justa de um povo que vem sendo roubado, humilhado, dizimado —
há cem anos — em sua própria terra, em seu
próprio país e pátria ancestral; também não é um conflito entre Oriente
e Ocidente (como pretendem as intrigas judeo-sionistas e a venenosa
maquinação contra o Islã e o Catolicismo) mas a heróica
luta da Nação Palestina contra o usurpador judeu.
Para se compreender a matriz e a manutenção do horror imposto
ao povo palestino, é preciso reparar que os dirigentes de Israel são
escolhidos pelos eleitores judeus — não por acaso, nem por coincidência —
entre os mais violentos terroristas do Haganah, do Irgun e do Stern:
Esses grupos de extermínio — cujos chefes agora são ministros e generais
de Israel — mataram e torturaram famílias inteiras e arrasaram centenas
de pequenas aldeias e povoados palestinos, já desde antes de 1917. Há
documentos e relatos terríveis sobre as desvairadas atividades dessas
organizações judias.
Todos os dias, Israel segue
cometendo assassinatos e atos de metódico terrorismo de Estado contra
crianças, velhos e mulheres de uma espoliada Palestina e seu povo
abnegado.
Os massacres de Sabra e Chatila,
e os requintes de terror perpetrados em Jenín, Ramallah,
Bethlehem e Nablus pelos fanáticos soldados judeus, mostram o que
esses tristes seres humanos — psicologicamente deformados — conseguem
entender por humanidade e civilização.
A completa ausência de arrependimento ou remorso, o
comportamento amoral, e a fundamental incapacidade de aprender com a
História, são características da perversão, não só da personalidade
psicopata desses dirigentes judeus mas, principalmente, daqueles que
votam, e cinicamente os escolhem para essa hedionda função de
exterminadores do povo palestino.
E tão espantosa quanto a bestialidade do Estado judeu, enquanto
executa o seu macabro plano de extermínio de um povo e de uma nação, é a
covarde neutralidade, ou a preguiçosa indiferença e alienação, dos meus
amigos, dos meus vizinhos, e das pessoas nas ruas que não se importam.
Também não são poucos os que se calam, constrangidos e
intimidados por um certo tipo de insolente patrulhamento, pois temem ser
caluniados e perseguidos, de várias maneiras, como se eles é que fossem
racistas. Mas não podemos mais tolerar essa chantagem da hipocrisia
judeo-israelita; não é sobre raças que estamos falando, mas sobre
assassinos e ladrões.
Falamos sobre um país que
assalta bancos com as suas forças armadas; sobre usurpadores de terras e
fazendas palestinas; sobre psicopatas sionistas e a sua furiosa
estratégia expansionista, arrasando campos cultivados, casas, fábricas,
hospitais e escolas; sobre pessoas hipócritas que há várias décadas vêm
choramingando por um holocausto
judeu, enquanto vão cometendo atrocidades e imoralidades contra a
humanidade; sobre a selvagem ganância e a feroz cupidez dos "colonos"
judeus por terras alheias; e sobre as monstruosidades perpetradas por
Israel e seu povo delirante.
Não acredito que
alguém ousasse chamar Gandhi de racista, ou anti-semita, por expressar a
sua indignação frente às atrocidades cometidas pelos judeus contra o
povo palestino:
O que está acontecendo na Palestina não é
justificável por nenhuma moralidade ou código de ética.
Gandhi
A
crescente mancha da invasão judia sobre a Palestina
Certamente, seria um crime contra a humanidade reduzir o
orgulho árabe para que a Palestina fosse entregue aos judeus
parcialmente ou totalmente como o lar nacional judaico.
Gandhi
É espantoso como as forças de "defesa" judias invadem as terras
palestinas, e imediatamente instalam aqueles bandos de "colonos"
enlouquecidos pela sanha dos seus fanáticos rabinos.
As táticas desses ladrões de terras — provoque o fato e
discuta depois — são as mesmas de gangsters que primeiro
barbarizam e aterrorizam os cidadãos, para depois "negociar".
Esses bandidos "religiosos", fortemente armados com
metralhadoras Uzi e fuzis M-16, são apoiados por tanques de guerra do
exército judeu, e por grandes torres de vigia daquela indecente muralha
judaica, num terrível gueto às avessas: Neste exato momento, o horror do
holocausto acontece do outro lado.
A chamada "opinião pública" vem sendo amaciada e enganada — há
muitos anos — por uma cuidadosa campanha muito bem arquitetada, em que
os judeus se apresentam sempre como "as eternas vítimas" mas, aquelas
vítimas sem voz é que surgem como terroristas... enquanto os seus jovens
vão sendo torturados e assassinados, as suas mulheres desrespeitadas,
as suas terras usurpadas, os mananciais criminosamente poluídos ou
desviados, as suas casas bombardeadas, a sua pátria arrasada...
Agora, frente aos fatos que ninguém pode negar, ou esconder —
como fizeram por tantas décadas — muitas perguntas, há muito tempo
reprimidas, precisam de urgentes respostas:
— Que devasso deus é esse Javé que induz seus adoradores ao
embuste, ao roubo, ao assassinato?
— Que
sinistros rabinos são esses que abençoam o hediondo genocídio do povo
palestino?
— Que espécie de gente é essa que
constrói o seu lar sobre os cadáveres das suas vítimas?
(6) "A
contribuição judaica para a civilização"...
Essa descarada propaganda, e a cínica autopromoção com os
méritos alheios, é a velha e conhecida característica da arrogância
judaica, como também o é a ladina falácia judeo-sionista ao tentar
cunhar a expressão "judaico-cristã" para denominar a nossa
milenar civilização católica — a qual emana da arte e da filosofia
gregas, do direito romano, e da religião cristã — e, dessa maneira,
insinuar que a contribuição hebréia para a cultura ocidental teria se
estendido para além do velho testamento, ou para fora das sinagogas:
"Os judeus, que são algo como
nômades, nunca até agora criaram uma forma cultural por si mesmos, e até
onde eu posso ver, nunca o farão, uma vez que todos os seus instintos e
talentos requerem uma nação mais ou menos civilizada como hospedeira
para o seu desenvolvimento."
C. G. Jung
The
State of Psychotherapy Today, Collected Works (Routledge), vol. 10
(1934).
Contudo, precisamente por essa peculiar
característica judaica, só muito recentemente o judaísmo passou a ter
alguma importância no ocidente; e essa estrangeira influência — absolutamente perniciosa,
como agora se vê — vem gradualmente transpirando e
emergindo, através da obscuridade da maçonaria e do não menos sinistro
judeo-sionismo, em suas várias modalidades de atuação, enquanto procuram
nos despojar da nossa herança histórica e, rancorosamente, denegar e
destruir os nossos valores ancestrais:
"Nós
julgamos sempre que o Cristianismo consiste em pertencer à Igreja e
perfilhar certa fé. Na realidade, o cristianismo é
o nosso mundo. Tudo o que pensamos é fruto da Idade Média
cristã, até a nossa ciência; em resumo, tudo o que se move dentro de
nossos cérebros é, necessariamente, moldado por essa época histórica que
vive, ainda, em nós, pela qual estamos definitivamente impregnados e
que representará sempre, no mais distante futuro, uma camada da nossa
constituição psíquica, nisso se assemelhando aos vestígios que o nosso
corpo traz do seu desenvolvimento filogenético. A nossa mentalidade, a
nossa concepção das coisas, nasceu na Idade
Média cristã, quer se queira quer não. A época das luzes nada
apagou. A marca do Cristianismo encontra-se, até, presente na maneira
como o homem quer racionalizar o mundo. A visão cristã do universo é,
assim, um dado psicológico que escapa às explicações intelectuais."
C.G.Jung
O
homem à descoberta da sua alma, Brasília Editora, Porto, 1975, p.
411.
(7)
"Eles podiam chamar a atenção e o respeito do
mundo por serem a criação escolhida de Deus, em vez de se afundarem
naquela brutalidade sem limites."
Se Gandhi tivesse
assistido a esta escalada da imoralidade judeo-sionista, hoje não seria
tão ameno em sua denúncia daquela "brutalidade sem limites" que
agora atinge paroxismos nunca imaginados. O próprio Estado de Israel,
tal como se mostra em sua estrutura parasitária
e tentacular, é uma aberração política e moral e imperdoável crime
contra a humanidade. Nessa desavergonhada estratégia ancestral, os
fanáticos rabinos do Congresso Mundial Judaico se mostram como "as
eternas vítimas" mas insistem, cinicamente, que não há nenhuma conspiração
em curso.
