Venezuela
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Venezuela
Relembrando a primeira mensagem :
Graffiti de Jesus com uma espingarda causa polémica
por Lusa
Hoje
A Igreja Católica venezuelana condenou, quarta feira, um graffiti de Jesus de Nazaré com uma espingarda, acompanhando a Virgem de Coromoto, padroeira da Venezuela, instando os católicos a repudiar o uso de figuras sagradas com fins políticos e de violência.
O polémico graffiti está pintado numa parede do bairro 23 de Janeiro, um dos mais pobres e perigosos, próximo do centro de Caracas e contém ainda a expressão "La Piedrita, venceremos" em alusão a um bando armado simpatizante do presidente Hugo Chávez que reside na localidade.
"Manifestamos o mais firme repúdio por este uso indevido de imagens para fins políticos e de violência", disse o cardeal Jorge Urosa Sabino, arcebispo de Caracas, assegurando que foi "uma surpresa ingrata" e "muito desagradável".
No seu entender tudo o que é "sagrado e religioso deve ser respeitado" e por isso não se deve manipular as imagens sagradas, da mesma maneira que nenhuma religião deve promover a violência "porque todas as religiões manifestam o encontro com Deus e com o ser humano".
O cardeal instou o Estado a tomar consciência que os sentimentos religiosos estão fora da política e "a pronunciar-se para que as gentes afetas ao Governo nunca promovam a violência em imagens sagradas, como são a imagem de Jesus de Nazaré da Virgem de Coromoto, padroeira da Venezuela".
"Não é uma expressão de arte (...) proque a arte é para elevar e promover o gosto pela beleza e não a violência nem a morte", sentenciou.
Por outro lado monsenhor Baltazar Porras, vice-presidente da Conferência Episcopal Venezuelana, atribui o graffiti a "uma escalada mais dentro dessa sementeira permanente de ódio e violência que Chávez atribui as jerarcas católicos" acusando-os de "estar ao serviço da oligarquia".
Por outro lado instou os venezuelanos a "não ficarem de braços cruzados e manifestar indignação" perante o que diz ser "um duplo discurso" do Governo venezuelano e dos parlamentares que "aprovaram uma lei que proíbe o uso de brinquedos bélicos" mas "realizam fortes compras de armas".
In DN
Graffiti de Jesus com uma espingarda causa polémica
por Lusa
Hoje
A Igreja Católica venezuelana condenou, quarta feira, um graffiti de Jesus de Nazaré com uma espingarda, acompanhando a Virgem de Coromoto, padroeira da Venezuela, instando os católicos a repudiar o uso de figuras sagradas com fins políticos e de violência.
O polémico graffiti está pintado numa parede do bairro 23 de Janeiro, um dos mais pobres e perigosos, próximo do centro de Caracas e contém ainda a expressão "La Piedrita, venceremos" em alusão a um bando armado simpatizante do presidente Hugo Chávez que reside na localidade.
"Manifestamos o mais firme repúdio por este uso indevido de imagens para fins políticos e de violência", disse o cardeal Jorge Urosa Sabino, arcebispo de Caracas, assegurando que foi "uma surpresa ingrata" e "muito desagradável".
No seu entender tudo o que é "sagrado e religioso deve ser respeitado" e por isso não se deve manipular as imagens sagradas, da mesma maneira que nenhuma religião deve promover a violência "porque todas as religiões manifestam o encontro com Deus e com o ser humano".
O cardeal instou o Estado a tomar consciência que os sentimentos religiosos estão fora da política e "a pronunciar-se para que as gentes afetas ao Governo nunca promovam a violência em imagens sagradas, como são a imagem de Jesus de Nazaré da Virgem de Coromoto, padroeira da Venezuela".
"Não é uma expressão de arte (...) proque a arte é para elevar e promover o gosto pela beleza e não a violência nem a morte", sentenciou.
Por outro lado monsenhor Baltazar Porras, vice-presidente da Conferência Episcopal Venezuelana, atribui o graffiti a "uma escalada mais dentro dessa sementeira permanente de ódio e violência que Chávez atribui as jerarcas católicos" acusando-os de "estar ao serviço da oligarquia".
Por outro lado instou os venezuelanos a "não ficarem de braços cruzados e manifestar indignação" perante o que diz ser "um duplo discurso" do Governo venezuelano e dos parlamentares que "aprovaram uma lei que proíbe o uso de brinquedos bélicos" mas "realizam fortes compras de armas".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Explosão em refinaria causou 39 mortos e 86 feridos
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Explosão em refinaria causou 39 mortos e 86 feridos
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
A explosão registada no sábado na refinaria de Amuay, no Estado venezuelano de Falcón, causou pelo menos 39 mortos e 86 feridos, segundo um novo balanço divulgado pelo vice-presidente da Venezuela, Elías Jaúa.
"À medida que vamos reduzindo o fogo, temos removido escombros, o que nos permitiu encontrar novos cadáveres, sendo neste momento 39 os compatriotas que estão na morgue do Hospital do Seguro Social", disse.
O novo balanço foi divulgado pelo canal estatal Venezuelana de Televisão a partir do Centro Refinador de Paraguaná, onde está situada a Refinaria de Amuay.
O vice-presidente venezuelano indicou que entre as vítimas encontram-se "18 oficiais da Guarda Nacional Bolivariana (polícia militar), 15 civis, a maioria familiares dos guardas nacionais, havendo seis cadáveres por identificar".
Sobre os danos materiais, Elías Jaúa precisou que foram afetadas 209 casas e 11 estabelecimentos comerciais de localidades próximas da refinaria.
In DN
Explosão em refinaria causou 39 mortos e 86 feridos
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
A explosão registada no sábado na refinaria de Amuay, no Estado venezuelano de Falcón, causou pelo menos 39 mortos e 86 feridos, segundo um novo balanço divulgado pelo vice-presidente da Venezuela, Elías Jaúa.
"À medida que vamos reduzindo o fogo, temos removido escombros, o que nos permitiu encontrar novos cadáveres, sendo neste momento 39 os compatriotas que estão na morgue do Hospital do Seguro Social", disse.
O novo balanço foi divulgado pelo canal estatal Venezuelana de Televisão a partir do Centro Refinador de Paraguaná, onde está situada a Refinaria de Amuay.
O vice-presidente venezuelano indicou que entre as vítimas encontram-se "18 oficiais da Guarda Nacional Bolivariana (polícia militar), 15 civis, a maioria familiares dos guardas nacionais, havendo seis cadáveres por identificar".
Sobre os danos materiais, Elías Jaúa precisou que foram afetadas 209 casas e 11 estabelecimentos comerciais de localidades próximas da refinaria.
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Adversário de Chavéz promete aumentar salário mínimo
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Adversário de Chavéz promete aumentar salário mínimo
por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje
O principal candidato da oposição às presidenciais venezuelanas Henrique Capriles Radonski propõe aumentar o salário mínimo e lançar um programa de desarmamento da população nos primeiros 100 dias na Presidência, se for eleito.
"Os nossos compromissos estão focados em aproximar as soluções do povo, porque os venezuelanos querem uma vida melhor, sem medo de sair à rua, uma vida em que o dinheiro chegue. O governo central diz-nos que temos um dos salários mínimos mais altos da América Latina e isso é uma grande mentira", disse o candidato.
A apresentação do seu programa para "os primeiros 100 dias de progresso" teve lugar no Centro Internacional de Exposições de Caracas, onde Radonski explicou que levará a cabo uma depuração dos organismos policiais, formará 20.000 novos polícias e iniciará um processo de desarmamento.
"Quem tiver uma arma ilegal ou a entrega ou vamos tirá-la", disse.
O candidato presidencial prometeu ainda segurança social para todos os membros das Forças Armadas Venezuelanas, o aumento do salário mínimo nacional para 2.500 bolívares (455 euros) e a criação de um fundo para apoiar programas de emprego para jovens e adultos.
Radonski sublinhou que não será um Presidente para "engavetar os contratos coletivos" e que pagará com dinheiro as dívidas por questões de passivos laborais.
