Vimioso
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Vimioso
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Em Campo de Víboras
Abatido com dois tiros de caçadeira
Vimioso Um homem, de 71 anos, foi encontrado morto na madrugada de ontem em Campo de Víboras, concelho de Vimioso, com dois tiros de arma de fogo.
De acordo com a GNR, "os disparos atingiram a zona abdominal do corpo do septuagenário, o que lhe terá provocado a morte". O alerta foi dado pelo próprio filho que encontrou o corpo à porta de um estábulo na propriedade agrícola da família. Na aldeia suspeita--se que o crime seja resultado de problemas entre vizinhos.
"Há indícios de homicídio, e a investigação está com a Polícia Judiciária (PJ)", diz a GNR. O corpo foi transportado para o Instituto de Medicina Legal de Bragança.
, 2010-12-16
In DTM
Em Campo de Víboras
Abatido com dois tiros de caçadeira
Vimioso Um homem, de 71 anos, foi encontrado morto na madrugada de ontem em Campo de Víboras, concelho de Vimioso, com dois tiros de arma de fogo.
De acordo com a GNR, "os disparos atingiram a zona abdominal do corpo do septuagenário, o que lhe terá provocado a morte". O alerta foi dado pelo próprio filho que encontrou o corpo à porta de um estábulo na propriedade agrícola da família. Na aldeia suspeita--se que o crime seja resultado de problemas entre vizinhos.
"Há indícios de homicídio, e a investigação está com a Polícia Judiciária (PJ)", diz a GNR. O corpo foi transportado para o Instituto de Medicina Legal de Bragança.
, 2010-12-16
In DTM
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Unidade de transformação de carne bovina de raça mirandesa
.
Quase pronta
Unidade de transformação de carne bovina de raça mirandesa
Começa a funcionar em Janeiro a unidade de transformação de carne bovina de raça mirandesa, que está a ser construída em Vimioso.
As obras começaram no início deste e segundo o secretário técnico da raça os prazos devem ser cumpridos.
“A construção está a correr bem. O mais tardar em final de Janeiro devemos ter aquilo concluído” avança Fernando Sousa, explicando que “aquilo é da cooperativa que compra os animais e que são abatidos nos matadouros de proximidade com os quais estão estabelecidos contratos. Depois as carcaças são transportadas para aquela unidade e, em função da procura são valorizadas, ou em carne podendo fazer picados, enchidos, pré-cozinhados, fatiados”.
O projecto está orçado em pouco mais de quatro milhões de euros, financiado em 28 por cento pelo PRODER.
Fernando Sousa acredita que esta unidade de transformação vai permitir aumentar as exportações de carne mirandesa para o dobro do que acontece actualmente. “Esse é o objectivo” afirma, acrescentando que “nós estamos a apetrechar-nos para procurar vender para o mercado interno e externo”. “Já hoje 5% da carne que produzimos é exportada. No plano de negócios queremos exportar 10%, mas temos a expectativa que seja mais” salienta.
Numa primeira fase, vai empregar 40 pessoas, num único turno de laboração.
Se a procura for muita, a necessidade de mão-de-obra pode aumentar para o dobro.
A Associação de Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa vai apostar também na divulgação.
Para isso, vai investir na promoção em França, num projecto de 70 mil euros. “Estamos a preparar-nos para estarmos no Salão Internacional de Agricultura de Paris mo próximo ano. Queremos lá estar com a nossa carne porque queremos alargar o volume de vendas, sobretudo por causa da unidade” refere. Nessa acção “vamos investir perto de 70 mil euros” revela.
Para além disso, a Associação continua a fazer promoção em cerca de 40 feiras de todo o país e em hipermercados.
Brigantia, 2010-12-30
In DTM
Quase pronta
Unidade de transformação de carne bovina de raça mirandesa
Começa a funcionar em Janeiro a unidade de transformação de carne bovina de raça mirandesa, que está a ser construída em Vimioso.
As obras começaram no início deste e segundo o secretário técnico da raça os prazos devem ser cumpridos.
“A construção está a correr bem. O mais tardar em final de Janeiro devemos ter aquilo concluído” avança Fernando Sousa, explicando que “aquilo é da cooperativa que compra os animais e que são abatidos nos matadouros de proximidade com os quais estão estabelecidos contratos. Depois as carcaças são transportadas para aquela unidade e, em função da procura são valorizadas, ou em carne podendo fazer picados, enchidos, pré-cozinhados, fatiados”.
O projecto está orçado em pouco mais de quatro milhões de euros, financiado em 28 por cento pelo PRODER.
Fernando Sousa acredita que esta unidade de transformação vai permitir aumentar as exportações de carne mirandesa para o dobro do que acontece actualmente. “Esse é o objectivo” afirma, acrescentando que “nós estamos a apetrechar-nos para procurar vender para o mercado interno e externo”. “Já hoje 5% da carne que produzimos é exportada. No plano de negócios queremos exportar 10%, mas temos a expectativa que seja mais” salienta.
Numa primeira fase, vai empregar 40 pessoas, num único turno de laboração.
Se a procura for muita, a necessidade de mão-de-obra pode aumentar para o dobro.
A Associação de Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa vai apostar também na divulgação.
Para isso, vai investir na promoção em França, num projecto de 70 mil euros. “Estamos a preparar-nos para estarmos no Salão Internacional de Agricultura de Paris mo próximo ano. Queremos lá estar com a nossa carne porque queremos alargar o volume de vendas, sobretudo por causa da unidade” refere. Nessa acção “vamos investir perto de 70 mil euros” revela.
Para além disso, a Associação continua a fazer promoção em cerca de 40 feiras de todo o país e em hipermercados.
Brigantia, 2010-12-30
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Pastor contabiliza 43 animais mortos e desespera com prejuízo acima dos 2 mil euros
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Cabras aparecem mortas
Pastor contabiliza 43 animais mortos e desespera com prejuízo acima dos 2 mil euros
Alberto Gomes, natural de Vimioso, está desesperado com o surto de morte que lhe está a dizimar o rebanho de cabras. Ao todo, o pastor já contabiliza 37 cabritos e seis cabras mortos, o que representa um prejuízo acima dos 2 mil euros.
“Cada cabrito vale uma média de 50 euros e as cabras podem valer mais de 100. É um prejuízo muito grande”, lamenta o produtor de gado.
Segundo Alberto Gomes, as cabras quando estão a chegar ao fim do tempo de gestação são vítimas de abortos espontâneos e acabam por morrer as crias e as mães. Esta situação tem-se registado desde o passado dia 7 de Janeiro, altura em que este pastor de Vimioso vacinou e desparasitou os animais.
“Começaram a morrer desde que as vacinei. Foi a primeira vez que me aconteceu uma coisa destas. Nunca me morreram animais como desta vez. A continuar assim vai-se o rebanho todo embora”, afirma Alberto Gomes, com as lágrimas nos olhos.
Este pastor, que trabalhou a vida inteira para conseguir ter o seu próprio rebanho, vê-se, agora, numa situação de desespero ao assistir a um surto de morte que lhe está a dizimar a cabrada.
“Isto não é uma brincadeira. Eu luto por isto porque gosto dos animais”, desabafa o produtor, com a emoção estampada no rosto.
Veterinário aponta a Clamidiose como a causa provável para a morte dos animais enquanto não é conhecido o resultado da análise
Contactado pelo Jornal NORDESTE, o veterinário do Agrupamento de Defesa Sanitária de Vimioso, Manuel Godinho, afirma que não encontra uma relação entre a vacinação e a morte dos animais. “Vacinámos milhares de ovelhas e cabras e mais ninguém se queixou de uma situação semelhante. Além disso, este produto é usado por outras ADS da região e não há registo de problemas. O produto ministrado também não tem qualquer contra indicação para animais gestantes”, justifica o veterinário.
Já foram recolhidas amostras das cabras para análise, mas os resultados ainda não são conhecidos. Na óptica de Manuel Godinho, esta situação poderá estar relacionada com um surto de clamidiose, uma doença infecciosa que provoca abortos na última fase de gestação.
Esta doença já não é novidade na região. O veterinário da ADS lembra que, no ano passado, tiveram que ser vacinados seis rebanhos de urgência só no concelho de Vimioso, para travar a mortandade causada pela doença.
