Venezuela
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: "Revolta em marcha" :: Caixote para esmolas politicas :: Vomitorio para almas empenadas o :: Armazenagem de temas :: noticias internacionais
Página 1 de 3
Página 1 de 3 • 1, 2, 3
Venezuela
Graffiti de Jesus com uma espingarda causa polémica
por Lusa
Hoje
A Igreja Católica venezuelana condenou, quarta feira, um graffiti de Jesus de Nazaré com uma espingarda, acompanhando a Virgem de Coromoto, padroeira da Venezuela, instando os católicos a repudiar o uso de figuras sagradas com fins políticos e de violência.
O polémico graffiti está pintado numa parede do bairro 23 de Janeiro, um dos mais pobres e perigosos, próximo do centro de Caracas e contém ainda a expressão "La Piedrita, venceremos" em alusão a um bando armado simpatizante do presidente Hugo Chávez que reside na localidade.
"Manifestamos o mais firme repúdio por este uso indevido de imagens para fins políticos e de violência", disse o cardeal Jorge Urosa Sabino, arcebispo de Caracas, assegurando que foi "uma surpresa ingrata" e "muito desagradável".
No seu entender tudo o que é "sagrado e religioso deve ser respeitado" e por isso não se deve manipular as imagens sagradas, da mesma maneira que nenhuma religião deve promover a violência "porque todas as religiões manifestam o encontro com Deus e com o ser humano".
O cardeal instou o Estado a tomar consciência que os sentimentos religiosos estão fora da política e "a pronunciar-se para que as gentes afetas ao Governo nunca promovam a violência em imagens sagradas, como são a imagem de Jesus de Nazaré da Virgem de Coromoto, padroeira da Venezuela".
"Não é uma expressão de arte (...) proque a arte é para elevar e promover o gosto pela beleza e não a violência nem a morte", sentenciou.
Por outro lado monsenhor Baltazar Porras, vice-presidente da Conferência Episcopal Venezuelana, atribui o graffiti a "uma escalada mais dentro dessa sementeira permanente de ódio e violência que Chávez atribui as jerarcas católicos" acusando-os de "estar ao serviço da oligarquia".
Por outro lado instou os venezuelanos a "não ficarem de braços cruzados e manifestar indignação" perante o que diz ser "um duplo discurso" do Governo venezuelano e dos parlamentares que "aprovaram uma lei que proíbe o uso de brinquedos bélicos" mas "realizam fortes compras de armas".
In DN
por Lusa
Hoje
A Igreja Católica venezuelana condenou, quarta feira, um graffiti de Jesus de Nazaré com uma espingarda, acompanhando a Virgem de Coromoto, padroeira da Venezuela, instando os católicos a repudiar o uso de figuras sagradas com fins políticos e de violência.
O polémico graffiti está pintado numa parede do bairro 23 de Janeiro, um dos mais pobres e perigosos, próximo do centro de Caracas e contém ainda a expressão "La Piedrita, venceremos" em alusão a um bando armado simpatizante do presidente Hugo Chávez que reside na localidade.
"Manifestamos o mais firme repúdio por este uso indevido de imagens para fins políticos e de violência", disse o cardeal Jorge Urosa Sabino, arcebispo de Caracas, assegurando que foi "uma surpresa ingrata" e "muito desagradável".
No seu entender tudo o que é "sagrado e religioso deve ser respeitado" e por isso não se deve manipular as imagens sagradas, da mesma maneira que nenhuma religião deve promover a violência "porque todas as religiões manifestam o encontro com Deus e com o ser humano".
O cardeal instou o Estado a tomar consciência que os sentimentos religiosos estão fora da política e "a pronunciar-se para que as gentes afetas ao Governo nunca promovam a violência em imagens sagradas, como são a imagem de Jesus de Nazaré da Virgem de Coromoto, padroeira da Venezuela".
"Não é uma expressão de arte (...) proque a arte é para elevar e promover o gosto pela beleza e não a violência nem a morte", sentenciou.
Por outro lado monsenhor Baltazar Porras, vice-presidente da Conferência Episcopal Venezuelana, atribui o graffiti a "uma escalada mais dentro dessa sementeira permanente de ódio e violência que Chávez atribui as jerarcas católicos" acusando-os de "estar ao serviço da oligarquia".
Por outro lado instou os venezuelanos a "não ficarem de braços cruzados e manifestar indignação" perante o que diz ser "um duplo discurso" do Governo venezuelano e dos parlamentares que "aprovaram uma lei que proíbe o uso de brinquedos bélicos" mas "realizam fortes compras de armas".
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Prisão para ex-ministro que ajudou Chávez a regressar ao poder
Prisão para ex-ministro que ajudou Chávez a regressar ao poder
por Lusa
Hoje
Um tribunal militar venezuelano inabilitou politicamente e condenou a sete anos e 11 meses de prisão o ex-ministro da Defesa Raúl Isaías Baduel por subtracção de fundos públicos, abuso de autoridade e delito contra o decoro militar.
A decisão foi ditada pelo tribunal penal militar, que também inabilitou politicamente e condenou o tenente coronel Hernán Medina Marval a oito anos e 11 meses de prisão por substracção de fundos públicos e abuso de autoridade.
Foi ainda ordenada a confiscação dos bens obtidos pelos dois militares durante as suas gestões no Ministério da Defesa e que foram denunciados durante o processo judicial.
Raúl Isaías Baduel, general que ajudou Hugo Chávez a regressar ao poder em 2002, foi detido em Abril de 2009 por ordem de um tribunal militar e levado para a prisão onde se encontrava Hernán Medina Marval.
O tribunal deu como provado que durante a gestão de Raúl Isaías Baduel como ministro da Defesa, 3,9 milhões de dólares (3,07 milhões de euros) foram usados em fins distintos ao declarado na administração militar e que alguns familiares beneficiaram desses recursos.
Às portas do tribunal, Rayrin e Andreína Baduel, filhas do general Raúl Isaías Baduel, manifestaram-se inconformadas com a decisão e, dirigindo-se ao presidente Hugo Chávez, sublinharam que "cumpriram-se as suas ordens".
"Temos a frente em alto, meu pai é um homem honesto (...) são as provas que condenam e não os juízes", frisaram.
General na reforma e tido como homem de confiança do presidente Hugo Chávez, Raúl Isaías Baduel foi um dos responsáveis pelo regresso de Hugo Chávez ao poder, em Abril de 2002.
Em Julho de 2007, demitiu-se das funções de ministro do Poder Popular para a Defesa, defendendo que o socialismo do século XXI deveria ser democrático e distanciado-se do "capitalismo de Estado" e da ortodoxia marxista.
A 05 de Novembro desse mesmo ano, acusou o Parlamento e o governo de consumarem, "na prática, um golpe de Estado, violando de maneira descarada o texto constitucional e os seus mecanismos" e alertou para as consequências imprevisíveis do processo.
Em Novembro de 2007 o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, acusou-o de lhe ter dado "uma punhalada" e de servir o imperialismo, ao comparar o projecto de reforma constitucional a um golpe de Estado.
O projecto de reforma constitucional foi reprovado pelos venezuelanos em referendo em Dezembro último.
In DN
por Lusa
Hoje
Um tribunal militar venezuelano inabilitou politicamente e condenou a sete anos e 11 meses de prisão o ex-ministro da Defesa Raúl Isaías Baduel por subtracção de fundos públicos, abuso de autoridade e delito contra o decoro militar.
A decisão foi ditada pelo tribunal penal militar, que também inabilitou politicamente e condenou o tenente coronel Hernán Medina Marval a oito anos e 11 meses de prisão por substracção de fundos públicos e abuso de autoridade.
Foi ainda ordenada a confiscação dos bens obtidos pelos dois militares durante as suas gestões no Ministério da Defesa e que foram denunciados durante o processo judicial.
Raúl Isaías Baduel, general que ajudou Hugo Chávez a regressar ao poder em 2002, foi detido em Abril de 2009 por ordem de um tribunal militar e levado para a prisão onde se encontrava Hernán Medina Marval.
O tribunal deu como provado que durante a gestão de Raúl Isaías Baduel como ministro da Defesa, 3,9 milhões de dólares (3,07 milhões de euros) foram usados em fins distintos ao declarado na administração militar e que alguns familiares beneficiaram desses recursos.
Às portas do tribunal, Rayrin e Andreína Baduel, filhas do general Raúl Isaías Baduel, manifestaram-se inconformadas com a decisão e, dirigindo-se ao presidente Hugo Chávez, sublinharam que "cumpriram-se as suas ordens".
"Temos a frente em alto, meu pai é um homem honesto (...) são as provas que condenam e não os juízes", frisaram.
General na reforma e tido como homem de confiança do presidente Hugo Chávez, Raúl Isaías Baduel foi um dos responsáveis pelo regresso de Hugo Chávez ao poder, em Abril de 2002.
Em Julho de 2007, demitiu-se das funções de ministro do Poder Popular para a Defesa, defendendo que o socialismo do século XXI deveria ser democrático e distanciado-se do "capitalismo de Estado" e da ortodoxia marxista.
A 05 de Novembro desse mesmo ano, acusou o Parlamento e o governo de consumarem, "na prática, um golpe de Estado, violando de maneira descarada o texto constitucional e os seus mecanismos" e alertou para as consequências imprevisíveis do processo.
Em Novembro de 2007 o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, acusou-o de lhe ter dado "uma punhalada" e de servir o imperialismo, ao comparar o projecto de reforma constitucional a um golpe de Estado.
O projecto de reforma constitucional foi reprovado pelos venezuelanos em referendo em Dezembro último.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Sócrates deixa Caracas com novos acordos por 1655,9 ME
Sócrates deixa Caracas com novos acordos por 1655,9 ME
por Lusa
Hoje
O Primeiro-ministro português, José Sócrates finalizou hoje uma curta visita à Venezuela, durante a qual foram assinados 19 novos acordos por 1655,9 milhões de euros, em diversas áreas e para impulsionar a cooperação bilateral.
Os novos acordos foram assinados no palácio presidencial de Miraflores, em Caracas, e envolvem as empresas portuguesas Lena, Estaleiros Navais de Viana do Castelo, YouYsu, EDP, Janz, Efacec, Eip, Atral Cipan, Sovena, Vetagri, Montebravo, Sapropor, Primor, Conservas Ramirez, Cerealis e Cofaco.
O primeiro acordo assinado contempla a construção de 12.500 habitações sociais, a transferência de tecnologia para a criação de três fábricas móveis e estrutura de apoio para a construção civil.
A Venezuela e Portugal assinaram uma acta compromisso para a aquisição, de parte de Caracas, de 525.000 computadores portáteis Magalhães, que localmente são conhecidos como Canaima, para serem utilizados por estudantes do ensino primário venezuelano.
Oito dos acordos assinados têm a ver com o fortalecimento do sistema eléctrico venezuelano abrangendo o abastecimento de contadores, transformadores de potências, subestações móveis, equipamentos de montagem, automatização da distribuição de energia eléctrica.
Também a realização de estudos para projectos de geração "chave em mão", estudo, diagnóstico e reparação de autotransformadores, reabilitação de linhas de transmissão, instalação de um laboratório de materiais de soldadura e outro de metrologia para o sector eléctrico.
Ambos os países vão cooperar ainda no desenvolvimento de um sistema de geração hídrico e térmico e na execução de um mapa solar e eólico na Venezuela e em Dominica.
Lisboa e Caracas assinaram uma ata e compromisso para analisar a compra de um ferryboat para impulsionar o turismo nacional e a construção de dois navios transportadores de asfalto de 27.000 toneladas métricas de porte bruto.
Entre os acordos assinados está a compra de vários produtos farmacêuticos e a realização de estudos para a construção e exploração de uma fábrica de medicamentos.
Portugal e a Venezuela vão cooperar ainda no intercâmbio de experiências e no desenvolvimento de planos formativos em matéria de protecção às pessoas no acesso a bens e serviços e no desenvolvimento de planos em matéria de normas de qualidade.
Os últimos dois acordos assinados têm a ver com a criação de um grupo de trabalho para a instalação de uma fábrica transformadora de granitos, no Estado venezuelano de Bolívar (a sudoeste de Caracas) e a construção de um complexo para a produção de tijolos de barro nessa mesma localidade.
Segundo dados anexados à listagem dos acordos, três dos documentos são pelo valor de 243,2 milhões de euros, e os restantes por 1751,8 milhões de dólares (1412,7 milhões de euros), totalizando 1655,9 milhões de euros.
In DN
por Lusa
Hoje
O Primeiro-ministro português, José Sócrates finalizou hoje uma curta visita à Venezuela, durante a qual foram assinados 19 novos acordos por 1655,9 milhões de euros, em diversas áreas e para impulsionar a cooperação bilateral.
Os novos acordos foram assinados no palácio presidencial de Miraflores, em Caracas, e envolvem as empresas portuguesas Lena, Estaleiros Navais de Viana do Castelo, YouYsu, EDP, Janz, Efacec, Eip, Atral Cipan, Sovena, Vetagri, Montebravo, Sapropor, Primor, Conservas Ramirez, Cerealis e Cofaco.
O primeiro acordo assinado contempla a construção de 12.500 habitações sociais, a transferência de tecnologia para a criação de três fábricas móveis e estrutura de apoio para a construção civil.
A Venezuela e Portugal assinaram uma acta compromisso para a aquisição, de parte de Caracas, de 525.000 computadores portáteis Magalhães, que localmente são conhecidos como Canaima, para serem utilizados por estudantes do ensino primário venezuelano.
Oito dos acordos assinados têm a ver com o fortalecimento do sistema eléctrico venezuelano abrangendo o abastecimento de contadores, transformadores de potências, subestações móveis, equipamentos de montagem, automatização da distribuição de energia eléctrica.
Também a realização de estudos para projectos de geração "chave em mão", estudo, diagnóstico e reparação de autotransformadores, reabilitação de linhas de transmissão, instalação de um laboratório de materiais de soldadura e outro de metrologia para o sector eléctrico.
Ambos os países vão cooperar ainda no desenvolvimento de um sistema de geração hídrico e térmico e na execução de um mapa solar e eólico na Venezuela e em Dominica.