O principal adversário de Hugo Chávez disse que pretende também realizar 22 mil obras comunitárias que criarão 100 mil novos empregos, desenvolver e recuperar o sistema rodoviário nacional e executar um programa elétrico que dará prioridade a 22 projetos de geração e transmissão elétrica, garantindo que eliminará as multas por alto consumo de eletricidade.
Por outro lado, garantiu a atribuição de vales de alimentação e subsídios para medicamentos destinados a reformados e pensionados e a aplicação do "plano fome zero".
Radonski prometeu outorgar os títulos de propriedade das moradias entregues a pessoas afetadas pelo mau tempo e disse que garantirá o registo da Missão Habitação levado a cabo pelo atual governo.
Sobre o petróleo, o candidato explicou que, enquanto houver problemas para revolver na Venezuela, "não se oferecerá uma gota mais de petróleo a outros países", sublinhando que a intenção não é romper relações com nenhum país, mas que "as contas estejam claras".
Sobre a economia, Radonski insistiu na necessidade de os venezuelanos consumirem produtos "made in" Venezuela.
In DN
Adversário de Chavéz promete aumentar salário mínimo
por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje
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O principal candidato da oposição às presidenciais venezuelanas Henrique Capriles Radonski propõe aumentar o salário mínimo e lançar um programa de desarmamento da população nos primeiros 100 dias na Presidência, se for eleito.
"Os nossos compromissos estão focados em aproximar as soluções do povo, porque os venezuelanos querem uma vida melhor, sem medo de sair à rua, uma vida em que o dinheiro chegue. O governo central diz-nos que temos um dos salários mínimos mais altos da América Latina e isso é uma grande mentira", disse o candidato.
A apresentação do seu programa para "os primeiros 100 dias de progresso" teve lugar no Centro Internacional de Exposições de Caracas, onde Radonski explicou que levará a cabo uma depuração dos organismos policiais, formará 20.000 novos polícias e iniciará um processo de desarmamento.
"Quem tiver uma arma ilegal ou a entrega ou vamos tirá-la", disse.
O candidato presidencial prometeu ainda segurança social para todos os membros das Forças Armadas Venezuelanas, o aumento do salário mínimo nacional para 2.500 bolívares (455 euros) e a criação de um fundo para apoiar programas de emprego para jovens e adultos.
Radonski sublinhou que não será um Presidente para "engavetar os contratos coletivos" e que pagará com dinheiro as dívidas por questões de passivos laborais.
O principal adversário de Hugo Chávez disse que pretende também realizar 22 mil obras comunitárias que criarão 100 mil novos empregos, desenvolver e recuperar o sistema rodoviário nacional e executar um programa elétrico que dará prioridade a 22 projetos de geração e transmissão elétrica, garantindo que eliminará as multas por alto consumo de eletricidade.
Por outro lado, garantiu a atribuição de vales de alimentação e subsídios para medicamentos destinados a reformados e pensionados e a aplicação do "plano fome zero".
Radonski prometeu outorgar os títulos de propriedade das moradias entregues a pessoas afetadas pelo mau tempo e disse que garantirá o registo da Missão Habitação levado a cabo pelo atual governo.
Sobre o petróleo, o candidato explicou que, enquanto houver problemas para revolver na Venezuela, "não se oferecerá uma gota mais de petróleo a outros países", sublinhando que a intenção não é romper relações com nenhum país, mas que "as contas estejam claras".
Sobre a economia, Radonski insistiu na necessidade de os venezuelanos consumirem produtos "made in" Venezuela.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Dois mortos em ataque a caravana de opositor de Chávez
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Dois mortos em ataque a caravana de opositor de Chávez
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
Dois partidários do candidato da oposição na Venezuela, Henrique Capriles, foram mortos a tiro, no sábado, perto da cidade de Barinas (oeste), de onde é natural o Presidente, Hugo Chávez, candidato à reeleição a 07 de outubro.
O ministro do Interior, Tareck el Aissami, identificou os mortos como Omar Fernández, 63 anos, e Antonio Valero, 32 anos, em declarações telefónicas à rede estatal de televisão.
"Estamos a reunir depoimentos de testemunhas para determinar as causas e para que os responsáveis sejam capturados e entregues à justiça", afirmou, indicando que as vítimas morreram num hospital de Barinas, na sequência de um "alegado confronto" numa zona rural entre essa cidade e a vizinha localidade de Barinitas.
"Lamento muito está má notícia que nos chega de Barinas", escreveu o candidato Capriles na rede social Twitter.
O deputado Júlio Borges, líder do partido opositor Primeiro Justiça (conservador) e um dos que integram a aliança partidária Mesa de Unidade Democrática (MUD) que tem Capriles como único candidato, afirmou, em declarações à emissora Globovisión que os tiros foram disparados por ativistas "do partido do Governo".
Borges precisou que um dos mortos era militante do seu partido, enquanto o outro era um sindicalista do partido Ação Democrática (AD), também membro da MUD.
O deputado Júlio Reyes também disse, ao mesmo canal, que os tiros foram disparados "por um senhor com a cara coberta, em plena luz do dia, que começou a disparar à queima-roupa contra todos".
In DN
Dois mortos em ataque a caravana de opositor de Chávez
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
Dois partidários do candidato da oposição na Venezuela, Henrique Capriles, foram mortos a tiro, no sábado, perto da cidade de Barinas (oeste), de onde é natural o Presidente, Hugo Chávez, candidato à reeleição a 07 de outubro.
O ministro do Interior, Tareck el Aissami, identificou os mortos como Omar Fernández, 63 anos, e Antonio Valero, 32 anos, em declarações telefónicas à rede estatal de televisão.
"Estamos a reunir depoimentos de testemunhas para determinar as causas e para que os responsáveis sejam capturados e entregues à justiça", afirmou, indicando que as vítimas morreram num hospital de Barinas, na sequência de um "alegado confronto" numa zona rural entre essa cidade e a vizinha localidade de Barinitas.
"Lamento muito está má notícia que nos chega de Barinas", escreveu o candidato Capriles na rede social Twitter.
O deputado Júlio Borges, líder do partido opositor Primeiro Justiça (conservador) e um dos que integram a aliança partidária Mesa de Unidade Democrática (MUD) que tem Capriles como único candidato, afirmou, em declarações à emissora Globovisión que os tiros foram disparados por ativistas "do partido do Governo".
Borges precisou que um dos mortos era militante do seu partido, enquanto o outro era um sindicalista do partido Ação Democrática (AD), também membro da MUD.
O deputado Júlio Reyes também disse, ao mesmo canal, que os tiros foram disparados "por um senhor com a cara coberta, em plena luz do dia, que começou a disparar à queima-roupa contra todos".
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Milhares de pessoas no comício de Capriles em Caracas
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Milhares de pessoas no comício de Capriles em Caracas
por Susana Salvador, com agências
Hoje
A uma semana das presidenciais venezuelanas, centenas de milhares de pessoas (mais de um milhão, segundo os organizadores) invadiram no domingo o centro de Caracas para um comício gigante, após a morte de três apoiantes do candidato da oposição.
"Chávez, amigo, só te resta uma semana", gritaram os apoiantes de Henrique Capriles. O candidato da oposição desfilou na avenida Bolívar a bordo de uma carrinha de caixa aberta, enviando beijos e sorrisos a todos.
"Penso que é, sem dúvida, a maior concentração de pessoas da história de Caracas", afirmou, antes de apelar a "cada venezuelano para fazer o balanço dos anos Chávez" e votar "pela mudança".
O Presidente Hugo Chávez está à frente das sondagens das eleições de 7 de outubro, com 49% das intenções de voto, contra 39% para Capriles. 12% dos eleitores ouvidos nesta sondagem ainda estão indecisos.
No comício de domingo não foram esquecidos os três líderes políticos da oposição mortos na véspera, em Barinas.