Neste caso, Manuel Godinho aponta como causa mais provável a clamidiose, visto que no saneamento, que foi feito no passado mês de Janeiro, não foi detectada brucelose, que é outra doença que provoca abortos espontâneos aos animais.
Com desalento estampado no rosto, Alberto Gomes afirma que vai tentar salvar “como puder” os animais que ainda estão vivos.
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2011-02-04
Cabras aparecem mortas
Pastor contabiliza 43 animais mortos e desespera com prejuízo acima dos 2 mil euros
Alberto Gomes, natural de Vimioso, está desesperado com o surto de morte que lhe está a dizimar o rebanho de cabras. Ao todo, o pastor já contabiliza 37 cabritos e seis cabras mortos, o que representa um prejuízo acima dos 2 mil euros.
“Cada cabrito vale uma média de 50 euros e as cabras podem valer mais de 100. É um prejuízo muito grande”, lamenta o produtor de gado.
Segundo Alberto Gomes, as cabras quando estão a chegar ao fim do tempo de gestação são vítimas de abortos espontâneos e acabam por morrer as crias e as mães. Esta situação tem-se registado desde o passado dia 7 de Janeiro, altura em que este pastor de Vimioso vacinou e desparasitou os animais.
“Começaram a morrer desde que as vacinei. Foi a primeira vez que me aconteceu uma coisa destas. Nunca me morreram animais como desta vez. A continuar assim vai-se o rebanho todo embora”, afirma Alberto Gomes, com as lágrimas nos olhos.
Este pastor, que trabalhou a vida inteira para conseguir ter o seu próprio rebanho, vê-se, agora, numa situação de desespero ao assistir a um surto de morte que lhe está a dizimar a cabrada.
“Isto não é uma brincadeira. Eu luto por isto porque gosto dos animais”, desabafa o produtor, com a emoção estampada no rosto.
Veterinário aponta a Clamidiose como a causa provável para a morte dos animais enquanto não é conhecido o resultado da análise
Contactado pelo Jornal NORDESTE, o veterinário do Agrupamento de Defesa Sanitária de Vimioso, Manuel Godinho, afirma que não encontra uma relação entre a vacinação e a morte dos animais. “Vacinámos milhares de ovelhas e cabras e mais ninguém se queixou de uma situação semelhante. Além disso, este produto é usado por outras ADS da região e não há registo de problemas. O produto ministrado também não tem qualquer contra indicação para animais gestantes”, justifica o veterinário.
Já foram recolhidas amostras das cabras para análise, mas os resultados ainda não são conhecidos. Na óptica de Manuel Godinho, esta situação poderá estar relacionada com um surto de clamidiose, uma doença infecciosa que provoca abortos na última fase de gestação.
Esta doença já não é novidade na região. O veterinário da ADS lembra que, no ano passado, tiveram que ser vacinados seis rebanhos de urgência só no concelho de Vimioso, para travar a mortandade causada pela doença.
Neste caso, Manuel Godinho aponta como causa mais provável a clamidiose, visto que no saneamento, que foi feito no passado mês de Janeiro, não foi detectada brucelose, que é outra doença que provoca abortos espontâneos aos animais.
Com desalento estampado no rosto, Alberto Gomes afirma que vai tentar salvar “como puder” os animais que ainda estão vivos.
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2011-02-04
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Estudantes belgas recuperam pombais tradicionais no Vimioso
.
Todo o trabalho é voluntário
Vimioso
Estudantes belgas recuperam pombais tradicionais no Vimioso
Uma universidade belga está a ajudar na recuperação de pombais tradicionais na aldeia de Uva.
Um grupo de oito alunos de arquitectura de uma universidade belga está a ajudar na recuperação de pombais tradicionais na aldeia de Uva, Vimioso, com o objectivo de preservar estas construções típicas do meio rural.
Segundo Manuel Gomes, monitor do campo de trabalho, esta acção dos jovens estudantes surge da necessidade de recuperar os pombais e ao mesmo tempo fazê-lo com recurso a mão-de-obra barata, já que todo o trabalho é voluntário.
“Os alunos estão a cumprir um estágio prático e, através de uma organização francesa, foram encaminhados para a região para aprenderem técnicas ancestrais de construção”, acrescentou o responsável.
Nem o calor que se faz sentir por terras transmontanas desmotiva rapazes e raparigas que, de uma forma empenhada, pintam, pregam madeira e limpam estes imóveis encaixados no meio da paisagem.
Julie Nader, uma das estudantes de arquitectura da Universidade de St. Luc (Bruxelas), que participa no campo de trabalho, disse que a experiência está a tornar-se muito interessante, já que durante a estadia no campo se apreendem as técnicas locais de construção destes imóveis.
“Utilizamos muitos materiais que existem na região, onde a paisagem é soberba. Este tipo de construção é única”, acrescentou a estudante de arquitectura.
Na região transmontana e beirã existem várias centenas de pombais, que vão sendo recuperados pelos proprietários, pelo Parque Natural do Douro Internacional, pelo Corane e pela associação de proprietários de pombais tradicionais Palombar.
“Estes campos de trabalho proporcionam aos participantes formas diferentes de passarem as suas férias, já que ao mesmo tempo lhes é proporcionado um contacto directo com o meio natural da região e com as populações locais”, destacou Manuel Gomes.
Só na pequena aldeia de Uva, há cerca de 44 pombais, muitos deles já recuperados: “No entanto é preciso fazer mais”, para devolver a “dignidade” e a utilidade que estas construções tiveram em outros tempos na economia local.
“Destes 44 pombais exigentes em Uva, 30 já estão recuperados, faltando apenas intervir em 14, o que certamente será feito”, contabilizou Manuel Gomes. No decurso dos 13 dias de duração do campo internacional de trabalho serão intervencionados três pombais.
, 2011-07-20
In DTM
http://www.trasosmontes.com/forum/images/smilies/smile21.gif[img]
Todo o trabalho é voluntário
Vimioso
Estudantes belgas recuperam pombais tradicionais no Vimioso
Uma universidade belga está a ajudar na recuperação de pombais tradicionais na aldeia de Uva.
Um grupo de oito alunos de arquitectura de uma universidade belga está a ajudar na recuperação de pombais tradicionais na aldeia de Uva, Vimioso, com o objectivo de preservar estas construções típicas do meio rural.
Segundo Manuel Gomes, monitor do campo de trabalho, esta acção dos jovens estudantes surge da necessidade de recuperar os pombais e ao mesmo tempo fazê-lo com recurso a mão-de-obra barata, já que todo o trabalho é voluntário.
“Os alunos estão a cumprir um estágio prático e, através de uma organização francesa, foram encaminhados para a região para aprenderem técnicas ancestrais de construção”, acrescentou o responsável.
Nem o calor que se faz sentir por terras transmontanas desmotiva rapazes e raparigas que, de uma forma empenhada, pintam, pregam madeira e limpam estes imóveis encaixados no meio da paisagem.
Julie Nader, uma das estudantes de arquitectura da Universidade de St. Luc (Bruxelas), que participa no campo de trabalho, disse que a experiência está a tornar-se muito interessante, já que durante a estadia no campo se apreendem as técnicas locais de construção destes imóveis.
“Utilizamos muitos materiais que existem na região, onde a paisagem é soberba. Este tipo de construção é única”, acrescentou a estudante de arquitectura.
Na região transmontana e beirã existem várias centenas de pombais, que vão sendo recuperados pelos proprietários, pelo Parque Natural do Douro Internacional, pelo Corane e pela associação de proprietários de pombais tradicionais Palombar.
“Estes campos de trabalho proporcionam aos participantes formas diferentes de passarem as suas férias, já que ao mesmo tempo lhes é proporcionado um contacto directo com o meio natural da região e com as populações locais”, destacou Manuel Gomes.
Só na pequena aldeia de Uva, há cerca de 44 pombais, muitos deles já recuperados: “No entanto é preciso fazer mais”, para devolver a “dignidade” e a utilidade que estas construções tiveram em outros tempos na economia local.
“Destes 44 pombais exigentes em Uva, 30 já estão recuperados, faltando apenas intervir em 14, o que certamente será feito”, contabilizou Manuel Gomes. No decurso dos 13 dias de duração do campo internacional de trabalho serão intervencionados três pombais.
, 2011-07-20
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Fábrica Mirandesa cria 20 postos de trabalho
.
