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Mensagem por Joao Ruiz Sex Jun 11, 2010 4:29 pm

Qualificação de profissionais

Norte de Portugal acolhe programa piloto a nível mundial

Cerca de 120 profissionais que lidam diariamente com turistas nas regiões do Minho, Trás-os-Montes, Douro e Porto vão integrar um programa piloto a nível mundial para os qualificar na prestação de «um bom serviço» aos visitantes.

Designada «Educar para o Turismo», a iniciativa resulta de uma parceria entre o Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT), a Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal e a Global University for Lifelong Learning e arranca no último trimestre deste ano, com a duração de seis meses, contando com o apoio da Organização Mundial do Turismo.

Segundo destacou o presidente do IPDT em conferência de imprensa no Porto, trata-se de um programa "inovador" porque a formação não decorre em ambiente de sala de aula, sendo que "as pessoas continuam no seu posto de trabalho, reflectindo sobre a sua própria experiência"

O objectivo é "pôr os profissionais a prestar um bom serviço quer aos turistas internos, quer aos estrangeiros", disse.

Depois da região Norte, que durante seis meses acolherá a experiência piloto, os promotores pretendem aplicar o programa o restante território a partir de 2011, assim como nos países de língua oficial portuguesa.

Segundo o presidente da GULL, Richard Teare, o desenvolvimento das competências dos profissionais ligados ao turismo pode ter um forte impacto na evolução do sector em determinada região.

De acordo com o presidente do IPDT, o programa justifica-se "sobretudo num contexto de crise, em que a inovação e a criatividade são ainda mais prementes": "Estaremos a qualificar os profissionais da região e a valorizar a sua experiência, o que contribuirá para a sua motivação, que é o que precisamos numa altura em que parece que só servimos para pagar impostos", acrescentou.

Já o presidente do TPNP, Melchior Moreira, descreveu a iniciativa como "um laboratório de boas práticas de excelência do turismo" a estender a todo o território português para potenciar o sector.

JN, 2010-06-10
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Mensagem por Joao Ruiz Sex Jun 11, 2010 4:34 pm

Cem funcionários vão ficar parados

Suspensão do túnel do Marão causa atraso de sete meses

O túnel do Marão só deverá ficar pronto em finais de 2012. A derrapagem será, no mínimo, de sete meses em relação ao prazo inicialmente previsto. A culpa é da dupla suspensão dos trabalhos decorrente de duas decisões judiciais.

A primeira interrupção decretada pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Penafiel (TAFP), em 10 de Novembro de 2009, deixou os trabalhos parados durante cerca de seis meses. Na base estava uma providência cautelar interposta pela empresa Águas do Marão, por recear que a construção do túnel interferisse com as captações na Serra do Marão.

Enquanto aquele órgão judicial seguia os trâmites do processo, o Tribunal Central Administrativo do Norte (TCAN), para onde a concessionária Auto-Estradas do Marão recorreu, levantou a suspensão no início do passado mês de Maio. E obrigava, entre outras condições, à instalação de piezómetros, mecanismos de monitorização dos níveis e qualidade das águas das captações. Instalação que tinha sido impedida na primeira acção que a Águas do Marão moveu em tribunal.

Nova pausa

Só que a sentença que conta é a do TAFP e essa foi conhecida na passada sexta-feira. Obrigou a nova pausa nos trabalhos, até que os piezómetros sejam colocados e seja constituída uma comissão para analisar as leituras por eles produzidas, de modo a aferir se há alterações das condições físico-químicas e dos níveis das águas, e permitir concluir se têm impactos negativos nas captações da empresa.

O presidente do Conselho de Administração da Auto-Estradas do Marão, Francisco Silva, admitiu, ao JN, que se esses impactos negativos se vierem a verificar "serão analisados e darão lugar às indemnizações que estão consagradas na lei". "O que não pode é ser impedida uma obra de interesse público", acentuou. No fundo, a sentença dos dois tribunais não é muito diferente, embora a do TCAN não fosse tão restritiva. "Sinceramente, estava a contar com uma decisão que fosse mais em linha com a do TCAN. Há aqui alguma inconsistência nas decisões dos dois órgãos", sublinhou Francisco Silva.