Lisboa e Caracas assinaram uma ata e compromisso para analisar a compra de um ferryboat para impulsionar o turismo nacional e a construção de dois navios transportadores de asfalto de 27.000 toneladas métricas de porte bruto.
Entre os acordos assinados está a compra de vários produtos farmacêuticos e a realização de estudos para a construção e exploração de uma fábrica de medicamentos.
Portugal e a Venezuela vão cooperar ainda no intercâmbio de experiências e no desenvolvimento de planos formativos em matéria de protecção às pessoas no acesso a bens e serviços e no desenvolvimento de planos em matéria de normas de qualidade.
Os últimos dois acordos assinados têm a ver com a criação de um grupo de trabalho para a instalação de uma fábrica transformadora de granitos, no Estado venezuelano de Bolívar (a sudoeste de Caracas) e a construção de um complexo para a produção de tijolos de barro nessa mesma localidade.
Segundo dados anexados à listagem dos acordos, três dos documentos são pelo valor de 243,2 milhões de euros, e os restantes por 1751,8 milhões de dólares (1412,7 milhões de euros), totalizando 1655,9 milhões de euros.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Apelo ao diálogo após corte entre Caracas e Bogotá
Apelo ao diálogo após corte entre Caracas e Bogotá
por SUSANA SALVADOR
Hoje
Colômbia denunciou presença de acampamento de guerrilhas na Venezuela.
Os apelos ao diálogo multiplicam--se na América Latina, um dia após o líder venezuelano Hugo Chávez ter anunciado o corte total de relações com a Colômbia e reforçado militarmente a fronteira. Em causa, as acusações de Bogotá de que aquele país alberga acampamentos das guerrilhas colombianas. O Presidente brasileiro, Lula da Silva, viaja a 6 de Agosto para Caracas para tentar resolver a situação.
"Vejo-me obrigado a romper as relações com o Governo da Colômbia por dignidade", disse Chávez. As relações entre os dois países têm estado tensas desde 2007 e estavam congeladas desde meados do ano passado, quando Bogotá assinou um acordo com os EUA para o uso das suas bases militares. Uma iniciativa que Chávez viu como uma ameaça à sua revolução socialista. "Alerto a comunidade internacional que não aceitaremos nenhum tipo de agressão nem violações da nossa soberania (...) Para uma guerra com a Colômbia tínhamos de ir a chorar, mas tínhamos de ir", acrescentou.
O acentuar da crise entre os dois países surgiu após o embaixador colombiano na Organização de Estados Americanos ter apresentado alegadas provas da presença das guerrilhas no território venezuelano. A informação, que terá sido fornecida por guerrilheiros que se entregaram, incluía fotografias, vídeos e até as coorde-nadas. "Algumas destas zonas converteram-se praticamente em acampamentos de Verão, têm ali um monte de gente a engordar, um grupo que não é perseguido", afirmou Luis Alfonso Hoyos.
A fronteira entre os dois países tem mais de dois mil quilómetros de extensão e foi agora reforçada militarmente do lado da Venezuela. As tropas estão em "alerta máximo", prontas a obedecer a Chávez. O Presidente afirmou que, se há guerrilheiros no seu território, estão ali ilegalmente. E deixou a porta aberta a futuras negociações com o novo presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, que sucederá a Álvaro Uribe a 7 de Agosto.
In DN
por SUSANA SALVADOR
Hoje
Colômbia denunciou presença de acampamento de guerrilhas na Venezuela.
Os apelos ao diálogo multiplicam--se na América Latina, um dia após o líder venezuelano Hugo Chávez ter anunciado o corte total de relações com a Colômbia e reforçado militarmente a fronteira. Em causa, as acusações de Bogotá de que aquele país alberga acampamentos das guerrilhas colombianas. O Presidente brasileiro, Lula da Silva, viaja a 6 de Agosto para Caracas para tentar resolver a situação.
"Vejo-me obrigado a romper as relações com o Governo da Colômbia por dignidade", disse Chávez. As relações entre os dois países têm estado tensas desde 2007 e estavam congeladas desde meados do ano passado, quando Bogotá assinou um acordo com os EUA para o uso das suas bases militares. Uma iniciativa que Chávez viu como uma ameaça à sua revolução socialista. "Alerto a comunidade internacional que não aceitaremos nenhum tipo de agressão nem violações da nossa soberania (...) Para uma guerra com a Colômbia tínhamos de ir a chorar, mas tínhamos de ir", acrescentou.
O acentuar da crise entre os dois países surgiu após o embaixador colombiano na Organização de Estados Americanos ter apresentado alegadas provas da presença das guerrilhas no território venezuelano. A informação, que terá sido fornecida por guerrilheiros que se entregaram, incluía fotografias, vídeos e até as coorde-nadas. "Algumas destas zonas converteram-se praticamente em acampamentos de Verão, têm ali um monte de gente a engordar, um grupo que não é perseguido", afirmou Luis Alfonso Hoyos.
A fronteira entre os dois países tem mais de dois mil quilómetros de extensão e foi agora reforçada militarmente do lado da Venezuela. As tropas estão em "alerta máximo", prontas a obedecer a Chávez. O Presidente afirmou que, se há guerrilheiros no seu território, estão ali ilegalmente. E deixou a porta aberta a futuras negociações com o novo presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, que sucederá a Álvaro Uribe a 7 de Agosto.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Confirmadas 8 a 10 milhões de armas ilegais no p
.
Confirmadas 8 a 10 milhões de armas ilegais no país
por Lusa
Hoje
Uma informação divulgada na quarta feira pela Comissão de Defesa da Assembleia Nacional (AN, parlamento) da Venezuela, confirmou que no país existem entre 8 e 10 milhões de armas ilegais.
Os dados foram revelados durante uma sessão extraordinária da AN para debater a Lei Penal para o Desarmamento e Controlo de Munições, que deverá ser aprovada definitivamente nas próximas semanas.
Segundo Juan José Mendoza, presidente da Comissão Permanente de Defesa e Segurança Nacional, o projecto estabelece sanções como uma pena de prisão entre os 10 e 12 anos para quem possua ilegalmente uma arma.
O mesmo documento refere igualmente que quem, ilicitamente, comercialize, importe, exporte ou transporte armas de fogo, partes, acessórios ou munições será penalizado com uma pena de prisão entre os 12 e 16 anos.
O texto estabelece que a licença de porte ou posse de arma para defesa pessoal só poderá ser concedida a pessoas maiores de 21 anos.
Cada cidadão só poderá ter uma arma e adquirir anualmente até cinquenta munições para a arma autorizada.
A lei prevê a confiscação da arma e proíbe o porte de carregadores de munições adicionais, estabelecendo sanções económicas em caso da licença estar vencida.
"Todo o armamento que seja verificado pelos órgãos de controlo e se determine ser ilegal será considerado uma arma de guerra e passará a ser propriedade do Estado, sem indemnização nem processo algum", frisou.
Em vias de aprovação, a nova lei surge depois de o diário El Nacional denunciar a existência de "15 milhões de armas ilegais actualmente no país".
O jornal adiantou que entre Janeiro e Junho foram assassinadas na Venezuela 5186 pessoas, 72 por cento das quais com idades entre 15 e 29 anos.
Destas, 63 por cento foram atingidas com mais de cinco tiros.
In DN
Confirmadas 8 a 10 milhões de armas ilegais no país
por Lusa
Hoje
Uma informação divulgada na quarta feira pela Comissão de Defesa da Assembleia Nacional (AN, parlamento) da Venezuela, confirmou que no país existem entre 8 e 10 milhões de armas ilegais.
Os dados foram revelados durante uma sessão extraordinária da AN para debater a Lei Penal para o Desarmamento e Controlo de Munições, que deverá ser aprovada definitivamente nas próximas semanas.
Segundo Juan José Mendoza, presidente da Comissão Permanente de Defesa e Segurança Nacional, o projecto estabelece sanções como uma pena de prisão entre os 10 e 12 anos para quem possua ilegalmente uma arma.
O mesmo documento refere igualmente que quem, ilicitamente, comercialize, importe, exporte ou transporte armas de fogo, partes, acessórios ou munições será penalizado com uma pena de prisão entre os 12 e 16 anos.
O texto estabelece que a licença de porte ou posse de arma para defesa pessoal só poderá ser concedida a pessoas maiores de 21 anos.
Cada cidadão só poderá ter uma arma e adquirir anualmente até cinquenta munições para a arma autorizada.
A lei prevê a confiscação da arma e proíbe o porte de carregadores de munições adicionais, estabelecendo sanções económicas em caso da licença estar vencida.
"Todo o armamento que seja verificado pelos órgãos de controlo e se determine ser ilegal será considerado uma arma de guerra e passará a ser propriedade do Estado, sem indemnização nem processo algum", frisou.
Em vias de aprovação, a nova lei surge depois de o diário El Nacional denunciar a existência de "15 milhões de armas ilegais actualmente no país".
O jornal adiantou que entre Janeiro e Junho foram assassinadas na Venezuela 5186 pessoas, 72 por cento das quais com idades entre 15 e 29 anos.
Destas, 63 por cento foram atingidas com mais de cinco tiros.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Caracas é a capital mais perigosa
.
Caracas é a capital mais perigosa
por PEDRO CORREIA
Hoje
De meia em meia hora é cometido um homicídio na Venezuela, onde circulam dez milhões de armas
A pouco mais de um mês das eleições legislativas, a 26 de Setembro, Hugo Chávez enfrenta aquele que é, de longe, o maior problema para o seu regime "bolivariano": a violência urbana, que transformou Caracas na mais violenta capital do mundo. Em 2009, foram assassinadas na Venezuela 19 133 pessoas - o que representa uma taxa de 75 homicídios por cem mil habitantes. A esmagadora maioria das mortes ocorreu na capital.
Um relatório do Instituto Nacional de Estatística venezuelano - o primeiro do género elaborado desde 2003 - admite que a taxa de crimes violentos no país supera a da vizinha Colômbia, onde em 2009 foram mortas 15 817 pessoas. Até Mogadíscio, na Somália, mergulhada em guerra civil, e Bagdad, no Iraque, são capitais menos violentas do que Caracas. A título de comparação: em Bagdad houve 4497 mortes violentas - só de civis - em 2009, e em Moscovo cometem-se 9,6 homicídios por cada cem mil habitantes.
Outro relatório, elaborado pela Comissão Parlamentar de Defesa, reconhece que circulam na Venezuela entre oito milhões e dez milhões de armas ilegais. Este é um dos motivos determinantes para o elevadíssimo número de homicídios registado no país: já este ano, entre Janeiro e Junho, foram ali assassinadas 5186 pessoas, a grande maioria das quais jovens - 72% dos mortos tinha entre 15 e 29 anos. "Em cada meia hora, há um assassínio na Venezuela", assinalava ontem o El Pais.
A economia vai mal: o produto interno bruto venezuelano caiu 3,5% no primeiro semestre de 2010. Mas o que mais preocupa a população é a insegurança: uma recente sondagem indica que 80% dos venezuelanos põe a criminalidade à frente de qualquer outro problema existente no país.
Bem ao seu estilo, Chávez aponta o dedo acusador aos órgãos de informação, acusando-os de "exagerar" as questões do crime. O jornal El Nacional foi já visado pelo Ministério Público após ter publicado uma fotografia que mostrava cadáveres na morgue da capital.
In DN
Caracas é a capital mais perigosa
por PEDRO CORREIA
Hoje
De meia em meia hora é cometido um homicídio na Venezuela, onde circulam dez milhões de armas
A pouco mais de um mês das eleições legislativas, a 26 de Setembro, Hugo Chávez enfrenta aquele que é, de longe, o maior problema para o seu regime "bolivariano": a violência urbana, que transformou Caracas na mais violenta capital do mundo. Em 2009, foram assassinadas na Venezuela 19 133 pessoas - o que representa uma taxa de 75 homicídios por cem mil habitantes. A esmagadora maioria das mortes ocorreu na capital.
Um relatório do Instituto Nacional de Estatística venezuelano - o primeiro do género elaborado desde 2003 - admite que a taxa de crimes violentos no país supera a da vizinha Colômbia, onde em 2009 foram mortas 15 817 pessoas. Até Mogadíscio, na Somália, mergulhada em guerra civil, e Bagdad, no Iraque, são capitais menos violentas do que Caracas. A título de comparação: em Bagdad houve 4497 mortes violentas - só de civis - em 2009, e em Moscovo cometem-se 9,6 homicídios por cada cem mil habitantes.
Outro relatório, elaborado pela Comissão Parlamentar de Defesa, reconhece que circulam na Venezuela entre oito milhões e dez milhões de armas ilegais. Este é um dos motivos determinantes para o elevadíssimo número de homicídios registado no país: já este ano, entre Janeiro e Junho, foram ali assassinadas 5186 pessoas, a grande maioria das quais jovens - 72% dos mortos tinha entre 15 e 29 anos. "Em cada meia hora, há um assassínio na Venezuela", assinalava ontem o El Pais.
A economia vai mal: o produto interno bruto venezuelano caiu 3,5% no primeiro semestre de 2010. Mas o que mais preocupa a população é a insegurança: uma recente sondagem indica que 80% dos venezuelanos põe a criminalidade à frente de qualquer outro problema existente no país.
Bem ao seu estilo, Chávez aponta o dedo acusador aos órgãos de informação, acusando-os de "exagerar" as questões do crime. O jornal El Nacional foi já visado pelo Ministério Público após ter publicado uma fotografia que mostrava cadáveres na morgue da capital.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Morreu agricultor em greve de fome contra Hugo Chávez
.
Morreu agricultor em greve de fome contra Hugo Chávez
por SUSANA SALVADOR
Hoje
Franklin Brito protestava desde 2003 devido à expropriação das suas terras. Estado chamou-lhe instrumento da oposição.
Cortou o seu próprio dedo, coseu os lábios e fez inúmeras greves de fome. Tudo para protestar contra a expropriação das suas terras no estado de Bolívar, decretada pelo Governo de Hugo Chávez. Ontem de madrugada, o agricultor venezuelano Franklin Brito morreu no Hospital Militar de Caracas, em que tinha sido internado à força em Dezembro de 2009, depois de ter iniciado aquela que seria a sua última greve de fome.
