O grande desastre
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O grande desastre
BP retoma operação para selar fuga depois de problema técnico ter parado trabalhos
PÚBLICO
A BP retomou ontem à noite a operação “top kill” para selar a fuga de petróleo a 1500 metros de profundidade, depois de um problema técnico ter obrigado à suspensão dos trabalhos.
Inicialmente, os responsáveis da BP garantiram que tudo estava a correr conforme o previsto. O processo utilizado, que começou ao início da tarde, consiste em injectar uma mistura de lama pesada e químicos para dentro do poço, através do mecanismo de segurança chamado blowout preventer. O objectivo é empurrar o gás e o petróleo para debaixo do fundo do mar.
Horas depois, a BP reconheceu que a operação não estava a ter sucesso e decidiu suspender a injecção quando os engenheiros detectaram que demasiada lama estava a escapar, juntamente com o petróleo, noticia o “New York Times”. Estes explicam que não ficaram surpreendidos com o problema e que acreditam ser capazes de selar o poço.
Entretanto, a operação já foi retomada. Além da lama, a BP está a injectar detritos - como bolas de golfe e bocados de pneus - dentro do poço para ajudar a estancar a fuga.
“É uma montanha-russa”, comentou Doug Suttles, responsável pelas operações da BP. “É difícil ser optimista ou pessimista. Não estancámos a fuga”. Depois da fase da injecção ser concluída, a BP vai colocar cimento no furo.
“Só dentro de 48 é que vamos saber se estas operações resultaram”, disse o director-executivo da BP, Tony Hayward. Este responsável salienta que a operação tem entre 60 e 70 por cento de hipóteses de resultar, uma vez que nunca foi tentada a tamanha profundidade.
Por seu lado, o comandante da Guarda Costeira norte-americana, Thad Allen, comentou numa entrevista à ABC que a situação “será crítica nas próximas 12 a 18 horas”. “Conseguimos empurrar os hidrocarbonetos para baixo, com a lama. O verdadeiro desafio consiste em injectar lama suficiente no poço para manter a pressão a um nível que permita a colocação de uma tampa de cimento no topo”, estimou Thad Allen. “Estamos tranquilos porque eles (BP) foram capazes de fazer descer a lama. A verdadeira questão agora é saber se conseguem mantê-la lá em baixo”, acrescentou.
Hayward adiantou que a empresa está a preparar procedimentos alternativos, para o caso da operação “top kill” não resultar, nomeadamente a colocação de uma “cúpula” de confinamento.
Desde que a plataforma Deepwater Horizon se afundou, a 22 de Abril, o poço está a libertar petróleo à razão de entre dois e três milhões de litros por dia. A maré negra já atingiu 110 quilómetros da costa da Luisiana. Ontem, o Governo norte-americano aprovou parte de um plano ambicioso para construir ilhas-barreira a fim de travar o avanço da poluição na Luisiana, informa a BBC.
Segundo fontes geralmente bem informadas, o petróleo já invadiu as terras da Florida. Creio que a piscina olímpica do senhor Manjua já vende fuel na cidade.
PÚBLICO
A BP retomou ontem à noite a operação “top kill” para selar a fuga de petróleo a 1500 metros de profundidade, depois de um problema técnico ter obrigado à suspensão dos trabalhos.
Inicialmente, os responsáveis da BP garantiram que tudo estava a correr conforme o previsto. O processo utilizado, que começou ao início da tarde, consiste em injectar uma mistura de lama pesada e químicos para dentro do poço, através do mecanismo de segurança chamado blowout preventer. O objectivo é empurrar o gás e o petróleo para debaixo do fundo do mar.
Horas depois, a BP reconheceu que a operação não estava a ter sucesso e decidiu suspender a injecção quando os engenheiros detectaram que demasiada lama estava a escapar, juntamente com o petróleo, noticia o “New York Times”. Estes explicam que não ficaram surpreendidos com o problema e que acreditam ser capazes de selar o poço.
Entretanto, a operação já foi retomada. Além da lama, a BP está a injectar detritos - como bolas de golfe e bocados de pneus - dentro do poço para ajudar a estancar a fuga.
“É uma montanha-russa”, comentou Doug Suttles, responsável pelas operações da BP. “É difícil ser optimista ou pessimista. Não estancámos a fuga”. Depois da fase da injecção ser concluída, a BP vai colocar cimento no furo.
“Só dentro de 48 é que vamos saber se estas operações resultaram”, disse o director-executivo da BP, Tony Hayward. Este responsável salienta que a operação tem entre 60 e 70 por cento de hipóteses de resultar, uma vez que nunca foi tentada a tamanha profundidade.
Por seu lado, o comandante da Guarda Costeira norte-americana, Thad Allen, comentou numa entrevista à ABC que a situação “será crítica nas próximas 12 a 18 horas”. “Conseguimos empurrar os hidrocarbonetos para baixo, com a lama. O verdadeiro desafio consiste em injectar lama suficiente no poço para manter a pressão a um nível que permita a colocação de uma tampa de cimento no topo”, estimou Thad Allen. “Estamos tranquilos porque eles (BP) foram capazes de fazer descer a lama. A verdadeira questão agora é saber se conseguem mantê-la lá em baixo”, acrescentou.
Hayward adiantou que a empresa está a preparar procedimentos alternativos, para o caso da operação “top kill” não resultar, nomeadamente a colocação de uma “cúpula” de confinamento.
Desde que a plataforma Deepwater Horizon se afundou, a 22 de Abril, o poço está a libertar petróleo à razão de entre dois e três milhões de litros por dia. A maré negra já atingiu 110 quilómetros da costa da Luisiana. Ontem, o Governo norte-americano aprovou parte de um plano ambicioso para construir ilhas-barreira a fim de travar o avanço da poluição na Luisiana, informa a BBC.
Segundo fontes geralmente bem informadas, o petróleo já invadiu as terras da Florida. Creio que a piscina olímpica do senhor Manjua já vende fuel na cidade.
Viriato- Pontos : 16657
Re: O grande desastre
Creio que a piscina olímpica do senhor Manjua já vende fuel na cidade.
Isso é nome de gente...índia, não é?!?
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: O grande desastre
João Ruiz escreveu:Creio que a piscina olímpica do senhor Manjua já vende fuel na cidade.
Isso é nome de gente...índia, não é?!?
O nome completo é REGINALDO CARLOS MANJUA ELIAS ADAO. Creio sim que é monhé. É o que diz o google....
Viriato- Pontos : 16657
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