Fonte da empresa Águas do Marão disse, ao JN, esperar que a ordem judicial seja acatada, até porque "não o foi", quando as obras foram retomadas no início de Maio. De resto, a visita do primeiro-ministro ao túnel, para se associar ao recomeço dos trabalhos, foi vista como "uma pressão que terá levado a concessionária a desrespeitar a ordem judicial". Até porque, acrescentou, "a monitorização e a vigilância dos explosivos decretada pelo TCAN ainda não estaria a ser cumprida".

Menos de um mês

Francisco Silva confia que a nova suspensão "não vai demorar sequer um mês". Mesmo assim, a obra vai registar um atraso de pelo menos sete meses, sendo que ainda arrisca a conclusão para "o terceiro trimestre de 2012".

O presidente da Auto-Estradas do Marão prefere não avançar ainda números relativos aos prejuízos financeiros causados pelas interrupções na obra, preferindo destacar o seu custo social. "Estão a ter impactos negativos no interesse público, prolongando a agonia de quem tem de fazer o IP4, que apesar de algumas melhorias continua a ser um martírio. Só quem o faz todos os dias é que sabe o que é esta estrada". O Ministério das Obras Públicas não quis comentar, ao JN, decisões judiciais.

Eduardo Pinto e António Orlando

JN, 2010-06-10

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Jun 28, 2010 6:16 am

Hospitais privados apostam no turismo de saúde

por PATRÍCIA JESUS
Hoje

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Cirurgias plástica e ortopédica eleitas para atrair ingleses ao Algarve. Unidades de Lisboa querem ser referência no estrangeiro

Cinco dias num hotel de cinco estrelas, para duas pessoas, com uma cirurgia plástica para aumentar o peito incluída: 5378 euros. É esta a oferta do grupo hospitais privados HPP. O objectivo é competir no mercado das "férias cirúrgicas", nas suas unidades no Algarve. O turismo de saúde é um mercado em que os europeus já gastam mais de 8 mil milhões de euros a nível europeu, mas tem pesos-pesados como o Brasil, Índia e Tailândia a liderar a nível global e Espanha e Holanda na Europa.

Outras unidades privadas, como o grupo Espírito Santo Saúde, estão a apostar na especializa-ção em determinas áreas, como a oncologia, para captar doentes na Europa. Até porque, com a recém-anunciada mobilidade dos europeus no acesso aos cuidados nos países da UE, a concorrência vai aumentar.

A apostado grupo HPP é no turismo de saúde no Algarve: lançaram recentemente uma página na Internet onde os potenciais turistas/doentes podem escolher o procedimento, a equipa médica e também o hotel onde querem ficar. "A ideia surgiu porque alguns dos nossos clientes no Algarve são estrangeiros que passam cá parte do ano. E depois há o passa apalavra. Resolvemos aproveitar isso. Actualmente, 20% das pessoas que atendemos no Algarve são de outras nacionalidades", diz o administrador Paulo Neves. E nos últimos seis meses, desde que abriram o site, tiveram um aumento de 116% no peso de estrangeiros, embora não revelem valores, "por motivos de concorrência".

E a concorrência não está parada, embora as estratégias sejam diferentes. Isabel Vaz, presidente do grupo Espírito Santo Saúde, explica que o objectivo é tornar os hospitais de grupo, nomeadamente o da Luz, em unidades de referência a nível europeu. "Faz parte de uma aposta para trazer doentes para Portugal e já estamos a negociar essa possibilidade com seguradoras estrangeiras", explica.

Outro dos maiores grupos privado, a José de Mello Saúde, realça que a sua residência para seniores, na Parede, acaba por receber muitas pessoas com necessidades especiais, que precisam de acompanhamento, para passar as férias de Verão. Por enquanto, essa é a única oferta na área.

Para os HPP, no Algarve, os mercados britânico e holandês são os principais alvos. Mas em breve vão traduzir o seu site Algarve Medical Tourism para russo.

Espanha e Holanda são os principais concorrentes. "As Baleares e as Canárias já têm um trabalho muito bom nesta área", admite Paulo Neves. A escala não é, no entanto, comparável a países asiáticos, como a Índia, ou a outros como o Brasil. "Não podemos competir com eles, fazem preços que são impossíveis de bater. Mas estamos mais perto, podemos aproveitar isso." Há intervenções em que oferecem preços mais baratos e outras em que não, indica, por isso, a aposta é no pacote, conclui. E reconhece que as plásticas e as cirurgias ortopédicas são as mais procuradas. O director clínico do Hospital de Lagos, António Carvalho Costa, diz que o papel da equipa é fazer a cirurgia e que não há continuidade no apoio, mas isso não ameaça a qualidade da saúde.

