in Haaretz milhares de manif contra Israel

BERLIM - A partir de Frankfurt a Berlim para Dusseldorf - milhares de manifestantes anti-Israel marcharam por toda a Alemanha no sábado, bandeiras, içar palestino e exigindo medidas contra o "massacre" a bordo da Marmara Mavi.
Os manifestantes, em Zurique, em protesto contra Israel

Os manifestantes, em Zurique, em protesto contra Israel 04 de maio de 2010 na sequência da invasão de Gaza flotilha.
Foto: AP

Há cerca de 2,8 milhões de turcos e alemães de origem turca na Alemanha. Onze alemães estavam a bordo da Marmara Mavi.

"Queremos justiça para os nossos camaradas mortos!" disse Hamit Savas, um manifestante vestindo kefiyyeh em Berlim. "Insistimos em um fim ao bloqueio de Gaza insano e liberdade para nossos irmãos palestinos".

Paris, Londres e Dublin viu protestos semelhantes. Em Dublin, os manifestantes estavam furiosos, não só sobre a Marmara, mas também sobre Israel parar a Rachel Corrie, ontem, que levou ativistas irlandeses.

Na Suécia, os estivadores anunciou ontem que os navios israelenses tentando encaixar e descarga de mercadorias seria "ignorado" na próxima semana. Um porta-voz para a 1500 forte sueco Porto Sindicato dos Trabalhadores disse que é os trabalhadores estão sendo orientados a recusar a movimentação de mercadorias e navios de Israel durante os 15-24 junho boicote. Um porta-voz sindical, Peter Annerback, disse que os trabalhadores portuários usaria o "trabalho" detetive para descobrir se as mercadorias israelenses estavam chegando em navios não-israelitas. Ele pediu a outros sindicatos para participar em iniciativas semelhantes. Sete cidadãos suecos foram detidos a bordo da flotilha Gaza ligados.

A Noruega anunciou ontem que foi anulado um seminário de operações especiais próximo, porque o Ministério da Defesa contestou a inclusão de um oficial do exército israelense no programa. Um porta-voz, major Heidi Langvik-Hansen, disse que "não era o momento certo" para ouvir uma palestra de um oficial israelense [identificado apenas como coronel Toledano].

Na Inglaterra, em Bournemouth, uma cidade litorânea com uma grande população judaica e um prefeito judeu, houve apelos ontem para cortar laços de geminação da cidade de Netanya. Em uma carta para o local Daily Echo, residente Tony Williams denunciou que "a última atrocidade" ilustrado desprezo de Israel "não apenas para o Estado de Direito, mas para os pareceres das nações civilizadas em todo o mundo." Williams disse: "No ano que vem em Bournemouth vamos eleger vereadores, e é essencial que todos os candidatos em pé para o estado de eleição a sua posição sobre o conflito Palestina-Israel ".

Prefeito Barry Golbart disse que as pessoas devem trabalhar para uma solução "pacífica". Golbart disse: "Pessoalmente, e não como prefeito, a minha posição é que eu não sou um israelense, eu sou um homem de vida judaica na Inglaterra. É uma situação extremamente lamentável, o que os erros e acertos dele," disse o Echo.

Só para informação:

O Haaretz (הארץ, "O País") é um jornal diário israelita, fundado em 1919. É publicado em hebraico, com uma versão condensada publicada em inglês como anexo à edição do International Herald Tribune distribuida em Israel. Tem também uma página de Internet em hebreu e em inglês.

A linha editorial foi definida por Gershom Schocken, que foi editor-chefe entre 1939 e 1990. O Haaretz pertence à família Schocken. Os actuais editores chefe são David Landau e Tami Litani, que susbtituiram Hanoch Marmari e Yoel Esteron em Abril de 2004.

Em comparação com outros jornais diários em hebraico, como o Maariv e o Yediot Aharonot, o Haaretz é de gama alta, com artigos mais longos, letra mais pequena, menos imagens e secções diárias sobre ciência e literatura. As suas visões sobre o conflito israelo-palestiniano tendem a ser esquerdistas e seculares.(Wikipédia)