In DN
Milhares de pessoas no comício de Capriles em Caracas
por Susana Salvador, com agências
Hoje
A uma semana das presidenciais venezuelanas, centenas de milhares de pessoas (mais de um milhão, segundo os organizadores) invadiram no domingo o centro de Caracas para um comício gigante, após a morte de três apoiantes do candidato da oposição.
"Chávez, amigo, só te resta uma semana", gritaram os apoiantes de Henrique Capriles. O candidato da oposição desfilou na avenida Bolívar a bordo de uma carrinha de caixa aberta, enviando beijos e sorrisos a todos.
"Penso que é, sem dúvida, a maior concentração de pessoas da história de Caracas", afirmou, antes de apelar a "cada venezuelano para fazer o balanço dos anos Chávez" e votar "pela mudança".
O Presidente Hugo Chávez está à frente das sondagens das eleições de 7 de outubro, com 49% das intenções de voto, contra 39% para Capriles. 12% dos eleitores ouvidos nesta sondagem ainda estão indecisos.
No comício de domingo não foram esquecidos os três líderes políticos da oposição mortos na véspera, em Barinas.
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Corrida aos supermercados com medo de problemas
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Corrida aos supermercados com medo de problemas
por Lusa, texto editado por Sofia Fonseca
Hoje
Vários supermercados de Caracas registaram durante dois dias uma elevada e inesperada afluência de clientes que não querem ser "surpreendidos" por eventuais problemas decorrentes dos resultados das eleições presidenciais de hoje.
Entre os supermercados que registaram uma inusitada afluência estava a Central Madeirense de Chacaíto, registando uma forte procura de produtos como o óleo, enlatados, leite em pó e Harina Pan, uma farinha de milho pré-cozido que se usa para fazer as típicas 'arepas' indispensáveis no pequeno-almoço e que substituem o pão.
"Ninguém sabe o que pode acontecer, as coisas estão muito agitadas no [plano] político, uns para o lado e outros para o outro. Não é exagero fazer umas compras extra daquelas coisas que mais se necessitam e que não se perdem, para ter em casa em caso de haver alguma confusão", explicou à Agência Lusa a portuguesa Matilde Araújo.
Além de leite em pó, a Harina Pan e algumas latas de atum, esta cliente portuguesa comprou ainda açúcar, queijo, fiambre e folhas de couve para preparar "milho cozido", uma receita madeirense conhecida também como "polenta", que, explicou, 'aguenta' vários dias e depois de pronto pode ser frito para acompanhar peixe ou carne.
No mesmo supermercado estava Juan José de Abreu, um luso-descendente de 23 anos que "agraciava" a mãe comprando algumas coisas que "pediu para ter no armário".
"Temos suficiente mas vou levar farinha de trigo, Harina Pan, leite, margarina, ovos e peixe congelado para fazer uma reserva. É melhor prevenir que remediar, se depois das eleições tudo estiver calmo continuaremos com a vida normal, mas se houver violência, comeremos estas coisas", disse.
Vários portugueses explicaram à Agencia Lusa que outras grandes redes de supermercados, como a Excelsivor Gama e Plaza estavam com muita gente, sendo necessárias várias horas para poder comprar algo, havendo casos em que alguns produtos não existiam.
Por outro lado, também redes de farmácias como Locatel, Farmahorro e Farmatodo, estavam "congestionadas" de pessoas à procura de medicamentos, sendo necessárias várias horas para poder pagar os remédios requeridos.
Junto da Locatel de Chacaíto, havia ainda uma inusitada fila de pessoas para pagar as contas de eletricidade e telefone.
Os dois principais candidatos às presidenciais são Hugo Chávez, que busca a reeleição, e Henrique Capriles Radonski, o candidato da oposição.
In DN
Corrida aos supermercados com medo de problemas
por Lusa, texto editado por Sofia Fonseca
Hoje
Vários supermercados de Caracas registaram durante dois dias uma elevada e inesperada afluência de clientes que não querem ser "surpreendidos" por eventuais problemas decorrentes dos resultados das eleições presidenciais de hoje.
Entre os supermercados que registaram uma inusitada afluência estava a Central Madeirense de Chacaíto, registando uma forte procura de produtos como o óleo, enlatados, leite em pó e Harina Pan, uma farinha de milho pré-cozido que se usa para fazer as típicas 'arepas' indispensáveis no pequeno-almoço e que substituem o pão.
"Ninguém sabe o que pode acontecer, as coisas estão muito agitadas no [plano] político, uns para o lado e outros para o outro. Não é exagero fazer umas compras extra daquelas coisas que mais se necessitam e que não se perdem, para ter em casa em caso de haver alguma confusão", explicou à Agência Lusa a portuguesa Matilde Araújo.
Além de leite em pó, a Harina Pan e algumas latas de atum, esta cliente portuguesa comprou ainda açúcar, queijo, fiambre e folhas de couve para preparar "milho cozido", uma receita madeirense conhecida também como "polenta", que, explicou, 'aguenta' vários dias e depois de pronto pode ser frito para acompanhar peixe ou carne.
No mesmo supermercado estava Juan José de Abreu, um luso-descendente de 23 anos que "agraciava" a mãe comprando algumas coisas que "pediu para ter no armário".
"Temos suficiente mas vou levar farinha de trigo, Harina Pan, leite, margarina, ovos e peixe congelado para fazer uma reserva. É melhor prevenir que remediar, se depois das eleições tudo estiver calmo continuaremos com a vida normal, mas se houver violência, comeremos estas coisas", disse.
Vários portugueses explicaram à Agencia Lusa que outras grandes redes de supermercados, como a Excelsivor Gama e Plaza estavam com muita gente, sendo necessárias várias horas para poder comprar algo, havendo casos em que alguns produtos não existiam.
Por outro lado, também redes de farmácias como Locatel, Farmahorro e Farmatodo, estavam "congestionadas" de pessoas à procura de medicamentos, sendo necessárias várias horas para poder pagar os remédios requeridos.
Junto da Locatel de Chacaíto, havia ainda uma inusitada fila de pessoas para pagar as contas de eletricidade e telefone.
Os dois principais candidatos às presidenciais são Hugo Chávez, que busca a reeleição, e Henrique Capriles Radonski, o candidato da oposição.
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Chávez garante que reconhecerá resultados
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Chávez garante que reconhecerá resultados
por Lusa, publicado por Helena Tecedeiro
Hoje
O presidente da Venezuela e candidato à reeleição, Hugo Chávez, garantiu hoje que reconhecerá os resultados das eleições presidenciais, independentemente dos resultados entre candidatos.
"Aí estão o poder eleitoral e os demais poderes, e sobretudo a maior garantia de que amanhã, seja qual for o resultado e a diferença entre um e outro, há a garantia de reconhecimento dos resultados e de paz", disse.
O presidente venezuelano falava aos jornalistas no palácio presidencial de Miraflores, onde recebeu, sábado à noite, o chefe da missão de acompanhamento eleitoral da União das Nações Sul-americanas (Unasul), Carlos Álvarez.
Segundo Hugo Chávez a Venezuela é um país "maduro, democrático, em que as instituições estão a funcionar", destacando a presença de "acompanhamento internacional, testemunhas dos distintos atores políticos em todas as mesas".
"Estou seguro que tudo (o processo eleitoral) vai decorrer em paz e que os atores políticos fundamentais reconheceremos a voz da nação que será anunciada pelo árbitro eleitoral", frisou.
Por outro lado sublinhou que a Venezuela tem "o melhor sistema (eleitoral) do mundo, transparente e rápido".
Mais de 18,9 milhões de venezuelanos vão hoje às urnas para eleger o presidente que dirigirá os destinos do país para os próximos 6 anos, entre 10 de janeiro de 2013 e 09 de janeiro de 2019.
Além do atual Chefe de Estado, concorrem também Henrique Capriles Radonski, dirigente da oposição e líder da coligação Mesa de Unidade Democrática, Joel Acosta Chirinos, um antigo tenente do Exército venezuelano que participou na falhada intentona golpista de 04 de fevereiro de 1992, liderada por Hugo Chávez contra o então presidente Carlos Andrés Pérez, Orlando Chirinos, Reyna Sequera e Maria Bolívar.