"Franklin Brito deixa de ser carne para converter-se em símbolo e bandeira para todos os atropelados pelo orgulho do poder, para os ofendidos pela prepotência dos governantes, para os que acreditam que a verdade e a justiça estão sempre acima das circunstâncias e conveniências", dizia o comunicado da família. A mulher e os quatro filhos aguardavam ontem os resultados da autópsia - a morte terá sido devido a paragem cardíaca - e a entrega do corpo.
O Governo reagiu à notícia através do ministro da Agricultura, Juan Carlos Loyo, que indicou que Brito não estava em greve de fome, mas em "jejum voluntário", já que nunca se tinha procedido a qualquer expropriação. Loyo indicou ainda que o agricultor "foi usado de boa vontade" para fins políticos por parte da oposição e que por isso pôs em risco a sua vida. Resta saber como o caso será usado na campanha para as eleições de Setembro (ver texto secundário).
A luta de Brito, de 49 anos, começou em 2003, após ver o Governo expropriar 24 hectares das suas terras em que cultivava mandioca e melancia - as autoridades terão expropriado nos últimos anos cerca de 2,5 milhões de hectares de terrenos agrícolas. O agricultor, licenciado em Biologia, apresentou queixa em instâncias nacionais e internacionais, sempre sem resposta, tendo começado a primeira greve de fome em 2005.
Foi a 10 de Maio que, numa praça de Caracas, Brito cortou o dedo mindinho e ameaçou cortar outro dedo todas as semanas até o Governo voltar atrás com a sua decisão. Noutra ocasião, terá cosido os lábios. Após anos de protesto, as autoridades reconheceram o erro em Dezembro de 2009, mas não da forma que o agricultor queria.
O Instituto Nacional de Terras anulou a expropriação e garantiu que Brito teria direito a indemnização. O agricultor interrompeu o protesto, mas apenas durante alguns dias, dizendo depois que o processo não tinha corrido os trâmites normais e recusando receber qualquer dinheiro ou bens. Para aquela que seria a sua última greve de fome, Brito colocou-se frente à sede da Organização dos Estados Americanos. A 13 de Dezembro, foi declarado mentalmente incapaz e levado para o Hospital.
Aí, recusou receber tratamento médico ou ingerir alimentos. A certa altura, chegou a negar beber água. Acompanhado pela Cruz Vermelha depois de um processo judicial, foi colocado a 20 de Agosto em coma induzido do qual nunca mais acordou. Pesava 35 quilos, apesar dos seus 1,90 metros de altura, e a sua massa muscular era inferior a 10%.
"Franklin vive na luta do povo venezuelano pelo direito à propriedade, ao acesso à justiça, pela vida em liberdade e o respeito dos governos pelos direitos humanos, colectivos e individuais", acrescentou o comunicado da família.
In DN
Morreu agricultor em greve de fome contra Hugo Chávez
por SUSANA SALVADOR
Hoje
Franklin Brito protestava desde 2003 devido à expropriação das suas terras. Estado chamou-lhe instrumento da oposição.
Cortou o seu próprio dedo, coseu os lábios e fez inúmeras greves de fome. Tudo para protestar contra a expropriação das suas terras no estado de Bolívar, decretada pelo Governo de Hugo Chávez. Ontem de madrugada, o agricultor venezuelano Franklin Brito morreu no Hospital Militar de Caracas, em que tinha sido internado à força em Dezembro de 2009, depois de ter iniciado aquela que seria a sua última greve de fome.
"Franklin Brito deixa de ser carne para converter-se em símbolo e bandeira para todos os atropelados pelo orgulho do poder, para os ofendidos pela prepotência dos governantes, para os que acreditam que a verdade e a justiça estão sempre acima das circunstâncias e conveniências", dizia o comunicado da família. A mulher e os quatro filhos aguardavam ontem os resultados da autópsia - a morte terá sido devido a paragem cardíaca - e a entrega do corpo.
O Governo reagiu à notícia através do ministro da Agricultura, Juan Carlos Loyo, que indicou que Brito não estava em greve de fome, mas em "jejum voluntário", já que nunca se tinha procedido a qualquer expropriação. Loyo indicou ainda que o agricultor "foi usado de boa vontade" para fins políticos por parte da oposição e que por isso pôs em risco a sua vida. Resta saber como o caso será usado na campanha para as eleições de Setembro (ver texto secundário).
A luta de Brito, de 49 anos, começou em 2003, após ver o Governo expropriar 24 hectares das suas terras em que cultivava mandioca e melancia - as autoridades terão expropriado nos últimos anos cerca de 2,5 milhões de hectares de terrenos agrícolas. O agricultor, licenciado em Biologia, apresentou queixa em instâncias nacionais e internacionais, sempre sem resposta, tendo começado a primeira greve de fome em 2005.
Foi a 10 de Maio que, numa praça de Caracas, Brito cortou o dedo mindinho e ameaçou cortar outro dedo todas as semanas até o Governo voltar atrás com a sua decisão. Noutra ocasião, terá cosido os lábios. Após anos de protesto, as autoridades reconheceram o erro em Dezembro de 2009, mas não da forma que o agricultor queria.
O Instituto Nacional de Terras anulou a expropriação e garantiu que Brito teria direito a indemnização. O agricultor interrompeu o protesto, mas apenas durante alguns dias, dizendo depois que o processo não tinha corrido os trâmites normais e recusando receber qualquer dinheiro ou bens. Para aquela que seria a sua última greve de fome, Brito colocou-se frente à sede da Organização dos Estados Americanos. A 13 de Dezembro, foi declarado mentalmente incapaz e levado para o Hospital.
Aí, recusou receber tratamento médico ou ingerir alimentos. A certa altura, chegou a negar beber água. Acompanhado pela Cruz Vermelha depois de um processo judicial, foi colocado a 20 de Agosto em coma induzido do qual nunca mais acordou. Pesava 35 quilos, apesar dos seus 1,90 metros de altura, e a sua massa muscular era inferior a 10%.
"Franklin vive na luta do povo venezuelano pelo direito à propriedade, ao acesso à justiça, pela vida em liberdade e o respeito dos governos pelos direitos humanos, colectivos e individuais", acrescentou o comunicado da família.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Há pelo menos 23 sobreviventes do acidente de avião
.
Há pelo menos 23 sobreviventes do acidente de avião
por DN.pt
Hoje
As autoridades venezuelanas acabaram de confirmar que existem "aproximadamente 23 sobreviventes" da queda do avião na Venezuela que transportava 51 pessoas e chocou contra uma montanha
As autoridades venezuelanas acabaram de confirmar que existem "aproximadamente 23 sobreviventes" da queda do avião na Venezuela.
O governador do estado Bolívar, Francisco Rangel, adiantou que os feridos estão a ser levados para hospitais da zona, não descartando que alguns, os casos mais graves, sejam transferidos para Caracas.
O mesmo responsável referiu que o acidente aconteceu quando o avião, com 47 passageiros a bordo e quatro tripulantes perdeu o controlo. O piloto Ramiro Cáceres ainda notificou os controladores antes do aparelho se despenhar.
O avião caiu hoje na Venezuela, anunciou o ministro venezuelano da Comunicação, Francisco Garcés, sem adiantar pormenores sobre o acidente. O avião, da transportadora estatal Conviasa, voava entre Porlamar, na ilha de Margarita e Ciudad Guayana, 650 quilómetros a sul de Caracas, indicou o ministro em declarações à cadeia privada de televisão Globovision.
Segundo a agência France Press, o aparelho pertencia à companhia aérea pública Conviasa.
O acidente foi confirmado pelo ministro dos Transportes e Comunicações, Francisco Garces, que no entanto não declarou o número de vítimas mortais.
In DN
Há pelo menos 23 sobreviventes do acidente de avião
por DN.pt
Hoje
As autoridades venezuelanas acabaram de confirmar que existem "aproximadamente 23 sobreviventes" da queda do avião na Venezuela que transportava 51 pessoas e chocou contra uma montanha
As autoridades venezuelanas acabaram de confirmar que existem "aproximadamente 23 sobreviventes" da queda do avião na Venezuela.
O governador do estado Bolívar, Francisco Rangel, adiantou que os feridos estão a ser levados para hospitais da zona, não descartando que alguns, os casos mais graves, sejam transferidos para Caracas.
O mesmo responsável referiu que o acidente aconteceu quando o avião, com 47 passageiros a bordo e quatro tripulantes perdeu o controlo. O piloto Ramiro Cáceres ainda notificou os controladores antes do aparelho se despenhar.
O avião caiu hoje na Venezuela, anunciou o ministro venezuelano da Comunicação, Francisco Garcés, sem adiantar pormenores sobre o acidente. O avião, da transportadora estatal Conviasa, voava entre Porlamar, na ilha de Margarita e Ciudad Guayana, 650 quilómetros a sul de Caracas, indicou o ministro em declarações à cadeia privada de televisão Globovision.
Segundo a agência France Press, o aparelho pertencia à companhia aérea pública Conviasa.
O acidente foi confirmado pelo ministro dos Transportes e Comunicações, Francisco Garces, que no entanto não declarou o número de vítimas mortais.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Oposição une-se contra Chávez
.
Oposição une-se contra Chávez
por PEDRO CORREIA
Hoje
Unidade Democrática mobiliza-se para travar maioria presidencial nas legislativas do próximo dia 26
Nunca a oposição a Hugo Chávez apostou tão forte como nas próximas legislativas, a realizar no dia 26. Para evitar a repetição de erros anteriores, que levaram ao controlo total do poder legislativo pelo Executivo de Chávez, a oposição venezuelana vai apresentar-se nas urnas como uma frente eleitoral que con grega desde a direita conservadora à extrema-esquerda. Sob a sigla Mesa de Unidade Democrática (MUD) e o lema "progresso em paz".
Um dos partidos que integram esta frente é o Podemos, da esquerda moderada, que até 2007 esteve na primeira linha do apoio a Chávez. Esse tempo acabou. Por vários motivos. Incluindo o encerramento compulsivo de órgãos de informação independentes, a reforma constitucional que permitiu ao Presidente da Venezuela prolongar por tempo indefinido a sua permanência no Palácio de Miraflores e a exigência de dissolução de todas as forças políticas num partido único, controlado pelo Chefe do Estado - o Partido Socialista Unido da Venezuela.
Como conciliar forças tão desencontradas do ponto de vista ideológico? Em declarações ao jornal espanhol El País, o deputado Ismael García, secretário-geral do Podemos, aponta a lei fundamental venezuelana como plataforma comum. "A nossa aliança não é ideológica. Pretendemos um modelo de país adequado ao que vem previsto na Constituição: democrático, descentralizado, com base no direito e na justiça."
Além do Podemos, a MUD congrega também a Acção Democrática (de inspiração social-democrata), o Copei (liberal, de centro-direita), o Justiça Primeiro (liberal), o Novo Tempo (próximo da Acção Democrática), o Movimento pelo Socialismo (que resultou de uma fragmentação do Partido Comunista), a Aliança Bravo Povo (liderada pelo presidente da câmara de Caracas, Antonio Ledezma) e a Bandeira Vermelha (da esquerda radical). Várias siglas, com um objectivo comum: destronar Chávez.
Há cinco anos, tudo se passou de forma bem diferente. A oposição venezuelana decidiu boicotar as legislativas, permitindo aos chavistas o monopólio da Assembleia Nacional. Isto apesar de a abstenção, nessas eleições, ter ascendido aos 75%.
Com parte do sistema judicial sob controlo, grande parte dos órgãos de informação também sob o seu domínio e o Parlamento totalmente dependente do Executivo, Chávez não teve a menor dificuldade em fazer passar todas as leis que entendeu nos últimos cinco anos para edificar aquilo a que chama 'Socialismo do século XXI'. Mas a crise económica no país - o único no continente, a par do Haiti, a registar crescimento negativo em 2010 - e a vaga de crimes sem precedentes ocorrida na capital, Caracas, têm contribuído para afastar muitos dos potenciais eleitores de Chávez, sobretudo nos grandes centro urbanos. É nas zonas rurais que o Presidente ainda dispõe da maioria do apoio de que goza, 11 anos após ter chegado ao poder. Mais do que os argumentos ideológicos, a oposição unida utilizará na campanha a arma da economia em regressão, da escassez de géneros alimentícios, da elevada taxa de desemprego e da insegurança galopante. À espera da multiplicação dos votos.
In DN
Oposição une-se contra Chávez
por PEDRO CORREIA
Hoje
Unidade Democrática mobiliza-se para travar maioria presidencial nas legislativas do próximo dia 26
Nunca a oposição a Hugo Chávez apostou tão forte como nas próximas legislativas, a realizar no dia 26. Para evitar a repetição de erros anteriores, que levaram ao controlo total do poder legislativo pelo Executivo de Chávez, a oposição venezuelana vai apresentar-se nas urnas como uma frente eleitoral que con grega desde a direita conservadora à extrema-esquerda. Sob a sigla Mesa de Unidade Democrática (MUD) e o lema "progresso em paz".
Um dos partidos que integram esta frente é o Podemos, da esquerda moderada, que até 2007 esteve na primeira linha do apoio a Chávez. Esse tempo acabou. Por vários motivos. Incluindo o encerramento compulsivo de órgãos de informação independentes, a reforma constitucional que permitiu ao Presidente da Venezuela prolongar por tempo indefinido a sua permanência no Palácio de Miraflores e a exigência de dissolução de todas as forças políticas num partido único, controlado pelo Chefe do Estado - o Partido Socialista Unido da Venezuela.
Como conciliar forças tão desencontradas do ponto de vista ideológico? Em declarações ao jornal espanhol El País, o deputado Ismael García, secretário-geral do Podemos, aponta a lei fundamental venezuelana como plataforma comum. "A nossa aliança não é ideológica. Pretendemos um modelo de país adequado ao que vem previsto na Constituição: democrático, descentralizado, com base no direito e na justiça."
Além do Podemos, a MUD congrega também a Acção Democrática (de inspiração social-democrata), o Copei (liberal, de centro-direita), o Justiça Primeiro (liberal), o Novo Tempo (próximo da Acção Democrática), o Movimento pelo Socialismo (que resultou de uma fragmentação do Partido Comunista), a Aliança Bravo Povo (liderada pelo presidente da câmara de Caracas, Antonio Ledezma) e a Bandeira Vermelha (da esquerda radical). Várias siglas, com um objectivo comum: destronar Chávez.