Na zona ind[/center]ustrial de Vimioso
Fábrica Mirandesa cria 20 postos de trabalho
O secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Daniel Campelo, considera a unidade transformadora da Cooperativa Agropecuária Mirandesa (CAPM) «um investimento de referência na fileira da carne».
Instalada na zona industrial de Vimioso, a unidade tem uma capacidade de transformação, numa primeira fase, de cerca de 300 toneladas de carne de bovino mirandês por ano, sendo administrada pela CAPM.
A fábrica será dotada de quatro linhas de transformação de carnes, sendo a primeira dedicada ao desmanche das carcaças, uma outra ao embalamento das peças de carne, e uma dedicada à confeção de produtos pré-cozinhados e charcutaria, assente em receitas regionais.
Dentro dos pré-cozinhados estão incluídos a jardineira, mão de vaca ou outras receitas “importadas”, como almôndegas e hambúrgueres.
Exportações já representam 300 mil euros de facturação
“Para já estamos a comercializar peças embaladas em vácuo, charcutaria, pré-cozinhados e outros derivados. Agora temos a possibilidade de chegar ao consumidor final com a carne comercializada em cuvetes dimensionadas para as necessidades de cada cliente ou com a comida pré cozinhada”, avançou o director comercial CAPM, Nuno Paulo.
A nova unidade transformadora custou cerca de quatro milhões de euros, sendo financiada em 38 por cento por fundos do PRODER. Inicialmente, a nova unidade dará emprego a 20 pessoas e, numa segunda fase, poderá chegar aos 30 postos de trabalho.
A exportação de carne de bovino mirandês para países como a França, Alemanha ou Luxemburgo é uma das metas a atingir, sendo que a facturação com as exportações já ronda os 300 mil euros.
António Luís, presidente da CAPM classificou a inauguração, realizada na passada quarta-feira, como um “sonho antigo, agora concretizado”.
Jornal Nordeste, 2011-08-19
In DTM
Na zona ind[/center]ustrial de Vimioso
Fábrica Mirandesa cria 20 postos de trabalho
O secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Daniel Campelo, considera a unidade transformadora da Cooperativa Agropecuária Mirandesa (CAPM) «um investimento de referência na fileira da carne».
Instalada na zona industrial de Vimioso, a unidade tem uma capacidade de transformação, numa primeira fase, de cerca de 300 toneladas de carne de bovino mirandês por ano, sendo administrada pela CAPM.
A fábrica será dotada de quatro linhas de transformação de carnes, sendo a primeira dedicada ao desmanche das carcaças, uma outra ao embalamento das peças de carne, e uma dedicada à confeção de produtos pré-cozinhados e charcutaria, assente em receitas regionais.
Dentro dos pré-cozinhados estão incluídos a jardineira, mão de vaca ou outras receitas “importadas”, como almôndegas e hambúrgueres.
Exportações já representam 300 mil euros de facturação
“Para já estamos a comercializar peças embaladas em vácuo, charcutaria, pré-cozinhados e outros derivados. Agora temos a possibilidade de chegar ao consumidor final com a carne comercializada em cuvetes dimensionadas para as necessidades de cada cliente ou com a comida pré cozinhada”, avançou o director comercial CAPM, Nuno Paulo.
A nova unidade transformadora custou cerca de quatro milhões de euros, sendo financiada em 38 por cento por fundos do PRODER. Inicialmente, a nova unidade dará emprego a 20 pessoas e, numa segunda fase, poderá chegar aos 30 postos de trabalho.
A exportação de carne de bovino mirandês para países como a França, Alemanha ou Luxemburgo é uma das metas a atingir, sendo que a facturação com as exportações já ronda os 300 mil euros.
António Luís, presidente da CAPM classificou a inauguração, realizada na passada quarta-feira, como um “sonho antigo, agora concretizado”.
Jornal Nordeste, 2011-08-19
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Autarca de Vimioso «frustrado» com pareceres negativos para a construção de mini hídrica
.
«Impacto na fauna e flora»
Autarca de Vimioso «frustrado» com pareceres negativos para a construção de mini hídrica
O presidente da câmara de Vimioso está «frustrado» pelos sucessivos pareceres negativos do Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade ao projecto de construção de uma mini hídrica na ribeira de Angueira.
\"O projecto teve início há cerca de nove anos e já é o quarto ou quinto parecer negativo da parte do ICNB ao empreendimento\", disse o autarca à agência Lusa.
O empreendimento, orçado em cerca de 6 milhões de euros, contará com uma turbina geradora capaz de produzir 11.64 Gigawatts/hora (Gwh) de energia.
Trata-se de um empreendimento desenvolvido pela Hidroerg-Projetos Energéticos, Lda, em conjunto com as Câmaras de Vimioso e Mogadouro, destinado à produção de energia.
O aproveitamento hidroeléctrico será construído no troço final do rio Angueira, abrangendo as freguesias de Algoso e São Martinho do Peso.
A produção de energia será feita em regime de exploração a \"fio-de-água\", utilizando, apenas, os caudais \"disponíveis após as utilizações prioritárias\", nomeadamente para \"fins ecológicos\".
\"Este projecto tem um elevado potencial económico para os dois municípios (Vimioso e Mogadouro). Actualmente geramos, em média, cerca de 5 por cento de receitas próprias, o que é muito pouco numa altura em que os municípios atravessam uma fase de supressão de verbas provenientes da administração central\", frisou o autarca transmontano.
O local escolhido pela autarquia fica a jusante da zona de confluência do rio Angueira e da ribeira da Ponte de Pau, nas proximidades de uma ponte do século XVII que liga Algoso, no concelho de Vimioso, a Valcerto, já no município de Mogadouro.
\"O projecto tem viabilidade económica garantida. Ao fim de cinco anos as receitas geradas deverão cobrir o investimento efectuado sendo uma mais-valia para os dois concelhos do planalto mirandês \", realçou José Rodrigues.
No entanto, o Estudo de Impacto Ambiental refere que a albufeira da barragem poderá ter impacto \"negativo\" na fauna e flora exigente nas margens da ribeira de Pau, nomeadamente ao nível de plantas como o bucho ou de animais como a lontra.
CM, 2011-10-17
«Impacto na fauna e flora»
Autarca de Vimioso «frustrado» com pareceres negativos para a construção de mini hídrica
O presidente da câmara de Vimioso está «frustrado» pelos sucessivos pareceres negativos do Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade ao projecto de construção de uma mini hídrica na ribeira de Angueira.
\"O projecto teve início há cerca de nove anos e já é o quarto ou quinto parecer negativo da parte do ICNB ao empreendimento\", disse o autarca à agência Lusa.
O empreendimento, orçado em cerca de 6 milhões de euros, contará com uma turbina geradora capaz de produzir 11.64 Gigawatts/hora (Gwh) de energia.
Trata-se de um empreendimento desenvolvido pela Hidroerg-Projetos Energéticos, Lda, em conjunto com as Câmaras de Vimioso e Mogadouro, destinado à produção de energia.
O aproveitamento hidroeléctrico será construído no troço final do rio Angueira, abrangendo as freguesias de Algoso e São Martinho do Peso.
A produção de energia será feita em regime de exploração a \"fio-de-água\", utilizando, apenas, os caudais \"disponíveis após as utilizações prioritárias\", nomeadamente para \"fins ecológicos\".
\"Este projecto tem um elevado potencial económico para os dois municípios (Vimioso e Mogadouro). Actualmente geramos, em média, cerca de 5 por cento de receitas próprias, o que é muito pouco numa altura em que os municípios atravessam uma fase de supressão de verbas provenientes da administração central\", frisou o autarca transmontano.
O local escolhido pela autarquia fica a jusante da zona de confluência do rio Angueira e da ribeira da Ponte de Pau, nas proximidades de uma ponte do século XVII que liga Algoso, no concelho de Vimioso, a Valcerto, já no município de Mogadouro.
\"O projecto tem viabilidade económica garantida. Ao fim de cinco anos as receitas geradas deverão cobrir o investimento efectuado sendo uma mais-valia para os dois concelhos do planalto mirandês \", realçou José Rodrigues.
No entanto, o Estudo de Impacto Ambiental refere que a albufeira da barragem poderá ter impacto \"negativo\" na fauna e flora exigente nas margens da ribeira de Pau, nomeadamente ao nível de plantas como o bucho ou de animais como a lontra.