Há três mil e duzentos anos, Ramsés II já
tinha visto essa mesma insídia e perfídia dentro do seu reino: Quanta
inveja, quanto veneno, quanto rancor destilaram contra o brilho daquela
avançada e poderosa nação que os havia recolhido — bando de analfabetos e
esfarrapados nômades — e abrigado em sua sofisticada sociedade. Logo
depois, os hicsos e os hititas, povos inimigos do Egito, se valeram da
venenosa intriga e da ladina espionagem e traição de Moisés e de seus
protegidos. Foram traídos exatamente por aquele que tinha sido protegido
e educado por uma delicada princesa egípcia. Eis porquê os judeus foram
expulsos... e dizem que a História não se repete... talvez para
justificar essa dificuldade, ou a rígida incapacidade judaica de
aprender com a própria História.
"Se a desconfiança e a hostilidade contra os
judeus tivesse surgido somente num único país e só numa determinada
época, seria fácil identificar as razões dessa aversão. Mas, ao
contrário, essa raça é, desde há muito tempo, antipatizada pelos
habitantes de todas as terras e nações no seio das quais se estabeleceu.
Como os inimigos dos judeus existiram entre os mais diversos povos, os
quais habitavam regiões distantes entre si e eram regidos por leis
determinadas até por princípios opostos, e se não tinham os mesmos
costumes e eram distintos no espírito de suas culturas, então as causas
do anti-semitismo devem ser procuradas entre os próprios judeus, e não
entre os seus antagonistas."
Bernard Lazare
anarquista judeu
Antisémitisme, son histoire et ses
causes, Paris 1934, Tomo I, pág.32
Se na
conformação de nossas sociedades, alguém deve mudar alguma coisa em suas
noções de ética
e de convivência, sem dúvida devem ser
aqueles que não costumam agir — como advertiu Gandhi — do mesmo modo
como agem, naturalmente, todos os outros povos do planeta. Mas hoje
parece que já não lhes basta a invasão e a ocupação da Palestina, que
não lhes basta nos espionar e intimidar em nossos próprios lares, em
nossas cidades e países, em nossa própria terra. Agora, em completo e
arrogante desvario, já
ameaçam os povos e as nações. Desprezam qualquer noção de sanidade e
equilíbrio; não conseguem entender que além dos judeus, vivem neste
mundo seis bilhões de seres humanos, e que não se pode enganar, nem
calar tanta gente.
Apesar da estratégia orientada
para desacreditar certos documentos e relatos esclarecedores sobre as
suas obscuras atividades, e tentar ridicularizar o que eles chamam de "teorias
de conspiração", a cada dia, mais evidente fica a insidiosa movimentação
judeo-sionista; e a cada hora, a cada minuto, esse conluio vai se
mostrando ainda mais insolente. Paralelamente ao recrudescimento da
cínica campanha de falsificação dos fatos históricos — e violenta
propaganda do "sofrimento"
e da "superioridade"
do povo judeu — através de filmes e desavergonhadas "descobertas"
pseudo-histórico-científicas, em "reportagens" nos jornais e revistas e
nas televisões, e em sites da web, também verificamos a
criminosa sonegação de informações já nas fontes de pesquisa: As
bibliotecas públicas e universitárias, vêm sendo alvo de vandalismo
seletivo. Vários títulos e autores
foram excluídos e eliminados dos fichários e estantes, com a conivência
dos bibliotecários; outros, simplesmente vão sendo proibidos por força
de leis forjadas, ou "reinterpretadas" à conveniência de última hora,
como no tempo de Torquemada. Mas agora, contra essa indecente campanha
obscurantista, somos nós que precisamos ler e comentar, com redobrada
atenção, os livros e os textos proibidos pelo absurdo Índex
judeo-sionista. Devemos procurar as edições citadas pela Academia
Brasileira de Letras (Editora Civilização Brasileira, 1934 – 1938) pois
algumas mais recentes — as que não foram proibidas — são incompletas e
ladinamente modificadas, obviamente com o deliberado intuito de abalar a
credibilidade e a legitimidade documental dos textos originais.
Ao publicarem os seus manifestos, Rogério César de Cerqueira
Leite, Duas
guerras que são uma só, e José Saramago, Das
pedras de Davi aos tanques de Golias, diferentemente de outros
intelectuais de língua portuguesa, tiveram a coragem e a honestidade de
resgatar o direito à lucidez e à crítica; direito que vem sendo
seqüestrado pela chantagem judeo-sionista, ao acusar de racistas,
anti-semitas, ou reacionários, a todos os que não se deixam levar pelo
jargão da propaganda judia de contra-informação.
Talvez por isso, muitos profissionais — historiadores,
jornalistas, magistrados — fingem desconhecer indiscutíveis
advertências, como as de Gandhi, e se esgueiram por entre falaciosos
argumentos, ou certos textos de uns acadêmicos, para justificarem a sua
frouxidão, ou esquisita moralidade. Quanta vergonha, quanta tristeza
devem sentir esses homens e essas mulheres, já de idade madura, quando
sozinhos à noite, vão se lembrando das tantas vezes que se omitiram e se
esconderam, preguiçosos e acovardados.
Mas, quem
sabe, talvez o exemplo de Rogério César de Cerqueira Leite e de José
Saramago, ainda possa inspirar, a essas e a outras pessoas, as raras
virtudes da coragem e da honra, e recuperar o significado daquele
comentário do Mahatma Gandhi ao exortar os seus concidadãos para a luta
contra o truculento usurpador: —
O medo ainda tem alguma serventia, a covardia não.
Alfredo
Braga
na Palestina*
M. K.
Gandhi
Harijan,
26 de novembro de 1938
In M.K.Gandhi, My Non-Violence
Editado por Sailesh K.
Bandopadhaya
Navajivan
Publishing House
Ahmedabad,
1960
Recebi muitas cartas solicitando a
minha opinião sobre a questão judaico-palestina e sobre a perseguição
aos judeus na Alemanha. Não é sem hesitação que ouso expor o meu
ponto-de-vista.(1)
Na Alemanha as
minhas simpatias estão todas com os judeus. Eu os conheci intimamente
na África do Sul. Alguns deles se tornaram grandes amigos. Através
destes amigos aprendi muito sobre as perseguições que sofreram. Eles têm
sido os "intocáveis" do cristianismo; há um paralelo entre eles, e os
"intocáveis" dos hindus. Sanções religiosas foram invocadas nos dois
casos para justificar o tratamento dispensado a eles. Afora as amizades,
há a mais universal razão para a minha simpatia pelos judeus. No entanto, a minha simpatia não me cega para a
necessidade de Justiça.
O pedido por um lar nacional para os judeus não me
convence.
Por que
eles não fazem, como qualquer outro dos povos do planeta, que vivem no
país onde nasceram e fizeram dele o seu lar?(2)
A Palestina pertence aos palestinos, da mesma forma que a
Inglaterra pertence aos ingleses, ou a França aos franceses.
É errado e desumano impor os
judeus aos árabes. O que está acontecendo na Palestina não é
justificável por nenhuma moralidade ou código de ética. Os mandatos não
têm valor. Certamente, seria um crime contra a humanidade reduzir o
orgulho árabe para que a Palestina fosse entregue aos judeus
parcialmente ou totalmente como o lar nacional judaico.
O caminho mais nobre seria insistir num tratamento justo
para os judeus em qualquer parte do mundo em que eles nascessem ou
vivessem. Os judeus nascidos na França são franceses, da mesma forma que
os cristãos nascidos na França são franceses.
Se os judeus não têm um lar senão a Palestina, eles
apreciariam a idéia de serem forçados a deixar as outras partes do mundo
onde estão assentados? Ou eles querem um lar duplo onde possam ficar à
vontade?(3)
Este pedido por um lar nacional oferece várias
justificativas para a expulsão dos judeus da Alemanha. Mas a
perseguição dos alemães aos judeus parece não ter paralelo na História.
Os antigos tiranos nunca foram tão loucos quanto Hitler parece ser.