Há cinco anos, tudo se passou de forma bem diferente. A oposição venezuelana decidiu boicotar as legislativas, permitindo aos chavistas o monopólio da Assembleia Nacional. Isto apesar de a abstenção, nessas eleições, ter ascendido aos 75%.
Com parte do sistema judicial sob controlo, grande parte dos órgãos de informação também sob o seu domínio e o Parlamento totalmente dependente do Executivo, Chávez não teve a menor dificuldade em fazer passar todas as leis que entendeu nos últimos cinco anos para edificar aquilo a que chama 'Socialismo do século XXI'. Mas a crise económica no país - o único no continente, a par do Haiti, a registar crescimento negativo em 2010 - e a vaga de crimes sem precedentes ocorrida na capital, Caracas, têm contribuído para afastar muitos dos potenciais eleitores de Chávez, sobretudo nos grandes centro urbanos. É nas zonas rurais que o Presidente ainda dispõe da maioria do apoio de que goza, 11 anos após ter chegado ao poder. Mais do que os argumentos ideológicos, a oposição unida utilizará na campanha a arma da economia em regressão, da escassez de géneros alimentícios, da elevada taxa de desemprego e da insegurança galopante. À espera da multiplicação dos votos.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Chávez garante que vai ganhar eleições por KO
.
Chávez garante que vai ganhar eleições por KO
por SUSANA SALVADOR
Hoje
Quase 18 milhões de eleitores elegem amanhã os 165 deputados da Assembleia
Cinco anos após ter boicotado as eleições legislativas, a oposição venezuelana espera amanhã conseguir conquistar mais de um terço dos lugares no Parlamento e assim travar as reformas do "socialismo do século XXI" do Presidente. Hugo Chávez, que tem participado na campanha como se de umas presidenciais se tratasse - de facto o escrutínio é um teste à sua popularidade tendo em vista a reeleição em 2011-, garante que vai vencer os adversários por KO.
"Há cinco anos, retiraram-se à última hora. Se querem façam agora o mesmo, mas vamos bater estes miseráveis, traidores, corruptos, sem vergonha, subordinados ao império ianque", disse Chávez num dos últimos comícios da campanha. Amanhã, 17,7 milhões de eleitores venezuelanos vão eleger os 165 deputados da Assembleia Nacional, assim como os seus 12 representantes no Parlamento Latino-Americano.
A Mesa de Unidade Democrática, que junta partidos da oposição e organizações dos vários lados do espectro político, sairá vitoriosa se conseguir alcançar mais de um terço dos lugares na Assembleia, um número suficiente para, em teoria, bloquear a aprovação de reformas das leis orgânicas. Tudo porque Chávez estabeleceu como meta conseguir os dois terços dos deputados (110 dos 165), sendo que só precisa de 99 votos (três quintas partes) para aprovar a Lei Habilitante. Um recurso que já usou em três ocasiões e que o autoriza a legislar temporariamente por decreto, neutralizando o poder do Parlamento e da oposição.
As sondagens dão a vitória ao Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), com mais entre dois e cinco por cento dos votos. O suficiente para garantir o controlo da Assembleia, já que uma mudança na lei eleitoral (que a oposição acusa o Presidente de ter feito de propósito) favorece o partido mais votado. Essa lei alterou ainda os círculos eleitorais, com o sector anti-Chávez a dizer que favorece também o bloco presidencial.
Além dos "chavistas" e da oposição, há também uma terceira via, formada por pequenos partidos como o Pátria para Todos (PPT) ou o Podemos. Formações políticas de esquerda, formadas por antigos apoiantes de Chávez, que entretanto se afastaram com a radicalização do projecto de "socialismo do século XXI" ou da ideia do "ou comigo ou contra mim", que defende o Presidente. "Eles dizem que são os verdadeiros democratas e que eu sou autoritário. Ele são os traidores, defensores do império e da burguesia", disse Chávez.
Apesar das eleições serem legislativas, o rosto do Presidente está em todos os cartazes do PSUV. Com a sua camisa vermelha, foi presença constante nos comícios, aproveitando ainda os canais oficiais - chegou a passar mais de seis horas em directo na televisão. Com uma popularidade de 50% (era de 70% em 2006) Chávez precisa de recuperar face às eleições de 2011. O desgaste do Presidente, há quase 12 anos no poder, deve-se à crise económica (a inflação subiu 19,9% desde Janeiro) assim como aos problemas de segurança e à onda de apagões.
In DN
Chávez garante que vai ganhar eleições por KO
por SUSANA SALVADOR
Hoje
Quase 18 milhões de eleitores elegem amanhã os 165 deputados da Assembleia
Cinco anos após ter boicotado as eleições legislativas, a oposição venezuelana espera amanhã conseguir conquistar mais de um terço dos lugares no Parlamento e assim travar as reformas do "socialismo do século XXI" do Presidente. Hugo Chávez, que tem participado na campanha como se de umas presidenciais se tratasse - de facto o escrutínio é um teste à sua popularidade tendo em vista a reeleição em 2011-, garante que vai vencer os adversários por KO.
"Há cinco anos, retiraram-se à última hora. Se querem façam agora o mesmo, mas vamos bater estes miseráveis, traidores, corruptos, sem vergonha, subordinados ao império ianque", disse Chávez num dos últimos comícios da campanha. Amanhã, 17,7 milhões de eleitores venezuelanos vão eleger os 165 deputados da Assembleia Nacional, assim como os seus 12 representantes no Parlamento Latino-Americano.
A Mesa de Unidade Democrática, que junta partidos da oposição e organizações dos vários lados do espectro político, sairá vitoriosa se conseguir alcançar mais de um terço dos lugares na Assembleia, um número suficiente para, em teoria, bloquear a aprovação de reformas das leis orgânicas. Tudo porque Chávez estabeleceu como meta conseguir os dois terços dos deputados (110 dos 165), sendo que só precisa de 99 votos (três quintas partes) para aprovar a Lei Habilitante. Um recurso que já usou em três ocasiões e que o autoriza a legislar temporariamente por decreto, neutralizando o poder do Parlamento e da oposição.
As sondagens dão a vitória ao Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), com mais entre dois e cinco por cento dos votos. O suficiente para garantir o controlo da Assembleia, já que uma mudança na lei eleitoral (que a oposição acusa o Presidente de ter feito de propósito) favorece o partido mais votado. Essa lei alterou ainda os círculos eleitorais, com o sector anti-Chávez a dizer que favorece também o bloco presidencial.
Além dos "chavistas" e da oposição, há também uma terceira via, formada por pequenos partidos como o Pátria para Todos (PPT) ou o Podemos. Formações políticas de esquerda, formadas por antigos apoiantes de Chávez, que entretanto se afastaram com a radicalização do projecto de "socialismo do século XXI" ou da ideia do "ou comigo ou contra mim", que defende o Presidente. "Eles dizem que são os verdadeiros democratas e que eu sou autoritário. Ele são os traidores, defensores do império e da burguesia", disse Chávez.
Apesar das eleições serem legislativas, o rosto do Presidente está em todos os cartazes do PSUV. Com a sua camisa vermelha, foi presença constante nos comícios, aproveitando ainda os canais oficiais - chegou a passar mais de seis horas em directo na televisão. Com uma popularidade de 50% (era de 70% em 2006) Chávez precisa de recuperar face às eleições de 2011. O desgaste do Presidente, há quase 12 anos no poder, deve-se à crise económica (a inflação subiu 19,9% desde Janeiro) assim como aos problemas de segurança e à onda de apagões.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Partido de Chavez ganhou eleições legislativas
.
Partido de Chavez ganhou eleições legislativas
por Lusa
Hoje
Hugo Chavez garantiu a vitória nas eleições legislativas, com maioria dos lugares no parlamento, mas oposição retira-lhe possibilidade de deter mais de dois terços dos assentos.
Os resultados foram anunciados hoje de manhã (hora de Lisboa) pelas autoridades eleitorais venezuelanas.
Cerca de 18 milhões dos 28,94 milhões de venezuelanos foram domingo às urnas para renovar os 165 lugares da Assembleia Nacional, para além de eleger 12 deputados para o Parlamento Latino-americano, e candidatos indígenas em várias regiões.
Tibisay Lucena, presidente do Conselho Nacional Eleitoral, indicou que o partido de Chavez conquistou pelo menos 90 dos 165 lugares do parlamento, enquanto a coligação da oposição garantiu 59 deputados.
In DN
Partido de Chavez ganhou eleições legislativas
por Lusa
Hoje
Hugo Chavez garantiu a vitória nas eleições legislativas, com maioria dos lugares no parlamento, mas oposição retira-lhe possibilidade de deter mais de dois terços dos assentos.
Os resultados foram anunciados hoje de manhã (hora de Lisboa) pelas autoridades eleitorais venezuelanas.
Cerca de 18 milhões dos 28,94 milhões de venezuelanos foram domingo às urnas para renovar os 165 lugares da Assembleia Nacional, para além de eleger 12 deputados para o Parlamento Latino-americano, e candidatos indígenas em várias regiões.
Tibisay Lucena, presidente do Conselho Nacional Eleitoral, indicou que o partido de Chavez conquistou pelo menos 90 dos 165 lugares do parlamento, enquanto a coligação da oposição garantiu 59 deputados.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Chávez vai ter de passar a negociar com a oposição
.
Chávez vai ter de passar a negociar com a oposição
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Legislativas mais participadas disseram 'não' ao monopólio presidencial.
A oposição venezuelana conseguiu mais de um terço dos lugares do Parlamento nas legislativas de domingo, o que irá forçar o Presidente a negociar. Igual a si próprio, Hugo Chávez preferiu, porém, sublinhar a sua "vitória sólida" que, garante, possibilitará aprofundar o "socialismo democrático".
"Meus caros compatriotas, este é um grande dia e nós obtivemos uma sólida vitória. Suficiente para continuar a aprofundar o socialismo bolivariano e democrático", afirmou Chávez ao ter conhecimento dos resultados das legislativas. Mas a declaração do Presidente foi feita através da sua pá- gina do Twitter porque as comemorações da vitória, agendadas para junto da sede do Governo e em presença de Chávez, acabaram por não acontecer.
O Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), de Hugo Chávez, conseguiu 95 dos 165 lugares do Parlamento, um resultado inferior à fasquia dos 110 deputados que o Presidente tinha colocado a si próprio e à sua força política.
Face a estes resultados, Aristóbulo Istúriz, chefe de campanha do PSUV, assumiu ao diário The Wall Street Journal que tinham como objectivo alcançar dois terços do Parlamento mas "não fomos capazes de o conseguir. Somos, porém, a maioria". Uma maioria que não permite, porém, ao líder da esquerda radical da Venezuela fazer passar sem problemas leis orgânicas, convocar uma Assembleia Constituinte, para além de nomear os responsáveis do Ministério Público, do Supremo Tribunal ou mesmo do Conselho Eleitoral que supervisiona as eleições. Agora, Chávez terá de negociar com a oposição que não conseguiu eliminar - o Presidente dera à campanha o nome de "Operação Demolição" porque, garantia, ia "demolir" os opositores.
Analistas sublinham, porém, que Hugo Chávez pode, por um lado, avançar com importantes alterações legislativas enquanto o novo Parlamento não toma posse (o que só irá acontecer a 5 de Janeiro). Por outro lado, pode - como já fez noutras ocasiões - governar por decreto.
O resultado das legislativas revela, de qualquer modo, que a sorte de Chávez terá entrado em declínio e que se as presidenciais tivessem sido em simultâneo com as legislativas ele teria perdido.
"Somos a maioria, temos 52% dos votos [a nível nacional]", afirmou Ramón Guillermo Aveledo, porta-voz da Mesa de Unidade Democrática (MUD), que agrupa a maioria da oposição.
De acordo com o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), a MUD conta com 62 deputados enquanto o Partido Pátria para Todos (PPT), que representa a esquerda "desiludida" com a política de Chávez - que antes apoiava -, elegeu dois deputados. E existem seis lugares por apurar. Ainda segundo o CNE, foram às urnas 66% dos 17,7 milhões de eleitores, uma participação recorde em legislativas venezuelanas, dizem analistas.
"Um novo ciclo começa hoje", disse Carlos Ocariz. O presidente da Câmara de Petare é um dos políticos que voltou as costas a Hugo Chávez cuja sorte, considera, "entrou em declínio".
Entretanto, Fidel Castro considerou que os EUA querem o petróleo da Venezuela e que "os inimigos" do país de Chávez conseguiram os seus propósitos, mesmo com a "vitória" do PSUV nas legislativas, ao conseguir que a oposição entre no Parlamento.
In DN
Chávez vai ter de passar a negociar com a oposição
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Legislativas mais participadas disseram 'não' ao monopólio presidencial.
A oposição venezuelana conseguiu mais de um terço dos lugares do Parlamento nas legislativas de domingo, o que irá forçar o Presidente a negociar. Igual a si próprio, Hugo Chávez preferiu, porém, sublinhar a sua "vitória sólida" que, garante, possibilitará aprofundar o "socialismo democrático".
"Meus caros compatriotas, este é um grande dia e nós obtivemos uma sólida vitória. Suficiente para continuar a aprofundar o socialismo bolivariano e democrático", afirmou Chávez ao ter conhecimento dos resultados das legislativas. Mas a declaração do Presidente foi feita através da sua pá- gina do Twitter porque as comemorações da vitória, agendadas para junto da sede do Governo e em presença de Chávez, acabaram por não acontecer.
O Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), de Hugo Chávez, conseguiu 95 dos 165 lugares do Parlamento, um resultado inferior à fasquia dos 110 deputados que o Presidente tinha colocado a si próprio e à sua força política.
Face a estes resultados, Aristóbulo Istúriz, chefe de campanha do PSUV, assumiu ao diário The Wall Street Journal que tinham como objectivo alcançar dois terços do Parlamento mas "não fomos capazes de o conseguir. Somos, porém, a maioria". Uma maioria que não permite, porém, ao líder da esquerda radical da Venezuela fazer passar sem problemas leis orgânicas, convocar uma Assembleia Constituinte, para além de nomear os responsáveis do Ministério Público, do Supremo Tribunal ou mesmo do Conselho Eleitoral que supervisiona as eleições. Agora, Chávez terá de negociar com a oposição que não conseguiu eliminar - o Presidente dera à campanha o nome de "Operação Demolição" porque, garantia, ia "demolir" os opositores.