In DN


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Mensagem por Joao Ruiz Dom Jul 11, 2010 8:25 am

Cada vez mais portugueses fazem férias verdes no país

por Hélder Robalo
Hoje

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Já é possível fazer turismo no País escolhendo locais que apostam na preservação da natureza. A protecção do meio ambiente faz-se e vê-se em coisas tão simples, como o recurso a painéis solares para aquecer a água ou iluminar os caminhos. O DN dá-lhe algumas dicas para que possa fazer ecoturismo em Portugal

Cada vez vez mais portugueses querem fazer férias ecológicas, o que é visível no aumento da oferta de locais que aliam o descanso à preservação do ambiente. Segundo um estudo da Associação Nacional de Empresas de Turismo, citado pelo Turismo de Portugal, calcula-se que cerca de 500 mil pessoas procurem o turismo de natureza, no qual se inclui o ecoturismo. A nível mundial, este segmento já representa 3 a 4% da procura anual.

Hélder Spínola, da Quercus, diz que "este segmento de mercado tem tido um grande desenvolvimento na última década, penetrando no próprio segmento 'tradicional' do turismo". O responsável defende que este é um segmento que "ainda tem muito potencial de desenvolvimento, em particular como estratégia de diferenciação e concorrência com outros destinos turísticos".

"Há alguns estabelecimentos hoteleiros que já têm cuidados específicos na protecção ambiental", recorda Hélder Spínola. Aliás, na União Europeia, existe mesmo um rótulo ecológico - o Eco-Label - que distingue unidades hoteleiras e produtos mais "ecológicos".

Em Portugal, de acordo com o site do Eco-Label (www.eco-label.com/portuguese), estão referenciadas apenas cinco unidades turísticas: a Casa dos Bispos, a Casa Melo Alvim, o Hotel Jardim Atlântico, o Hotel Rural Quinta dos Bispos e o Hotel de São Pedro (ver mapa), mas há muitas mais.

Francisco de Mello Breyner, do Zmar - Eco Campo Resort & Spa, na Zambujeira do Mar, quer demonstrar que "o exemplo é a única maneira de influenciar alguém". Na unidade há cuidados específicos: "a terra não foi impermeabilizada, o lixo é reciclado e a água das piscinas reutilizada", diz o responsável. E a iluminação dos caminhos, a partir de candeeiros com painéis solares, ajudou a poupar anualmente cerca de dez mil euros em energia eléctrica.

Já na Ecoland Turismo Rural, localizada em Mértola, a aposta passou pela escolha dos materiais de construção: foi reconstruída uma casa em taipa, mantendo a estrutura antiga, "o que permite manter a casa fresca sem recorrer a ar condicionado", frisa Cláudia Melo. Toda a água usada é aquecida através de painéis solares.

Também a Casa Melo Alvim, em Viana do Castelo, se distingue pelo recurso a painéis solares térmicos, para aquecimento de águas sanitárias, e painéis fotovoltaicos, para a produção de energia eléctrica.
Apesar dos cuidados na escolha do hotel, Hélder Spínola lembra que um problema das férias ecológicas é a deslocação, sobretudo se for por via aérea. "É esta escolha que torna muito difícil dizer que se fez férias ecológicas", diz.

Segundo as contas do DN, uma viagem entre Lisboa e Barcelona (cerca de 2500 quilómetros, ida e volta) implica a emissão de 0,54 toneladas de CO2 se a deslocação for feita de avião, descendo para 0,32 se a viagem for de carro. Numa deslocação por comboio, são emitidas 0,15 toneladas, mas se a viagem for de autocarro, são produzidas 0,08 toneladas de CO2.
Por isso, uma das dicas que o turista deve ter em conta é a forma como se desloca. "Os portugueses, por exemplo, podem ir de comboio para Castelo Branco ou para Espanha", explica.