E ele está fazendo isso com zelo
religioso. Ele está propondo uma nova religião de exclusivo e militante
nacionalismo em nome do qual, qualquer atrocidade se transforma em um
ato de humanidade a ser recompensado aqui e no futuro. Os crimes de um
homem desorientado e intrépido, estão sendo observados sob o olhar da
sua raça, com uma ferocidade inacreditável.(4)
Se houver
sempre uma guerra justificável em nome da humanidade, a guerra contra a
Alemanha para prevenir a perseguição desumana contra uma raça inteira
seria totalmente justificável. Mas eu não acredito em guerra nenhuma. A
discussão sobre a conveniência ou inconveniência de uma guerra está,
portanto, fora do meu horizonte. Mas se não pode haver guerra contra a
Alemanha, mesmo por crimes que estão sendo cometidos contra os judeus,
certamente não pode haver aliança com a Alemanha. Como pode haver
aliança entre duas nações que clamam por justiça e democracia e uma se
declara inimiga da outra? Ou a Inglaterra está se inclinando para uma
ditadura armada, e o que isso significa?
A Alemanha
está mostrando ao mundo como a violência pode ser eficientemente
trabalhada quando não é dissimulada por nenhuma hipocrisia ou fraqueza
mascarada de humanitarismo; está mostrando como é hediondo, terrível e
assustador quando isso aparece às claras, sem disfarces. Os judeus podem
resistir a esta organizada e desavergonhada perseguição? Existe uma
maneira de preservar a sua auto-estima e não se sentirem indefesos,
abandonados e infelizes? Eu acredito que sim. Ninguém que tenha fé em
Deus precisa se sentir indefeso, ou infeliz. O Jeová dos judeus é um
Deus mais pessoal que o Deus dos cristãos, muçulmanos ou hindus, embora
realmente, em sua essência, Ele seja comum a todos. Mas como os judeus
atribuem personalidade a Deus e acreditam que Ele regula cada ação
deles, estes não se sentiriam desamparados.
Se eu
fosse judeu e tivesse nascido na Alemanha e merecido a minha
subsistência lá, eu reivindicaria a Alemanha como o meu lar, do mesmo
modo que um "genuíno" alemão o faria, e desafiaria qualquer um a me
jogar na masmorra; eu me recusaria a ser expulso ou a sofrer
discriminação. E fazendo isso, não deveria esperar por outros judeus me
seguindo em uma resistência civil, mas teria confiança que no final
estariam compelidos a seguir o meu exemplo.
E agora uma palavra aos judeus na Palestina:
Não tenho dúvidas de que os judeus
estão indo pelo caminho errado. A Palestina, na concepção bíblica, não é
um tratado geográfico. Ela está em seus corações. Mas se eles devem
olhar a Palestina pela geografia como sua pátria mãe, está errado
aceitá-la sob a sombra do belicismo britânico. Um ato religioso não pode
acontecer com a ajuda da baioneta ou da bomba. Eles poderiam
estabelecer-se na Palestina somente pela boa vontade dos palestinos.
Eles deveriam procurar convencer o coração palestino. O mesmo Deus que
rege o coração árabe, rege o coração judeu. Só assim eles teriam a
opinião mundial favorável às suas aspirações religiosas. Há centenas de
caminhos para uma solução com os árabes, se descartarem a ajuda da
baioneta britânica.
Como está
acontecendo, os judeus são responsáveis e cúmplices com outros países,
em arruinar um povo que não fez nada de errado com eles.
Eu não estou defendendo as reações
dos palestinos. Eu desejaria que tivessem escolhido o caminho da
não-violência a resistir ao que eles, corretamente, consideraram como
invasão de seu país por estrangeiros. Porém, de acordo com os cânones
aceitos de certo e errado, nada pode ser dito contra a resistência árabe
face aos esmagadores acontecimentos.(5)
Deixemos os
judeus, que clamam serem os Escolhidos por Deus, provar o seu título
escolhendo o caminho da não-violência para reclamar a sua posição na
Terra. Todos os países são o lar deles, incluindo a Palestina, não por
agressão mas por culto ao amor.
Um amigo judeu
me mandou um livro chamado A contribuição
judaica para a civilização(6), de Cecil Roth. O livro nos dá uma
idéia do que os judeus fizeram para enriquecer a literatura, a arte, a
música, o drama, a ciência, a medicina, a agricultura etc., no mundo.
Determinada a vontade, os judeus podem se recusar a serem tratados como
os párias do Ocidente, de serem desprezados ou tratados com
condescendência.
Eles podiam
chamar a atenção e o respeito do mundo por serem a criação escolhida de
Deus, em vez de se afundarem naquela brutalidade sem limites.(7) Eles podiam somar às suas várias
contribuições, a contribuição da ação da não-violência.
* NOTAS
COMENTÁRIOS CONEXÕES
Ao
contrário do que falsamente apregoam aqueles que defendem a ocupação da
Palestina como um direito do povo judeu, Gandhi nunca voltou atrás em
suas declarações e jamais deixou de denunciar essa escandalosa
brutalidade e evidente injustiça como imperdoável crime contra a
humanidade.
Em várias ocasiões Gandhi reiterou
enfaticamente as suas denúncias sobre a violência do terrorismo judeu
contra o povo palestino, como se pode ver claramente nestas suas
declarações a alguns meses antes daquela esquisita Assembléia
Geral da ONU presidida pelo brasileiro Osvaldo Aranha:
Entrevista de Gandhi à Agência Reuter, Harijan, em 18 de maio de 1947:
Qual a solução para o problema da Palestina?
Isso transformou-se num problema
quase insolúvel. Se eu fosse judeu, eu lhes diria: Não sejam ingênuos ao
abrigar o terrorismo, porque assim vocês maculam uma causa que, de um
outro modo, poderia ser uma pretensão justa. Mas, se for meramente por
uma questão política, acho que não há nenhum valor nessa pretensão. Por
que os judeus deveriam pretender a Palestina? Eles são uma grande raça e
tem grandes dons. Durante alguns anos na África do Sul convivi com
muitos judeus. Se fosse por uma aspiração religiosa, certamente não
haveria lugar para terrorismo. Eles deveriam se encontrar com os árabes e
se tornarem seus amigos, e não depender da ajuda britânica ou americana
para salvar os descendentes de Jeová.
Resposta
de Gandhi à pergunta formulada pela United Press of America, The Bombay
Chronicle, em 2 de junho de 1947:
Qual, em seu íntimo, seria a solução mais
aceitável para o problema da Palestina?
O completo abandono pelos judeus do terrorismo e
de outras formas de violência.
Tornei-me acaso vosso inimigo porque
vos digo a verdade?
Gálatas 4: 16
(1) A estatura ética e
política de Gandhi é absolutamente incontestável, e os grandes homens do
século XX até hoje, o tiveram sempre como exemplo a seguir e imitar.
A sua lucidez e a sua coragem ao denunciar a injustiça e a
insolência do povo inglês sobre a Índia e sobre o povo indiano, são as
mesmas que demonstra neste manifesto de repúdio à violência dos nazistas
na Alemanha, e à injustiça e brutalidade da invasão dos judeus na
Palestina.
Portanto, é bastante significativo que
este documento sobre o horror e a injustiça impostos aos palestinos,
nunca tenha sido divulgado ou comentado por nossos atentos analistas
políticos, nem tampouco seja citado por eruditos ou catedráticos das
nossas universidades.
A única exceção, em
português, devemos à Drª. Kátia Mendonça, da Universidade Federal do
Pará que em seu trabalho, Ética e política no pensamento de Buber e
Gandhi, sem citar a fonte de onde retirou o texto, aborda este Manifesto
há tanto tempo ocultado. Mas, não obstante estar a usar o nome e a
autoridade moral de Gandhi, logo se percebe que a oblíqua intenção da
autora é abrir um leque de rasgados elogios ao sionista Buber e invocar
uma plêiade de intelectuais judeus para desviar a atenção do texto, e
assim tentar justificar, de algum modo, a perversidade sionista e a
criminosa invasão e ocupação da Palestina.