Analistas sublinham, porém, que Hugo Chávez pode, por um lado, avançar com importantes alterações legislativas enquanto o novo Parlamento não toma posse (o que só irá acontecer a 5 de Janeiro). Por outro lado, pode - como já fez noutras ocasiões - governar por decreto.
O resultado das legislativas revela, de qualquer modo, que a sorte de Chávez terá entrado em declínio e que se as presidenciais tivessem sido em simultâneo com as legislativas ele teria perdido.
"Somos a maioria, temos 52% dos votos [a nível nacional]", afirmou Ramón Guillermo Aveledo, porta-voz da Mesa de Unidade Democrática (MUD), que agrupa a maioria da oposição.
De acordo com o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), a MUD conta com 62 deputados enquanto o Partido Pátria para Todos (PPT), que representa a esquerda "desiludida" com a política de Chávez - que antes apoiava -, elegeu dois deputados. E existem seis lugares por apurar. Ainda segundo o CNE, foram às urnas 66% dos 17,7 milhões de eleitores, uma participação recorde em legislativas venezuelanas, dizem analistas.
"Um novo ciclo começa hoje", disse Carlos Ocariz. O presidente da Câmara de Petare é um dos políticos que voltou as costas a Hugo Chávez cuja sorte, considera, "entrou em declínio".
Entretanto, Fidel Castro considerou que os EUA querem o petróleo da Venezuela e que "os inimigos" do país de Chávez conseguiram os seus propósitos, mesmo com a "vitória" do PSUV nas legislativas, ao conseguir que a oposição entre no Parlamento.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Chávez quer milícias civis armadas e mais expropriações
.
Chávez quer milícias civis armadas e mais expropriações
por Lusa
Hoje
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, defendeu hoje que os membros das milícias civis do país devem ser autorizados a utilizar armas para estarem prontos a agir a qualquer momento.
A Milícia Bolivariana, uma força de voluntários que é integrada por estudantes e reformados, foi constituída nos últimos anos por Chávez, que a encara uma "componente crucial" de defesa da nação.
"Quem já viu uma milícia sem armas? Uma milícia são pessoas com armas na mão", frisou o presidente venezuelano durante o seu programa dominical de televisão 'Alô Presidente', defendendo a necessidade de "quebrar velhos paradigmas" e deixar de "encarar as milícias como uma força complementar".
"Não, amigos. A milícia é uma unidade territorial permanente e deve ser armada, equipada e treinada", defendeu Hugo Chávez.
Durante o seu programa, o mandatário venezuelano também decretou a nacionalização de terras pertencentes a uma filial da companhia britânica Vestey, na região central da Venezuela.
"Quero dar conclusão à nacionalização das terras da chamada Companhia Inglesa", declarou Chávez.
O presidente da Venezuela anunciou ainda a expropriação de terras da companhia de tecnologia agrícola venezuelana Agroisleña, e pediu que se acelerasse a nacionalização de terras nos próximos meses.
"A Agroisleña está expropriada. Passa a ser agora propriedade popular, propriedade da pátria", frisou.
In DN
Chávez quer milícias civis armadas e mais expropriações
por Lusa
Hoje
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, defendeu hoje que os membros das milícias civis do país devem ser autorizados a utilizar armas para estarem prontos a agir a qualquer momento.
A Milícia Bolivariana, uma força de voluntários que é integrada por estudantes e reformados, foi constituída nos últimos anos por Chávez, que a encara uma "componente crucial" de defesa da nação.
"Quem já viu uma milícia sem armas? Uma milícia são pessoas com armas na mão", frisou o presidente venezuelano durante o seu programa dominical de televisão 'Alô Presidente', defendendo a necessidade de "quebrar velhos paradigmas" e deixar de "encarar as milícias como uma força complementar".
"Não, amigos. A milícia é uma unidade territorial permanente e deve ser armada, equipada e treinada", defendeu Hugo Chávez.
Durante o seu programa, o mandatário venezuelano também decretou a nacionalização de terras pertencentes a uma filial da companhia britânica Vestey, na região central da Venezuela.
"Quero dar conclusão à nacionalização das terras da chamada Companhia Inglesa", declarou Chávez.
O presidente da Venezuela anunciou ainda a expropriação de terras da companhia de tecnologia agrícola venezuelana Agroisleña, e pediu que se acelerasse a nacionalização de terras nos próximos meses.
"A Agroisleña está expropriada. Passa a ser agora propriedade popular, propriedade da pátria", frisou.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Chávez expropria empresa agrícola e quer aeroporto
.
Chávez expropria empresa agrícola e quer aeroporto
por Lusa
Hoje
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ordenou na terça-feira uma medida de intervenção no principal aeroporto do país, por este não dar lucro suficiente. No mesmo dia, foi divulgado um decreto de expropriação de uma empresa agrícola de capitais espanhóis.
Durante a inauguração de uma aldeia universitária, o presidente da Venezuela declarou a necessidade de uma intervenção no Aeroporto Internacional Simón Bolívar de Maiquetía, o principal do país, por este não gerar lucros suficientes para investimentos em projectos sociais. "Há que tomar o controlo do Aeroporto e assegurar a economia. Não podemos continuar a depender só do petróleo", disse Chávez.
"Como é que o aeroporto de Maiquetía, sendo tão grande, não dá lucros? Em Cuba o Aeroporto José Martí dá ao governo cubano 100 milhões de dólares de lucro por ano. Ordenei ao ministro Garcês (Francisco, luso-descendente) que intervenha (administrativamente) no Aeroporto Internacional de Maiquetía", disse.
Agroisleña na mão do Estado
No mesmo dia, e apesar de protestos nos Estados de Arágua, Mérida e Barinas, as autoridades venezuelanas assumiram o controlo da empresa agrícola Agroisleña, na sequência de um decreto de expropriação assinado pelo Presidente da Venezuela, Hugo Chávez.
A intervenção foi confirmada pelo vice-ministro de Agricultura, Iván Gil, numa dependência da Agroisleña no Estado venezuelano de Arágua, no mesmo dia em que foi publicado na Gazeta Oficial o decreto de expropriação desta empresa agrícola.
"Queremos dizer a todos os trabalhadores da empresa Agroisleña que lhes garantimos todos os direitos e condições de trabalho", frisou aquele governante.
A ocupação foi acompanhada por simpatizantes de Hugo Chávez, enquanto elementos da polícia de Arágua impediam os trabalhadores de aceder à empresa. Informações não confirmadas oficialmente dão conta que várias pessoas foram detidas durante confrontos entre apoiantes da expropriação e trabalhadores que contestavam a decisão governamental.
Por outro lado, no município Rangel do Estado de Mérida, um grupo de pessoas, em cerca de 200 viaturas, bloquearam os acessos às estradas principais em protesto pela expropriação e denunciando que a medida prejudicará a produção agrícola nacional.
Em Barinas, um protesto pacífico de trabalhadores e produtores agrícolas e de gado foi reprimido pela polícia regional, com gás lacrimogéneo
A Agroisleña, empresa de capitais espanhóis (Canárias) e venezuelanos, tem mais de 2000 trabalhadores. Foi fundada há 52 anos e tem 20 sucursais em vários Estados do país.
As autoridades de Tenerife solicitaram a intervenção do embaixador de Espanha em Caracas, Juan Ramón Serrat Cuenca, junto do Presidente Hugo Chávez, para que este reconsidere na decisão de expropriar esta empresa hispano-venezuelana
In DN
Chávez expropria empresa agrícola e quer aeroporto
por Lusa
Hoje
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ordenou na terça-feira uma medida de intervenção no principal aeroporto do país, por este não dar lucro suficiente. No mesmo dia, foi divulgado um decreto de expropriação de uma empresa agrícola de capitais espanhóis.
Durante a inauguração de uma aldeia universitária, o presidente da Venezuela declarou a necessidade de uma intervenção no Aeroporto Internacional Simón Bolívar de Maiquetía, o principal do país, por este não gerar lucros suficientes para investimentos em projectos sociais. "Há que tomar o controlo do Aeroporto e assegurar a economia. Não podemos continuar a depender só do petróleo", disse Chávez.
"Como é que o aeroporto de Maiquetía, sendo tão grande, não dá lucros? Em Cuba o Aeroporto José Martí dá ao governo cubano 100 milhões de dólares de lucro por ano. Ordenei ao ministro Garcês (Francisco, luso-descendente) que intervenha (administrativamente) no Aeroporto Internacional de Maiquetía", disse.
Agroisleña na mão do Estado
No mesmo dia, e apesar de protestos nos Estados de Arágua, Mérida e Barinas, as autoridades venezuelanas assumiram o controlo da empresa agrícola Agroisleña, na sequência de um decreto de expropriação assinado pelo Presidente da Venezuela, Hugo Chávez.
A intervenção foi confirmada pelo vice-ministro de Agricultura, Iván Gil, numa dependência da Agroisleña no Estado venezuelano de Arágua, no mesmo dia em que foi publicado na Gazeta Oficial o decreto de expropriação desta empresa agrícola.
"Queremos dizer a todos os trabalhadores da empresa Agroisleña que lhes garantimos todos os direitos e condições de trabalho", frisou aquele governante.
A ocupação foi acompanhada por simpatizantes de Hugo Chávez, enquanto elementos da polícia de Arágua impediam os trabalhadores de aceder à empresa. Informações não confirmadas oficialmente dão conta que várias pessoas foram detidas durante confrontos entre apoiantes da expropriação e trabalhadores que contestavam a decisão governamental.
Por outro lado, no município Rangel do Estado de Mérida, um grupo de pessoas, em cerca de 200 viaturas, bloquearam os acessos às estradas principais em protesto pela expropriação e denunciando que a medida prejudicará a produção agrícola nacional.
Em Barinas, um protesto pacífico de trabalhadores e produtores agrícolas e de gado foi reprimido pela polícia regional, com gás lacrimogéneo
A Agroisleña, empresa de capitais espanhóis (Canárias) e venezuelanos, tem mais de 2000 trabalhadores. Foi fundada há 52 anos e tem 20 sucursais em vários Estados do país.
As autoridades de Tenerife solicitaram a intervenção do embaixador de Espanha em Caracas, Juan Ramón Serrat Cuenca, junto do Presidente Hugo Chávez, para que este reconsidere na decisão de expropriar esta empresa hispano-venezuelana
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Dependência do petróleo, crise económica e insegurança
.
Dependência do petróleo, crise económica e insegurança
por Lusa
Hoje
O combate à fome na Venezuela é a nota positiva de um país em crise, cada vez mais dependente da actividade petrolífera, com as importações a incidir negativamente na inflação, cada vez mais dificuldades da classe média para completar o cabaz alimentar básico e um elevado nível de insegurança.
Segundo o representante da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), Alfredo Roberto Missar, "o que a Venezuela está a conseguir na área da alimentação é um exemplo que tem de ser tido em conta na região".
Em destaque está a "grande velocidade" na erradicação da fome, tendo reduzido de 7,7 (em 1990) para 3,7 por cento a taxa de população que padece de deficiência alimentar - a média do continente é de 6 por cento -, com mais de 14 milhões de pessoas a receber alimentos de "boa qualidade a preços justos", através da estatal Pdval.
Por outro lado o Índice de Prevalência de Subnutrição da FAO coloca a Venezuela no 10.º lugar nas nações com melhor alimentação do mundo, embora diariamente dezenas de pessoas percorram as ruas de Caracas à procura de quem lhes ofereça comida e lhes conceda uma esmola.
As reservas certificadas de petróleo estão a aumentar e há mais investimentos no sector, o que torna a Venezuela um país cada vez mais dependente dos preços da actividade petrolífera, em contradição com o discurso governamental da necessidade de criar outras fontes de receitas.
Este discurso acaba por ser afectado pelas constantes expropriações, faltas de garantias jurídicas e um sistema judicial que a oposição acusa de obediência às instruções de Hugo Chávez durante as suas constantes intervenções televisivas.
Habituados a lidar diariamente com a alta insegurança, os venezuelanos vêem permanentemente reduzido o seu poder de compra, na sequência da recente desvalorização da moeda e da alta inflação, o que os obriga a ter quer percorrer vários supermercados para completar o cabaz básico. Os medicamentos aumentaram mais de 50 por cento nos últimos meses.
Com a economia em contracção na sequência da crise financeira mundial, a Venezuela, enfrentará, segundo vários analistas, uma recessão em 2011, devendo ajustar o gasto público para equilibrar as contas, na iminência de uma nova desvalorização da moeda nos próximos meses.
In DN
Dependência do petróleo, crise económica e insegurança
por Lusa
Hoje
O combate à fome na Venezuela é a nota positiva de um país em crise, cada vez mais dependente da actividade petrolífera, com as importações a incidir negativamente na inflação, cada vez mais dificuldades da classe média para completar o cabaz alimentar básico e um elevado nível de insegurança.
Segundo o representante da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), Alfredo Roberto Missar, "o que a Venezuela está a conseguir na área da alimentação é um exemplo que tem de ser tido em conta na região".
Em destaque está a "grande velocidade" na erradicação da fome, tendo reduzido de 7,7 (em 1990) para 3,7 por cento a taxa de população que padece de deficiência alimentar - a média do continente é de 6 por cento -, com mais de 14 milhões de pessoas a receber alimentos de "boa qualidade a preços justos", através da estatal Pdval.
Por outro lado o Índice de Prevalência de Subnutrição da FAO coloca a Venezuela no 10.º lugar nas nações com melhor alimentação do mundo, embora diariamente dezenas de pessoas percorram as ruas de Caracas à procura de quem lhes ofereça comida e lhes conceda uma esmola.
As reservas certificadas de petróleo estão a aumentar e há mais investimentos no sector, o que torna a Venezuela um país cada vez mais dependente dos preços da actividade petrolífera, em contradição com o discurso governamental da necessidade de criar outras fontes de receitas.
Este discurso acaba por ser afectado pelas constantes expropriações, faltas de garantias jurídicas e um sistema judicial que a oposição acusa de obediência às instruções de Hugo Chávez durante as suas constantes intervenções televisivas.