CM, 2011-10-17
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Artes e Ofícios de Vimioso conquistam espanhóis
.
Com artesanato ao vivo
Artes e Ofícios de Vimioso conquistam espanhóis
Milhares de pessoas passaram pela Feira de Artes Ofícios e Sabores de Vimioso durante o fim-de-semana. O certame já vai na 12ª edição e a organização continua a apostar nos produtos de fabrico regional e nas peças de artesanato características do concelho.
O presidente da Câmara de Vimioso afirma que a maioria dos visitantes vem da vizinha Espanha. José Rodrigues salienta, ainda, que este ano houve mais pessoas a visitar a vila de Vimioso.“Correu muito bem. A nível de visitantes teve bastante gente. Talvez mais do que no ano passado.
A nível de vendas, apesar da crise que afecta todo o País, também esteve bem, tendo-se vendido mais os produtos da região. As pessoas hoje optam mais pelos produtos da terra, que é aquilo que as pessoas precisam.
O artesanato ficou um pouco aquém daquilo que nós gostaríamos que fosse vendido. À nossa feira vem muita gente da região, mas as pessoas que mais nos visitam são os espanhóis. No raid todo-o-terreno, dos 552 participantes, 90 por cento eram espanhóis”, salienta o edil.
Para os produtores do concelho esta feira é uma oportunidade de realizarem dinheiro com a venda daquilo que vão produzindo ao longo do ano. Helena Galego, Teresa Pinto e Ilda dos Santos venderam produtos regionais e artesanato na feira e dizem que lá se vai fazendo negócio.“Desde que começou tenho participado todos os anos.
Vendo folares tradicionais, feitos com ovos caseiros, e a carne caseira, porque sou eu que crio os porcos. Aquilo que faço tenho vendido todos os anos, não se pode vender muito porque a vida também está má”, afirma Helena Galego.“A feira tem evoluído.
Ao nível dos produtos regionais eu não tenho queixa. Tenho vendido sempre bem”, constata Teresa Pinto.“Vende-se pouco, porque o negócio vai mal. Mas a gente vem-se divertir e faz bem sair de casa”, afirma Ilda dos Santos.
Nesta feira também é possível ver como se trabalha o cobre, como se fazem escrinhos ou alforges ao vivo. José Rodrigues lembra que esta é uma forma de promover as artes e ofícios do concelho.“Continuamos a ter os artesão a trabalhar no cobre, a trabalhar no vime, nos alforges, a fazer tapetes, temos pessoas a trabalhar ao vivo, que é importante.
Este ano, perdemos o artesão que deu início a este feira há 12 anos, mas deixou-nos a alegria de continuar a fazer esta feira de artes e ofícios”, realça José Rodrigues.
O artesanato ao vivo continua a ser uma das atracções da Feira de Artes e Ofícios de Vimioso.
Brigantia, 2011-12-12
In DTM
Com artesanato ao vivo
Artes e Ofícios de Vimioso conquistam espanhóis
Milhares de pessoas passaram pela Feira de Artes Ofícios e Sabores de Vimioso durante o fim-de-semana. O certame já vai na 12ª edição e a organização continua a apostar nos produtos de fabrico regional e nas peças de artesanato características do concelho.
O presidente da Câmara de Vimioso afirma que a maioria dos visitantes vem da vizinha Espanha. José Rodrigues salienta, ainda, que este ano houve mais pessoas a visitar a vila de Vimioso.“Correu muito bem. A nível de visitantes teve bastante gente. Talvez mais do que no ano passado.
A nível de vendas, apesar da crise que afecta todo o País, também esteve bem, tendo-se vendido mais os produtos da região. As pessoas hoje optam mais pelos produtos da terra, que é aquilo que as pessoas precisam.
O artesanato ficou um pouco aquém daquilo que nós gostaríamos que fosse vendido. À nossa feira vem muita gente da região, mas as pessoas que mais nos visitam são os espanhóis. No raid todo-o-terreno, dos 552 participantes, 90 por cento eram espanhóis”, salienta o edil.
Para os produtores do concelho esta feira é uma oportunidade de realizarem dinheiro com a venda daquilo que vão produzindo ao longo do ano. Helena Galego, Teresa Pinto e Ilda dos Santos venderam produtos regionais e artesanato na feira e dizem que lá se vai fazendo negócio.“Desde que começou tenho participado todos os anos.
Vendo folares tradicionais, feitos com ovos caseiros, e a carne caseira, porque sou eu que crio os porcos. Aquilo que faço tenho vendido todos os anos, não se pode vender muito porque a vida também está má”, afirma Helena Galego.“A feira tem evoluído.
Ao nível dos produtos regionais eu não tenho queixa. Tenho vendido sempre bem”, constata Teresa Pinto.“Vende-se pouco, porque o negócio vai mal. Mas a gente vem-se divertir e faz bem sair de casa”, afirma Ilda dos Santos.
Nesta feira também é possível ver como se trabalha o cobre, como se fazem escrinhos ou alforges ao vivo. José Rodrigues lembra que esta é uma forma de promover as artes e ofícios do concelho.“Continuamos a ter os artesão a trabalhar no cobre, a trabalhar no vime, nos alforges, a fazer tapetes, temos pessoas a trabalhar ao vivo, que é importante.
Este ano, perdemos o artesão que deu início a este feira há 12 anos, mas deixou-nos a alegria de continuar a fazer esta feira de artes e ofícios”, realça José Rodrigues.
O artesanato ao vivo continua a ser uma das atracções da Feira de Artes e Ofícios de Vimioso.
Brigantia, 2011-12-12
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Termas da Terronha recebem financiamento
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Aldeia de Caçarelhos
Termas da Terronha recebem financiamento
Já foi assinado o contrato de financiamento para a construção das Termas de Terronha, em Vimioso.O investimento de um milhão e seiscentos mil euros vai receber um financiamento de milhão e duzentos mil provenientes do Programa Operacional o Norte (ON2).
“Esteve cá o vogal do ON2 a assinar o contrato de financiamento que é de um milhão e duzentos mil euros” adianta o presidente da câmara de Vimioso, acrescentando que “o investimento fica na ordem do milhão e seiscentos mas relembro que o preço base da obra era dois milhões e duzentos mil euros”.As obras já começaram com os trabalhos de terraplanagens.
José Rodrigues salienta que a autarquia avançaria com o projecto mesmo que não fosse contemplado com fundos comunitários.“Nós já tínhamos lançado a obra e mesmo que não houvesse fundos comunitários era uma obra imprescindível para o concelho e nós iríamos fazer a obra de qualquer das formas” refere “mas com os fundos comunitários é melhor porque a nossa situação financeira fica mais confortável”.
O autarca recorda as infra-estruturas que o equipamento vai contemplar.“É um balneário termal, vai ficar com as infra-estruturas normais de umas termas. Vai ter tratamentos para as vias respiratórias e pele, vai ter um SPA, ginásio e piscina” descreve. “A obra já começou, já estão a decorrer as terraplanagens.
Estava para ser feita durante um ano, mas vamos tentar que seja terminada em oito meses para que comece a trabalhar em Agosto” realça.As termas da Terronha, perto da aldeia de Caçarelhos, deverão criar cerca de seis postos de trabalho.
Brigantia, 2011-12-15
In DTM
Aldeia de Caçarelhos
Termas da Terronha recebem financiamento
Já foi assinado o contrato de financiamento para a construção das Termas de Terronha, em Vimioso.O investimento de um milhão e seiscentos mil euros vai receber um financiamento de milhão e duzentos mil provenientes do Programa Operacional o Norte (ON2).
“Esteve cá o vogal do ON2 a assinar o contrato de financiamento que é de um milhão e duzentos mil euros” adianta o presidente da câmara de Vimioso, acrescentando que “o investimento fica na ordem do milhão e seiscentos mas relembro que o preço base da obra era dois milhões e duzentos mil euros”.As obras já começaram com os trabalhos de terraplanagens.
José Rodrigues salienta que a autarquia avançaria com o projecto mesmo que não fosse contemplado com fundos comunitários.“Nós já tínhamos lançado a obra e mesmo que não houvesse fundos comunitários era uma obra imprescindível para o concelho e nós iríamos fazer a obra de qualquer das formas” refere “mas com os fundos comunitários é melhor porque a nossa situação financeira fica mais confortável”.
