Hermínio Loureiro diz ter sido Vítor Pereira a dar conta das ameaças aos árbitros
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Hermínio Loureiro diz ter sido Vítor Pereira a dar conta das ameaças aos árbitros
Futebol: Liga - Hermínio Loureiro diz ter sido Vítor Pereira a dar conta das ameaças aos árbitros
O ex-presidente da Liga Portuguesa de futebol Profissional revelou que solicitou uma reunião ao Diretor Nacional da Polícia Judiciária para denunciar ameaças de que estavam a ser alvo vários árbitros e que lhe foram comunicadas por Vítor Pereira.
"Foi Vítor Pereira [presidente da Comissão de Arbitragem da Liga] que me deu conta em dezembro de que um conjunto de árbitros estava a receber mensagens anónimas com ameaças", disse Hermínio Loureiro na quinta feira à noite, em entrevista à TVI24.
Segundo este, antes de decidir solicitar uma reunião com o diretor nacional da PJ, já alguns dos árbitros visados "tinham apresentado queixa junto da PJ, alguns em Lisboa e outros no Porto".
O diretor nacional da PJ acedeu ao pedido de Hermínio Loureiro "dois ou três dias depois", reunião na qual foi prometido ao então presidente da Liga que "tudo seria feito para descobrir os autores das ameaças".
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou na quinta feira que constituiu arguidos nove jovens adeptos de "um clube de Lisboa", da principal Liga, suspeitos de injúrias, coação e ameaças sobre quatro árbitros de futebol profissional, durante os últimos oito meses.
Hermínio Loureiro realçou a "importância dos resultados alcançados pela investigação da PJ", visto que já foram constituídos nove arguidos, tendo em conta o "sentimento de impunidade que normalmente impera nestas situações nas quais os processos são geralmente arquivados".
O presidente da Liga de Clubes não quis, no entanto, identificar o clube ao qual pertencem os adeptos em causa, mas uma fonte conhecedora do processo disse à Lusa que “seriam adeptos do Benfica”.
Questionado sobre as razões que o levaram a demitir-se, Hermínio Loureiro alegou a "descredibilização para o futebol que constituiu a disparidade das decisões da Comissão Disciplinar da Liga e do Conselho de Justiça da FPF" sobre os castigos aos jogadores do FC Porto Sapunaru e Hulk.
Hermínio Loureiro revelou, ainda, que foi o presidente do FC Porto, Pinto da Costa, quem o informou "em primeira mão da decisão do Conselho de Justiça" de reduzir o castigo dos dois jogadores de 6 e 4 meses para 3 e 4 jogos, respetivamente, e que esse facto "também pesou na sua decisão de renunciar ao cargo".
Hermínio Loureiro contou ainda que, antes, na última vez que se cruzaram, o presidente do FC Porto o deixou "de mão estendida" por ocasião da final da Supertaça entre o Sporting e a equipa portista, tendo-lhe dito: "Não o conheço de lado nenhum...".
O ex-presidente da Liga Portuguesa de futebol Profissional revelou que solicitou uma reunião ao Diretor Nacional da Polícia Judiciária para denunciar ameaças de que estavam a ser alvo vários árbitros e que lhe foram comunicadas por Vítor Pereira.
"Foi Vítor Pereira [presidente da Comissão de Arbitragem da Liga] que me deu conta em dezembro de que um conjunto de árbitros estava a receber mensagens anónimas com ameaças", disse Hermínio Loureiro na quinta feira à noite, em entrevista à TVI24.
Segundo este, antes de decidir solicitar uma reunião com o diretor nacional da PJ, já alguns dos árbitros visados "tinham apresentado queixa junto da PJ, alguns em Lisboa e outros no Porto".
O diretor nacional da PJ acedeu ao pedido de Hermínio Loureiro "dois ou três dias depois", reunião na qual foi prometido ao então presidente da Liga que "tudo seria feito para descobrir os autores das ameaças".
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou na quinta feira que constituiu arguidos nove jovens adeptos de "um clube de Lisboa", da principal Liga, suspeitos de injúrias, coação e ameaças sobre quatro árbitros de futebol profissional, durante os últimos oito meses.
Hermínio Loureiro realçou a "importância dos resultados alcançados pela investigação da PJ", visto que já foram constituídos nove arguidos, tendo em conta o "sentimento de impunidade que normalmente impera nestas situações nas quais os processos são geralmente arquivados".
O presidente da Liga de Clubes não quis, no entanto, identificar o clube ao qual pertencem os adeptos em causa, mas uma fonte conhecedora do processo disse à Lusa que “seriam adeptos do Benfica”.