In DN
Chávez garante que reconhecerá resultados
por Lusa, publicado por Helena Tecedeiro
Hoje
O presidente da Venezuela e candidato à reeleição, Hugo Chávez, garantiu hoje que reconhecerá os resultados das eleições presidenciais, independentemente dos resultados entre candidatos.
"Aí estão o poder eleitoral e os demais poderes, e sobretudo a maior garantia de que amanhã, seja qual for o resultado e a diferença entre um e outro, há a garantia de reconhecimento dos resultados e de paz", disse.
O presidente venezuelano falava aos jornalistas no palácio presidencial de Miraflores, onde recebeu, sábado à noite, o chefe da missão de acompanhamento eleitoral da União das Nações Sul-americanas (Unasul), Carlos Álvarez.
Segundo Hugo Chávez a Venezuela é um país "maduro, democrático, em que as instituições estão a funcionar", destacando a presença de "acompanhamento internacional, testemunhas dos distintos atores políticos em todas as mesas".
"Estou seguro que tudo (o processo eleitoral) vai decorrer em paz e que os atores políticos fundamentais reconheceremos a voz da nação que será anunciada pelo árbitro eleitoral", frisou.
Por outro lado sublinhou que a Venezuela tem "o melhor sistema (eleitoral) do mundo, transparente e rápido".
Mais de 18,9 milhões de venezuelanos vão hoje às urnas para eleger o presidente que dirigirá os destinos do país para os próximos 6 anos, entre 10 de janeiro de 2013 e 09 de janeiro de 2019.
Além do atual Chefe de Estado, concorrem também Henrique Capriles Radonski, dirigente da oposição e líder da coligação Mesa de Unidade Democrática, Joel Acosta Chirinos, um antigo tenente do Exército venezuelano que participou na falhada intentona golpista de 04 de fevereiro de 1992, liderada por Hugo Chávez contra o então presidente Carlos Andrés Pérez, Orlando Chirinos, Reyna Sequera e Maria Bolívar.
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http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2814689&seccao=EUA e Am%E9ricas
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Chávez por mais seis anos na Venezuela
por AFP-Patrícia Viegas
Hoje
Hugo Chávez vai ficar à frente dos destinos da Venezuela por mais seis anos, depois de ter vencido as eleições presidenciais de domingo. Mesmo assim, o candidato da oposição, Henrique Capriles, obeteve o melhor resultado de sempre.
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2814689&seccao=EUA e Am%E9ricas
O atual chefe do Estado venezuelano obteve 54,42% dos votos, revelaram os resultados, quando estava contados 90% dos votos, noticiou a AFP. Capriles obteve, por seu lado, 44,97% dos sufrágios expressos.Chávez obteve assim mais de 7,44 milhões votos, Capriles 6,15 milhões, refere a mesma agência.
Ao ver confirmada a sua vitória, Chávez, que prometeu aprofundar "a [sua] revolução bolivariana]" agradeceu de imediato no Twitter: "Obrigada ao meu povo amado! viva a Venezuela! Viva Bolivar! Obrigada a Deus! Obrigada a todos e a todas", escreveu, enquanto Capriles, ex-governador do estado de Miranda, reconhecia a derrota.
"Para ganhar, é preciso saber perder", declarou Capriles, que conseguiu reunir em torno do seu nome várias correntes da oposição, o que lhe permitiu conseguir um resultado histórico para um opositor, desde que Chávez chegou ao poder, em 1999.
Estas eleições presidenciais froam seguidas de perto no estrangeiro, sobretudo nos Estados Unidos, primeiro parceiro comercial da Venezuela e seu primeiro cliente nas exportações de petróleo, país onde Chávez é visto como uma personagem política controversa.
In DN
Chávez por mais seis anos na Venezuela
por AFP-Patrícia Viegas
Hoje
Hugo Chávez vai ficar à frente dos destinos da Venezuela por mais seis anos, depois de ter vencido as eleições presidenciais de domingo. Mesmo assim, o candidato da oposição, Henrique Capriles, obeteve o melhor resultado de sempre.
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2814689&seccao=EUA e Am%E9ricas
O atual chefe do Estado venezuelano obteve 54,42% dos votos, revelaram os resultados, quando estava contados 90% dos votos, noticiou a AFP. Capriles obteve, por seu lado, 44,97% dos sufrágios expressos.Chávez obteve assim mais de 7,44 milhões votos, Capriles 6,15 milhões, refere a mesma agência.
Ao ver confirmada a sua vitória, Chávez, que prometeu aprofundar "a [sua] revolução bolivariana]" agradeceu de imediato no Twitter: "Obrigada ao meu povo amado! viva a Venezuela! Viva Bolivar! Obrigada a Deus! Obrigada a todos e a todas", escreveu, enquanto Capriles, ex-governador do estado de Miranda, reconhecia a derrota.
"Para ganhar, é preciso saber perder", declarou Capriles, que conseguiu reunir em torno do seu nome várias correntes da oposição, o que lhe permitiu conseguir um resultado histórico para um opositor, desde que Chávez chegou ao poder, em 1999.
Estas eleições presidenciais froam seguidas de perto no estrangeiro, sobretudo nos Estados Unidos, primeiro parceiro comercial da Venezuela e seu primeiro cliente nas exportações de petróleo, país onde Chávez é visto como uma personagem política controversa.
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Maduro jura lealdade a Chávez até "para além da vida"
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Maduro jura lealdade a Chávez até "para além da vida"
por Luís Manuel Cabral
Hoje
Nicolás Maduro, vice-presidente da Venezuela Fotografia Jorge Silva - Reuters
O vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, rezou esta segunda-feira pela rápida recuperação do Presidente do país no seu primeiro ato oficial como chefe do Executivo e jurou lealdade a Hugo Chávez "até para além da vida".
"Chávez tem um povo, tem-nos a nós e estaremos sempre com ele nesta batalha de vitória em vitória. Com a nossa lealdade, até para além da vida, seremos fiéis a Hugo Chávez", disse Maduro, entre lágrimas, no seu discurso oficial.
Segundo o jornal espanhol "El Mundo", Nicolás Maduro ficou à frente do Executivo após o presidente venezuelano se ter deslocado a Cuba para ser submetido a nova intervenção cirúrgica para tentar debelar um tumor cancerígeno que lhe foi diagnosticado em 2011.
No sábado, Chávez designou Maduro como seu sucessor no caso de "não ter condições para voltar a assumir o Governo do país".
Fazendo menção aos heróis do passado que permitiram a independência da Venezuela, Nicolás Maduro agradeceu "eternamente" a Hugo Chávez por ter traído o libertador Simón Bolívar e "ressuscitado a consciência do povo".
Durante o primeiro ato oficial a que presidiu, a inauguração de um teleférico que ligará vários munícipios de Caracas, Maduro abriu a cerimónia orando um Pai Nosso para pedir saúde para Hugo Chávez. "Oremos um Pai Nosso pela inauguração desta obra, e pelo nosso Presidente, para que tenha uma longa vida e continue a liderar o destino da nossa pátria", disse, pedindo a Deus que livre Chávez e a Venezuela "de todo o mal".
In DN
Maduro jura lealdade a Chávez até "para além da vida"
por Luís Manuel Cabral
Hoje
Nicolás Maduro, vice-presidente da Venezuela Fotografia Jorge Silva - Reuters
O vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, rezou esta segunda-feira pela rápida recuperação do Presidente do país no seu primeiro ato oficial como chefe do Executivo e jurou lealdade a Hugo Chávez "até para além da vida".
"Chávez tem um povo, tem-nos a nós e estaremos sempre com ele nesta batalha de vitória em vitória. Com a nossa lealdade, até para além da vida, seremos fiéis a Hugo Chávez", disse Maduro, entre lágrimas, no seu discurso oficial.
Segundo o jornal espanhol "El Mundo", Nicolás Maduro ficou à frente do Executivo após o presidente venezuelano se ter deslocado a Cuba para ser submetido a nova intervenção cirúrgica para tentar debelar um tumor cancerígeno que lhe foi diagnosticado em 2011.