Além desse desvio da cátedra universitária para fins de
proselitismo judeo-sionista, e da impertinente comparação entre Buber e
aquele homem evidentemente superior, o Mahatma Gandhi, decorre que temos
sido enganados, durante décadas, por todos esses — historiadores,
sociólogos, jornalistas — que por obrigação profissional e moral, deviam
informar e esclarecer os cidadãos. Lamentavelmente não foi assim que
essas pessoas agiram; ao contrário: sistematicamente esconderam e
escamotearam as denúncias e advertências que expusessem ao mundo, a
crueldade, a ganância e a violência dos judeus na Palestina.
O expressivo exemplo da deselegância desses acadêmicos,
continua em outros trabalhos divulgados pela imprensa, e em diversas
páginas da web, como se fossem pesquisas sérias e imparciais;
encontra-se à venda nas livrarias, obras assinados por professores
doutores de universidades famosas, que no decorrer de leitura mais
cuidadosa vão mostrando sorrateiramente, o mesmo viés e a mesma ladina
intenção que a professora paraense não soube disfarçar tão bem.
Em várias dessas "obras de fôlego" sobre a questão
palestina, é demasiado evidente — e esclarecedor — que entre as inúmeras
citações de textos de autores judeus, não se encontre nenhuma que
aponte para trabalhos de professores de universidades
palestinas, obviamente os que mais de perto conhecem o processo da
invasão e ocupação dos seus territórios e pátria ancestral.
Enfim, é um campo maliciosamente minado, por onde devemos andar
com atenção, pois, ao contrário da límpida objetividade do texto de
Gandhi, os trabalhos desses acadêmicos, desviam-se do ponto fulcral da
questão para enfatizarem aspectos secundários, ou pormenores
irrelevantes e, desse modo, darem ao leitor a falsa impressão de que
está sendo corretamente informado.
Por isso, é
ainda mais espantoso, o "esquecimento" e a tentativa de apagamento da
fundamentada e isenta denúncia de Gandhi sobre a injustiça e a
brutalidade da ocupação da Palestina:
"O que está acontecendo na Palestina,
não é justificável por nenhuma moralidade ou código de ética.
Certamente, seria um crime contra a humanidade reduzir o orgulho árabe
para que a Palestina fosse entregue aos judeus parcialmente ou
totalmente como o lar nacional judaico."
(2) "........ Por que eles não fazem, como qualquer outro dos povos
do planeta, que vivem no país onde nasceram e fizeram dele o seu lar?
........"
A oportuna sugestão de Gandhi ao
indagar o porquê dos judeus não fazerem como os outros povos, decorre do
fato histórico de estarem sempre envolvidos em fugas precipitadas ou invasões
de terras prometidas e depois, também por ele conhecer a violência
daqueles bandos de terroristas judeus como o Irgun, o Stern, o Haganah.
Já desde remota antiguidade, depois que Ramsés II, por algum
grave motivo (que o bíblico narrador preferiu esquecer, ou contar de
outra maneira) os expulsou do Egito, e depois que Iavé lhes prometeu as
terras de Canaã (como se pode prometer bens e terras que pertencem a
outros?) e Josué, com a celestial trombeta, demoliu as muralhas de
Jericó e trucidou os seus habitantes, a história do "povo escolhido" tem
sido esse interminável rol de intrigas e perfídias, traçando a obscura
trajetória judia, até à invasão da atual Palestina, desta vez através de
chantagens
e subornos, tanques de sessenta e cinco toneladas e bombardeiros
F-16.
"Se a desconfiança e a hostilidade contra os judeus tivesse
surgido somente num único país e só numa determinada época, seria fácil
identificar as razões dessa aversão. Mas, ao contrário, essa raça é,
desde há muito tempo, antipatizada pelos habitantes de todas as terras e
nações no seio das quais se estabeleceu. Como os inimigos dos judeus
existiram entre os mais diversos povos, os quais habitavam regiões
distantes entre si e eram regidos por leis determinadas até por
princípios opostos, e se não tinham os mesmos costumes e eram distintos
no espírito de suas culturas, então as causas do anti-semitismo devem
ser procuradas entre os próprios judeus, e não entre os seus
antagonistas."
Bernard Lazare
anarquista judeu
Antisémitisme, son
histoire et ses causes, Paris 1934, Tomo I, pág.32
Por que essa gente não faz como todos os outros povos nos
países onde foram acolhidos, em lugar de estarem constantemente criando
esse interminável mal-estar e constrangimento em todas as épocas e em
todos os continentes por onde andaram? Por que essas pessoas não mudam
as suas condutas e os seus procedimentos, em vez de acusarem
perpetuamente a humanidade pelo resultado de suas próprias atitudes? Ou
eles ainda acham que a humanidade inteira está errada, e que o "povo
escolhido" é o dono da verdade? Se, como argumentam, apenas postulam o
direito por uma pátria espiritual a fim de preservar a "identidade
judaica", porquê eles, em vez de usurparem as terras de outro povo, não
fazem como os católicos de todo o mundo, cuja pátria espiritual, o
Vaticano, ocupa apenas algumas quadras, sem muralhas e sem canhões?
Essas perguntas ocorrem a qualquer pessoa, mas as respostas a essas
questões nunca foram convincentes, nem para alguém de tão boa vontade
quanto o Mahatma Gandhi.
(3) "Se
os judeus não têm um lar senão a Palestina, eles apreciariam a idéia de
serem forçados a deixar as outras partes do mundo onde estão
assentados? Ou eles querem um lar duplo onde possam ficar à vontade?"
Essa pergunta de Gandhi, também não é uma pergunta casual, ou
meramente retórica, ao contrário, é o ponto focal da questão: Afinal,
que Estado, ou povo, beligerante e expansionista como o judeu, não
gostaria de ter os seus patrícios dirigindo — à vontade
— os mais altos cargos e postos nos órgãos de segurança e de
administração dos outros países?
Só os muito
distraídos ainda não perceberam como os israelitas — com a sua habitual
desfaçatez — vão usufruindo, descaradamente, as vantagens dessa
indecente aberração:
Henry Kissinger e Alan
Greenspan, o anterior presidente do Fed (o banco central "americano")
cujo cargo foi ocupado pelo também judeu Benjamin
Schalom Bernank, são claros exemplos, entre alguns milhares de
cidadãos de origem judaica, nem sempre tão em evidência, mas que estão
atuando, à vontade, em todas as camadas das nossas sociedades, nos governos,
nas universidades,
na imprensa,
no mundo
da arte, na indústria de diversão e
suas obscuras e perversas ramificações, no cinema etc.. Isso é
notório e irrefutável e, até certo ponto, "normal", não fosse essa
flagrante incompatibilidade de intenções, ou descarado conflito de
interesses. Por exemplo: poderia alguém, honestamente, propor Henry
Kissinger (judeu-alemão naturalizado americano) como mediador entre
palestinos e judeus?
Logo ao término da II Guerra
Mundial, Henry Kissinger já era o Chefe da Contra Espionagem do Exército
Americano; depois foi Assessor da Casa Branca, e a seguir, Secretário
de Estado durante dois governos; agora é o Presidente da Comissão
Independente de Inquérito sobre o 11 de setembro...
Para que essa esquisita situação das agências de inteligência
americanas — e as dos outros países — não venha a se tornar um escândalo
público, de tempos em tempos, para reiterar a sua "independência" e
"soberania" junto à "opinião pública", os governos mandam prender um ou
outro espião
judeu a serviço dos interesses de Israel... Então, tudo volta ao
normal, e os outros, continuam... à vontade.
Por aqui, não é difícil imaginar como estarão os nossos órgãos
de segurança nacional, ou as nossas agências de pesquisa nuclear e
espacial... Ainda agora, num "acidente" muito mal explicado, foram pelos
ares juntamente com um foguete e a plataforma de lançamento, todos
os engenheiros, cientistas e técnicos daquela equipe do nosso projeto
aeroespacial. Um prejuízo incalculável na perda de vidas humanas e de
saberes específicos em diversos ramos da ciência e da tecnologia
nacional.
"Não admitiremos
um outro Japão ao sul do equador."
Henry Kissinger
Citado por Bautista Vidal em entrevista à
revista Caros Amigos.
