Baía do Tejo SA
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Baía do Tejo SA
PSD quer explicações sobre nova empresa pública
por Lusa
Hoje
O grupo parlamentar do PSD pediu hoje ao primeiro ministro, José Sócrates, que justifique a criação da empresa pública Baía do Tejo S.A., com capitais integralmente públicos, presidida pelo socialista Fonseca Ferreira.
Os sociais democratas consideram "inútil" e "escandalosa" a criação desta empresa pública e pediram explicações através de uma pergunta dirigida ao primeiro ministro, entregue hoje no Parlamento, declarou aos jornalistas o líder parlamentar do PSD, Miguel Macedo.
"Em Portugal, em vez de se estar a cortar naquilo que é inútil, como é a constituição desta empresa, está-se a aditar gorduras sobre gorduras ao Estado, continua-se a engordar o Estado, continua-se a dar lugares aos amigos, continua-se a criar estruturas que são absolutamente inúteis", considerou Miguel Macedo.
O PSD quer "explicações capazes, cabais, e justificações" para a criação da empresa Baía do Tejo S.A, acrescentou.
Miguel Macedo referiu que se trata de uma empresa "presidida por um conhecido socialista, ex-presidente da Comissão de Coordenação de Lisboa e Vale do Tejo, e que incorpora activos que têm a ver com a Parpública, outra empresa pública" e que "tem um capital social de cinco milhões de euros".
"Numa altura de grande dificuldade para o país, de grandes preocupações para todos os portugueses, nós assistimos indignados a esta proliferação de situações como esta", disse.
"Isto é, para nós, PSD, absolutamente inaceitável, num momento em que se está a pedir tantos sacrifícios aos portugueses", reforçou.
O PSD quer saber "quais são as razões que justificam a criação de mais esta empresa pública", se "estão estimados os custos de financiamento desta empresa pública e, em caso afirmativo, quais são", e se "está o Governo a reequacionar uma reestruturação deste tipo de empresas, com áreas tão conexas, no actual contexto de contenção imposto aos portugueses".
Na pergunta dirigida ao primeiro ministro, o PSD refere ainda que a empresa Baía do Tejo S.A. integra como activos "terrenos que o Estado terá vendido à Parpública" e foi "constituída com o intuito de entrar no capital social por subscrição em espécie de uma outra sociedade criada um mês antes", a Arco Ribeirinho Sul - por sua vez, é "subsidiária de outra empresa do Estado, a Parpública".
In DN
por Lusa
Hoje
O grupo parlamentar do PSD pediu hoje ao primeiro ministro, José Sócrates, que justifique a criação da empresa pública Baía do Tejo S.A., com capitais integralmente públicos, presidida pelo socialista Fonseca Ferreira.
Os sociais democratas consideram "inútil" e "escandalosa" a criação desta empresa pública e pediram explicações através de uma pergunta dirigida ao primeiro ministro, entregue hoje no Parlamento, declarou aos jornalistas o líder parlamentar do PSD, Miguel Macedo.
"Em Portugal, em vez de se estar a cortar naquilo que é inútil, como é a constituição desta empresa, está-se a aditar gorduras sobre gorduras ao Estado, continua-se a engordar o Estado, continua-se a dar lugares aos amigos, continua-se a criar estruturas que são absolutamente inúteis", considerou Miguel Macedo.
O PSD quer "explicações capazes, cabais, e justificações" para a criação da empresa Baía do Tejo S.A, acrescentou.
Miguel Macedo referiu que se trata de uma empresa "presidida por um conhecido socialista, ex-presidente da Comissão de Coordenação de Lisboa e Vale do Tejo, e que incorpora activos que têm a ver com a Parpública, outra empresa pública" e que "tem um capital social de cinco milhões de euros".
"Numa altura de grande dificuldade para o país, de grandes preocupações para todos os portugueses, nós assistimos indignados a esta proliferação de situações como esta", disse.
"Isto é, para nós, PSD, absolutamente inaceitável, num momento em que se está a pedir tantos sacrifícios aos portugueses", reforçou.
O PSD quer saber "quais são as razões que justificam a criação de mais esta empresa pública", se "estão estimados os custos de financiamento desta empresa pública e, em caso afirmativo, quais são", e se "está o Governo a reequacionar uma reestruturação deste tipo de empresas, com áreas tão conexas, no actual contexto de contenção imposto aos portugueses".
Na pergunta dirigida ao primeiro ministro, o PSD refere ainda que a empresa Baía do Tejo S.A. integra como activos "terrenos que o Estado terá vendido à Parpública" e foi "constituída com o intuito de entrar no capital social por subscrição em espécie de uma outra sociedade criada um mês antes", a Arco Ribeirinho Sul - por sua vez, é "subsidiária de outra empresa do Estado, a Parpública".
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