Habituados a lidar diariamente com a alta insegurança, os venezuelanos vêem permanentemente reduzido o seu poder de compra, na sequência da recente desvalorização da moeda e da alta inflação, o que os obriga a ter quer percorrer vários supermercados para completar o cabaz básico. Os medicamentos aumentaram mais de 50 por cento nos últimos meses.
Com a economia em contracção na sequência da crise financeira mundial, a Venezuela, enfrentará, segundo vários analistas, uma recessão em 2011, devendo ajustar o gasto público para equilibrar as contas, na iminência de uma nova desvalorização da moeda nos próximos meses.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
26 empresas foram expropriadas em 34 dias
.
26 empresas foram expropriadas em 34 dias
por Lusa
Hoje
Nos últimos 34 dias 26 empresas foram expropriadas na Venezuela, segundo dados divulgados hoje pela imprensa venezuelana, que sublinha que Hugo Chávez acelerou as expropriações depois das eleições parlamentares de 26 de Setembro de 2010.
"Vinte seis empresas passaram a mãos do Estado em 34 dias", diz na capa de hoje o El Nacional.
O diário avança ainda que, "desde 2002, foram estatizadas 266 empresas, fábricas e fazendas agropecuárias", porque o Governo considera que se dedicam a actividades estratégicas
Segundo Isabel Pereira, da Cedice, uma organização que luta pelo direito à propriedade privada, os números hoje divulgados são meras aproximações, porque os ex-proprietários temem que os seus nomes sejam divulgados.
"Muitos dos afectados temem que, se aparecerem os seus nomes, não lhes processarão o pagamento, no entanto temos visto que o Estado só paga às grandes multinacionais, mas não aos venezuelanos", explica a subdirectora da Cedice ao El Nacional.
Segundo aquela responsável, desde 2009 as palavras "socialista" e "propriedade social" passaram a fazer parte do vocabulário quotidiano do Governo venezuelano e "fala-se de socialismo marxista e de um modelo centralizado de planeamento".
Nesse mesmo ano e de uma só vez 75 empresas que prestavam serviços à indústria petrolífera na Costa Oriental do Lago de Maracaibo foram adquiridas por Petróleos da Venezuela S.A. e 24 empresas agropecuárias foram "tomadas" para pôr em marcha a reconversão de cultivos.
Em 2010 foram expropriadas 79 empresas dos sectores alimentos, comércio, petroquímico e construção.
In DN
26 empresas foram expropriadas em 34 dias
por Lusa
Hoje
Nos últimos 34 dias 26 empresas foram expropriadas na Venezuela, segundo dados divulgados hoje pela imprensa venezuelana, que sublinha que Hugo Chávez acelerou as expropriações depois das eleições parlamentares de 26 de Setembro de 2010.
"Vinte seis empresas passaram a mãos do Estado em 34 dias", diz na capa de hoje o El Nacional.
O diário avança ainda que, "desde 2002, foram estatizadas 266 empresas, fábricas e fazendas agropecuárias", porque o Governo considera que se dedicam a actividades estratégicas
Segundo Isabel Pereira, da Cedice, uma organização que luta pelo direito à propriedade privada, os números hoje divulgados são meras aproximações, porque os ex-proprietários temem que os seus nomes sejam divulgados.
"Muitos dos afectados temem que, se aparecerem os seus nomes, não lhes processarão o pagamento, no entanto temos visto que o Estado só paga às grandes multinacionais, mas não aos venezuelanos", explica a subdirectora da Cedice ao El Nacional.
Segundo aquela responsável, desde 2009 as palavras "socialista" e "propriedade social" passaram a fazer parte do vocabulário quotidiano do Governo venezuelano e "fala-se de socialismo marxista e de um modelo centralizado de planeamento".
Nesse mesmo ano e de uma só vez 75 empresas que prestavam serviços à indústria petrolífera na Costa Oriental do Lago de Maracaibo foram adquiridas por Petróleos da Venezuela S.A. e 24 empresas agropecuárias foram "tomadas" para pôr em marcha a reconversão de cultivos.
Em 2010 foram expropriadas 79 empresas dos sectores alimentos, comércio, petroquímico e construção.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Chávez apela à radicalização do parlamento e governo
.
Chávez apela à radicalização do parlamento e governo
Hoje
"O Parlamento venezuelano deve ser de extrema-esquerda (...) e não só o Parlamento, também o Governo. Devemos avançar para um Governo mais, radicalmente, de esquerda e umas Forças Armadas profundamente revolucionárias", disse o Presidente da Venezuela.
Hugo Chávez, num discurso na Assembleia Nacional, instou os seus simpatizantes a "radicalizar a revolução" bolivariana.
In DN
Chávez apela à radicalização do parlamento e governo
Hoje
"O Parlamento venezuelano deve ser de extrema-esquerda (...) e não só o Parlamento, também o Governo. Devemos avançar para um Governo mais, radicalmente, de esquerda e umas Forças Armadas profundamente revolucionárias", disse o Presidente da Venezuela.
Hugo Chávez, num discurso na Assembleia Nacional, instou os seus simpatizantes a "radicalizar a revolução" bolivariana.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
EUA preocupados com mísseis russos vendidos a Chávez
.
EUA preocupados com mísseis russos vendidos a Chávez
por Luis Manuel Cabra
lHoje
Os mísseis, que podem ser transportados e operados por um único homem, estão a preocupar os Estados Unidos por receio que caiam nas mãos das FARC.
Segundo avança o El País, altos funcionários do governo russo confessaram a uma delegação norte-americana que a Rússia tinha vendido mais de 100 mísseis antiaéreos à Venezuela, um tipo de armamento que os Estados Unidos consideram como forte factor de perigo para região.
Ainda que Hugo Chávez já tivesse revelado publicamente a aquisição do armamento, nunca se tinha imaginado que a quantidade de mísseis fornecidos pela Rússia fosse tão elevada.
O rearmamento da Venezuela, e a sua estreita colaboração com a Rússia, tem estado a alarmar os norte-americanos que temem que os mísseis possam cair nas mãos dos guerrilheiros das FARC, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia.
Um dos piores cenários avançado por Washington é que a guerrilha colombiana se arme com mísseis antiaéreos que podem ser manobrados por apenas um homem, permitindo a um só guerrilheiro derrubar um avião com grande facilidade. O modelo de fabrico russo é considerado como "um dos modelos de defesa antiaérea portáteis mais mortíferos do mundo". Com um alcance de quatro a seis quilómetros, os mísseis portáteis são uma grave ameaça para os helicópteros "Blackhawk" norte-americanos que operam na Colômbia.
In DN
EUA preocupados com mísseis russos vendidos a Chávez
por Luis Manuel Cabra
lHoje
Os mísseis, que podem ser transportados e operados por um único homem, estão a preocupar os Estados Unidos por receio que caiam nas mãos das FARC.
Segundo avança o El País, altos funcionários do governo russo confessaram a uma delegação norte-americana que a Rússia tinha vendido mais de 100 mísseis antiaéreos à Venezuela, um tipo de armamento que os Estados Unidos consideram como forte factor de perigo para região.
Ainda que Hugo Chávez já tivesse revelado publicamente a aquisição do armamento, nunca se tinha imaginado que a quantidade de mísseis fornecidos pela Rússia fosse tão elevada.
O rearmamento da Venezuela, e a sua estreita colaboração com a Rússia, tem estado a alarmar os norte-americanos que temem que os mísseis possam cair nas mãos dos guerrilheiros das FARC, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia.
Um dos piores cenários avançado por Washington é que a guerrilha colombiana se arme com mísseis antiaéreos que podem ser manobrados por apenas um homem, permitindo a um só guerrilheiro derrubar um avião com grande facilidade. O modelo de fabrico russo é considerado como "um dos modelos de defesa antiaérea portáteis mais mortíferos do mundo". Com um alcance de quatro a seis quilómetros, os mísseis portáteis são uma grave ameaça para os helicópteros "Blackhawk" norte-americanos que operam na Colômbia.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Novos poderes de Chávez preocupam comunidade internacional
.
Novos poderes de Chávez preocupam comunidade internacional
por Lusa
Hoje
EUA e Gabinete Especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Inter-americana de Direitos Humanos juntam-se ao coro de protestos por parte da oposição venezuelana, que se manifestam contra os novos poderes especiais de Chávez.
Os Estados Unidos criticaram hoje duramente o pedido feito por Hugo Chávez ao parlamento para promulgar uma lei que lhe concede poderes especiais para legislar por decreto nos próximos 12 meses.
Segundo os Estados Unidos, a "Lei Habilitante" é uma "forma criativa para justificar poderes autocráticos". "O que ele (Hugo Chávez) está a fazer é subverter a vontade do povo venezuelano", disse o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Philip Crowley.
Já o Gabinete Especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Inter-americana de Direitos Humanos (CIDH) manifestou preocupação pela concessão de poderes especiais a Hugo Chávez para legislar sobre as leis de telecomunicações e tecnologias de informação.
Em comunicado, a CIDH explicou que a concessão de poderes especiais ao presidente não permite "estabelecer os limites necessários para que exista um verdadeiro controlo da faculdade legislativa (...) não existindo um mecanismo que possibilite uma correlação equilibrada do poder público como garantia para a vigência dos direitos humanos".
No mesmo texto, a CIDH sublinhou que a separação de poderes como garantia do Estado de Direito exige uma separação efetiva, sem criar restrições pouco razoáveis ou desvirtuar o conteúdo dos direitos humanos.
In DN
Novos poderes de Chávez preocupam comunidade internacional
por Lusa
Hoje
EUA e Gabinete Especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Inter-americana de Direitos Humanos juntam-se ao coro de protestos por parte da oposição venezuelana, que se manifestam contra os novos poderes especiais de Chávez.
Os Estados Unidos criticaram hoje duramente o pedido feito por Hugo Chávez ao parlamento para promulgar uma lei que lhe concede poderes especiais para legislar por decreto nos próximos 12 meses.
Segundo os Estados Unidos, a "Lei Habilitante" é uma "forma criativa para justificar poderes autocráticos". "O que ele (Hugo Chávez) está a fazer é subverter a vontade do povo venezuelano", disse o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Philip Crowley.
Já o Gabinete Especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Inter-americana de Direitos Humanos (CIDH) manifestou preocupação pela concessão de poderes especiais a Hugo Chávez para legislar sobre as leis de telecomunicações e tecnologias de informação.
Em comunicado, a CIDH explicou que a concessão de poderes especiais ao presidente não permite "estabelecer os limites necessários para que exista um verdadeiro controlo da faculdade legislativa (...) não existindo um mecanismo que possibilite uma correlação equilibrada do poder público como garantia para a vigência dos direitos humanos".
No mesmo texto, a CIDH sublinhou que a separação de poderes como garantia do Estado de Direito exige uma separação efetiva, sem criar restrições pouco razoáveis ou desvirtuar o conteúdo dos direitos humanos.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Cardeal adverte: Venezuela avança para ditadura
.
Cardeal adverte: Venezuela avança para ditadura
por Lusa
Ontem
O arcebispo de Caracas, cardeal Jorge Urosa Savino, advertiu hoje os venezuelanos que o país avança para uma ditadura, apelando aos cidadãos para que defendam os seus direitos sem violência mas com firmeza.
"Estamos a avançar para uma ditadura (...) o apelo que faço aos que dirigem o governo neste momento é que tenham em conta a responsabilidade que terão perante a História e perante Deus, se querem impor uma ditadura totalitária, o que seria terrível para a Venezuela", disse Saviano.
Em declarações ao canal de televisão privado de notícias Globovisión, Jorge Urosa Savino manifestou a preocupação da Igreja Católica face à aprovação pelo parlamento de 22 leis em apenas duas semanas, para consolidar o sistema socialista, antes de os novos deputados assumirem funções, a 05 de janeiro de 2011. "Temos um ponto de referência fundamental que é a Constituição de 1999, aprovada há 11 anos. Isso é no que nós devemos insistir, o ponto fundamental é a defesa dos nossos direitos humanos pela via democrática", frisou o arcebispo.
Vincando que a defesa da Constituição deve ser firme e pacífica, recordou que o Presidente da Venezuela, Hugo Chávez, tem manifestado a intenção de instaurar no país um regime marxista-socialista, que "é um regime comunista". Por outro lado, assegurou que a Igreja Católica não abandonará a defesa dos direitos constitucionais dos cidadãos.
In DN
Cardeal adverte: Venezuela avança para ditadura
por Lusa
Ontem
O arcebispo de Caracas, cardeal Jorge Urosa Savino, advertiu hoje os venezuelanos que o país avança para uma ditadura, apelando aos cidadãos para que defendam os seus direitos sem violência mas com firmeza.
"Estamos a avançar para uma ditadura (...) o apelo que faço aos que dirigem o governo neste momento é que tenham em conta a responsabilidade que terão perante a História e perante Deus, se querem impor uma ditadura totalitária, o que seria terrível para a Venezuela", disse Saviano.
Em declarações ao canal de televisão privado de notícias Globovisión, Jorge Urosa Savino manifestou a preocupação da Igreja Católica face à aprovação pelo parlamento de 22 leis em apenas duas semanas, para consolidar o sistema socialista, antes de os novos deputados assumirem funções, a 05 de janeiro de 2011. "Temos um ponto de referência fundamental que é a Constituição de 1999, aprovada há 11 anos. Isso é no que nós devemos insistir, o ponto fundamental é a defesa dos nossos direitos humanos pela via democrática", frisou o arcebispo.
Vincando que a defesa da Constituição deve ser firme e pacífica, recordou que o Presidente da Venezuela, Hugo Chávez, tem manifestado a intenção de instaurar no país um regime marxista-socialista, que "é um regime comunista". Por outro lado, assegurou que a Igreja Católica não abandonará a defesa dos direitos constitucionais dos cidadãos.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Chávez lamenta morte de ex-presidente "sem cinismo"
.
Chávez lamenta morte de ex-presidente "sem cinismo"
por Lusa
Hoje
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, transmitiu ontem os seus pêsames à família do falecido ex-chefe de estado Carlos Andrés Pérez "sem cinismo nem ironia", mas insultando a forma como exerceu o poder.