Com patrícios sempre tão bem
posicionados, porquê Ben Gurion, ou Ariel Sharom, ou qualquer outro
Primeiro Ministro de Israel, iam precisar de um serviço secreto, senão
para justificar a origem dos movimentos de exata eficiência sugeridos
aos terroristas do Irgun e do Stern, e agora às suas forças armadas, por
esses mesmos "leais" cidadãos que foram acolhidos e abrigados em outros
países de qualquer parte do mundo? Hoje
podemos perceber, pelo decorrer da História, essa ancestral
estratégia israelita, ou hebréia, ou judia, ou sionista, de induzir
e incitar animosidades entre os povos e as nações, desde o antigo Egito
e por toda a Idade Média, intrigando uns contra os outros, provocando
conflitos locais e mundiais, cujos desastrosos resultados só interessam
aos judeus e ao sinistro Congresso Mundial Judaico.
O chamado "conflito oriente-ocidente" é uma ladina falácia da
imprensa judeo-sionista: São os judeus que odeiam tanto o islamismo,
quanto o catolicismo. É a brutal ocupação da Palestina, e o
expansionismo judeu que está contra os povos e as nações. O Vaticano
exalta a paz entre os homens de boa vontade, ao contrário dos governos
fantoches, europeus e americanos, tanto do norte, quanto do sul, reféns
do tentacular lobby do judaísmo internacional.
Em todas as nações onde estão instalados — atropelando os
órgãos competentes, como o Ministério Público e o Poder Judiciário, e em
grosseira afronta aos governos e às instituições nacionais — surgem
inúmeras organizações judaicas como a criminosa Liga
Anti-Difamação, ou a hipócrita Beth-Shalom e
centenas e centenas de outras, ou "nacionais" ou estrangeiras, sempre
com as mais variadas aparências e fachadas,
mas cuja implícita e verdadeira função — além da disseminação de
informações deturpadas e de contra-informação — é monitorar e patrulhar
insolentemente, os cidadãos nacionais que tenham opiniões diversas
daquelas da conveniência e dos interesses judaicos e da indecente Inquisição
Sionista.
O Mossad, e as outras agências ditas de inteligência
israelitas, não passam, em realidade, de gangues de psicopatas
homicidas e de grupos de facínoras, para execuções
extrajudiciais e assassinatos
seletivos, em qualquer país ou região do planeta.
As ações de intimidação
dessas "entidades religiosas", ou "organizações não
governamentais", nem sempre dissimuladas, vão desde insinuações
maldosas, dificuldades
e empecilhos criados no ambiente de trabalho — com estratégias
semelhantes às do assédio moral —
até à perda de cargos e empregos, ou mesmo à completa destruição
de carreiras profissionais — o que é uma espécie de lento
assassinato — e por fim, a assassinatos, como o de Naji Al-Ali.
Os recursos para sustentar essas organizações parasitas não vêm
— como se faz entre as pessoas honestas — das suas comunidades e
associações judaicas, ou dos abarrotados cofres dos banqueiros
internacionais, mas são ladinamente
subtraídos dos nossos próprios bolsos, através de certas "leis de
incentivo" e de outras brechas e desvãos, por onde se exaurem aqueles
recursos públicos que deviam ser destinados ao bem-estar e à educação do
nosso povo.
Esses cidadãos com "duplo lar" têm acesso a segredos de
estado e militares, e a tecnologias de ponta das nações mais
desenvolvidas. Qualquer estratégia, seja de relações exteriores, seja da
área econômica, ou em educação, ou na saúde, em qualquer país, sempre
será do conhecimento de Israel muito antes de ser efetivada ou
abandonada, assim como pesquisas avançadas, desenvolvidas em qualquer
departamento ou instituto das nossas universidades.
É assim que é "produzida" a tão alardeada
"tecnologia de ponta israelense" e a maioria dos Prêmios Nobel de que se
jactam certos grupos judeus.
Por exemplo, a
vacina "Sabin" (vacina oral de aplicação em gotas contra a poliomielite)
em realidade foi descoberta e desenvolvida por alunos residentes do
departamento chefiado pelo médico judeu Albert Sabin, o qual
imediatamente registrou em seu próprio nome, como se fosse obra sua, a
descoberta daqueles talentosos jovens, ingenuamente distraídos dos
trâmites de registro de patentes, ou dos créditos por suas pesquisas e
trabalho acadêmico.
Com essa mesma "genialidade", Albert
Einstein já havia se apropriado do trabalho desenvolvido pelo
matemático e filósofo francês, Henri
Poincaré. Contudo, apesar da insistente campanha de instituições
judaicas e da furiosa publicidade e propaganda sobre os méritos de
Einstein, Cesar
Lattes, assim como outros
perquisadores, nunca se esquivou de denunciar esse roubo e essa
fraude praticada pelo venerado cientista judeu.
Essa notável e esquisita característica da "inteligência
judia", avança por todas as outras áreas do esforço humano; assim com na
Física, também na Filosofia, ou na Psiquiatria, e até no chamado
"milagre" das fazendas e granjas judias na Palestina, sempre se
encontrará alguma espécie de roubo e de fraude: O decantado sucesso da
"agrotecnologia israelita" só existe como o óbvio resultado do criminoso
desvio das águas do rio Jordão e de outros importantes mananciais, o
que vem provocando a acelerada degradação e desertificação daquelas
antigas terras e campos, cuidadosamente cultivados por gerações e
gerações de agricultores palestinos, desde tempos imemoriais.
Não é por acaso, nem por coincidência, que os enaltecidos
sucessos da "genialidade" e competência israelitas, sempre sejam fruto
de alguma espécie de ladino "desvio".
"Os judeus, que são algo como
nômades, nunca até agora criaram uma forma cultural por si mesmos, e até
onde eu posso ver, nunca o farão, uma vez que todos os seus instintos e
talentos requerem uma nação mais ou menos civilizada como hospedeira
para o seu desenvolvimento."
C. G. Jung
The State of
Psychotherapy Today, Collected Works (Routledge), vol. 10 (1934).
Jung sabia muito bem do que estava falando; e é natural que
nem todos concordem com o elevado pensamento do Mahatma Gandhi quando
este diz que os judeus nascidos na França são
franceses, da mesma forma que os cristãos nascidos na França são
franceses. Sobre essa espécie de "dupla cidadania", Simon
Wiesenthal, o mórbido "caçador" de nazistas, desprezando a sabedoria de
Gandhi, afirma com o seu rancoroso nacional-socialismo judaico, e de
maneira muito clara, que não há judeus
franceses, ou judeus ingleses, e sim judeus que moram na França, ou
judeus que moram na Inglaterra.
Insolentemente dizem o que querem, de acordo com as
circunstâncias e conveniências, ou com o que lhes seja mais proveitoso e
lucrativo em qualquer lugar ou país. Se agora são brasileiros, de uma
hora para outra também irão dizer que não são
brasileiros, mas apenas judeus que eventualmente moram no Brasil.
Entretanto, a morte, a dor, a humilhação que levam à Palestina, e a
outras nações do Oriente Médio, são mostradas na televisão, como se
fosse um problema distante e localizado, sem graves conexões com outros
países e nações, nem com o Brasil.
A descomunal vantagem em equipamentos militares — com recursos "drenados"
de todos os países do mundo, sejam pobres ou ricos — informações
estratégicas e influência diplomática, faz com que Israel não mais
contenha a sua truculência nos territórios ocupados, nem a sua
insolência na construção de mais e mais "assentamentos" de ladrões de
terras por trás daquela vergonhosa muralha da prepotência judaica.
E o mundo, entorpecido, ou pela fome, ou pela desinformação —
ou contra-informação — ou pelo egoísmo e preguiça das classes
privilegiadas, assiste, atônito, à escalada da arrogância e da
brutalidade israelitas.
A miséria que foi imposta
ao Afeganistão, primeiramente por russos e depois por americanos — tanto
faz, não importa qual é a marionete da vez — vai se espalhando, como
mancha de tinta derramada sobre o mapa do Oriente Médio, à volta do
usurpador judeu.
Logo será a vez de outras nações,
pois, em sua ganância expansionista, Israel já exige que os seus títeres
americanos e ingleses, ou de qualquer outra nacionalidade, ataquem
aquelas nações islâmicas que não aceitam o jugo ocidental (leia-se
capitalismo predatório e decadência moral).
Quando outro desses países estiver suficientemente debilitado
por pressões políticas, diplomáticas e econômicas, e as classes médias
do ocidente acreditarem que é lá que fermenta o "Império do Mal", esse
país será invadido e ocupado por aquele exército de robôs, como
aconteceu ao Iraque e ao Afeganistão, e como parece que logo acontecerá
ao Irã, à Síria, ao Líbano.
