Editorial do Jornal Israelita Haaretz

por **Vitor mango** Ter Jun 01, 2010 5:00 am

Quando um serviço regular, bem armado exército bem treinado vai para a guerra contra uma flotilha "liberdade" de navios civis carregados de civis, alimentos e medicamentos, o resultado é anunciado - e não importa se o confronto atingiu o seu objetivo e impedido de alcançar a flotilha Gaza. A confrontação violenta, causada por má planificação militar ou a execução deficiente, resultado da política de falhas, as guerras de prestígio e de uma profunda incompreensão do significado do confronto e repercussões.

O grave dano político causado pelo confronto é muito clara. Relações com a Turquia provavelmente deteriorar-se e pode mesmo haver graves danos a nível oficial. As negociações de proximidade com os palestinos, que começou a coxa e com baixas expectativas, terá de continuar o problema, agora que Israel atacou um navio se destina a auxiliar os habitantes de Gaza sob um cerco lânguido de quatro anos. Hamas reivindicou uma vitória estrondosa, sem disparar um único foguete, do Egipto está sob pressão redobrada para minar o cerco, abrindo a passagem de Rafah, e é razoável supor a Europa e os Estados Unidos não serão capazes de deixar Israel sair com uma repreensão simples.

Todos estes desenvolvimentos são surpresa para ninguém, e não deve ter surpreendido os decisores políticos, em Jerusalém. No entanto, parecia que ninguém poderia resistir à tentação de mostrar a força de Israel Defense Forces "em um lugar o IDF não deveria ter sido em primeiro lugar. Porque a questão não era saber quem iria ganhar o confronto, mas quem iria ganhar mais pontos opinião pública. Neste teste, o governo de Benjamin Netanyahu falhou completamente. Israel deixou a sua política de manter o cerco a Gaza tornou uma questão existencial. Esta política de bumerangue e custo de Israel a sua legitimidade internacional.

A negligência tomadores de decisão "ameaça a segurança dos israelenses e estado global de Israel. Alguém deve ser responsabilizado por essa falha lamentável. Não há maneira de convencer os cidadãos de Israel e dos seus amigos ao redor do mundo que Israel lamenta o confronto e os seus resultados, e está aprendendo com seus erros, que não a criação de uma comissão de inquérito do estado para investigar o processo de tomada de decisão, e para decidir quem devem pagar por esta política perigosa.

por **Vitor mango** Ter Jun 01, 2010 5:02 am

Porque a questão não era saber quem iria ganhar o confronto, mas quem iria ganhar mais pontos opinião pública.

por **Vitor mango** Ter Jun 01, 2010 6:37 am

de um leitor do publico

Um fiasco estratégico

Barcos pouco maiores dos que a Transtejo usa, foram
interceptados por uma fragata de guerra, mais uma flotilha de zebros
mais helicópeteros. De um lado metralhadoras, pistolas, paint ball guns;
do outro matracas, uma faca, e fisgas (imagens israelitas, pois todas
as outras imagens, inclusive imagens de operadores europeus foram
confiscadas). Na confusão que se seguiu form mortas, num número
indeterminado, pessoas. Os comandos que infiltraram o barco são
comandos navais. Qualquer pessoa sabe, e os israelitas sabem-no também,
que militares não devem ser usados, em operações de polícia. O
equipamento não é adequado. Esta de descerem por cordas,um a um, não
lembra ao ceguinho. Existem muitos e variados métodos de preparação não
letal. Não vi nenhum. O IDF mostrou aos olhos internacionais o que se já
suspeitava: longe vão os dias da "invencibilidade". Esta foi talvez a
pior mensagem PR que os falcões siono-fascistas enviaram ao mundo.
Israel ficou mais vulnerável, não menos. Israel ainda é uma sociedade
democrática e faria bem que lessem e falassem com Israelitas. nem todos
pensam como benjamin

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