O autarca recorda as infra-estruturas que o equipamento vai contemplar.“É um balneário termal, vai ficar com as infra-estruturas normais de umas termas. Vai ter tratamentos para as vias respiratórias e pele, vai ter um SPA, ginásio e piscina” descreve. “A obra já começou, já estão a decorrer as terraplanagens.
Estava para ser feita durante um ano, mas vamos tentar que seja terminada em oito meses para que comece a trabalhar em Agosto” realça.As termas da Terronha, perto da aldeia de Caçarelhos, deverão criar cerca de seis postos de trabalho.
Brigantia, 2011-12-15
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
162 mil euros para reabilitar igreja matriz de Vimioso
.
Igreja de São Vicente
162 mil euros para reabilitar igreja matriz de Vimioso
A Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) está a realizar obras de reabilitação na igreja matriz de Vimioso, Distrito de Bragança, classificada como imóvel de interesse público desde 1950.
A intervenção, com um investimento de 162 mil euros, é realizada em parceria com a Câmara Municipal de Vimioso e está inserida na candidatura «Património Religioso do Leste Transmontano», indica um comunicado da DRCN enviado hoje à Agência ECCLESIA.
A empreitada iniciou-se em dezembro de 2011 e prevê-se que esteja concluída no próximo mês de junho.
A igreja de São Vicente, construída no final do século XVI e início do XVII, é um templo de inspiração maneirista com influência do gosto filipino, caraterístico da época.
Agência Ecclesia, 2012-03-22
Igreja de São Vicente
162 mil euros para reabilitar igreja matriz de Vimioso
A Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) está a realizar obras de reabilitação na igreja matriz de Vimioso, Distrito de Bragança, classificada como imóvel de interesse público desde 1950.
A intervenção, com um investimento de 162 mil euros, é realizada em parceria com a Câmara Municipal de Vimioso e está inserida na candidatura «Património Religioso do Leste Transmontano», indica um comunicado da DRCN enviado hoje à Agência ECCLESIA.
A empreitada iniciou-se em dezembro de 2011 e prevê-se que esteja concluída no próximo mês de junho.
A igreja de São Vicente, construída no final do século XVI e início do XVII, é um templo de inspiração maneirista com influência do gosto filipino, caraterístico da época.
Agência Ecclesia, 2012-03-22
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Posto de Correios de Argoselo transferido para a Junta de Freguesia
.
Unica forma de manter este serviço
Posto de Correios de Argoselo transferido para a Junta de Freguesia
O posto de correios de Argozelo, no concelho de Vimioso, já foi transferido para a Junta de Freguesia. O autarca local garante que foi a única forma de manter este serviço na vila. Francisco Lopes diz que agora a população ainda vai ter mais serviços.
“Ou nós tomávamos conta do correio ou passariam para as mãos de privados, como tem acontecido noutras localidades. Então ficar por ficar ficou a Junta de Freguesia. De qualquer maneira penso que a freguesia também ficou beneficiada, uma vez que o Correio até aqui só existia da parte da tarde e agora passa a existir durante todo o dia”, sublinha o autarca.
Com esta mudança a autarquia tem que disponibilizar um funcionário para garantir o funcionamento dos correios. Francisco Lopes diz que conta com o apoio financeiro dos CTT.“A única alteração que há é no funcionário. Os CTT pagam-nos uma verba mensal para ajudar a suportar os custos.
Tivemos também a colaboração da Câmara de Vimioso, que nos concedeu um funcionário que já tem alguma experiência em serviços públicos e é um posto de trabalho que ali asseguramos”, enaltece o autarca.
As obras foram realizadas no edifício da Junta de Freguesia pelos CTT. Quanto à distribuição postal, o autarca de Argozelo sublinha que continua a ser da responsabilidade dos CTT.
Brigantia, 2012-04-13
In DTM
Unica forma de manter este serviço
Posto de Correios de Argoselo transferido para a Junta de Freguesia
O posto de correios de Argozelo, no concelho de Vimioso, já foi transferido para a Junta de Freguesia. O autarca local garante que foi a única forma de manter este serviço na vila. Francisco Lopes diz que agora a população ainda vai ter mais serviços.
“Ou nós tomávamos conta do correio ou passariam para as mãos de privados, como tem acontecido noutras localidades. Então ficar por ficar ficou a Junta de Freguesia. De qualquer maneira penso que a freguesia também ficou beneficiada, uma vez que o Correio até aqui só existia da parte da tarde e agora passa a existir durante todo o dia”, sublinha o autarca.
Com esta mudança a autarquia tem que disponibilizar um funcionário para garantir o funcionamento dos correios. Francisco Lopes diz que conta com o apoio financeiro dos CTT.“A única alteração que há é no funcionário. Os CTT pagam-nos uma verba mensal para ajudar a suportar os custos.
Tivemos também a colaboração da Câmara de Vimioso, que nos concedeu um funcionário que já tem alguma experiência em serviços públicos e é um posto de trabalho que ali asseguramos”, enaltece o autarca.
As obras foram realizadas no edifício da Junta de Freguesia pelos CTT. Quanto à distribuição postal, o autarca de Argozelo sublinha que continua a ser da responsabilidade dos CTT.
Brigantia, 2012-04-13
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Argoselo não quer que a escola feche
.
O povo não aceita
Argoselo não quer que a escola feche
A população de Argoselo, em Vimioso, manifestou-se ontem à tarde contra o encerramento da escola primária local.O povo não aceita que o Governo feche aquele serviço por considerar que é prejudicial para a vila.
Actualmente estão a frequentar aquele estabelecimento de ensino 14 crianças. No próximo ano serão mais seis.Mesmo assim não chega para perfazer o mínimo de 21 que o Governo exige para a manutenção.Os pais não querem que os filhos sejam transferidos para Vimioso.
“A minha filha tem de se levantar às 7h30 para ir às 8h no autocarro para Vimioso e aqui as crianças estão mais acompanhadas pelos pais que estamos cá”, refere Alice Afonso. Manuel Vaz Oliveira concorda ao afirmar que “a minha filha ainda é muito pequena para ir de transporte para Vimioso. Se a escola fosse aqui era muito melhor.
Se nos tiram tudo daqui a vila começa a morrer e as pessoas a desaparecer daqui”. “É mau fecharem a escola”, considera Cipriano Machado, acrescentando que “a minha filha tem de se levantar às oito da manhã para ir para Vimioso e aqui está em casa, se acontecer alguma coisa”.
“Por mim ficava aqui, mas vamos ver o que vai dar. Estamos a manifestar-nos para ver se não levam as crianças para Vimioso”, salienta.A população está ao lado dos pais.Não quer a escola fechada porque é uma perda para a vila.“É melhor que as crianças estejam aqui porque ao irem no autocarro vão ao pontapé dos maus velhos e não é justo porque aqui a escola tem muitas condições”, considera Maria das Dores Alves.
“Aqui há muita criança e são muito pequeninas para irem para Vimioso. Por isso é bem que a escola não feche”, afirma Arminda Carvalho. “Eu não gostaria que fechasse a escola onde eu fiz a minha primária”, lamenta Irene Afonso da Veiga, acrescentando que “é bem que não nos tirem nada”. Já Maria do Carmo Oliveira é peremptória ao afirmar que “nós não deixamos fechar a escola porque ela é nossa e que ninguém se atreva a vir cá tirá-la, que nós não deixamos”.
O presidente da junta de freguesia salienta que a escola tem todas as condições físicas para funcionar.“A escola tem 14 alunos, mas no próximo ano temos mais seis, mas eu espero que ela continue aberta”, refere Francisco Lopes, acrescentando que “a escola tem aquecimento central, quadros electrónicos, refeitório e polidesportivo”.
Além disso, a infra-estrutura foi remodelada há pouco tempo.
Brigantia, 2012-07-17
In DTM
O povo não aceita
Argoselo não quer que a escola feche
A população de Argoselo, em Vimioso, manifestou-se ontem à tarde contra o encerramento da escola primária local.O povo não aceita que o Governo feche aquele serviço por considerar que é prejudicial para a vila.