Por trás da
estupidez dessas nações testas-de-ferro — cujos cidadãos arcam com os
custos da guerra e com o grave ônus da responsabilidade moral e o
julgamento da História — acoberta-se o macabro lobby
judeo-sionista, o verdadeiro mentor do que vem acontecendo em todo o
Oriente Médio, e não por acaso, à volta do arrogante Estado judeu, no
grande cinturão das maiores reservas
de petróleo do mundo.
Agora já se ouve,
ainda em voz baixa, que "está na hora de democratizar o Grande
Médio-Oriente". Nada menos; e assim — sem nenhuma sutileza — vai
aparecendo a outra obscura acepção e serventia para a complacente e
elástica palavra "democracia", descaradamente conveniente para o
sinistro projeto sionista. (Por aqui também já se ouve, nem tanto à boca
pequena, uns descarados ensaios para se "democratizar
a Amazônia"; e Israel, muito solícito, já se oferece para ajudar na
nossa esquisita reforma agrária... talvez com a vasta experiência
daqueles "colonos" usurpadores das terras e fazendas palestinas ...?)
(4) "E
ele está fazendo isso com zelo religioso. Ele está propondo uma nova
religião de exclusivo e militante nacionalismo em nome do qual, qualquer
atrocidade se transforma em um ato de humanidade a ser recompensado
aqui e no futuro. Os crimes de um homem desorientado e intrépido, estão
sendo observados sob o olhar da sua raça, com uma ferocidade
inacreditável."
Essa passagem
também descreve admiravelmente o sionista Ben Gurion, e o genocídio que
vem sendo perpetrado, desde então, contra o povo palestino por esses
ministros-generais, sempre sob o olhar e o feroz aplauso e cinismo do
povo judeu.
Auschwitz
— o esquisito curinga da "argumentação" judeo-sionista, e
desavergonhada "justificativa" para os hediondos crimes abençoados por
seus fanáticos rabinos — avança em cada cidade palestina, em cada lar
bombardeado, em cada raid dos tanques e helicópteros israelitas, e
em cada gueto criado pela selvagem cupidez daqueles bandos de "colonos"
judeus.
A indecente muralha, que já ultrapassa
todas as medidas da dignidade humana, vai criando bolsões de miséria nas
cidades, aldeias e povoados palestinos, somente comparáveis aos dos
piores anos do Apartheid
sul-africano. A cada ação do desvairado expansionismo israelita,
demolindo casas e destruindo aldeias e campos cultivados com os seus
macabros buldôzeres caterpillar, mais esses dirigentes judeus se
assemelham aos piores carrascos da história da humanidade.
Aquela ferocidade que Gandhi referia com espanto e indignação,
hoje é a indecente e mal disfarçada ferocidade
racista apresentada pelos judeus em todo o mundo.
(5) "..... nada pode ser dito contra a resistência
árabe face aos esmagadores acontecimentos."
Esta clara afirmação de Gandhi, apesar da sua inabalável
postura de não-violência, ensina que a luta contra a injustiça e a
barbárie israelitas, é um direito fundamental do povo palestino.
Qualquer argumento que tente desvirtuar a importância do clamor da Nação
Palestina por justiça — como faz o descarado "pacifista" judeu, Amos
Oz — só pode vir daqueles que desprezam a justiça, e a dignidade do
ser humano.
Israel, e as miríades de seus
pequenos agregados e colaboradores — aqueles analistas-políticos e uns
certos chefes-de-redação, cineastas, intelectuais e artistas
aparentemente bem intencionados, uns professores universitários e outros
do ensino médio — todos querem fazer crer que a Resistência desses
povos e dessas nações contra a violência e injustiça que vêm sofrendo,
seja uma simples questão de fanatismo religioso; como se a destruição de
lares, habitações e lavouras de milhares de famílias, e o assassinato
de parentes, amigos e vizinhos, não desencadeassem uma dolorosa revolta
contra o Estado judeu e aqueles que o financiam.
A Intifada — a Revolta
das Pedras — não é um movimento de fanáticos religiosos: É a
indignação justa de um povo que vem sendo roubado, humilhado, dizimado —
há cem anos — em sua própria terra, em seu
próprio país e pátria ancestral; também não é um conflito entre Oriente
e Ocidente (como pretendem as intrigas judeo-sionistas e a venenosa
maquinação contra o Islã e o Catolicismo) mas a heróica
luta da Nação Palestina contra o usurpador judeu.
Para se compreender a matriz e a manutenção do horror imposto
ao povo palestino, é preciso reparar que os dirigentes de Israel são
escolhidos pelos eleitores judeus — não por acaso, nem por coincidência —
entre os mais violentos terroristas do Haganah, do Irgun e do Stern:
Esses grupos de extermínio — cujos chefes agora são ministros e generais
de Israel — mataram e torturaram famílias inteiras e arrasaram centenas
de pequenas aldeias e povoados palestinos, já desde antes de 1917. Há
documentos e relatos terríveis sobre as desvairadas atividades dessas
organizações judias.
Todos os dias, Israel segue
cometendo assassinatos e atos de metódico terrorismo de Estado contra
crianças, velhos e mulheres de uma espoliada Palestina e seu povo
abnegado.
Os massacres de Sabra e Chatila,
e os requintes de terror perpetrados em Jenín, Ramallah,
Bethlehem e Nablus pelos fanáticos soldados judeus, mostram o que
esses tristes seres humanos — psicologicamente deformados — conseguem
entender por humanidade e civilização.
A completa ausência de arrependimento ou remorso, o
comportamento amoral, e a fundamental incapacidade de aprender com a
História, são características da perversão, não só da personalidade
psicopata desses dirigentes judeus mas, principalmente, daqueles que
votam, e cinicamente os escolhem para essa hedionda função de
exterminadores do povo palestino.
E tão espantosa quanto a bestialidade do Estado judeu, enquanto
executa o seu macabro plano de extermínio de um povo e de uma nação, é a
covarde neutralidade, ou a preguiçosa indiferença e alienação, dos meus
amigos, dos meus vizinhos, e das pessoas nas ruas que não se importam.
Também não são poucos os que se calam, constrangidos e
intimidados por um certo tipo de insolente patrulhamento, pois temem ser
caluniados e perseguidos, de várias maneiras, como se eles é que fossem
racistas. Mas não podemos mais tolerar essa chantagem da hipocrisia
judeo-israelita; não é sobre raças que estamos falando, mas sobre
assassinos e ladrões.
Falamos sobre um país que
assalta bancos com as suas forças armadas; sobre usurpadores de terras e
fazendas palestinas; sobre psicopatas sionistas e a sua furiosa
estratégia expansionista, arrasando campos cultivados, casas, fábricas,
hospitais e escolas; sobre pessoas hipócritas que há várias décadas vêm
choramingando por um holocausto
judeu, enquanto vão cometendo atrocidades e imoralidades contra a
humanidade; sobre a selvagem ganância e a feroz cupidez dos "colonos"
judeus por terras alheias; e sobre as monstruosidades perpetradas por
Israel e seu povo delirante.
Não acredito que
alguém ousasse chamar Gandhi de racista, ou anti-semita, por expressar a
sua indignação frente às atrocidades cometidas pelos judeus contra o
povo palestino:
O que está acontecendo na Palestina não é
justificável por nenhuma moralidade ou código de ética.
Gandhi
A
crescente mancha da invasão judia sobre a Palestina
Certamente, seria um crime contra a humanidade reduzir o
orgulho árabe para que a Palestina fosse entregue aos judeus
parcialmente ou totalmente como o lar nacional judaico.
Gandhi
É espantoso como as forças de "defesa" judias invadem as terras
palestinas, e imediatamente instalam aqueles bandos de "colonos"
enlouquecidos pela sanha dos seus fanáticos rabinos.
As táticas desses ladrões de terras — provoque o fato e
discuta depois — são as mesmas de gangsters que primeiro
barbarizam e aterrorizam os cidadãos, para depois "negociar".
Esses bandidos "religiosos", fortemente armados com
metralhadoras Uzi e fuzis M-16, são apoiados por tanques de guerra do
exército judeu, e por grandes torres de vigia daquela indecente muralha
judaica, num terrível gueto às avessas: Neste exato momento, o horror do
holocausto acontece do outro lado.