In DN

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Mensagem por Joao Ruiz Sex Dez 17, 2010 10:32 am

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Complexo Termal da Terronha

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Infra-estrutura no concelho de Vimioso deverá entrar em funcionamento na Primavera

O Complexo Termal da Terronha, no concelho de Vimioso, poderá entrar em funcionamento no início da Primavera, após um investimento na ordem dos 700 mil euros, a cargo da autarquia local.

O projecto consiste no aproveitamento de águas sulfurosas, com características medicinais que nascem perto do rio Angueira.

“A unidade turística é uma aposta para ajudar a impulsionar o desenvolvimento turístico no concelho de Vimioso. Porém, o excesso de burocracia e alguns impasses têm atrasado todo o processo”, realçou o presidente da Câmara Municipal de Vimioso, José Rodrigues.

A unidade termal começou a ganhar forma com a construção de uma central de bombagem e respectiva conduta em aço inoxidável, com cerca de 1500 metros de extensão, que servirá para transportar a água sulfurosa para os balneários provisórios, onde depois será utilizada na ajuda ao tratamento de algumas patologias.

A água sulfurosa que brota da nascente da Terronha tem “capacidades curativas” ao nível de doenças da pele e do aparelho respiratório. “Estas propriedades já foram confirmadas através de testes efectuados em laboratórios especializados”, avançou o edil.
Nesta primeira fase, os balneários ocuparam uma área coberta de 120 metros quadrados, estando prevista a criação de oito postos de trabalho.

A futura unidade termal será equipada com salas de inalação e de banhos. “A autarquia pretende entregar a exploração da unidade termal à iniciativa privada, no sentido de dar andamento à criação de um complexo turístico de maiores dimensões, capaz de atrair turistas ao concelho”, perspectivou o autarca.

A exploração das águas sulfurosas da Terronha é uma pretensão que tem mais de uma década, apesar das suas qualidades “ curativas” estarem identificadas pela população há varias dezenas de anos.


Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2010-12-17

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Turismo Geral Empty Turistas que visitam Trás-os-Montes são os mais satisfeitos do Norte

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Jan 15, 2011 10:04 am

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«Muito satisfeitos»

Turismo Geral Julio_meirinhos_rosto

Turistas que visitam Trás-os-Montes são os mais satisfeitos do Norte

Os turistas estrangeiros que visitam a região transmontana são os mais satisfeitos de todo o Norte do país. É o que revela um inquérito feito pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN) divulgado recentemente, que diz que 49,9% dos turistas que visitaram Trás-os-Montes manifestaram-se «muito satisfeitos».

De seguida, está a região do Porto com 41,9%, o Douro com 31,7% e o Minho com 23,5%.

No capítulo da recomendação, Trás-os-Montes volta a liderar com 56,5% dos turistas a garantir que “muito provavelmente” recomendariam a região a alguém para visitar.

O Porto aparece em segundo lugar com 50,7%, o Minho em terceiro com 44,1% e por fim o Douro com 30,7%.

Mas é no capítulo da revisita que a região transmontana mais se destaca.

60,3% dos turistas dizem que “muito provavelmente” vão voltar a visitar a zona.

O mesmo acontece com 59,9% dos turistas que passaram pelo Minho, 43,5% dos que foram ao Porto e 27,8% dos que estiveram no Douro.

O vice-presidente da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal manifesta-se satisfeito com estes resultados.

“Destaca-se a agradabilidade pelo sub-destino Trás-os-Montes. Associado a tudo isso está uma data de produtos estratégicos, como a Natureza, gastronomia e vinhos e a animação cultural. A simpatia tem feito com que os turistas fiquem satisfeitos quando vão ao Nordeste Transmontano e mais de 56 por cento querem repetir, o que é inédito porque o turista procura novos destinos”, destaca Júlio Meirinhos.

E para melhorar este desempenho, Júlio Meirinho adianta que até ao final do ano, todos os concelhos do distrito de Bragança vão estar equipados com lojas interactivas de informação ao turista.

“As 12 câmaras que foram candidatas e que têm as suas lojas e que vão ser aprovadas e as terão ao longo de 2011. Vamos ter uma cobertura a cem por cento”, sublinha.

A primeira destas lojas deverá ser colocada no Aeroporto Sá Carneiro, no Porto.