Actualmente estão a frequentar aquele estabelecimento de ensino 14 crianças. No próximo ano serão mais seis.Mesmo assim não chega para perfazer o mínimo de 21 que o Governo exige para a manutenção.Os pais não querem que os filhos sejam transferidos para Vimioso.
“A minha filha tem de se levantar às 7h30 para ir às 8h no autocarro para Vimioso e aqui as crianças estão mais acompanhadas pelos pais que estamos cá”, refere Alice Afonso. Manuel Vaz Oliveira concorda ao afirmar que “a minha filha ainda é muito pequena para ir de transporte para Vimioso. Se a escola fosse aqui era muito melhor.
Se nos tiram tudo daqui a vila começa a morrer e as pessoas a desaparecer daqui”. “É mau fecharem a escola”, considera Cipriano Machado, acrescentando que “a minha filha tem de se levantar às oito da manhã para ir para Vimioso e aqui está em casa, se acontecer alguma coisa”.
“Por mim ficava aqui, mas vamos ver o que vai dar. Estamos a manifestar-nos para ver se não levam as crianças para Vimioso”, salienta.A população está ao lado dos pais.Não quer a escola fechada porque é uma perda para a vila.“É melhor que as crianças estejam aqui porque ao irem no autocarro vão ao pontapé dos maus velhos e não é justo porque aqui a escola tem muitas condições”, considera Maria das Dores Alves.
“Aqui há muita criança e são muito pequeninas para irem para Vimioso. Por isso é bem que a escola não feche”, afirma Arminda Carvalho. “Eu não gostaria que fechasse a escola onde eu fiz a minha primária”, lamenta Irene Afonso da Veiga, acrescentando que “é bem que não nos tirem nada”. Já Maria do Carmo Oliveira é peremptória ao afirmar que “nós não deixamos fechar a escola porque ela é nossa e que ninguém se atreva a vir cá tirá-la, que nós não deixamos”.
O presidente da junta de freguesia salienta que a escola tem todas as condições físicas para funcionar.“A escola tem 14 alunos, mas no próximo ano temos mais seis, mas eu espero que ela continue aberta”, refere Francisco Lopes, acrescentando que “a escola tem aquecimento central, quadros electrónicos, refeitório e polidesportivo”.
Além disso, a infra-estrutura foi remodelada há pouco tempo.
Brigantia, 2012-07-17
In DTM
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Autarca não desiste da construção de mini-hídrica
.
Na ribeira de Pau
Autarca não desiste da construção de mini-hídrica
O presidente da câmara de Vimioso culpa o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) pelo facto de ao longo dos anos, ter dado «vários» pareceres negativos para a construção de uma mini-hídrica na ribeira de Angueira.
O projeto teve início há cerca uma década e obteve «cerca de seis pareceres negativos» da parte do ICNB ao empreendimento, o que, na opinião do autarca, «não se justifica».
«Apesar dos sucessivos pareceres negativos do ICNB, o assunto não está encerrado e vamos continuar a lutar pela construção da barragem. Tanto eu como o meu homólogo de Mogadouro estamos de saída, mas não vamos deixar cair o assunto», disse hoje à Lusa José Rodrigues.
O autarca lembra o incêndio que na passada semana consumiu vários hectares de mata numa das freguesias do concelho, reiterando que é preciso construir mais pontos de água para abastecimento dos meios aéreos de combate às chamas.
José Rodrigues, que se encontra no final de três mandatos consecutivos, lamenta não ter conseguido erguer um projeto «que só traria dividendos económicos» para os concelhos de Vimioso e Mogadouro.
No entanto, o Estudo de Impacto Ambiental refere que a albufeira da barragem poderá ter impacto «negativo» na fauna e flora exigente nas margens da ribeira de Pau, nomeadamente ao nível de plantas como o bucho ou de animais como a lontra.
\"Se houvesse uma maior abertura para a construção de mini-hídricas, ou outros pontos de água, haveria uma maior facilidade para controlar os incêndios que devastam hectares de floresta nos nossos concelhos\", acrescentou o autarca.
Segundo José Rodrigues, entidades como o ICNB deveriam ser mais colaborantes com as autarquias e com as populações, no sentido de se construírem mais pontos de água ou pequenas barragens.
O empreendimento, orçado em cerca de 6 milhões de euros, contará com uma turbina geradora capaz de produzir 11.64 Gigawatts/hora (Gwh) de energia.
Trata-se de um empreendimento desenvolvido pela Hidroerg-Projetos Energéticos, Lda, em conjunto com as Câmaras de Vimioso e Mogadouro, destinado à produção de energia.
O aproveitamento hidroelétrico será construído no troço final do rio Angueira, abrangendo as freguesias de Algoso e São Martinho do Peso.
A produção de energia será feita em regime de exploração a «fio de água», utilizando, apenas, os caudais «disponíveis após as utilizações prioritárias», nomeadamente para «fins ecológicos».
O local escolhido pela autarquia fica a jusante da zona de confluência do rio Angueira e da ribeira da Ponte de Pau, nas proximidades de uma ponte do século XVII que liga Algoso, no concelho de Vimioso, a Valcerto, já no município de Mogadouro.
Lusa, 2012-08-16
Na ribeira de Pau
Autarca não desiste da construção de mini-hídrica
O presidente da câmara de Vimioso culpa o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) pelo facto de ao longo dos anos, ter dado «vários» pareceres negativos para a construção de uma mini-hídrica na ribeira de Angueira.
O projeto teve início há cerca uma década e obteve «cerca de seis pareceres negativos» da parte do ICNB ao empreendimento, o que, na opinião do autarca, «não se justifica».
«Apesar dos sucessivos pareceres negativos do ICNB, o assunto não está encerrado e vamos continuar a lutar pela construção da barragem. Tanto eu como o meu homólogo de Mogadouro estamos de saída, mas não vamos deixar cair o assunto», disse hoje à Lusa José Rodrigues.
O autarca lembra o incêndio que na passada semana consumiu vários hectares de mata numa das freguesias do concelho, reiterando que é preciso construir mais pontos de água para abastecimento dos meios aéreos de combate às chamas.
José Rodrigues, que se encontra no final de três mandatos consecutivos, lamenta não ter conseguido erguer um projeto «que só traria dividendos económicos» para os concelhos de Vimioso e Mogadouro.
No entanto, o Estudo de Impacto Ambiental refere que a albufeira da barragem poderá ter impacto «negativo» na fauna e flora exigente nas margens da ribeira de Pau, nomeadamente ao nível de plantas como o bucho ou de animais como a lontra.
\"Se houvesse uma maior abertura para a construção de mini-hídricas, ou outros pontos de água, haveria uma maior facilidade para controlar os incêndios que devastam hectares de floresta nos nossos concelhos\", acrescentou o autarca.
Segundo José Rodrigues, entidades como o ICNB deveriam ser mais colaborantes com as autarquias e com as populações, no sentido de se construírem mais pontos de água ou pequenas barragens.
O empreendimento, orçado em cerca de 6 milhões de euros, contará com uma turbina geradora capaz de produzir 11.64 Gigawatts/hora (Gwh) de energia.
Trata-se de um empreendimento desenvolvido pela Hidroerg-Projetos Energéticos, Lda, em conjunto com as Câmaras de Vimioso e Mogadouro, destinado à produção de energia.
O aproveitamento hidroelétrico será construído no troço final do rio Angueira, abrangendo as freguesias de Algoso e São Martinho do Peso.
A produção de energia será feita em regime de exploração a «fio de água», utilizando, apenas, os caudais «disponíveis após as utilizações prioritárias», nomeadamente para «fins ecológicos».
O local escolhido pela autarquia fica a jusante da zona de confluência do rio Angueira e da ribeira da Ponte de Pau, nas proximidades de uma ponte do século XVII que liga Algoso, no concelho de Vimioso, a Valcerto, já no município de Mogadouro.
Lusa, 2012-08-16
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Artes, Ofícios e Sabores preenchem fim-de-semana
.
Cerca de 70 expositores
Artes, Ofícios e Sabores preenchem fim-de-semana
De sexta a domingo, Vimioso vai ser palco da décima terceira edição da Feira de Artes, Ofícios e Sabores.
Todos os anos por esta altura, o concelho recebe milhares de pessoas para este evento que é já uma tradição.
Dos cerca de 70 expositores, 50 são do concelho. O objectivo, é segundo o vice-presidente da Câmara Municipal de Vimioso (CMV), Jorge Fidalgo, “fazer com que os artesãos e produtores locais possam expor e vender os seus produtos”.