"Enviamos aos seus familiares os pêsames sem nenhum tipo de cinismo nem ironia, mas que não regresse à Venezuela aquela forma de fazer política que trouxe o Caracazo [período de fortes protestos e distúrbios sociais] e as rebeliões de 1992", afirmou Chávez, durante uma cerimónia com o presidente da Bolívia, Evo Morales, que se encontra de visita à Venezuela.
Carlos Andrés Pérez, de 88 anos, morreu no dia de Natal num hospital de Miami, na sequência de um ataque cardíaco, depois de se ter sentido mal em casa. Em 1992 foi alvo de duas tentativas de golpe de Estado, uma das quais protagonizada por Hugo Chávez (ver relacionados).
A família indicou que não tenciona transladar os restos de Pérez para a Venezuela até que haja uma mudança política no país. "Eles têm todo o direito de trazê-lo", afirmou Chávez.
In DN
Chávez lamenta morte de ex-presidente "sem cinismo"
por Lusa
Hoje
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, transmitiu ontem os seus pêsames à família do falecido ex-chefe de estado Carlos Andrés Pérez "sem cinismo nem ironia", mas insultando a forma como exerceu o poder.
"Enviamos aos seus familiares os pêsames sem nenhum tipo de cinismo nem ironia, mas que não regresse à Venezuela aquela forma de fazer política que trouxe o Caracazo [período de fortes protestos e distúrbios sociais] e as rebeliões de 1992", afirmou Chávez, durante uma cerimónia com o presidente da Bolívia, Evo Morales, que se encontra de visita à Venezuela.
Carlos Andrés Pérez, de 88 anos, morreu no dia de Natal num hospital de Miami, na sequência de um ataque cardíaco, depois de se ter sentido mal em casa. Em 1992 foi alvo de duas tentativas de golpe de Estado, uma das quais protagonizada por Hugo Chávez (ver relacionados).
A família indicou que não tenciona transladar os restos de Pérez para a Venezuela até que haja uma mudança política no país. "Eles têm todo o direito de trazê-lo", afirmou Chávez.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Criança sobrevive a acidente de aviação
.
Criança sobrevive a acidente de aviação
por Lusa
Uma menina de 10 anos sobreviveu sexta-feira a um acidente aéreo na Venezuela em que pelo menos cinco pessoas perderam a vida, revelou a Organização de Resgate Humbold.
A avioneta, com matrícula XV1303 Partenavia, partiu do Aeroporto Internacional Santiago Mariño da Ilha de Margarita rumo ao pequeno aeroporto Caracas, situado em Los Valles del Tuy, a 30 quilómetros da capital.
O acidente ocorreu cerca das 15.00 locais (19.30 em Lisboa), a aeronave caiu na fazenda Santa Clara, 250 quilómetros a oeste do aeroporto, desconhecendo-se as causas do mesmo.
Os mortos foram identificados como Said José Saldivia Padua, Luís José Coto Oropeza, Samantha Saldivia, Edith e Marta Araujo, membros de uma família do estado venezuelano de Portuguesa, 400 quilómetros a sudoeste de Caracas.
A sobrevivente, Claritza Elena Saldivia Araújo, está hospitalizada apresentando um traumatismo torácico e múltiplos ferimentos ligeiros.
In DN
Criança sobrevive a acidente de aviação
por Lusa
Uma menina de 10 anos sobreviveu sexta-feira a um acidente aéreo na Venezuela em que pelo menos cinco pessoas perderam a vida, revelou a Organização de Resgate Humbold.
A avioneta, com matrícula XV1303 Partenavia, partiu do Aeroporto Internacional Santiago Mariño da Ilha de Margarita rumo ao pequeno aeroporto Caracas, situado em Los Valles del Tuy, a 30 quilómetros da capital.
O acidente ocorreu cerca das 15.00 locais (19.30 em Lisboa), a aeronave caiu na fazenda Santa Clara, 250 quilómetros a oeste do aeroporto, desconhecendo-se as causas do mesmo.
Os mortos foram identificados como Said José Saldivia Padua, Luís José Coto Oropeza, Samantha Saldivia, Edith e Marta Araujo, membros de uma família do estado venezuelano de Portuguesa, 400 quilómetros a sudoeste de Caracas.
A sobrevivente, Claritza Elena Saldivia Araújo, está hospitalizada apresentando um traumatismo torácico e múltiplos ferimentos ligeiros.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Fogo destrói 70% do Instituto Nacional de Terras
.
Fogo destrói 70% do Instituto Nacional de Terras
por Lusa
As autoridades venezuelanas investigam as causas de um incêncio de origem suspeita que destruiu hoje 70% da sede do Instituto Nacional de Terras (Inti) em Santa Bárbara, no estado venezuelano de Zúlia (800 quilómetros a oeste de Caracas).
O incêndio ocorreu três semanas depois de militares venezuelanos tomarem, por instruções do Inti, 47 fazendas que vão ser alvo de expropriação, uma medida questionada pelos proprietários. Segundo Juan Carlos Loyo, presidente do Inti, o incêndio ocorreu pelas "03:30 horas locais (08:00 horas em Lisboa) deste sábado e acabou com 70 por cento da infraestrutura interna, sem deixar vítimas". Por outro lado, explicou que "há um conjunto de elementos que fazem presumir que não foi um incêndio (ocorrido) de forma natural, mas que no mesmo estaria envolvido um grupo de indivíduos".
Segundo aquele responsável, existe uma cópia de todos os arquivos existentes naquela sede, pelo que o incêndio não afetará o trabalho dos funcionários nos processos de recuperação de terras da região. A Federação de Produtores de Gado (Fedenaga) pediu às autoridades para averiguarem as causas do incêndio e que se apliquem as leis às pessoas envolvidas. A 18 de Dezembro último quase 140 militares iniciaram a expropriação de 47 fazendas nos Estados venezuelanos de Zúlia e Mérida, a oeste de Caracas. A operação foi dirigida pelo Instituto Nacional de Terras (Inti) e envolveu 138 militares.
"Estamos a atacar o latifúndio de frente", disse na altura, em declarações à televisão estatal, o ministro de Agricultura e presidente do Inti, Juan Carlos Loyo. O presidente da Associação de Produtores de Gado de El Vigia, Reynaldo Celis, explicou aos jornalistas que a listagem de fazendas a expropriar tem cinco propriedades produtivas, incluindo a sua. A medida ocasionou vários protestos de produtores agrários na localidade.
In DN
Fogo destrói 70% do Instituto Nacional de Terras
por Lusa
As autoridades venezuelanas investigam as causas de um incêncio de origem suspeita que destruiu hoje 70% da sede do Instituto Nacional de Terras (Inti) em Santa Bárbara, no estado venezuelano de Zúlia (800 quilómetros a oeste de Caracas).
O incêndio ocorreu três semanas depois de militares venezuelanos tomarem, por instruções do Inti, 47 fazendas que vão ser alvo de expropriação, uma medida questionada pelos proprietários. Segundo Juan Carlos Loyo, presidente do Inti, o incêndio ocorreu pelas "03:30 horas locais (08:00 horas em Lisboa) deste sábado e acabou com 70 por cento da infraestrutura interna, sem deixar vítimas". Por outro lado, explicou que "há um conjunto de elementos que fazem presumir que não foi um incêndio (ocorrido) de forma natural, mas que no mesmo estaria envolvido um grupo de indivíduos".
Segundo aquele responsável, existe uma cópia de todos os arquivos existentes naquela sede, pelo que o incêndio não afetará o trabalho dos funcionários nos processos de recuperação de terras da região. A Federação de Produtores de Gado (Fedenaga) pediu às autoridades para averiguarem as causas do incêndio e que se apliquem as leis às pessoas envolvidas. A 18 de Dezembro último quase 140 militares iniciaram a expropriação de 47 fazendas nos Estados venezuelanos de Zúlia e Mérida, a oeste de Caracas. A operação foi dirigida pelo Instituto Nacional de Terras (Inti) e envolveu 138 militares.
"Estamos a atacar o latifúndio de frente", disse na altura, em declarações à televisão estatal, o ministro de Agricultura e presidente do Inti, Juan Carlos Loyo. O presidente da Associação de Produtores de Gado de El Vigia, Reynaldo Celis, explicou aos jornalistas que a listagem de fazendas a expropriar tem cinco propriedades produtivas, incluindo a sua. A medida ocasionou vários protestos de produtores agrários na localidade.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Apreendidos 67 quilos de droga para Portugal
.
Apreendidos 67 quilos de droga para Portugal
por Lusa
A Guarda Nacional Bolivariana (GNB) da Venezuela apreendeu 67 quilos de cocaína destinadas a embarcar no principal aeroporto venezuelano com destino a Portugal, informou um responsável.
A droga, proveniente da Colômbia e destinada ao Porto, foi descoberta dentro de duas malas no aeroporto internacional de Maiquetía, próximo de Caracas, afirmou na quinta-feira o chefe do Comando Nacional Antidrogas da GNB, Miguel Vivas, à estatal Agência Venezuelana de Noticias.
Na ocasião foram detidos dois venezuelanos que trabalham para uma empresa de segurança que presta serviços à TAP, acrescentou.
Vivas disse ainda que as autoridades "estão à procura de outras três pessoas envolvidas" no caso, sem mais precisões.
A Venezuela, que divide com a Colômbia uma fronteira terrestre com 2.219 quilómetros, apreendeu 63.294 quilos de diversas drogas em 2010, quantidade superior à apreendida no anterior, que ascendeu a 60.164 quilos.
As autoridades antidroga da Venezuela e da Colômbia acordaram, em Caracas, em dezembro, a criação de uma plataforma informática para trocarem informação em tempo real e agilizarem operações conjuntas contra o tráfico.
In DN
Apreendidos 67 quilos de droga para Portugal
por Lusa
A Guarda Nacional Bolivariana (GNB) da Venezuela apreendeu 67 quilos de cocaína destinadas a embarcar no principal aeroporto venezuelano com destino a Portugal, informou um responsável.
A droga, proveniente da Colômbia e destinada ao Porto, foi descoberta dentro de duas malas no aeroporto internacional de Maiquetía, próximo de Caracas, afirmou na quinta-feira o chefe do Comando Nacional Antidrogas da GNB, Miguel Vivas, à estatal Agência Venezuelana de Noticias.
Na ocasião foram detidos dois venezuelanos que trabalham para uma empresa de segurança que presta serviços à TAP, acrescentou.
Vivas disse ainda que as autoridades "estão à procura de outras três pessoas envolvidas" no caso, sem mais precisões.
A Venezuela, que divide com a Colômbia uma fronteira terrestre com 2.219 quilómetros, apreendeu 63.294 quilos de diversas drogas em 2010, quantidade superior à apreendida no anterior, que ascendeu a 60.164 quilos.
As autoridades antidroga da Venezuela e da Colômbia acordaram, em Caracas, em dezembro, a criação de uma plataforma informática para trocarem informação em tempo real e agilizarem operações conjuntas contra o tráfico.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
48 homicídios por cada 100 mil habitantes na Venezuela
.
48 homicídios por cada 100 mil habitantes na Venezuela
por Lusa
Hoje
O ministro venezuelano do Interior e Justiça, Tareck El Aissami, revelou terça-feira no parlamento que o país regista 48 homicídios por 100 000 habitantes e vincou que o Governo "não subestima" o problema da insegurança.
"A taxa, na Venezuela, é de 48 homicídios por 100.000 habitantes e continua a ser alta porque está acima da média na América Latina. Essa é a verdade, com números oficiais", disse. A resposta de Tareck El Aissami teve lugar depois de o deputado William Barrientos, da oposição, instar o ministro do Interior e Justiça a demitir-se "por fracassar" no combate à insegurança no país.
Segundo Tareck El Aissami, a situação da criminalidade venezuelana "é tão complexa que não pode ser solucionada apenas pelo Governo Nacional", e exige a participação de todos os sectores do país. "Não se trata de censurar os factos, mas procurar as causas e dar uma resposta integral", frisou ao sublinhar que "uma só vítima é suficiente para comprometer (o Governo) em procurar soluções para o problema da insegurança".
Tarek El Aissami acrescentou ainda que 75 por cento dos 10 421 homicídios que em 2010 ocorreram na Venezuela, registaram-se em nove dos 24 Estados que compõe o país.
In DN
48 homicídios por cada 100 mil habitantes na Venezuela
por Lusa
Hoje
O ministro venezuelano do Interior e Justiça, Tareck El Aissami, revelou terça-feira no parlamento que o país regista 48 homicídios por 100 000 habitantes e vincou que o Governo "não subestima" o problema da insegurança.
"A taxa, na Venezuela, é de 48 homicídios por 100.000 habitantes e continua a ser alta porque está acima da média na América Latina. Essa é a verdade, com números oficiais", disse. A resposta de Tareck El Aissami teve lugar depois de o deputado William Barrientos, da oposição, instar o ministro do Interior e Justiça a demitir-se "por fracassar" no combate à insegurança no país.
Segundo Tareck El Aissami, a situação da criminalidade venezuelana "é tão complexa que não pode ser solucionada apenas pelo Governo Nacional", e exige a participação de todos os sectores do país. "Não se trata de censurar os factos, mas procurar as causas e dar uma resposta integral", frisou ao sublinhar que "uma só vítima é suficiente para comprometer (o Governo) em procurar soluções para o problema da insegurança".
Tarek El Aissami acrescentou ainda que 75 por cento dos 10 421 homicídios que em 2010 ocorreram na Venezuela, registaram-se em nove dos 24 Estados que compõe o país.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Chuvas motivam estado de emergência em Alberto Adriani
.
Chuvas motivam estado de emergência em Alberto Adriani
por Lusa
Hoje
As autoridades venezuelanas decretaram na sexta-feira estado de emergência no município Alberto Adriani, na sequência das intensas chuvas que desde há dez dias fustigam a região, deixando populações isoladas.
Segundo dados da Câmara Municipal de Alberto Adriani, as chuvas afectaram sete freguesias, provocando inundações, aumento da água nas ribeiras e danos materiais em residências e infraestruturas vitais e de serviços básicos, como o abastecimento de água e de electricidade.
O transborde de várias ribeiras obrigou à retirada de pelo menos 40 famílias, aproximadamente 200 pessoas, que estão refugiadas em centros de acolhimento.