Questionado sobre as razões que o levaram a demitir-se, Hermínio Loureiro alegou a "descredibilização para o futebol que constituiu a disparidade das decisões da Comissão Disciplinar da Liga e do Conselho de Justiça da FPF" sobre os castigos aos jogadores do FC Porto Sapunaru e Hulk.
Hermínio Loureiro revelou, ainda, que foi o presidente do FC Porto, Pinto da Costa, quem o informou "em primeira mão da decisão do Conselho de Justiça" de reduzir o castigo dos dois jogadores de 6 e 4 meses para 3 e 4 jogos, respetivamente, e que esse facto "também pesou na sua decisão de renunciar ao cargo".
Hermínio Loureiro contou ainda que, antes, na última vez que se cruzaram, o presidente do FC Porto o deixou "de mão estendida" por ocasião da final da Supertaça entre o Sporting e a equipa portista, tendo-lhe dito: "Não o conheço de lado nenhum...".
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Re: Hermínio Loureiro diz ter sido Vítor Pereira a dar conta das ameaças aos árbitros
Futebol: Liga - Suspeitos de ameaças a árbittos "seriam adeptos do Benfica" - fonte ligada ao processo
Os nove jovens constituídos arguidos pela PJ por suspeita de injúrias, coação e ameaças contra quatro árbitros de futebol profissional "seriam adeptos do Benfica", disse hoje à Lusa uma fonte ligada ao processo.
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou hoje à tarde que constituiu arguidos nove jovens adeptos de "um clube de Lisboa", da principal Liga, suspeitos de injúrias, coação e ameaças sobre quatro árbitros de futebol profissional, durante os últimos oito meses.
Fonte da PJ tinha dito à agência Lusa que os arguidos, "antes dos jogos do clube em causa, coagiam e faziam ameaças à integridade física e de morte aos árbitros nomeados e aos seus familiares".
A mesma fonte adiantou que, por agora, "não há indícios que levem a Polícia a considerar que se tratam de elementos de claques organizadas, com instruções do próprio clube".
"Não temos elementos que provem o envolvimento do clube. Porém, as investigações continuam para apurar as relações entre os nove arguidos e a eventual ligação com o clube de Lisboa", disse a fonte policial.
Os factos, adiantou a mesma fonte, ocorreram por ocasião de vários jogos desse clube a contar para o último campeonato de futebol e foram os próprios árbitros que os denunciaram à PJ.
As ameaças eram feitas por telemóvel, nomeadamente por SMS, tendo hoje a PJ realizado nove buscas domiciliárias, em Paredes, Rio Tinto, Tondela, Lisboa e Ponta Delegada.
Nas buscas foram apreendidos 11 telemóveis, três computadores, vários suportes físicos com registo de dados informáticos e documentos.
Os arguidos foram sujeitos a Termo de Identidade e Residência, a mais ligeira medida de coação.
Os nove jovens constituídos arguidos pela PJ por suspeita de injúrias, coação e ameaças contra quatro árbitros de futebol profissional "seriam adeptos do Benfica", disse hoje à Lusa uma fonte ligada ao processo.
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou hoje à tarde que constituiu arguidos nove jovens adeptos de "um clube de Lisboa", da principal Liga, suspeitos de injúrias, coação e ameaças sobre quatro árbitros de futebol profissional, durante os últimos oito meses.
Fonte da PJ tinha dito à agência Lusa que os arguidos, "antes dos jogos do clube em causa, coagiam e faziam ameaças à integridade física e de morte aos árbitros nomeados e aos seus familiares".
A mesma fonte adiantou que, por agora, "não há indícios que levem a Polícia a considerar que se tratam de elementos de claques organizadas, com instruções do próprio clube".
"Não temos elementos que provem o envolvimento do clube. Porém, as investigações continuam para apurar as relações entre os nove arguidos e a eventual ligação com o clube de Lisboa", disse a fonte policial.
Os factos, adiantou a mesma fonte, ocorreram por ocasião de vários jogos desse clube a contar para o último campeonato de futebol e foram os próprios árbitros que os denunciaram à PJ.
As ameaças eram feitas por telemóvel, nomeadamente por SMS, tendo hoje a PJ realizado nove buscas domiciliárias, em Paredes, Rio Tinto, Tondela, Lisboa e Ponta Delegada.
Nas buscas foram apreendidos 11 telemóveis, três computadores, vários suportes físicos com registo de dados informáticos e documentos.
Os arguidos foram sujeitos a Termo de Identidade e Residência, a mais ligeira medida de coação.
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