No sábado, Chávez designou Maduro como seu sucessor no caso de "não ter condições para voltar a assumir o Governo do país".
Fazendo menção aos heróis do passado que permitiram a independência da Venezuela, Nicolás Maduro agradeceu "eternamente" a Hugo Chávez por ter traído o libertador Simón Bolívar e "ressuscitado a consciência do povo".
Durante o primeiro ato oficial a que presidiu, a inauguração de um teleférico que ligará vários munícipios de Caracas, Maduro abriu a cerimónia orando um Pai Nosso para pedir saúde para Hugo Chávez. "Oremos um Pai Nosso pela inauguração desta obra, e pelo nosso Presidente, para que tenha uma longa vida e continue a liderar o destino da nossa pátria", disse, pedindo a Deus que livre Chávez e a Venezuela "de todo o mal".
In DN
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Hugo Chávez operado com sucesso em Cuba
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Hugo Chávez operado com sucesso em Cuba
por Lusa, texto publicado por Isaltina Padrão
Hoje
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, foi operado com sucesso esta terça-feira em Cuba, pela quarta vez desde a descoberta, em junho de 2011, de um cancro na zona pélvica, indicou o seu vice-presidente, Nicolas Maduro.
Durante uma mensagem difundida pela estação de rádio televisão pública, Nicolas Maduro congratulou-se por "a operação ter sido bem sucedida", acrescentando que Hugo Chávez foi transportado para a cama do hospital depois de seis horas de intervenção cirúrgica.
A etapa do pós-operatório vai demorar "vários dias", precisou o vice-presidente venezuelano.
Esta é a quarta operação relacionada com um cancro que Hugo Chávez padece desde junho de 2011.
O Presidente do Equador, Rafael Correa, aliado próximo de Chavez classificou a operação de "muito delicada."
"Ele está a passar por um dos momentos mais difíceis da sua vida. O nosso coração e a nossa solidariedade está com um Presidente histórico", disse Correa, durante um evento na cidade equatoriana de Tulcan.
O President da Venezuela anunciou no sábado passado que ia voltar a ser operado na sequência de testes que mostraram que "algumas células malignas" reapareceram na sua região pélvica, onde os tumores foram removidos anteriormente.
In DN
Hugo Chávez operado com sucesso em Cuba
por Lusa, texto publicado por Isaltina Padrão
Hoje
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, foi operado com sucesso esta terça-feira em Cuba, pela quarta vez desde a descoberta, em junho de 2011, de um cancro na zona pélvica, indicou o seu vice-presidente, Nicolas Maduro.
Durante uma mensagem difundida pela estação de rádio televisão pública, Nicolas Maduro congratulou-se por "a operação ter sido bem sucedida", acrescentando que Hugo Chávez foi transportado para a cama do hospital depois de seis horas de intervenção cirúrgica.
A etapa do pós-operatório vai demorar "vários dias", precisou o vice-presidente venezuelano.
Esta é a quarta operação relacionada com um cancro que Hugo Chávez padece desde junho de 2011.
O Presidente do Equador, Rafael Correa, aliado próximo de Chavez classificou a operação de "muito delicada."
"Ele está a passar por um dos momentos mais difíceis da sua vida. O nosso coração e a nossa solidariedade está com um Presidente histórico", disse Correa, durante um evento na cidade equatoriana de Tulcan.
O President da Venezuela anunciou no sábado passado que ia voltar a ser operado na sequência de testes que mostraram que "algumas células malignas" reapareceram na sua região pélvica, onde os tumores foram removidos anteriormente.
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Chávez ganha 19 das 23 administrações do Estado
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Chávez ganha 19 das 23 administrações do Estado
por Lusa, publicado por Aldara Rodrigues
Hoje
Hugo Chávez durante a campanha eleitoral, em setembro Fotografia © Jorge Silva/Reuters
O Partido Socialista Unido da Venezuela (Psuv), o partido de Hugo Chávez, venceu hoje 19 das 23 administrações de Estado no país, segundo os dados do primeiro boletim do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), correspondente a 94,2 % das atas processadas.
Os dados foram divulgados por Tibisay Lucena, presidente do CNE que precisou que a participação de eleitores foi de 53,94% e que faltam os resultados de dois Estados cujos resultados já processados ainda não apresentam tendências irreversíveis.
Segundo os dados provisórios o PSUV ganhou nos Estados de Anzoátegui, Apure, Arágua, Barinas, Carabobo, Cojedes, Delta Amacuro, Falcón, Guárico, Mérida, Monágas, Portuguesa, Sucre, Táchira, Trujillo, Vargas, Yaracuy, Zúlia, Nueva Esparta.
Com o apoio do PSUV o luso-descendente, Jorge Garcia Carneiro, foi reeleito como governador do Estado de Vargas, a norte de Caracas.
Por outro lado a oposição ganhou em dois Estados, Lara e Miranda, este último, liderado por Henrique Capriles Radonski (partido Primeiro Justiça), o governador da oposição que em outubro participou nas eleições presidenciais em contra de Hugo Chávez.
Apesar de não terem sido divulgados oficialmente os resultados dos outros dois Estados (Amazonas e Bolívar), a coligação Mesa de Unidade Democrática, da oposição, insiste que os vencedores foram seus partidários.
Entre as governações que passaram da oposição para o partido de governo, estão as dos importantes Estados de Zúlia, Táchira e Carabobo.
In DN
Chávez ganha 19 das 23 administrações do Estado
por Lusa, publicado por Aldara Rodrigues
Hoje
Hugo Chávez durante a campanha eleitoral, em setembro Fotografia © Jorge Silva/Reuters
O Partido Socialista Unido da Venezuela (Psuv), o partido de Hugo Chávez, venceu hoje 19 das 23 administrações de Estado no país, segundo os dados do primeiro boletim do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), correspondente a 94,2 % das atas processadas.
Os dados foram divulgados por Tibisay Lucena, presidente do CNE que precisou que a participação de eleitores foi de 53,94% e que faltam os resultados de dois Estados cujos resultados já processados ainda não apresentam tendências irreversíveis.
Segundo os dados provisórios o PSUV ganhou nos Estados de Anzoátegui, Apure, Arágua, Barinas, Carabobo, Cojedes, Delta Amacuro, Falcón, Guárico, Mérida, Monágas, Portuguesa, Sucre, Táchira, Trujillo, Vargas, Yaracuy, Zúlia, Nueva Esparta.
Com o apoio do PSUV o luso-descendente, Jorge Garcia Carneiro, foi reeleito como governador do Estado de Vargas, a norte de Caracas.
Por outro lado a oposição ganhou em dois Estados, Lara e Miranda, este último, liderado por Henrique Capriles Radonski (partido Primeiro Justiça), o governador da oposição que em outubro participou nas eleições presidenciais em contra de Hugo Chávez.
Apesar de não terem sido divulgados oficialmente os resultados dos outros dois Estados (Amazonas e Bolívar), a coligação Mesa de Unidade Democrática, da oposição, insiste que os vencedores foram seus partidários.
Entre as governações que passaram da oposição para o partido de governo, estão as dos importantes Estados de Zúlia, Táchira e Carabobo.
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Chávez num "estado delicado" após novas complicações
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Chávez num "estado delicado" após novas complicações
por Susana Salvador, com agências
Hoje
Fotografia Reuters
O vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou que continuará em Havana nos próximos dias depois de o Presidente ter sofrido novas complicações após a operação.
Maduro tinha viajado no sábado para Cuba para visitar Hugo Chávez, de 58 anos, que recupera de uma operação a que foi submetido há duas semanas por causa de um cancro.
De acordo com o vice-presidente, Chávez continua num "estado delicado" e a sua situação implica riscos. Nas últimas horas, sofreu "novas complicações" por causa da infeção respiratória que sofreu há uma semana.
Maduro ter-se-à reunido já várias vezes com os médicos e esteve com o próprio Chávez, que lhe falou "destas complicações". Na sua breve intervenção à rádio e televisão venezuelana, ao lado de uma das filhas do Presidente, Rosa Chávez, indicou que o líder bolivariano enviou "votos de bom ano à família venezuelana".