Dos cerca de 70 expositores, 50 são do concelho. Os restantes são de concelhos vizinhos e também alguns espanhóis. Este ano são esperadas cerca de 20 mil visitantes, dos quais 60% devem ser espanhóis.
O vice-presidente assume que tem expectativas elevadas em relação a esta décima terceira edição, e acredita que “apesar de a crise”, as pessoas vão aparecer, à semelhança dos anos anteriores.
Para além da animação musical, o certame conta também com a realização da Montaria ao Javali, e do Raid TT, no sábado. No domingo, realiza-se o Passeio BTT e o Passeio Pedestre Temático, com vista à identificação de cogumelos; entre muitas outras actividades.
Jornal Nordeste, 2012-12-05
Cerca de 70 expositores
Artes, Ofícios e Sabores preenchem fim-de-semana
De sexta a domingo, Vimioso vai ser palco da décima terceira edição da Feira de Artes, Ofícios e Sabores.
Todos os anos por esta altura, o concelho recebe milhares de pessoas para este evento que é já uma tradição.
Dos cerca de 70 expositores, 50 são do concelho. O objectivo, é segundo o vice-presidente da Câmara Municipal de Vimioso (CMV), Jorge Fidalgo, “fazer com que os artesãos e produtores locais possam expor e vender os seus produtos”.
Dos cerca de 70 expositores, 50 são do concelho. Os restantes são de concelhos vizinhos e também alguns espanhóis. Este ano são esperadas cerca de 20 mil visitantes, dos quais 60% devem ser espanhóis.
O vice-presidente assume que tem expectativas elevadas em relação a esta décima terceira edição, e acredita que “apesar de a crise”, as pessoas vão aparecer, à semelhança dos anos anteriores.
Para além da animação musical, o certame conta também com a realização da Montaria ao Javali, e do Raid TT, no sábado. No domingo, realiza-se o Passeio BTT e o Passeio Pedestre Temático, com vista à identificação de cogumelos; entre muitas outras actividades.
Jornal Nordeste, 2012-12-05
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Nova onda de assaltos a igrejas de Bragança
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Mais duas igrejas em Vimioso
Nova onda de assaltos a igrejas de Bragança
Foram assaltadas mais duas igrejas no distrito de Bragança, desta vez em aldeias perto de Vimioso. Em pouco mais de um mês são já 22 os assaltos deste género na região.
A GNR deteve três pessoas que ficaram em prisão preventiva mas os assaltos continuam. Os últimos dois roubos aconteceram na mesma noite e os assaltantes levaram objetos em ouro e pequenas quantias em dinheiro.
, 2013-02-14
In DTM
Mais duas igrejas em Vimioso
Nova onda de assaltos a igrejas de Bragança
Foram assaltadas mais duas igrejas no distrito de Bragança, desta vez em aldeias perto de Vimioso. Em pouco mais de um mês são já 22 os assaltos deste género na região.
A GNR deteve três pessoas que ficaram em prisão preventiva mas os assaltos continuam. Os últimos dois roubos aconteceram na mesma noite e os assaltantes levaram objetos em ouro e pequenas quantias em dinheiro.
, 2013-02-14
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Complexo termal de Vimioso abre no mês de junho para testes
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Complexo termal da Terronha
Complexo termal de Vimioso abre no mês de junho para testes
A Câmara de Vimioso anunciou hoje que o complexo termal da Terronha está concluído e poderá abrir em fase experimental já no decurso próximo mês de junho, disse à Lusa fonte da autarquia do distrito de Bragança.
\"As termas vão abrir para testes médicos por um período de cerca de dois anos, para assim se poder obter o alvará final\", disse o autarca, José Rodrigues.
No período de verão, os apreciadores das qualidades terapêuticas das águas sulfurosas da Terronha poderão vir a usufruir do balneário do complexo termal.
O balneário principal do complexo termal vai ficar dotado de uma série de equipamentos em se destacam uma piscina, aparelhos para melhorar a função respiratória dos utentes e duches a jato entre outros.
De futuro, a autarquia não coloca de lado a ideia de que o equipamento termal venha a ser explorado pela iniciativa privada.
\"A unidade é uma aposta para ajudar a impulsionar o desenvolvimento turístico no concelho de Vimioso, uma aposta que tem de ser ganha, já que se trata de uma indústria que poderá trazer mais-valias ao concelho \", acrescentou o autarca.
A unidade termal começou a ganhar forma há cerca de três anos com a construção de uma central de bombagem e respetiva conduta em aço inoxidável, com cerca de 1500 metros de extensão, que serve para transportar a água sulfurosa para o complexo de balneários, onde depois será utilizada na ajuda ao tratamento de diversas patologias.
A água sulfurosa que brota da nascente da Terronha tem \"capacidades curativas\" em doenças da pele e do aparelho respiratório.
\"Estas propriedades já foram confirmadas através de testes efetuados em laboratórios especializados\", frisou José Rodrigues.
A sabedoria popular garante que já se fala nos poderes \"curativos\" das águas da Terronha \"há muitas décadas\" e que era comum algumas pessoas deslocarem-se à nascente \"para nela de banharem\", apesar de distar alguns quilómetros da vila.
Estas águas sulfurosas da Terronha estão identificadas desde 1726.
O complexo termal da Terronha custou cerca de três milhões de euros, sendo financiado por fundos de Programa Operacional do Norte em cerca de 1,2 milhões.
Lusa, 2013-05-27
Complexo termal da Terronha
Complexo termal de Vimioso abre no mês de junho para testes
A Câmara de Vimioso anunciou hoje que o complexo termal da Terronha está concluído e poderá abrir em fase experimental já no decurso próximo mês de junho, disse à Lusa fonte da autarquia do distrito de Bragança.
\"As termas vão abrir para testes médicos por um período de cerca de dois anos, para assim se poder obter o alvará final\", disse o autarca, José Rodrigues.
No período de verão, os apreciadores das qualidades terapêuticas das águas sulfurosas da Terronha poderão vir a usufruir do balneário do complexo termal.
O balneário principal do complexo termal vai ficar dotado de uma série de equipamentos em se destacam uma piscina, aparelhos para melhorar a função respiratória dos utentes e duches a jato entre outros.
De futuro, a autarquia não coloca de lado a ideia de que o equipamento termal venha a ser explorado pela iniciativa privada.
\"A unidade é uma aposta para ajudar a impulsionar o desenvolvimento turístico no concelho de Vimioso, uma aposta que tem de ser ganha, já que se trata de uma indústria que poderá trazer mais-valias ao concelho \", acrescentou o autarca.
A unidade termal começou a ganhar forma há cerca de três anos com a construção de uma central de bombagem e respetiva conduta em aço inoxidável, com cerca de 1500 metros de extensão, que serve para transportar a água sulfurosa para o complexo de balneários, onde depois será utilizada na ajuda ao tratamento de diversas patologias.
A água sulfurosa que brota da nascente da Terronha tem \"capacidades curativas\" em doenças da pele e do aparelho respiratório.
\"Estas propriedades já foram confirmadas através de testes efetuados em laboratórios especializados\", frisou José Rodrigues.
A sabedoria popular garante que já se fala nos poderes \"curativos\" das águas da Terronha \"há muitas décadas\" e que era comum algumas pessoas deslocarem-se à nascente \"para nela de banharem\", apesar de distar alguns quilómetros da vila.
Estas águas sulfurosas da Terronha estão identificadas desde 1726.
O complexo termal da Terronha custou cerca de três milhões de euros, sendo financiado por fundos de Programa Operacional do Norte em cerca de 1,2 milhões.
Lusa, 2013-05-27
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Terreno em cemitério gera polémica em Avinhó
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Freguesia de Matela
Terreno em cemitério gera polémica em Avinhó
Uma mulher da aldeia de Avinhó, concelho de Vimioso, acusa a junta de freguesia de Matela, de negligência por causa de uma campa no cemitério antigo.
A mãe de Conceição Nora faleceu há poucos dias e quando a família foi para enterrar o corpo no local, que tinha sido comprado anos antes pela defunta, ficou a saber que já lá estava sepultado outro corpo. Indignada com a situação procurou obter explicações junto do responsável da junta de freguesia, mas não obteve qualquer resposta.