Brigantia, 2011-01-14
In DTM

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Turismo Geral Empty As Casas de Casares, em Vinhais, são das mais procuradas do país

Mensagem por Joao Ruiz Qui Fev 03, 2011 9:32 am

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Sossego atrai turistas

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As Casas de Casares, em Vinhais, são das mais procuradas do país

Em 2010, as Casas de Casares receberam mais de 11.600 visitas no site Toprural. O empreendimento de Turismo Rural do concelho de Vinhais ocupou os lugares cimeiros do top das 10 casas portuguesas mais vistas no Toprural, um site que se dedica à promoção e divulgação de alojamento turístico em espaço rural.

O sossego e a tranquilidade são dois aspectos muito mencionados pelos visitantes que se deslocam para aquela área do vasto território do Parque Natural de Montesinho. Por ali pode estar-se no interior profundo, onde ainda subsistem práticas tradicionais da agricultura e modos de viver da aldeia, mas a vila de Vinhais não é distante, tal como Espanha, onde se faz a ligação à rede de auto-vias europeias.

Fernando Costa, o proprietário das Casas de Casares, considera que as tipologias das habitações, “com aspecto rústico, mas confortável e dotadas de equipamentos modernos”, pesam na balança de quem está a optar pelo mundo rural para passar uns dias de férias ou de descanso. “Por outro lado, julgo que a forma de receber também é muito importante. Eu estou cá sempre para receber os clientes, para lhes explicar o que podem fazer ou ver no Parque de Montesinho, um local maravilhoso com enormes potencialidades”, referiu.

Clientes são de cidades do litoral do país, espanhóis, belgas e alemães

O empreendimento, classificado como Turismo da Aldeia, é composto por cinco casas localizadas na localidade de Casares em pleno Montesinho, quase paredes-meias com a fronteira espanhola. A funcionar desde 2004, entre o ano de arranque e 2010 o número de visitantes subiu sempre. Se em 2007 e 2008 ficou abaixo dos cinco mil, em 2009 ultrapassou esse número e em 2010 chegou aos 11.650. No ano passado o pico do número de visitantes atingiu os 1303 e em Março foi além dos 1000. O dia mais movimentado foi 17 de Janeiro com 47 clientes.

Os utentes são sobretudo de cidades do litoral do país, espanhóis, belgas e alemães, normalmente da classe média ou média alta. “São pessoas que vêm à procura de uma zona calma, e aqui na aldeia já vive pouca gente. É quase uma aldeia deserta”, acrescentou.
É raro o dia em que Fernando Costa não é contactado por um potencial cliente. “A procura por parte de espanhóis e estrangeiros está aumentar. Este ano já tivemos alguns por cá”, frisou.

As cinco casas, nomeadamente Medronheiro, Picotinho, Figueira, Mina e D’afonte, construídas em xisto e com traça tradicional, oferecem um total de nove quartos, a preços convidativos.
No local é possível usufruir de várias actividades ao ar livre, como passeios pedestres, BTT, passeios a cavalo, percurso pedestres ou pesca.


Jornal Nordeste, 2011-02-03

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Turismo Geral Empty Portugal vence "melhor stand internacional" em Madrid

Mensagem por Joao Ruiz Dom Jan 22, 2012 11:51 am

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Portugal vence "melhor stand internacional" em Madrid

Hoje

O 'stand' de Portugal na Feira Internacional de Turismo de Madrid (FITUR) foi premiado com a distinção "Melhor stand internacional", pela segunda vez consecutiva, anunciou o Turismo de Portugal.

Em comunicado enviado hoje, o Turismo de Portugal diz que "a diversidade da oferta turística representada no espaço do Turismo de Portugal, bem como a sua disposição inovadora, interativa e convidativa", estarão na base do prémio hoje atribuído, apesar do espaço mais reduzido que decidiu apresentar este ano.

O prémio de Portugal foi enquadrado na categoria "Países".

Em 2010, o 'stand' de Portugal recebeu o prémio da feira de Londres como "Melhor para fazer negócios" e, no mês passado, em Barcelona, de "Stand de Negócios mais Inovador".

O espaço de Portugal era composto por 40 coexpositores e seis regiões de turismo, tendo o elemento principal do espaço cerca de 870 metros quadrados.

Guimarães, capital europeia da cultura este ano, ocupa a última 'ilha' ajudando a dar a conhecer uma das iniciativas mais importantes da região nos últimos anos.

A FITUR termina hoje em Madrid.

In DN

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