Chávez chegou ao poder em 1999 e foi eleito para mais um mandato em outubro. A tomada de posse está marcada para dia 10 de janeiro, mas poderá ser adiada. O Presidente, a quem foi diagnosticado um cancro em julho de 2011, já foi operado quatro vezes desde então. Antes da última operação, designou oficialmente Maduro como seu sucessor, apelando aos venezuelanos que votassem nele caso algo lhe aconteça.
In DN
Chávez num "estado delicado" após novas complicações
por Susana Salvador, com agências
Hoje
Fotografia Reuters
O vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou que continuará em Havana nos próximos dias depois de o Presidente ter sofrido novas complicações após a operação.
Maduro tinha viajado no sábado para Cuba para visitar Hugo Chávez, de 58 anos, que recupera de uma operação a que foi submetido há duas semanas por causa de um cancro.
De acordo com o vice-presidente, Chávez continua num "estado delicado" e a sua situação implica riscos. Nas últimas horas, sofreu "novas complicações" por causa da infeção respiratória que sofreu há uma semana.
Maduro ter-se-à reunido já várias vezes com os médicos e esteve com o próprio Chávez, que lhe falou "destas complicações". Na sua breve intervenção à rádio e televisão venezuelana, ao lado de uma das filhas do Presidente, Rosa Chávez, indicou que o líder bolivariano enviou "votos de bom ano à família venezuelana".
Chávez chegou ao poder em 1999 e foi eleito para mais um mandato em outubro. A tomada de posse está marcada para dia 10 de janeiro, mas poderá ser adiada. O Presidente, a quem foi diagnosticado um cancro em julho de 2011, já foi operado quatro vezes desde então. Antes da última operação, designou oficialmente Maduro como seu sucessor, apelando aos venezuelanos que votassem nele caso algo lhe aconteça.
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Estado clínico de Chávez é "estável" mas "delicado
.
Estado clínico de Chávez é "estável" mas "delicado
por Lusa
Hoje
Uma manifestação de apoio a Chávez no primeiro dia do ano em Caracas Fotografia Reuters
O genro de Hugo Chávez, casado com a sua filha mais velha, e também ministro da Ciência e Tecnologia admitiu o líder venezuelano está "a batalhar duramente" pela sua vida.
O Presidente da Venezuela, Hugo Chávez, continua "estável dentro do seu quadro delicado" e a "batalhar duramente" pela sua vida, disse na quarta-feira à noite o seu genro Jorge Arreaza, em declarações em Cuba, noticia a Efe.
"A equipa médica explicou-nos que a condição do Presidente Chávez continua a ser estável dentro do seu quadro delicado", afirmou Arreaza, que também é ministro da Ciência e Tecnologia, na sua conta na rede social twitter (@jaarreaza).
Casado com a filha mais velha de Chavez, Rosa Virgina, Arreaza acrescentou que o Presidente "continua a batalhar duramente e envia todo o seu amor" ao povo venezuelano.
Arreaza acrescentou que o irmão mais velho de Chávez e governador do Estado de Barinas, no sudoeste do país, Adán Chávez, chegou a Havana, onde o Presidente venezuelano está hospitalizado desde há três semanas, tendo-se reunido com o vice-Presidente, Nicolás Maduro, a procuradora e esposa deste, Cília flores, e ele próprio.
Na terça-feira, Maduro, que foi designado pelo próprio Chávez como sucessor no caso de qualquer eventualidade, reconheceu mais uma vez o estado "delicado" de saúde do Presidente e destacou o compromisso do Governo venezuelano para dar informação "sempre com verdade, por mais dura que seja".
Disse ainda que regressaria à Venezuela na quarta-feira, sem que tenha havido porém qualquer notícia oficial da sua chegada.
Entretanto, a oposição venezuelana exigiu na quarta-feira "a verdade" sobre a situação de Chávez, considerando que a versão oficial "está esgotada" e "é insustentável", considerando que "oculta mais informação do que a que dá".
Chávez foi operado a um cancro, a quarta intervenção desde que foi diagnosticado em junho de 2011, do qual se sabe que está na zona pélvica, mas não a tipologia nem localização exatas.
In DN
Estado clínico de Chávez é "estável" mas "delicado
por Lusa
Hoje
Uma manifestação de apoio a Chávez no primeiro dia do ano em Caracas Fotografia Reuters
O genro de Hugo Chávez, casado com a sua filha mais velha, e também ministro da Ciência e Tecnologia admitiu o líder venezuelano está "a batalhar duramente" pela sua vida.
O Presidente da Venezuela, Hugo Chávez, continua "estável dentro do seu quadro delicado" e a "batalhar duramente" pela sua vida, disse na quarta-feira à noite o seu genro Jorge Arreaza, em declarações em Cuba, noticia a Efe.
"A equipa médica explicou-nos que a condição do Presidente Chávez continua a ser estável dentro do seu quadro delicado", afirmou Arreaza, que também é ministro da Ciência e Tecnologia, na sua conta na rede social twitter (@jaarreaza).
Casado com a filha mais velha de Chavez, Rosa Virgina, Arreaza acrescentou que o Presidente "continua a batalhar duramente e envia todo o seu amor" ao povo venezuelano.
Arreaza acrescentou que o irmão mais velho de Chávez e governador do Estado de Barinas, no sudoeste do país, Adán Chávez, chegou a Havana, onde o Presidente venezuelano está hospitalizado desde há três semanas, tendo-se reunido com o vice-Presidente, Nicolás Maduro, a procuradora e esposa deste, Cília flores, e ele próprio.
Na terça-feira, Maduro, que foi designado pelo próprio Chávez como sucessor no caso de qualquer eventualidade, reconheceu mais uma vez o estado "delicado" de saúde do Presidente e destacou o compromisso do Governo venezuelano para dar informação "sempre com verdade, por mais dura que seja".
Disse ainda que regressaria à Venezuela na quarta-feira, sem que tenha havido porém qualquer notícia oficial da sua chegada.
Entretanto, a oposição venezuelana exigiu na quarta-feira "a verdade" sobre a situação de Chávez, considerando que a versão oficial "está esgotada" e "é insustentável", considerando que "oculta mais informação do que a que dá".
Chávez foi operado a um cancro, a quarta intervenção desde que foi diagnosticado em junho de 2011, do qual se sabe que está na zona pélvica, mas não a tipologia nem localização exatas.
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Irmão de Chávez garante que ele não está em coma
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Irmão de Chávez garante que ele não está em coma
por Patrícia Viegas
Hoje
Adan Chavez, irmão de Hugo Chávez e governador do estado de Barinas, na Venezuela Fotografia Reuters
Adan Chávez, irmão do Presidente venezuelano, Hugo Chávez, garantiu este sábado à noite, num comunicado, que ele reage bem aos tratamentos e não se encontra em coma.
Adan Chavez, governador do estado de Barinas, no sudoeste da Venezuela, assegurou que o chefe do Estado venezuelano, que está em Havana para ser tratado a um cancro, reage "bem" aos tratamentos que está a receber na capital cubana.
O irmão de Chávez classificou como "totalmente falsas" as informações "que dão conta de que o Presidente está em estado de coma e que a família está a discutir a opção de desligar as máquinas que o mantêm vivo", sublinha o comunicado, que foi citado pela AFP.
A notícia de que Chávez estaria muito frágil e ligado a máquinas foi avançada pelo jornal espanhol 'ABC', o qual especificou que a decisão de desligar a máquina poderia caber, por razões legais, à filha mais velha do Presidente Chávez, Rosa Virginia.
Hugo Chávez, de 58 anos, "continua a reagir bem aos tratamentos e evolui a cada dia que passa na sua recuperação", declarou Adan, que regressou à Venezuela depois de ter estado em Cuba. O Presidente está em "estado estacionário" no que respeita à insuficiência respiratória de que passou a padecer após a quarta intervenção cirúrgica a que foi submetido.