A chamada "opinião pública" vem sendo amaciada e enganada — há
muitos anos — por uma cuidadosa campanha muito bem arquitetada, em que
os judeus se apresentam sempre como "as eternas vítimas" mas, aquelas
vítimas sem voz é que surgem como terroristas... enquanto os seus jovens
vão sendo torturados e assassinados, as suas mulheres desrespeitadas,
as suas terras usurpadas, os mananciais criminosamente poluídos ou
desviados, as suas casas bombardeadas, a sua pátria arrasada...
Agora, frente aos fatos que ninguém pode negar, ou esconder —
como fizeram por tantas décadas — muitas perguntas, há muito tempo
reprimidas, precisam de urgentes respostas:
— Que devasso deus é esse Javé que induz seus adoradores ao
embuste, ao roubo, ao assassinato?
— Que
sinistros rabinos são esses que abençoam o hediondo genocídio do povo
palestino?
— Que espécie de gente é essa que
constrói o seu lar sobre os cadáveres das suas vítimas?
(6) "A
contribuição judaica para a civilização"...
Essa descarada propaganda, e a cínica autopromoção com os
méritos alheios, é a velha e conhecida característica da arrogância
judaica, como também o é a ladina falácia judeo-sionista ao tentar
cunhar a expressão "judaico-cristã" para denominar a nossa
milenar civilização católica — a qual emana da arte e da filosofia
gregas, do direito romano, e da religião cristã — e, dessa maneira,
insinuar que a contribuição hebréia para a cultura ocidental teria se
estendido para além do velho testamento, ou para fora das sinagogas:
"Os judeus, que são algo como
nômades, nunca até agora criaram uma forma cultural por si mesmos, e até
onde eu posso ver, nunca o farão, uma vez que todos os seus instintos e
talentos requerem uma nação mais ou menos civilizada como hospedeira
para o seu desenvolvimento."
C. G. Jung
The
State of Psychotherapy Today, Collected Works (Routledge), vol. 10
(1934).
Contudo, precisamente por essa peculiar
característica judaica, só muito recentemente o judaísmo passou a ter
alguma importância no ocidente; e essa estrangeira influência — absolutamente perniciosa,
como agora se vê — vem gradualmente transpirando e
emergindo, através da obscuridade da maçonaria e do não menos sinistro
judeo-sionismo, em suas várias modalidades de atuação, enquanto procuram
nos despojar da nossa herança histórica e, rancorosamente, denegar e
destruir os nossos valores ancestrais:
"Nós
julgamos sempre que o Cristianismo consiste em pertencer à Igreja e
perfilhar certa fé. Na realidade, o cristianismo é
o nosso mundo. Tudo o que pensamos é fruto da Idade Média
cristã, até a nossa ciência; em resumo, tudo o que se move dentro de
nossos cérebros é, necessariamente, moldado por essa época histórica que
vive, ainda, em nós, pela qual estamos definitivamente impregnados e
que representará sempre, no mais distante futuro, uma camada da nossa
constituição psíquica, nisso se assemelhando aos vestígios que o nosso
corpo traz do seu desenvolvimento filogenético. A nossa mentalidade, a
nossa concepção das coisas, nasceu na Idade
Média cristã, quer se queira quer não. A época das luzes nada
apagou. A marca do Cristianismo encontra-se, até, presente na maneira
como o homem quer racionalizar o mundo. A visão cristã do universo é,
assim, um dado psicológico que escapa às explicações intelectuais."
C.G.Jung
O
homem à descoberta da sua alma, Brasília Editora, Porto, 1975, p.
411.
(7)
"Eles podiam chamar a atenção e o respeito do
mundo por serem a criação escolhida de Deus, em vez de se afundarem
naquela brutalidade sem limites."
Se Gandhi tivesse
assistido a esta escalada da imoralidade judeo-sionista, hoje não seria
tão ameno em sua denúncia daquela "brutalidade sem limites" que
agora atinge paroxismos nunca imaginados. O próprio Estado de Israel,
tal como se mostra em sua estrutura parasitária
e tentacular, é uma aberração política e moral e imperdoável crime
contra a humanidade. Nessa desavergonhada estratégia ancestral, os
fanáticos rabinos do Congresso Mundial Judaico se mostram como "as
eternas vítimas" mas insistem, cinicamente, que não há nenhuma conspiração
em curso.
Há três mil e duzentos anos, Ramsés II já
tinha visto essa mesma insídia e perfídia dentro do seu reino: Quanta
inveja, quanto veneno, quanto rancor destilaram contra o brilho daquela
avançada e poderosa nação que os havia recolhido — bando de analfabetos e
esfarrapados nômades — e abrigado em sua sofisticada sociedade. Logo
depois, os hicsos e os hititas, povos inimigos do Egito, se valeram da
venenosa intriga e da ladina espionagem e traição de Moisés e de seus
protegidos. Foram traídos exatamente por aquele que tinha sido protegido
e educado por uma delicada princesa egípcia. Eis porquê os judeus foram
expulsos... e dizem que a História não se repete... talvez para
justificar essa dificuldade, ou a rígida incapacidade judaica de
aprender com a própria História.
"Se a desconfiança e a hostilidade contra os
judeus tivesse surgido somente num único país e só numa determinada
época, seria fácil identificar as razões dessa aversão. Mas, ao
contrário, essa raça é, desde há muito tempo, antipatizada pelos
habitantes de todas as terras e nações no seio das quais se estabeleceu.
Como os inimigos dos judeus existiram entre os mais diversos povos, os
quais habitavam regiões distantes entre si e eram regidos por leis
determinadas até por princípios opostos, e se não tinham os mesmos
costumes e eram distintos no espírito de suas culturas, então as causas
do anti-semitismo devem ser procuradas entre os próprios judeus, e não
entre os seus antagonistas."
Bernard Lazare
anarquista judeu
Antisémitisme, son histoire et ses
causes, Paris 1934, Tomo I, pág.32
Se na
conformação de nossas sociedades, alguém deve mudar alguma coisa em suas
noções de ética
e de convivência, sem dúvida devem ser
aqueles que não costumam agir — como advertiu Gandhi — do mesmo modo
como agem, naturalmente, todos os outros povos do planeta. Mas hoje
parece que já não lhes basta a invasão e a ocupação da Palestina, que
não lhes basta nos espionar e intimidar em nossos próprios lares, em
nossas cidades e países, em nossa própria terra. Agora, em completo e
arrogante desvario, já
ameaçam os povos e as nações. Desprezam qualquer noção de sanidade e
equilíbrio; não conseguem entender que além dos judeus, vivem neste
mundo seis bilhões de seres humanos, e que não se pode enganar, nem
calar tanta gente.
Apesar da estratégia orientada
para desacreditar certos documentos e relatos esclarecedores sobre as
suas obscuras atividades, e tentar ridicularizar o que eles chamam de "teorias
de conspiração", a cada dia, mais evidente fica a insidiosa movimentação
judeo-sionista; e a cada hora, a cada minuto, esse conluio vai se
mostrando ainda mais insolente. Paralelamente ao recrudescimento da
cínica campanha de falsificação dos fatos históricos — e violenta
propaganda do "sofrimento"
e da "superioridade"
do povo judeu — através de filmes e desavergonhadas "descobertas"
pseudo-histórico-científicas, em "reportagens" nos jornais e revistas e
nas televisões, e em sites da web, também verificamos a
criminosa sonegação de informações já nas fontes de pesquisa: As
bibliotecas públicas e universitárias, vêm sendo alvo de vandalismo
seletivo. Vários títulos e autores
foram excluídos e eliminados dos fichários e estantes, com a conivência
dos bibliotecários; outros, simplesmente vão sendo proibidos por força
de leis forjadas, ou "reinterpretadas" à conveniência de última hora,
como no tempo de Torquemada. Mas agora, contra essa indecente campanha
obscurantista, somos nós que precisamos ler e comentar, com redobrada
atenção, os livros e os textos proibidos pelo absurdo Índex
judeo-sionista. Devemos procurar as edições citadas pela Academia
Brasileira de Letras (Editora Civilização Brasileira, 1934 – 1938) pois
algumas mais recentes — as que não foram proibidas — são incompletas e
ladinamente modificadas, obviamente com o deliberado intuito de abalar a
credibilidade e a legitimidade documental dos textos originais.