“A minha mãe comprou o terreno no cemitério há vários anos e disse-me que queria ser enterrada ali porque era a campa onde estavam os pais dela. Agora venho a descobrir que está lá outra senhora enterrada”, conta Conceição Nora.
“Como ninguém me tinha avisado liguei ao responsável para mandar aqui alguém para me dizer onde ía enterrar a minha mãe, mas ele respondeu-me que não tinha nada a ver com isso e desligou-me o telefone”, acrescenta.
O corpo acabou por ser sepultado naquele cemitério, mas noutro local, seguindo o conselho de “duas idosas da aldeia que dizem que já há muitos anos que enterram ali ninguém, mas tenho medo que aconteça a mesma coisa porque ninguém me vem dizer se os terrenos estão ou não vendidos”.
Já a filha da defunta que foi enterrada naquela campa em 2010 e diz que não sabia que o terreno já estava vendido, nem foi informada pela junta de freguesia. “A minha mãe já estava enterrada quando o meu filho apareceu em casa a dizer que a campa estava vendida”, refere Beatriz Valente. “O que é que eu podia fazer?”, pergunta.
“A única solução é agora nós pagarmos-lhe o terreno noutro sítio”, salienta.O responsável da junta na altura em que o terreno foi vendido e confirma que a mulher que agora morreu lhe pagou 150 euros pela sepultura.“Recebi o dinheiro para pagar a campa onde estavam os pais dela. Naquela altura pagavam 30 contos”, recorda João Silva.
Contactado pela Brigantia, o presidente da junta de freguesia de Matela não quis prestar declarações sobre o assunto, dizendo apenas que quando o terreno foi comprado a família deveria ter marcado o local da sepultura no cemitério.
Brigantia, 2013-07-11
Freguesia de Matela
Terreno em cemitério gera polémica em Avinhó
Uma mulher da aldeia de Avinhó, concelho de Vimioso, acusa a junta de freguesia de Matela, de negligência por causa de uma campa no cemitério antigo.
A mãe de Conceição Nora faleceu há poucos dias e quando a família foi para enterrar o corpo no local, que tinha sido comprado anos antes pela defunta, ficou a saber que já lá estava sepultado outro corpo. Indignada com a situação procurou obter explicações junto do responsável da junta de freguesia, mas não obteve qualquer resposta.
“A minha mãe comprou o terreno no cemitério há vários anos e disse-me que queria ser enterrada ali porque era a campa onde estavam os pais dela. Agora venho a descobrir que está lá outra senhora enterrada”, conta Conceição Nora.
“Como ninguém me tinha avisado liguei ao responsável para mandar aqui alguém para me dizer onde ía enterrar a minha mãe, mas ele respondeu-me que não tinha nada a ver com isso e desligou-me o telefone”, acrescenta.
O corpo acabou por ser sepultado naquele cemitério, mas noutro local, seguindo o conselho de “duas idosas da aldeia que dizem que já há muitos anos que enterram ali ninguém, mas tenho medo que aconteça a mesma coisa porque ninguém me vem dizer se os terrenos estão ou não vendidos”.
Já a filha da defunta que foi enterrada naquela campa em 2010 e diz que não sabia que o terreno já estava vendido, nem foi informada pela junta de freguesia. “A minha mãe já estava enterrada quando o meu filho apareceu em casa a dizer que a campa estava vendida”, refere Beatriz Valente. “O que é que eu podia fazer?”, pergunta.
“A única solução é agora nós pagarmos-lhe o terreno noutro sítio”, salienta.O responsável da junta na altura em que o terreno foi vendido e confirma que a mulher que agora morreu lhe pagou 150 euros pela sepultura.“Recebi o dinheiro para pagar a campa onde estavam os pais dela. Naquela altura pagavam 30 contos”, recorda João Silva.
Contactado pela Brigantia, o presidente da junta de freguesia de Matela não quis prestar declarações sobre o assunto, dizendo apenas que quando o terreno foi comprado a família deveria ter marcado o local da sepultura no cemitério.
Brigantia, 2013-07-11
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Vimioso já tem financiamento para Parque Ambiental
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Investimento de 980 mil euros
Vimioso já tem financiamento para Parque Ambiental
Arrancam na próxima semana as obras de construção do Parque Ambiental de Vimioso. Este projecto vai nascer na zona do rio Angueira e representa um investimento de 980 mil euros, financiados através do PROVERE.
O vice-presidente da Câmara Municipal de Vimioso, Jorge Fidalgo, diz que foi preciso esperar mais de um ano pelo financiamento, mas não tem dúvidas que este projecto é uma mais-valia para o concelho.“Temos aqui duas empreitadas.
Uma tem a ver com o edifício de recepção aos visitantes e o outro tem a ver com o complexo para o burro mirandês. O Parque Ambiental é um projecto que nós já abraçamos há algum tempo, infelizmente pelos atrasos na aprovação e no financiamento das candidaturas estivemos mais de um ano parados, porque não podíamos fazer as obras sem ter esse financiamento.
Estas obras vêm completar todo o investimento que já lá foi feito”, salienta o autarca.Com a concretização deste projecto, a Câmara de Vimioso pretende atrair mais turistas ao concelho. “O Parque Ambiental fica no curso do rio Angueira, entre as aldeias de Angueira, Serapicos e S. Joanico, e que acaba por ser também o curso onde temos também o complexo termal.
Temos aqui uma zona turística ligada, por um lado à Saúde, e por outro lado à parte Ambiental. É um potencial para o concelho em termos turísticos e de atracção de pessoas e criação também de alguns postos de trabalho”, realça Jorge Fidalgo.
E na vila de Argoselo também vai ser construído o Centro Interpretativo das Minas.Este projecto representa um investimento de 265 mil euros. “Também através do programa PROVERE conseguimos financiamento para o Centro Interpretativo das Minas de Argoselo.
Vai ter uma sala para exposições e ligada à interpretação do que foram as minas de Argoselo, um auditório e salas de trabalho para se poderem desenvolver ali algumas actividades”, afirma o vice-presidente da Câmara Municipal de Vimioso.
A construção destes projectos arranca na próxima semana e deverá estar concluída dentro de um ano.
Brigantia, 2013-09-04
Investimento de 980 mil euros
Vimioso já tem financiamento para Parque Ambiental
Arrancam na próxima semana as obras de construção do Parque Ambiental de Vimioso. Este projecto vai nascer na zona do rio Angueira e representa um investimento de 980 mil euros, financiados através do PROVERE.
O vice-presidente da Câmara Municipal de Vimioso, Jorge Fidalgo, diz que foi preciso esperar mais de um ano pelo financiamento, mas não tem dúvidas que este projecto é uma mais-valia para o concelho.“Temos aqui duas empreitadas.
Uma tem a ver com o edifício de recepção aos visitantes e o outro tem a ver com o complexo para o burro mirandês. O Parque Ambiental é um projecto que nós já abraçamos há algum tempo, infelizmente pelos atrasos na aprovação e no financiamento das candidaturas estivemos mais de um ano parados, porque não podíamos fazer as obras sem ter esse financiamento.
Estas obras vêm completar todo o investimento que já lá foi feito”, salienta o autarca.Com a concretização deste projecto, a Câmara de Vimioso pretende atrair mais turistas ao concelho. “O Parque Ambiental fica no curso do rio Angueira, entre as aldeias de Angueira, Serapicos e S. Joanico, e que acaba por ser também o curso onde temos também o complexo termal.
Temos aqui uma zona turística ligada, por um lado à Saúde, e por outro lado à parte Ambiental. É um potencial para o concelho em termos turísticos e de atracção de pessoas e criação também de alguns postos de trabalho”, realça Jorge Fidalgo.
E na vila de Argoselo também vai ser construído o Centro Interpretativo das Minas.Este projecto representa um investimento de 265 mil euros. “Também através do programa PROVERE conseguimos financiamento para o Centro Interpretativo das Minas de Argoselo.
Vai ter uma sala para exposições e ligada à interpretação do que foram as minas de Argoselo, um auditório e salas de trabalho para se poderem desenvolver ali algumas actividades”, afirma o vice-presidente da Câmara Municipal de Vimioso.
A construção destes projectos arranca na próxima semana e deverá estar concluída dentro de um ano.
Brigantia, 2013-09-04
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