Para Adan Chavez, o mais velho dos cinco irmãos do Presidente venezuelano, atribuiu as informações sobre o estado de saúde de Chávez "a uma guerra levada a cabo por uma oposição necrófila" e pelos media "que se encarregam de difundir rumores falsos para espalhar o caos e a angústia".
Reeleito Presidente a 07 de outubro, Chávez deveria ter tomado posse no passado dia 10 de janeiro, mas tal não aconteceu, devido à sua hospitalização. Após protestos da oposição, a justiça da Venezuela decidiu que poderá tomar posse mais tarde, perante o Supremo Tribunal de Justiça do país.
In DN
Irmão de Chávez garante que ele não está em coma
por Patrícia Viegas
Hoje
Adan Chavez, irmão de Hugo Chávez e governador do estado de Barinas, na Venezuela Fotografia Reuters
Adan Chávez, irmão do Presidente venezuelano, Hugo Chávez, garantiu este sábado à noite, num comunicado, que ele reage bem aos tratamentos e não se encontra em coma.
Adan Chavez, governador do estado de Barinas, no sudoeste da Venezuela, assegurou que o chefe do Estado venezuelano, que está em Havana para ser tratado a um cancro, reage "bem" aos tratamentos que está a receber na capital cubana.
O irmão de Chávez classificou como "totalmente falsas" as informações "que dão conta de que o Presidente está em estado de coma e que a família está a discutir a opção de desligar as máquinas que o mantêm vivo", sublinha o comunicado, que foi citado pela AFP.
A notícia de que Chávez estaria muito frágil e ligado a máquinas foi avançada pelo jornal espanhol 'ABC', o qual especificou que a decisão de desligar a máquina poderia caber, por razões legais, à filha mais velha do Presidente Chávez, Rosa Virginia.
Hugo Chávez, de 58 anos, "continua a reagir bem aos tratamentos e evolui a cada dia que passa na sua recuperação", declarou Adan, que regressou à Venezuela depois de ter estado em Cuba. O Presidente está em "estado estacionário" no que respeita à insuficiência respiratória de que passou a padecer após a quarta intervenção cirúrgica a que foi submetido.
Para Adan Chavez, o mais velho dos cinco irmãos do Presidente venezuelano, atribuiu as informações sobre o estado de saúde de Chávez "a uma guerra levada a cabo por uma oposição necrófila" e pelos media "que se encarregam de difundir rumores falsos para espalhar o caos e a angústia".
Reeleito Presidente a 07 de outubro, Chávez deveria ter tomado posse no passado dia 10 de janeiro, mas tal não aconteceu, devido à sua hospitalização. Após protestos da oposição, a justiça da Venezuela decidiu que poderá tomar posse mais tarde, perante o Supremo Tribunal de Justiça do país.
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Chávez entrou na fase "tratamento complementar"
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Chávez entrou na fase "tratamento complementar"
por Lusa, publicado por Ana Meireles
Hoje
Maduro fala na TV à chegada a Caracas e mostra um documento que diz ter sido assinado por Chávez Fotografia © REUTERS/Miraflores Palace/Handout
O Presidente Hugo Chávez entrou na fase "complementar do tratamento" após a cirurgia contra o cancro a que se submeteu em dezembro em Cuba, revelou hoje o vice-presidente Nicolás Maduro.
O vice-Presidente falava em Caracas após o seu regresso de Havana onde percebeu a recuperação de Chávez nos encontros que manteve com este.
"O Presidente entrou na fase complementar do tratamento de forma a combater a doença", afirmou.
Nicolás Maduro prometeu ainda uma explicação detalhada sobre a condição de Hugo Chávez para hoje.
In DN
Chávez entrou na fase "tratamento complementar"
por Lusa, publicado por Ana Meireles
Hoje
Maduro fala na TV à chegada a Caracas e mostra um documento que diz ter sido assinado por Chávez Fotografia © REUTERS/Miraflores Palace/Handout
O Presidente Hugo Chávez entrou na fase "complementar do tratamento" após a cirurgia contra o cancro a que se submeteu em dezembro em Cuba, revelou hoje o vice-presidente Nicolás Maduro.
O vice-Presidente falava em Caracas após o seu regresso de Havana onde percebeu a recuperação de Chávez nos encontros que manteve com este.
"O Presidente entrou na fase complementar do tratamento de forma a combater a doença", afirmou.
Nicolás Maduro prometeu ainda uma explicação detalhada sobre a condição de Hugo Chávez para hoje.
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Chavez vai escolher ele próprio data da tomada de posse
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Chavez vai escolher ele próprio data da tomada de posse
por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje
Fotografia © Carlos Garcia Rawlins/Reuters
Posters de Chavéz sorridente tentam tranquilizar a população em relação à situação de saúde instável do líder.
O Presidente venezuelano Hugo Chavez, que regressou a Caracas na semana passada, escolherá ele próprio a data para prestar juramento perante o Supremo Tribunal de Justiça, anunciou na segunda-feira o vice-presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela Diosdado Cabello.
Reeleito em outubro, o chefe de Estado passou os últimos dois meses em Cuba, onde foi submetido a uma operação e tratamento ao cancro de que padece, o que o impossibilitou de tomar posse na data prevista de 10 de janeiro.
"Cabe ao comandante dizer quando poderá convocar os membros do Supremo Tribunal de Justiça para a sua tomada de posse", declarou à imprensa Diosdado Cabelo, que além de vice-presidente do partido no poder também é presidente da Assembleia Nacional.
Fonte próxima do tribunal disse à AFP que o Supremo Tribunal de Justiça está "preparado para a qualquer momento" receber o juramento de Hugo Chavez.
"Não temos pressa porque o presidente está em funções (...) e está em recuperação", disse Cabello.
O vice-presidente venezuelano, Nicolas Maduros assegurou na sexta-feira que Chávez tem tratado de assuntos de Estado, negando os rumores de um vazio político.
In DN
Chavez vai escolher ele próprio data da tomada de posse
por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje
Fotografia © Carlos Garcia Rawlins/Reuters
Posters de Chavéz sorridente tentam tranquilizar a população em relação à situação de saúde instável do líder.
O Presidente venezuelano Hugo Chavez, que regressou a Caracas na semana passada, escolherá ele próprio a data para prestar juramento perante o Supremo Tribunal de Justiça, anunciou na segunda-feira o vice-presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela Diosdado Cabello.
Reeleito em outubro, o chefe de Estado passou os últimos dois meses em Cuba, onde foi submetido a uma operação e tratamento ao cancro de que padece, o que o impossibilitou de tomar posse na data prevista de 10 de janeiro.
"Cabe ao comandante dizer quando poderá convocar os membros do Supremo Tribunal de Justiça para a sua tomada de posse", declarou à imprensa Diosdado Cabelo, que além de vice-presidente do partido no poder também é presidente da Assembleia Nacional.
Fonte próxima do tribunal disse à AFP que o Supremo Tribunal de Justiça está "preparado para a qualquer momento" receber o juramento de Hugo Chavez.
"Não temos pressa porque o presidente está em funções (...) e está em recuperação", disse Cabello.
O vice-presidente venezuelano, Nicolas Maduros assegurou na sexta-feira que Chávez tem tratado de assuntos de Estado, negando os rumores de um vazio político.
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Supremo pede investigação penal contra Capriles
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Supremo pede investigação penal contra Capriles
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Hoje
Supremo pede investigação penal contra Capriles
Fotografia © REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) da Venezuela anunciou hoje que vai solicitar ao Ministério Público uma investigação penal contra o opositor Henrique Capriles Radonski por ofensas quando acusou a instituição de favorecer Nicolás Maduro nas presidenciais.
"Em vista da gravidade das ofensas e termos desrespeitosos que o demandante verteu no seu escrito (solicitando impugnar as eleições presidenciais de 14 de abril último), esta Sala Constitucional (uma das seis que constituem o STJ) estima necessário remeter para o Ministério Público", afirma uma sentença divulgada hoje que declara improcedente a impugnação das últimas eleições presidenciais na Venezuela.