Ao publicarem os seus manifestos, Rogério César de Cerqueira
Leite, Duas
guerras que são uma só, e José Saramago, Das
pedras de Davi aos tanques de Golias, diferentemente de outros
intelectuais de língua portuguesa, tiveram a coragem e a honestidade de
resgatar o direito à lucidez e à crítica; direito que vem sendo
seqüestrado pela chantagem judeo-sionista, ao acusar de racistas,
anti-semitas, ou reacionários, a todos os que não se deixam levar pelo
jargão da propaganda judia de contra-informação.
Talvez por isso, muitos profissionais — historiadores,
jornalistas, magistrados — fingem desconhecer indiscutíveis
advertências, como as de Gandhi, e se esgueiram por entre falaciosos
argumentos, ou certos textos de uns acadêmicos, para justificarem a sua
frouxidão, ou esquisita moralidade. Quanta vergonha, quanta tristeza
devem sentir esses homens e essas mulheres, já de idade madura, quando
sozinhos à noite, vão se lembrando das tantas vezes que se omitiram e se
esconderam, preguiçosos e acovardados.
Mas, quem
sabe, talvez o exemplo de Rogério César de Cerqueira Leite e de José
Saramago, ainda possa inspirar, a essas e a outras pessoas, as raras
virtudes da coragem e da honra, e recuperar o significado daquele
comentário do Mahatma Gandhi ao exortar os seus concidadãos para a luta
contra o truculento usurpador: —
O medo ainda tem alguma serventia, a covardia não.
Alfredo
Braga
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Manifesto de Gandhi sobre os judeus na Palestina
O caminho mais nobre seria insistir num tratamento justo
para os
judeus em qualquer parte do mundo em que eles nascessem ou
vivessem.
Os judeus nascidos na França são franceses, da mesma forma que
os
cristãos nascidos na França são franceses.
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Manifesto de Gandhi sobre os judeus na Palestina
Vitor mango escreveu:O caminho mais nobre seria insistir num tratamento justo
para os
judeus em qualquer parte do mundo em que eles nascessem ou
vivessem.
Os judeus nascidos na França são franceses, da mesma forma que
os
cristãos nascidos na França são franceses.
Paleio bom para boi dormir, pois todos sabemos do "tratamento justo" que os judeus sempre tiveram, ao longo dos séculos, apesar de, ou por causa disso, saberem criar riqueza...
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Manifesto de Gandhi sobre os judeus na Palestina
.Paleio bom para boi dormir, pois todos sabemos do "tratamento justo" que os judeus sempre tiveram, ao longo dos séculos, apesar de, ou por causa disso, saberem criar riqueza..
DISSO $$$$$$$$$$$$$ NEM DUVIDO ATE VENDERAM OS MORTOS DO HOLOCAUSTO
O que esta em causa é exactamente aquilo que o gandi aperta nas partes
Nós somos da terra onde nascemos e so depois podemos abarcar a religiao que quizermos
aqui no palacio nasceu uma criança Loira filho de ucranianos e ninguem lhe retirav a nacionalidade PORTUGUeZA sei que os pais sao ortodoxos ou por aí
Os judeus partioram do Oposto
Colocam a religiao acima da cidadania
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Manifesto de Gandhi sobre os judeus na Palestina
Se Gandhi se tivesse preocupado mais com a injustiça e o nível de vida do seu povo, teria feito mais e muito melhor que ser um teórico, perorando em abstracto sobre os problemas do mundo.
Aliás, a grande maioria dos ditos pacifistas tem tido um fim triste, sinal de que a mensagem não passa tanto e tão depressa, como seria d esperar...
Aliás, a grande maioria dos ditos pacifistas tem tido um fim triste, sinal de que a mensagem não passa tanto e tão depressa, como seria d esperar...
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Manifesto de Gandhi sobre os judeus na Palestina
João Ruiz escreveu:Se Gandhi se tivesse preocupado mais com a injustiça e o nível de vida do seu povo, teria feito mais e muito melhor que ser um teórico, perorando em abstracto sobre os problemas do mundo.
Aliás, a grande maioria dos ditos pacifistas tem tido um fim triste, sinal de que a mensagem não passa tanto e tão depressa, como seria d esperar...
Jesus cristo foi pregado nas paredes
Luther King levou um balazio
mas os militares tambem nao foram por ai dentro felizes
Lembro so e apenas que o actual Terrorismo entronca no facto Palestina e ocupaçao da mesma pelos Judeus que deu Origem á queda das Torres e a partida do Bush para uma guerra santa no Iraque e depois no afeganistao com resultados desastrosos
O cancro esta na religiosidade e de quem mexeu e agitou por ai
Ao fim de 60 anos os judeus so se aguentam colados á metralha e com as costas quentes da america
e HOje ja nem a america os apoia mesmo que eles agitem os lobbys americanos
é uma guerra perdida
Porque ....
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Manifesto de Gandhi sobre os judeus na Palestina
Lembro-lhe novamente, que sob protectorado britânico e com a benção da ONU, foi decidida a criação de uma pátria judaica na Palestina.
Os judeus nada ocuparam. Apenas aceitaram a oferta e partiram para o povoamento e fomento do seu país, como sempre aconteceu com qualquer nóvel país, em qualquer parte do mundo e em qualquer tempo.
A religião nada teve a ver com isso, por muito que lhe custe. Dentro das fronteiras do seu país, qualquer povo é soberano e pratica a religião que bem entenda, do mesmo modo que toma as medidas da governação, do melhor modo que acredite útil para o desenvolvimento, progresso e bem-estar do seu povo.
Há mais que uma prática judaica? Mas isso só atesta pluralismo e democracia! Ou até em Portugal, isso não acontece?
Vamos chamar aos bois pelos nomes e não tomar ao pé da letra opiniões, só porque estão de acordo com o que nós pensamos?
Os judeus nada ocuparam. Apenas aceitaram a oferta e partiram para o povoamento e fomento do seu país, como sempre aconteceu com qualquer nóvel país, em qualquer parte do mundo e em qualquer tempo.
A religião nada teve a ver com isso, por muito que lhe custe. Dentro das fronteiras do seu país, qualquer povo é soberano e pratica a religião que bem entenda, do mesmo modo que toma as medidas da governação, do melhor modo que acredite útil para o desenvolvimento, progresso e bem-estar do seu povo.
Há mais que uma prática judaica? Mas isso só atesta pluralismo e democracia! Ou até em Portugal, isso não acontece?
Vamos chamar aos bois pelos nomes e não tomar ao pé da letra opiniões, só porque estão de acordo com o que nós pensamos?
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Manifesto de Gandhi sobre os judeus na Palestina
João Ruiz escreveu:Lembro-lhe novamente, que sob protectorado britânico e com a benção da ONU, foi decidida a criação de uma pátria judaica na Palestina.
Os judeus nada ocuparam. Apenas aceitaram a oferta e partiram para o povoamento e fomento do seu país, como sempre aconteceu com qualquer nóvel país, em qualquer parte do mundo e em qualquer tempo.
A religião nada teve a ver com isso, por muito que lhe custe. Dentro das fronteiras do seu país, qualquer povo é soberano e pratica a religião que bem entenda, do mesmo modo que toma as medidas da governação, do melhor modo que acredite útil para o desenvolvimento, progresso e bem-estar do seu povo.
Há mais que uma prática judaica? Mas isso só atesta pluralismo e democracia! Ou até em Portugal, isso não acontece?
Vamos chamar aos bois pelos nomes e não tomar ao pé da letra opiniões, só porque estão de acordo com o que nós pensamos?
porque razao os ingleses nao lhe ofereceram um bocado da inglaterra ou os americanos o texas e nisso o Almejado ate tem razao
Como sabe haviam varios locais para meter os Judeus
Alentejo...Angola Sudoeste africano Argentina
Na palesxtina os judeus iniciaram terrorismo puro com colocaçao de bombas no Hotel X e ...e..bla
E os ingleses encolheram os ombros e cavaram dali quando vioram o petisco
Sejamos justo
OFERECER o que é dos outros bye bye
Vitor mango- Pontos : 118184
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