Rui Pereira resiste à onda de assaltos
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Rui Pereira resiste à onda de assaltos
Sondagem Expresso/SIC/Rádio Renascença
Rui Pereira resiste à onda de assaltos
A maioria dos portugueses rejeita pedido de demissão do ministro da Administração Interna feito pelo PSD
Humberto Costa
22:30 | Quinta-feira, 4 de Set de 2008
Alberto Frias
O desempenho do ministro Rui Pereira não é penalizado pela onda de assaltos
A esmagadora maioria dos inquiridos do Estudo de Opinião da Eurosondagem para o Expresso, SIC e Rádio Renascença (Setembro), iliba o ministro Rui Pereira, de responsabilidade política face à onda de assaltos que vêm acontecendo no país.
À pergunta "considera que o ministro da Administração Interna devia ser demitido" 65,2 por cento não encontram razões para a demissão de Rui Pereira, contrariando a opinião da direcção do PSD que, recentemente, exigiu a "cabeça" do governante. Só 24,2% são implacáveis na condenação do ministro e 10,6% não sabe ou não responde.
Já quanto às razões que estão na origem do aumento de assaltos, os inquiridos dividem-se: se 38,7% considera que o fenómeno tem origem no crescimento da criminalidade organizada, 24% aponta para o aumento das dificuldades económicas. 16,7% culpa a alteração do Código Penal, designadamente a dificuldade criada à aplicação da prisão preventiva, Segundo o novo articulado, aquela medida de coacção só é aplicável às situações em que a moldura penal é igual ou superior a cinco anos. Na anterior legislação, os arguidos indiciados na prática de crimes puníveis com uma pena até três anos já poderiam ficar sujeitos à medida de coação mais gravosa.
Só 13,3% aponta como causa o número reduzido de polícias e 7,3% para a falta de meios dos agentes de segurança. Mais do que aumentar o número de efectivos (17,5%), dar mais meios às forças policiais é a solução que os inquiridos apontam para combater esta onda de assaltos.
A reposição da redacção anterior do Código Penal, no que à prisão preventiva diz respeito, colhe o apoio de 19,3%. Só 16,3% entende que a melhor solução seria a aposta no treino e na formação dos agentes de segurança. Ainda assim só 38,7 se sente inseguro no seu dia a dia e destes 45,7% optam por não circular à noite, 27,1% evitam parar em estações de serviço, 18,6% preferem instalar um alarme em casa e apenas 8,6 % optam por comprar uma arma. E, apesar de tudo, a maioria dos inquiridos, 53,1%, não se sente inseguro no dia a dia.
Gostei. A SIC, Expresso e RR, após uma campanha diária sobre a insegurança, vinham, através de uma sondagem, massacrar o governo. Sucede que os portugueses já não vão muito em campanhas orquestradas. E deram sopa. Faz-me lembrar as crianças que todos os dias nasciam em ambulâncias nas primeiras páginas. Saído o ministro, deixou de ser notícia. Mas continuam a nascer como sempre nasceram em toda a parte do mundo...
Rui Pereira resiste à onda de assaltos
A maioria dos portugueses rejeita pedido de demissão do ministro da Administração Interna feito pelo PSD
Humberto Costa
22:30 | Quinta-feira, 4 de Set de 2008
Alberto Frias
O desempenho do ministro Rui Pereira não é penalizado pela onda de assaltos
A esmagadora maioria dos inquiridos do Estudo de Opinião da Eurosondagem para o Expresso, SIC e Rádio Renascença (Setembro), iliba o ministro Rui Pereira, de responsabilidade política face à onda de assaltos que vêm acontecendo no país.
À pergunta "considera que o ministro da Administração Interna devia ser demitido" 65,2 por cento não encontram razões para a demissão de Rui Pereira, contrariando a opinião da direcção do PSD que, recentemente, exigiu a "cabeça" do governante. Só 24,2% são implacáveis na condenação do ministro e 10,6% não sabe ou não responde.
Já quanto às razões que estão na origem do aumento de assaltos, os inquiridos dividem-se: se 38,7% considera que o fenómeno tem origem no crescimento da criminalidade organizada, 24% aponta para o aumento das dificuldades económicas. 16,7% culpa a alteração do Código Penal, designadamente a dificuldade criada à aplicação da prisão preventiva, Segundo o novo articulado, aquela medida de coacção só é aplicável às situações em que a moldura penal é igual ou superior a cinco anos. Na anterior legislação, os arguidos indiciados na prática de crimes puníveis com uma pena até três anos já poderiam ficar sujeitos à medida de coação mais gravosa.
Só 13,3% aponta como causa o número reduzido de polícias e 7,3% para a falta de meios dos agentes de segurança. Mais do que aumentar o número de efectivos (17,5%), dar mais meios às forças policiais é a solução que os inquiridos apontam para combater esta onda de assaltos.
A reposição da redacção anterior do Código Penal, no que à prisão preventiva diz respeito, colhe o apoio de 19,3%. Só 16,3% entende que a melhor solução seria a aposta no treino e na formação dos agentes de segurança. Ainda assim só 38,7 se sente inseguro no seu dia a dia e destes 45,7% optam por não circular à noite, 27,1% evitam parar em estações de serviço, 18,6% preferem instalar um alarme em casa e apenas 8,6 % optam por comprar uma arma. E, apesar de tudo, a maioria dos inquiridos, 53,1%, não se sente inseguro no dia a dia.
Gostei. A SIC, Expresso e RR, após uma campanha diária sobre a insegurança, vinham, através de uma sondagem, massacrar o governo. Sucede que os portugueses já não vão muito em campanhas orquestradas. E deram sopa. Faz-me lembrar as crianças que todos os dias nasciam em ambulâncias nas primeiras páginas. Saído o ministro, deixou de ser notícia. Mas continuam a nascer como sempre nasceram em toda a parte do mundo...
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