O documento precisa que o STJ enviará, "como titular da ação penal, cópia certificada da presente sentença e do escrito apresentado pela parte autora com o objeto de que (o Ministério Público) realize uma análise detalhada dos documentos e inicie as investigações que estime necessárias a fim de determinar a responsabilidade penal a que houver lugar".
Segundo o STJ, o candidato opositor usou "conceitos ofensivos e desrespeitadores" contra aquele organismo "e outros órgãos do poder público.
Henrique Capriles Radonski deverá ainda pagar uma multa pela quantidade de 100 unidades tributárias, que equivalem a 10.700 bolívares (133 euros).
No documento levado a tribunal, o opositor denunciava que as eleições presidenciais de 14 de abril, que deram a vitória, por uma pequena margem, a Nicolás Maduro, estavam "viciadas" porque o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) não tinha atendido nenhuma das suas denúncias sobre alegados abusos cometidos por socialistas durante a campanha.
Henrique Capriles pedia ainda ao STJ para interpretar as decisões que no seu entender terminaram favorecendo o seu concorrente, ao permitir-lhe exercer a presidência da República e ser candidato ao mesmo tempo, após o falecimento do presidente Hugo Chávez.
In DN
Supremo pede investigação penal contra Capriles
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Hoje
Supremo pede investigação penal contra Capriles
Fotografia © REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) da Venezuela anunciou hoje que vai solicitar ao Ministério Público uma investigação penal contra o opositor Henrique Capriles Radonski por ofensas quando acusou a instituição de favorecer Nicolás Maduro nas presidenciais.
"Em vista da gravidade das ofensas e termos desrespeitosos que o demandante verteu no seu escrito (solicitando impugnar as eleições presidenciais de 14 de abril último), esta Sala Constitucional (uma das seis que constituem o STJ) estima necessário remeter para o Ministério Público", afirma uma sentença divulgada hoje que declara improcedente a impugnação das últimas eleições presidenciais na Venezuela.
O documento precisa que o STJ enviará, "como titular da ação penal, cópia certificada da presente sentença e do escrito apresentado pela parte autora com o objeto de que (o Ministério Público) realize uma análise detalhada dos documentos e inicie as investigações que estime necessárias a fim de determinar a responsabilidade penal a que houver lugar".
Segundo o STJ, o candidato opositor usou "conceitos ofensivos e desrespeitadores" contra aquele organismo "e outros órgãos do poder público.
Henrique Capriles Radonski deverá ainda pagar uma multa pela quantidade de 100 unidades tributárias, que equivalem a 10.700 bolívares (133 euros).
No documento levado a tribunal, o opositor denunciava que as eleições presidenciais de 14 de abril, que deram a vitória, por uma pequena margem, a Nicolás Maduro, estavam "viciadas" porque o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) não tinha atendido nenhuma das suas denúncias sobre alegados abusos cometidos por socialistas durante a campanha.
Henrique Capriles pedia ainda ao STJ para interpretar as decisões que no seu entender terminaram favorecendo o seu concorrente, ao permitir-lhe exercer a presidência da República e ser candidato ao mesmo tempo, após o falecimento do presidente Hugo Chávez.
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Maduro convicto que cancro de Chávez foi inoculado
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Maduro convicto que cancro de Chávez foi inoculado
por Lusa
Hoje
Hugo Chávez morreu, vítima de cancro, a 5 de março de 2013 Fotografia © Reuters
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, reiterou na terça-feira estar "profundamente convicto" de que o cancro de que padecia Hugo Chavez foi inoculado no antigo chefe de Estado.
"Ninguém me convence de que o cancro de que padecia Chávez não foi inoculado" para o retirarem de cena, disse Nicolás Maduro numa cerimónia transmitida pela televisão estatal.
A ideia de que o cancro em Hugo Chávez tinha sido inoculado foi avançada pelo antigo presidente quando lutava contra a doença, tal como ao longo do seu mandato foi revelando vários planos para o matarem.
Nicolás Maduro garantiu também existirem planos contra si, mas garantiu que o seu Governo irá neutralizar todas essas ações.
Na segunda-feira o ministro do Interior, Miguel Ángel Rodríguez, revelou terem sido detidos dois colombianos que pretendiam matar Nicolás Maduro.
In DN
Maduro convicto que cancro de Chávez foi inoculado
por Lusa
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Hugo Chávez morreu, vítima de cancro, a 5 de março de 2013 Fotografia © Reuters
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, reiterou na terça-feira estar "profundamente convicto" de que o cancro de que padecia Hugo Chavez foi inoculado no antigo chefe de Estado.
"Ninguém me convence de que o cancro de que padecia Chávez não foi inoculado" para o retirarem de cena, disse Nicolás Maduro numa cerimónia transmitida pela televisão estatal.
A ideia de que o cancro em Hugo Chávez tinha sido inoculado foi avançada pelo antigo presidente quando lutava contra a doença, tal como ao longo do seu mandato foi revelando vários planos para o matarem.
Nicolás Maduro garantiu também existirem planos contra si, mas garantiu que o seu Governo irá neutralizar todas essas ações.
Na segunda-feira o ministro do Interior, Miguel Ángel Rodríguez, revelou terem sido detidos dois colombianos que pretendiam matar Nicolás Maduro.
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Protestos na Venezuela já fizeram 28 mortos
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Protestos na Venezuela já fizeram 28 mortos
por Susana Salvador, com AFP
Ontem
Protestos na Venezuela Fotografia © Reuters
O balanço oficial das vítimas mortais dos protestos na Venezuela, que duram há mais de um mês, foi divulgado pela procuradora-geral venezuelana, Luisa Ortega Díaz, à margem de uma reunião do Conselho dos Direitos Humanos da ONU, em Bruxelas.
"No total, há 28 mortos", afirmou Diaz, precisando que entre estas vítimas há um procurador e três membros da Guarda Nacional. Desde o início dos protestos a 4 de fevereiro contra a insegurança, a inflação e a escassez de bens essenciais e do início da violência, no dia 12, já foram registados também 365 feridos. Entre estes 109 eram membros das forças de segurança.
"O direito a protestar não é absoluto", defendeu a procuradora-geral, explicando que "os cidadãos têm o direito de se manifestar pacificamente e sem armas".
"O que começou na Venezuela como uma manifestação pacífica transformou-se em violência e em caos", afirmou, precisando que as autoridades já apreenderam, durante os protestos, 25 armas de fogo, material explosivo (C4) e 200 engenhos incendiários.
Segundo a responsável, há 106 pessoas detidas por causa da violência e foram abertos 42 inquéritos após denúncias de violações de direitos humanos por parte das autoridades.
In DN
Protestos na Venezuela já fizeram 28 mortos
por Susana Salvador, com AFP
Ontem
Protestos na Venezuela Fotografia © Reuters
O balanço oficial das vítimas mortais dos protestos na Venezuela, que duram há mais de um mês, foi divulgado pela procuradora-geral venezuelana, Luisa Ortega Díaz, à margem de uma reunião do Conselho dos Direitos Humanos da ONU, em Bruxelas.
"No total, há 28 mortos", afirmou Diaz, precisando que entre estas vítimas há um procurador e três membros da Guarda Nacional. Desde o início dos protestos a 4 de fevereiro contra a insegurança, a inflação e a escassez de bens essenciais e do início da violência, no dia 12, já foram registados também 365 feridos. Entre estes 109 eram membros das forças de segurança.
"O direito a protestar não é absoluto", defendeu a procuradora-geral, explicando que "os cidadãos têm o direito de se manifestar pacificamente e sem armas".
"O que começou na Venezuela como uma manifestação pacífica transformou-se em violência e em caos", afirmou, precisando que as autoridades já apreenderam, durante os protestos, 25 armas de fogo, material explosivo (C4) e 200 engenhos incendiários.
Segundo a responsável, há 106 pessoas detidas por causa da violência e foram abertos 42 inquéritos após denúncias de violações de direitos humanos por parte das autoridades.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
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