Acórdão da Relação determinante para indemnizar Pedroso
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Acórdão da Relação determinante para indemnizar Pedroso
Relembrando a primeira mensagem :
Acórdão da Relação determinante para indemnizar Pedroso
Por Ana Paula Azevedo
O acórdão da Relação de Lisboa, que em Outubro de 2003 mandou libertar o então número dois do PS, considerando não haver razões bastantes para a sua prisão, é o fundamento usado pela juíza Amélia Puna Loupo para condenar o Estado a pagar-lhe 131 mil euros de indemnização. Tendo em conta esse acórdão, conclui-se, o juiz de instrução Rui Teixeira cometeu então «um acto temerário».
Boa noticia Ana paula
O Juiz Rui Teixeira anda a fugir da TV,gaguejando
Acórdão da Relação determinante para indemnizar Pedroso
Por Ana Paula Azevedo
O acórdão da Relação de Lisboa, que em Outubro de 2003 mandou libertar o então número dois do PS, considerando não haver razões bastantes para a sua prisão, é o fundamento usado pela juíza Amélia Puna Loupo para condenar o Estado a pagar-lhe 131 mil euros de indemnização. Tendo em conta esse acórdão, conclui-se, o juiz de instrução Rui Teixeira cometeu então «um acto temerário».
Boa noticia Ana paula
O Juiz Rui Teixeira anda a fugir da TV,gaguejando
Joaninhavoa- Pontos : 122
Re: Acórdão da Relação determinante para indemnizar Pedroso
Este tema já foi por demais debatido em todas as suas facetas. Todavia, a exemplo de outras situações, porque as pessoas ou as organizações não são da sua simpatia, por défice de domínio do português, por iliteracia, por falta de lógica, ou por incapacidade de organizar os seus pensamentos, há pessoas que continuam a misturar alhos com bugalhos.
Infelizmente para nós portugueses, que vivemos em Portugal, que trabalhamos em Portugal, que damos o nosso contributo para levar a nossa tarefa para a frente, tentando melhorar a forma de vida da generalidade dos portugueses, continuamos a ter, não só cá, como lá fora, elementos que mais não fazem do que, a partir das suas confusões, antipatias, ignorância, pesporrência ou arrogância, pessoas que mais não fazem do que tentar estabelecer a confusão em nada contribuindo para o clarear das ideias.
Está neste caso um exemplo que define perfeitamente o que acabo de dizer.
Partindo de uma decisão judicial que põe em causa uma decisão anterior, que, se não foi tomada com interesses ocultos revelou pelo menos uma falta de preparação alarmante para o cargo de juiz, pretende-se denegrir essa decisão judicial invocando elementos que nada têm a ver com o caso.
O que aconteceu com Paulo Pedroso, não é mau porque aconteceu com Paulo Pedroso, mas sim, porque pode acontecer com qualquer cidadão.
É este o problema que tem que ser encarado de frente. Não se pode destruir a vida de uma pessoa, como foi o caso, sem que nada aconteça à pessoa que determinou essa destruição ou à instituição que essa pessoa representa.
No fim de contas, quem está a ser punido somos nós todos que pagamos impostos e não quem procedeu com menos cuidado, usando um poder demasiado grande para as suas capacidades e criando com isso uma má imagem da justiça portuguesa que, só através desta condenação do Estado, se redime.
Contudo, se a justiça se redime, não devolve às pessoas atingidas a dignidade a que têm direito.
Infelizmente para nós portugueses, que vivemos em Portugal, que trabalhamos em Portugal, que damos o nosso contributo para levar a nossa tarefa para a frente, tentando melhorar a forma de vida da generalidade dos portugueses, continuamos a ter, não só cá, como lá fora, elementos que mais não fazem do que, a partir das suas confusões, antipatias, ignorância, pesporrência ou arrogância, pessoas que mais não fazem do que tentar estabelecer a confusão em nada contribuindo para o clarear das ideias.
Está neste caso um exemplo que define perfeitamente o que acabo de dizer.
Partindo de uma decisão judicial que põe em causa uma decisão anterior, que, se não foi tomada com interesses ocultos revelou pelo menos uma falta de preparação alarmante para o cargo de juiz, pretende-se denegrir essa decisão judicial invocando elementos que nada têm a ver com o caso.
O que aconteceu com Paulo Pedroso, não é mau porque aconteceu com Paulo Pedroso, mas sim, porque pode acontecer com qualquer cidadão.
É este o problema que tem que ser encarado de frente. Não se pode destruir a vida de uma pessoa, como foi o caso, sem que nada aconteça à pessoa que determinou essa destruição ou à instituição que essa pessoa representa.
No fim de contas, quem está a ser punido somos nós todos que pagamos impostos e não quem procedeu com menos cuidado, usando um poder demasiado grande para as suas capacidades e criando com isso uma má imagem da justiça portuguesa que, só através desta condenação do Estado, se redime.
Contudo, se a justiça se redime, não devolve às pessoas atingidas a dignidade a que têm direito.
Vagueante- Pontos : 1698
Re: Acórdão da Relação determinante para indemnizar Pedroso
Vagueante escreveu:Este tema já foi por demais debatido em todas as suas facetas. Todavia, a exemplo de outras situações, porque as pessoas ou as organizações não são da sua simpatia, por défice de domínio do português, por iliteracia, por falta de lógica, ou por incapacidade de organizar os seus pensamentos, há pessoas que continuam a misturar alhos com bugalhos.
Infelizmente para nós portugueses, que vivemos em Portugal, que trabalhamos em Portugal, que damos o nosso contributo para levar a nossa tarefa para a frente, tentando melhorar a forma de vida da generalidade dos portugueses, continuamos a ter, não só cá, como lá fora, elementos que mais não fazem do que, a partir das suas confusões, antipatias, ignorância, pesporrência ou arrogância, pessoas que mais não fazem do que tentar estabelecer a confusão em nada contribuindo para o clarear das ideias.
Está neste caso um exemplo que define perfeitamente o que acabo de dizer.
Partindo de uma decisão judicial que põe em causa uma decisão anterior, que, se não foi tomada com interesses ocultos revelou pelo menos uma falta de preparação alarmante para o cargo de juiz, pretende-se denegrir essa decisão judicial invocando elementos que nada têm a ver com o caso.
O que aconteceu com Paulo Pedroso, não é mau porque aconteceu com Paulo Pedroso, mas sim, porque pode acontecer com qualquer cidadão.
É este o problema que tem que ser encarado de frente. Não se pode destruir a vida de uma pessoa, como foi o caso, sem que nada aconteça à pessoa que determinou essa destruição ou à instituição que essa pessoa representa.
No fim de contas, quem está a ser punido somos nós todos que pagamos impostos e não quem procedeu com menos cuidado, usando um poder demasiado grande para as suas capacidades e criando com isso uma má imagem da justiça portuguesa que, só através desta condenação do Estado, se redime.
Contudo, se a justiça se redime, não devolve às pessoas atingidas a dignidade a que têm direito.
O que aconteceu com Paulo Pedroso, não é mau porque aconteceu com Paulo Pedroso, mas sim, porque pode acontecer com qualquer cidadão.
Vitor mango- Pontos : 118184
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