No vizinho Estado de Zúlia, as águas do Rio Chama destruíram uma ponte que ligava os municípios Colón e Francisco Javier Pulgar, na zona sul do lago de Maracaibo, estando as autoridades a avaliar a situação, segundo o secretário de Segurança Cidadã de Colón, David Vidopio.
Ainda de acordo com o responsável, as fortes chuvas no Estado de Mérida aumentaram o nível das águas das ribeiras no alto das montanhas que correm até áreas mais baixas, desembocando a norte no lago de Maracaibo. Várias localidades estão inundadas, afectando pelo menos 500 pessoas.
In DN
Chuvas motivam estado de emergência em Alberto Adriani
por Lusa
Hoje
As autoridades venezuelanas decretaram na sexta-feira estado de emergência no município Alberto Adriani, na sequência das intensas chuvas que desde há dez dias fustigam a região, deixando populações isoladas.
Segundo dados da Câmara Municipal de Alberto Adriani, as chuvas afectaram sete freguesias, provocando inundações, aumento da água nas ribeiras e danos materiais em residências e infraestruturas vitais e de serviços básicos, como o abastecimento de água e de electricidade.
O transborde de várias ribeiras obrigou à retirada de pelo menos 40 famílias, aproximadamente 200 pessoas, que estão refugiadas em centros de acolhimento.
No vizinho Estado de Zúlia, as águas do Rio Chama destruíram uma ponte que ligava os municípios Colón e Francisco Javier Pulgar, na zona sul do lago de Maracaibo, estando as autoridades a avaliar a situação, segundo o secretário de Segurança Cidadã de Colón, David Vidopio.
Ainda de acordo com o responsável, as fortes chuvas no Estado de Mérida aumentaram o nível das águas das ribeiras no alto das montanhas que correm até áreas mais baixas, desembocando a norte no lago de Maracaibo. Várias localidades estão inundadas, afectando pelo menos 500 pessoas.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Libertada mais uma portuguesa do caso Airluxor
.
Libertada mais uma portuguesa do caso Airluxor
por Lusa
Hoje
Um tribunal venezuelano ordenou a libertação de Maria Margarida da Silva Mendes, uma das três portuguesas detidas em 2004, na Venezuela, depois de descoberta droga num avião fretado pela Airluxor, revelou hoje à Agência Lusa uma fonte judicial.
Segundo a mesma fonte, a portuguesa, que em Dezembro de 2005 foi condenada a nove anos de prisão por tráfico de droga, viu reduzida a sua permanência na prisão do Instituto Nacional de Orientação Feminina, "por boa conduta e por trabalho prestado" enquanto detida.
"Ela regressou a Portugal, partiu de Caracas num voo da TAP, pelas 23:00 horas de sábado (03:30 de domingo em Lisboa) tendo ela própria custeado a sua viagem de regresso, em classe executiva", disse a fonte judicial. Segundo a mesma fonte "ao ser-lhe outorgada a liberdade a portuguesa foi convidada a deixar o país".
O caso remonta a 2004, quando foram descobertos quase 400 quilogramas de cocaína num avião, fretado pela Air Luxor à Tinerlines. Em Dezembro de 2005, o copiloto Luís Santos, da Air Luxor, foi absolvido e as três passageiras portuguesas foram condenadas a nove anos de prisão por tráfico de droga.
Em Julho de 2010 uma das passageiras, Maria Antonieta Parreira foi transferida para Portugal e uma outra, Maria Virgínia Passos, em Outubro do ano passado, encontrando-se as duas actualmente em liberdade condicional. Seis venezuelanos foram condenados a penas entre quatro anos e meio e nove anos de prisão. O processo envolvia ainda o comandante e a hospedeira do avião, em liberdade desde Novembro de 2004. Quanto ao avião, o tribunal do estado de Vargas ordenou que fosse confiscado e entregou-o à Comissão Nacional de Luta Anti-Drogas da Venezuela.
In DN
Libertada mais uma portuguesa do caso Airluxor
por Lusa
Hoje
Um tribunal venezuelano ordenou a libertação de Maria Margarida da Silva Mendes, uma das três portuguesas detidas em 2004, na Venezuela, depois de descoberta droga num avião fretado pela Airluxor, revelou hoje à Agência Lusa uma fonte judicial.
Segundo a mesma fonte, a portuguesa, que em Dezembro de 2005 foi condenada a nove anos de prisão por tráfico de droga, viu reduzida a sua permanência na prisão do Instituto Nacional de Orientação Feminina, "por boa conduta e por trabalho prestado" enquanto detida.
"Ela regressou a Portugal, partiu de Caracas num voo da TAP, pelas 23:00 horas de sábado (03:30 de domingo em Lisboa) tendo ela própria custeado a sua viagem de regresso, em classe executiva", disse a fonte judicial. Segundo a mesma fonte "ao ser-lhe outorgada a liberdade a portuguesa foi convidada a deixar o país".
O caso remonta a 2004, quando foram descobertos quase 400 quilogramas de cocaína num avião, fretado pela Air Luxor à Tinerlines. Em Dezembro de 2005, o copiloto Luís Santos, da Air Luxor, foi absolvido e as três passageiras portuguesas foram condenadas a nove anos de prisão por tráfico de droga.
Em Julho de 2010 uma das passageiras, Maria Antonieta Parreira foi transferida para Portugal e uma outra, Maria Virgínia Passos, em Outubro do ano passado, encontrando-se as duas actualmente em liberdade condicional. Seis venezuelanos foram condenados a penas entre quatro anos e meio e nove anos de prisão. O processo envolvia ainda o comandante e a hospedeira do avião, em liberdade desde Novembro de 2004. Quanto ao avião, o tribunal do estado de Vargas ordenou que fosse confiscado e entregou-o à Comissão Nacional de Luta Anti-Drogas da Venezuela.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Polícia é responsável por 66% dos assassínios
.
Polícia é responsável por 66% dos assassínios
por Lusa
Hoje
A defensora do povo, Gabriela Ramírez, manifestou terça-feira a sua preocupação pelos dados recolhidos pelo seu gabinete, que atribuem aos polícias estatais e municipais responsabilidade por 66% dos casos de assassínios ocorridos no país.
"Devemos manifestar preocupação pelo fato das polícias estatais serem responsáveis por 43,30 por cento destas violações e as polícias municipais por 22,80 por cento das privações arbitrárias da vida", disse.
Na Venezuela existe um organismo estatal chamado Defensoria do Povo que tem como missão promover, defender e supervisionar os direitos e garantias estabelecidos na Constituição venezuelana e nos tratados internacionais sobre direitos humanos, para além dos interesses legítimos, coletivos ou difusos dos cidadãos.
O alerta foi lançado durante uma sessão do parlamento venezuelano em que Gabriela Ramírez apresentou um relatório relativo a 2010, altura em que recebeu 97 denúncias de violação dos direitos humanos.
"Estas denúncias estão a ser investigadas para verificar a veracidade e a procedência das denúncias", frisou a defensora, explicando que o organismo realizou no ano passado 700 ações em conjunto com a comunidade formando 5.635 pessoas.
Segundos dados não oficiais, na Venezuela são assassinadas anualmente mais de 7.000 pessoas.
In DN
Polícia é responsável por 66% dos assassínios
por Lusa
Hoje
A defensora do povo, Gabriela Ramírez, manifestou terça-feira a sua preocupação pelos dados recolhidos pelo seu gabinete, que atribuem aos polícias estatais e municipais responsabilidade por 66% dos casos de assassínios ocorridos no país.
"Devemos manifestar preocupação pelo fato das polícias estatais serem responsáveis por 43,30 por cento destas violações e as polícias municipais por 22,80 por cento das privações arbitrárias da vida", disse.
Na Venezuela existe um organismo estatal chamado Defensoria do Povo que tem como missão promover, defender e supervisionar os direitos e garantias estabelecidos na Constituição venezuelana e nos tratados internacionais sobre direitos humanos, para além dos interesses legítimos, coletivos ou difusos dos cidadãos.
O alerta foi lançado durante uma sessão do parlamento venezuelano em que Gabriela Ramírez apresentou um relatório relativo a 2010, altura em que recebeu 97 denúncias de violação dos direitos humanos.
"Estas denúncias estão a ser investigadas para verificar a veracidade e a procedência das denúncias", frisou a defensora, explicando que o organismo realizou no ano passado 700 ações em conjunto com a comunidade formando 5.635 pessoas.
Segundos dados não oficiais, na Venezuela são assassinadas anualmente mais de 7.000 pessoas.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Chávez diz que EUA querem perturbar eleições na Venezuela
.
Chávez diz que EUA querem perturbar eleições na Venezuela
Hoje
O Presidente venezuelano está convencido de que a oposição e o Governo norte-americano têm "planos violentos" para as eleições presidenciais no país em 2012, escreve o 'El Universal'
"Quem nem lhes passe pela cabeça senhor Obama; eu sei os planos que têm: gerar violência em 2012. Por isso é que dizem que Chávez já perdeu e que se ganhar é por fraude. Vão tentar criar uma conjuntura violenta, antes,depois ou durante as eleições". As palavras são do Presidente venezuelano, Hugo Chávez, durante a emissão de ontem do seu programa Aló Presidente.
"Guerra avisada não mata soldados. Façamos o que temos de fazer, há que neutralizar esses indícios de violência", afirmou Chávez, citado pelo jornal chileno El Mercurio.
In DN
Chávez diz que EUA querem perturbar eleições na Venezuela
Hoje
O Presidente venezuelano está convencido de que a oposição e o Governo norte-americano têm "planos violentos" para as eleições presidenciais no país em 2012, escreve o 'El Universal'
"Quem nem lhes passe pela cabeça senhor Obama; eu sei os planos que têm: gerar violência em 2012. Por isso é que dizem que Chávez já perdeu e que se ganhar é por fraude. Vão tentar criar uma conjuntura violenta, antes,depois ou durante as eleições". As palavras são do Presidente venezuelano, Hugo Chávez, durante a emissão de ontem do seu programa Aló Presidente.
"Guerra avisada não mata soldados. Façamos o que temos de fazer, há que neutralizar esses indícios de violência", afirmou Chávez, citado pelo jornal chileno El Mercurio.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Estudante em greve de fome suturou a boca
.
Estudante em greve de fome suturou a boca
por Lusa
Hoje
Um estudante universitário venezuelano, Villa Fernández, em greve de fome junto da sede do Programa da ONU para o Desenvolvimento em Caracas, suturou hoje com dois pontos o lado esquerdo da boca para exigir resposta das autoridades aos grevistas.
"É incrível que tenhamos que chegar a este nível para ser ouvidos por um Governo que bloqueia as liberdades. Presidente (Hugo) Chávez, dissemos-lhe que não tínhamos medo e estamos a demonstrá-lo, dissemos-lhe que chegaríamos às últimas consequências e estamos a fazê-lo", disse.
Por outro lado, sublinhou que pertence a "um movimento estudantil e juvenil sumamente sério".
"O nosso futuro e a nossa democracia ninguém nos vai tirar, hoje decidi selar a boca para fazer abrir a boca de milhares de venezuelanos, não pense que o movimento estudantil tem medo", referiu o estudante.
O jovem centrou o seu discurso nas acusações ao Presidente venezuelano de ter "uma política destrutiva" para o país, vincando que cada dia "há mais insegurança, mais escassez de alimentos".
Por outro lado, advertiu os venezuelanos que "chegou a hora de lutar pela democracia, pela liberdade, pelo futuro" e anunciou que nas próximas hora outro estudante vai coser a boca, e que a cada 24 horas um novo companheiro fará o mesmo.
Há 27 dias que um grupo de estudantes se declarou em greve de fome, em Caracas, para exigir uma melhoria no orçamento das universidades, a aprovação de subsídios estudantis, o aumento de bolsas de estudo e o reconhecimento e pagamento de dívidas com o setor universitário desde 1998.
Atualmente, existem 50 pessoas em greve de fome, entre estudantes e professores em cinco regiões do país.
In DN
Estudante em greve de fome suturou a boca
por Lusa
Hoje
Um estudante universitário venezuelano, Villa Fernández, em greve de fome junto da sede do Programa da ONU para o Desenvolvimento em Caracas, suturou hoje com dois pontos o lado esquerdo da boca para exigir resposta das autoridades aos grevistas.
"É incrível que tenhamos que chegar a este nível para ser ouvidos por um Governo que bloqueia as liberdades. Presidente (Hugo) Chávez, dissemos-lhe que não tínhamos medo e estamos a demonstrá-lo, dissemos-lhe que chegaríamos às últimas consequências e estamos a fazê-lo", disse.
Por outro lado, sublinhou que pertence a "um movimento estudantil e juvenil sumamente sério".
"O nosso futuro e a nossa democracia ninguém nos vai tirar, hoje decidi selar a boca para fazer abrir a boca de milhares de venezuelanos, não pense que o movimento estudantil tem medo", referiu o estudante.
O jovem centrou o seu discurso nas acusações ao Presidente venezuelano de ter "uma política destrutiva" para o país, vincando que cada dia "há mais insegurança, mais escassez de alimentos".
Por outro lado, advertiu os venezuelanos que "chegou a hora de lutar pela democracia, pela liberdade, pelo futuro" e anunciou que nas próximas hora outro estudante vai coser a boca, e que a cada 24 horas um novo companheiro fará o mesmo.
Há 27 dias que um grupo de estudantes se declarou em greve de fome, em Caracas, para exigir uma melhoria no orçamento das universidades, a aprovação de subsídios estudantis, o aumento de bolsas de estudo e o reconhecimento e pagamento de dívidas com o setor universitário desde 1998.
Atualmente, existem 50 pessoas em greve de fome, entre estudantes e professores em cinco regiões do país.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Página 1 de 3 • 1, 2, 3
Tópicos semelhantes
» Venezuela
» Portugal/Venezuela...
» Inflação na venezuela
» Venezuela assassinios continuam...
» os corruptos dirigentes da venezuela
» Portugal/Venezuela...
» Inflação na venezuela
» Venezuela assassinios continuam...
» os corruptos dirigentes da venezuela
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: "Revolta em marcha" :: Caixote para esmolas politicas :: Vomitorio para almas empenadas o :: Armazenagem de temas :: noticias internacionais
Página 1 de 3
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos