Selecção Nacional 2010 - 2012
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Selecção Nacional 2010 - 2012
Indemnização 'prende' Carlos Queiroz à Federação
por JOÃO CÉU E SILVA
Hoje
Técnico não tem cláusula de rescisão e a FPF teria de gastar cinco milhões com o seleccionador e mais dois ou três no sucessor.
Neste momento, sabe o DN, apesar da vontade de uma facção da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) em rescindir com Carlos Queiroz, a situação não se põe devido aos valores envolvidos numa hipotética operação, mas terça-feira a situação do técnico será discutida exaustivamente em reunião de direcção.
Em traços largos, despedir Carlos Queiroz custa perto de cinco milhões de euros, verba que a FPF não tem na actualidade. A isso acresceriam mais dois ou três milhões de euros para assegurar a contratação de um novo seleccionador. As contas são fáceis de se fazer - e já foram feitas pelos membros da direcção da FPF que desejam mudar de treinador; os vencimentos relativos aos dois anos de contrato que Carlos Queiroz tem pela frente perfazem os quatro milhões de euros. Se a isto somarmos um milhão de euros referentes a férias e a outras regalias a que seleccionador contratualizou num documento blindado quando regressou à FPF chegamos ao valor de cinco milhões de euros. E não há qualquer cláusula de rescisão. Aliás, o contrato de Carlos Queiroz, que foi amplamente discutido quando foi elaborado, é denominado de documento blindado.
Qualquer decisão passará quase em exclusivo pelo presidente da direcção da FPF, Gilberto Madaíl, que tem sido muito pressionado a demitir Carlos Queiroz. O momento também não é propício. Devido a motivos pessoais, o líder federativo ainda não se deslocou à sede da FPF desde que regressou da África do Sul, por outro lado Carlos Queiroz já esteve no seu gabinete na última sexta-feira.
Já quando Madaíl optou por contratar Queiroz a maioria da direcção da FPF estava contra, mas Madaíl seguiu a sua vontade. E o mesmo acontecerá, seguramente, desta vez.
In DN
por JOÃO CÉU E SILVA
Hoje
Técnico não tem cláusula de rescisão e a FPF teria de gastar cinco milhões com o seleccionador e mais dois ou três no sucessor.
Neste momento, sabe o DN, apesar da vontade de uma facção da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) em rescindir com Carlos Queiroz, a situação não se põe devido aos valores envolvidos numa hipotética operação, mas terça-feira a situação do técnico será discutida exaustivamente em reunião de direcção.
Em traços largos, despedir Carlos Queiroz custa perto de cinco milhões de euros, verba que a FPF não tem na actualidade. A isso acresceriam mais dois ou três milhões de euros para assegurar a contratação de um novo seleccionador. As contas são fáceis de se fazer - e já foram feitas pelos membros da direcção da FPF que desejam mudar de treinador; os vencimentos relativos aos dois anos de contrato que Carlos Queiroz tem pela frente perfazem os quatro milhões de euros. Se a isto somarmos um milhão de euros referentes a férias e a outras regalias a que seleccionador contratualizou num documento blindado quando regressou à FPF chegamos ao valor de cinco milhões de euros. E não há qualquer cláusula de rescisão. Aliás, o contrato de Carlos Queiroz, que foi amplamente discutido quando foi elaborado, é denominado de documento blindado.
Qualquer decisão passará quase em exclusivo pelo presidente da direcção da FPF, Gilberto Madaíl, que tem sido muito pressionado a demitir Carlos Queiroz. O momento também não é propício. Devido a motivos pessoais, o líder federativo ainda não se deslocou à sede da FPF desde que regressou da África do Sul, por outro lado Carlos Queiroz já esteve no seu gabinete na última sexta-feira.
Já quando Madaíl optou por contratar Queiroz a maioria da direcção da FPF estava contra, mas Madaíl seguiu a sua vontade. E o mesmo acontecerá, seguramente, desta vez.
In DN
Última edição por Joao Ruiz em Qua Ago 29, 2012 4:24 am, editado 1 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Carlos Queiroz avalia continuidade de Liedson
Carlos Queiroz avalia continuidade de Liedson
por BRUNO PIRES
Hoje
O rendimento do luso-brasileiro não agradou no Mundial, em contraponto com as exibições de Hugo Almeida.
Liedson pode ter os dias contados na selecção portuguesa, apurou o DN. Carlos Queiroz vai avaliar a continuidade do luso-brasileiro ao serviço da equipa nacional, muito embora queira ter precavida a substituição do futebolista em termos posicionais.
Ao que o DN sabe, o seleccionador nacional só chamará Liedson para os próximos jogos se não conseguir encontrar uma alternativa que entenda ser credível para os primeiros desafios da qualificação para o Europeu 2012, mas nos seus planos está posta de parte a presença de Liedson na fase final do Europeu, até porque nessa altura o avançado já terá 34 anos.
Mas não é só a idade que leva Carlos Queiroz a questionar a médio prazo a continuidade de Liedson na selecção. O rendimento do luso-brasileiro no Mundial desiludiu o seleccionador. Liedson foi o único futebolista naturalizado no consulado Queiroz, logo esperava um acréscimo de qualidade em relação à outra alternativa para o ataque, no caso Hugo Almeida. A verdade é que Liedson só foi titular uma vez, diante da Costa do Marfim. Fez um golo, o mesmo pecúlio averbado pelo goleador do Werder Bremen, contudo esteve muitos furos abaixo do antigo jogador do FC Porto.
Em termos de grupo, o próprio seleccionador, segundo fonte bem colocada, não terá apreciado algumas atitudes do sportinguista, que no final do último encontro de Portugal no Mundial agradeceu "a recepção" que teve na selecção por parte de Deco, outro luso-brasileiro. Com a particularidade de o antigo médio do FC Porto se ter incompatibilizado com Queiroz.
In DN
por BRUNO PIRES
Hoje
O rendimento do luso-brasileiro não agradou no Mundial, em contraponto com as exibições de Hugo Almeida.
Liedson pode ter os dias contados na selecção portuguesa, apurou o DN. Carlos Queiroz vai avaliar a continuidade do luso-brasileiro ao serviço da equipa nacional, muito embora queira ter precavida a substituição do futebolista em termos posicionais.
Ao que o DN sabe, o seleccionador nacional só chamará Liedson para os próximos jogos se não conseguir encontrar uma alternativa que entenda ser credível para os primeiros desafios da qualificação para o Europeu 2012, mas nos seus planos está posta de parte a presença de Liedson na fase final do Europeu, até porque nessa altura o avançado já terá 34 anos.
Mas não é só a idade que leva Carlos Queiroz a questionar a médio prazo a continuidade de Liedson na selecção. O rendimento do luso-brasileiro no Mundial desiludiu o seleccionador. Liedson foi o único futebolista naturalizado no consulado Queiroz, logo esperava um acréscimo de qualidade em relação à outra alternativa para o ataque, no caso Hugo Almeida. A verdade é que Liedson só foi titular uma vez, diante da Costa do Marfim. Fez um golo, o mesmo pecúlio averbado pelo goleador do Werder Bremen, contudo esteve muitos furos abaixo do antigo jogador do FC Porto.
Em termos de grupo, o próprio seleccionador, segundo fonte bem colocada, não terá apreciado algumas atitudes do sportinguista, que no final do último encontro de Portugal no Mundial agradeceu "a recepção" que teve na selecção por parte de Deco, outro luso-brasileiro. Com a particularidade de o antigo médio do FC Porto se ter incompatibilizado com Queiroz.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Selecção Nacional 2010 - 2012
Em termos de grupo, o próprio seleccionador, segundo fonte bem colocada, não terá apreciado algumas atitudes do sportinguista, que no final do último encontro de Portugal no Mundial agradeceu "a recepção" que teve na selecção por parte de Deco, outro luso-brasileiro. Com a particularidade de o antigo médio do FC Porto se ter incompatibilizado com Queiroz.
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Selecção Nacional 2010 - 2012
Pois!!!!
E, se vamos falar de incompatibilizações, não tarda, Queirós vai ter de arranjar outra selecção. Isto, se não for ele o definitivamente incompatibilizado com todo o mundo!
E, se vamos falar de incompatibilizações, não tarda, Queirós vai ter de arranjar outra selecção. Isto, se não for ele o definitivamente incompatibilizado com todo o mundo!
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A laranja volta à final de um Mundial, 32 anos depois
A laranja volta à final de um Mundial, 32 anos depois
por DN.pt
Hoje
Sneijder e Robben, a dupla criativa da Holanda, resolveram o jogo na segunda parte. Uruguai cai de pé no torneio que devolveu o orgulho à primeira campeã do mundo da história.
- FIM. A Holanda está na final do Mundial 2010. O jogo terminou com o Uruguai em cima da baliza holandesa. Um sufoco imprevisto que veio animar os instantes finais da partida, graças ao golo do benfiquista Maxi Pereira. A Holanda regressa a uma final, depois das duas que perdeu consecutivamente em 1974 e 1978. O Uruguai despede-se de cabeça erguida do Mundial que voltou a colocar a selecção celeste entre a elite do futebol mundial. A primeira campeão do mundo de futebol (em 1930, tendo repetido em 1950) não chegava a umas meias-finais desde 1970. Com este resultado, a final será 100 por centro europeia, faltando saber quem será o adversário da Holanda: Alemanha ou Espanha discutem amanhã o outro lugar na final. Assim, este Mundial da África do Sul ficará para a história como o primeiro campeonato do mundo disputado fora da Europa a ser ganho por uma selecção europeia.
- 90+1 min. GOLO. 2-3. O benfiquista Maxi Pereira dá o último suspiro do Uruguai, com um golo de pé esquerdo à entrada da área. Volta a fé uruguaia para os últimos instantes.
- 85 min. O Uruguai ficou de rastos com os dois golos de rajada da Holanda e não consegue mostrar reacção. A selecção holandesa vai ameaçando a goleada em contra-ataque. O primeiro lugar para a final deste Mundial sul-africano está atribuído.
- A Holanda está a dez minutos de voltar a uma final de um Mundial, 32 anos depois da laranja mecânica (sem Cruyff) ter perdido a final de 78 para a Argentina.
- A confirmar-se esta vitória holandesa, a Europa vai finalmente ter uma selecção campeã do mundo fora do Velho Continente.
- 73 min. GOLO. 1-3. Robben coloca a Holanda muito perto da final do Mundial, com um belo cabeceamento na área. A dupla Sneijder e Robben volta a decidir um jogo para a "laranja". O Uruguai tem uma missão quase impossível pela frente, para anular dois golos em 15 minutos.
- 70 min. GOLO. 1-2. Sneijder remata já no interior da área, descaído para a esquerda, abola bate na perna de um defensor uruguaio e Van Persie ainda simula o desvio, com a bola a entrar junto ao canto inferior esquerdo. O árbitro auxiliar valida o golo, embora a intervenção de Van Persie levante dúvidas (parece ligeiramente em fora-de-jogo). o golo é de Sneijder, que assim reforça candidatura à Bola de Ouro 2010.
- 68 min. grande defesa de Muslera a remate de van der Vaart já no coração da área. Robben recarga por cima. Primeiro grande sinal de perigo da Holanda nesta segunda parte.
- 66 min. livre de Diego Forlán muito bem colocado, mas Stekelenburg defende bem junto ao poste. O jogo está equilibrado nesta segunda metade.
- 51 min. Uruguai cria primeiro lance de perigo da segunda parte. Stekelenburg foi obrigado a sair aos pés de Cavani já fora da área, depois de um mau atraso de um defesa holandês. A bola sobrou para o portista Álvaro Pereira, que tentou o chapéu, mas van Bronckhorst salvou com a cabeça para canto.
- Início da 2.ª parte. Substituição na Holanda, entra Raffael van der vaart e sai de Zeew
- Intervalo
- 41 min. GOLO. 1-1. Diego Forlán (quem mais?) iguala para o Uruguai e iguala também o golo de Gio van Bronckhorst em espectáculo. Mais um remate espectacular de pé esquerdo, bem longe da baliza, com a trajectória da bola a trair o guarda-redes holandês. É o quatro golo de Forlán no Mundial, a reavivar a ilusão uruguaia. Um golo que concretiza a boa reacção da selecção de Oscar Tabarez
- Cabeceamento de Forlán sai desenquadrado da baliza. Mas o Uruguai ameaça.
- 34 min. O Uruguai parece agora mais ameaçador, depois de uma iniciativa de Cavani na área (demorou muito a fazer o passe) e de um remate de meia distância. A bola está mais nos pés dos uruguaios.
- 30 min. um pontapé de bicicleta de Cáceres atingiu em cheio a face do holandês de Zeew, levando a uma interrupção de alguns minutos no jogo, com alguns jogadores a envolverem-se em picardias. Cáceres e Sneijder viram o amarelo. Em jogo jogado, a Holanda continua a dominar os acontecimentos, beneficiando agora de mais espaços, perante a obrigatoriedade do Uruguai subir no terreno.
- 18min. GOLO. 1-0 Holanda. van Bronckhorst resolve furar a muralha do Uruguai com um golo monumental, candidato sério a melhor golo deste mundial. Um remate cruzado disparado do nada, completamente de surpresa, a uns bons 35 metros da baliza, que só parou no ângulo superior esquerdo das redes uruguaias, escapando à tangente aos dedos de Muslera.
- 15min. Como se esperava, os primeiros minutos da partida mostram a Holanda com a bola nos pés e o Uruguai com 11 soldados atrás da linha da bola. Só Forlán e Cavani têm ordem para se chegar à área da Holanda e esperar os lançamentos longos vindos de trás.
- Início da partida
- Nunca uma selecção europeia venceu um Mundial fora da Europa. Este ano, já só o Uruguai pode manter esta estatística histórica e evitar que Holanda, Alemanha ou Espanha rompam a barreira geográfica.
- O Uruguai é a única selecção não europeia ainda em prova. Depois de uma primeira fase que assistiu ao pleno das equipas sul-americanas enquanto algumas das equipas europeias ia caindo com surpresa, as meias-finais chegaram com três selecções da Europa e apenas uma da América do Sul. A mais inesperada de todas.
- O Uruguai é, nas palavras do próprio seleccionador Oscar Tabarez, um intruso nesta festa das meias-finais. A equipa uruguaia não atingia esta fase tão avançada da prova desde 1970 e não estava, à partida, no lote de favoritas para chegar ao top 4 deste Mundial. Até porque a qualificação para este Mundial foi alcançada de forma sofrida, num play-off com a Costa Rica. Mas aqui chegada, a selecção uruguaia sonha agora com a possibilidade de reviver os históricos títulos mundiais de 1930 e 1950. Sim, porque o Uruguai foi o primeiro campeão mundial da história (1930, em casa) e escreveu provavelmente a mais surpreendente página da história do futebol, 20 anos depois, ao derrotar o Brasil numa final em pleno Maracanã - da qual ficou para a eternidade a expressão "Maracanazo".
- A Holanda também procura reviver glórias passadas. Sem nunca ter ganho um título mundial, ao contrário do Uruguai, a selecção holandesa esteve em duas finais consecutivas, em 1974 e 1978. E nas duas perdeu para a selecção da casa. Em 74, a "laranja mecânica" capitaneada por Johan Cruyff perdeu para a Alemanha de Franz Beckenbauer. Em 78, sem Cruyff - por razões políticas -, a Holanda perdeu para a Argentina de Mario Kempes. Este ano, a "laranja" comandada por Bert van Marwijk tem mostrado um futebol mais pragmático do que o legado deixado pela "laranja mecânica" dos anos 70 e que é uma espécie de cartilha do futebol holandês. Mas a eficácia tem sido invejável.
Equipas iniciais:
Uruguai: Muslera - Maxi Pereira, Victorino, Godin, M. Cáceres - D. Perez, Gargano, Arevalo Rios, Álvaro Perreira - Forlán (cap.), Cavani
Seleccionador: Oscar Tabarez
Holanda: Stekelenburg - Boulahrouz, Heitinga, Mathijsen, van Bronckhorst (cap.) - van Bommel, De Zeeuw - Robben, Sneijder, Kuyt - van Persie
Seleccionador: Bert Van Marwijk
Árbitro: Rashvan Irzmatov (Usebequistão)
http://dn.sapo.pt/Inicio/
In DN
por DN.pt
Hoje
Sneijder e Robben, a dupla criativa da Holanda, resolveram o jogo na segunda parte. Uruguai cai de pé no torneio que devolveu o orgulho à primeira campeã do mundo da história.
- FIM. A Holanda está na final do Mundial 2010. O jogo terminou com o Uruguai em cima da baliza holandesa. Um sufoco imprevisto que veio animar os instantes finais da partida, graças ao golo do benfiquista Maxi Pereira. A Holanda regressa a uma final, depois das duas que perdeu consecutivamente em 1974 e 1978. O Uruguai despede-se de cabeça erguida do Mundial que voltou a colocar a selecção celeste entre a elite do futebol mundial. A primeira campeão do mundo de futebol (em 1930, tendo repetido em 1950) não chegava a umas meias-finais desde 1970. Com este resultado, a final será 100 por centro europeia, faltando saber quem será o adversário da Holanda: Alemanha ou Espanha discutem amanhã o outro lugar na final. Assim, este Mundial da África do Sul ficará para a história como o primeiro campeonato do mundo disputado fora da Europa a ser ganho por uma selecção europeia.
- 90+1 min. GOLO. 2-3. O benfiquista Maxi Pereira dá o último suspiro do Uruguai, com um golo de pé esquerdo à entrada da área. Volta a fé uruguaia para os últimos instantes.
- 85 min. O Uruguai ficou de rastos com os dois golos de rajada da Holanda e não consegue mostrar reacção. A selecção holandesa vai ameaçando a goleada em contra-ataque. O primeiro lugar para a final deste Mundial sul-africano está atribuído.
- A Holanda está a dez minutos de voltar a uma final de um Mundial, 32 anos depois da laranja mecânica (sem Cruyff) ter perdido a final de 78 para a Argentina.
- A confirmar-se esta vitória holandesa, a Europa vai finalmente ter uma selecção campeã do mundo fora do Velho Continente.
- 73 min. GOLO. 1-3. Robben coloca a Holanda muito perto da final do Mundial, com um belo cabeceamento na área. A dupla Sneijder e Robben volta a decidir um jogo para a "laranja". O Uruguai tem uma missão quase impossível pela frente, para anular dois golos em 15 minutos.
- 70 min. GOLO. 1-2. Sneijder remata já no interior da área, descaído para a esquerda, abola bate na perna de um defensor uruguaio e Van Persie ainda simula o desvio, com a bola a entrar junto ao canto inferior esquerdo. O árbitro auxiliar valida o golo, embora a intervenção de Van Persie levante dúvidas (parece ligeiramente em fora-de-jogo). o golo é de Sneijder, que assim reforça candidatura à Bola de Ouro 2010.
- 68 min. grande defesa de Muslera a remate de van der Vaart já no coração da área. Robben recarga por cima. Primeiro grande sinal de perigo da Holanda nesta segunda parte.
- 66 min. livre de Diego Forlán muito bem colocado, mas Stekelenburg defende bem junto ao poste. O jogo está equilibrado nesta segunda metade.
- 51 min. Uruguai cria primeiro lance de perigo da segunda parte. Stekelenburg foi obrigado a sair aos pés de Cavani já fora da área, depois de um mau atraso de um defesa holandês. A bola sobrou para o portista Álvaro Pereira, que tentou o chapéu, mas van Bronckhorst salvou com a cabeça para canto.
- Início da 2.ª parte. Substituição na Holanda, entra Raffael van der vaart e sai de Zeew
- Intervalo
- 41 min. GOLO. 1-1. Diego Forlán (quem mais?) iguala para o Uruguai e iguala também o golo de Gio van Bronckhorst em espectáculo. Mais um remate espectacular de pé esquerdo, bem longe da baliza, com a trajectória da bola a trair o guarda-redes holandês. É o quatro golo de Forlán no Mundial, a reavivar a ilusão uruguaia. Um golo que concretiza a boa reacção da selecção de Oscar Tabarez
- Cabeceamento de Forlán sai desenquadrado da baliza. Mas o Uruguai ameaça.
- 34 min. O Uruguai parece agora mais ameaçador, depois de uma iniciativa de Cavani na área (demorou muito a fazer o passe) e de um remate de meia distância. A bola está mais nos pés dos uruguaios.
- 30 min. um pontapé de bicicleta de Cáceres atingiu em cheio a face do holandês de Zeew, levando a uma interrupção de alguns minutos no jogo, com alguns jogadores a envolverem-se em picardias. Cáceres e Sneijder viram o amarelo. Em jogo jogado, a Holanda continua a dominar os acontecimentos, beneficiando agora de mais espaços, perante a obrigatoriedade do Uruguai subir no terreno.
- 18min. GOLO. 1-0 Holanda. van Bronckhorst resolve furar a muralha do Uruguai com um golo monumental, candidato sério a melhor golo deste mundial. Um remate cruzado disparado do nada, completamente de surpresa, a uns bons 35 metros da baliza, que só parou no ângulo superior esquerdo das redes uruguaias, escapando à tangente aos dedos de Muslera.
- 15min. Como se esperava, os primeiros minutos da partida mostram a Holanda com a bola nos pés e o Uruguai com 11 soldados atrás da linha da bola. Só Forlán e Cavani têm ordem para se chegar à área da Holanda e esperar os lançamentos longos vindos de trás.
- Início da partida
- Nunca uma selecção europeia venceu um Mundial fora da Europa. Este ano, já só o Uruguai pode manter esta estatística histórica e evitar que Holanda, Alemanha ou Espanha rompam a barreira geográfica.
- O Uruguai é a única selecção não europeia ainda em prova. Depois de uma primeira fase que assistiu ao pleno das equipas sul-americanas enquanto algumas das equipas europeias ia caindo com surpresa, as meias-finais chegaram com três selecções da Europa e apenas uma da América do Sul. A mais inesperada de todas.
- O Uruguai é, nas palavras do próprio seleccionador Oscar Tabarez, um intruso nesta festa das meias-finais. A equipa uruguaia não atingia esta fase tão avançada da prova desde 1970 e não estava, à partida, no lote de favoritas para chegar ao top 4 deste Mundial. Até porque a qualificação para este Mundial foi alcançada de forma sofrida, num play-off com a Costa Rica. Mas aqui chegada, a selecção uruguaia sonha agora com a possibilidade de reviver os históricos títulos mundiais de 1930 e 1950. Sim, porque o Uruguai foi o primeiro campeão mundial da história (1930, em casa) e escreveu provavelmente a mais surpreendente página da história do futebol, 20 anos depois, ao derrotar o Brasil numa final em pleno Maracanã - da qual ficou para a eternidade a expressão "Maracanazo".
- A Holanda também procura reviver glórias passadas. Sem nunca ter ganho um título mundial, ao contrário do Uruguai, a selecção holandesa esteve em duas finais consecutivas, em 1974 e 1978. E nas duas perdeu para a selecção da casa. Em 74, a "laranja mecânica" capitaneada por Johan Cruyff perdeu para a Alemanha de Franz Beckenbauer. Em 78, sem Cruyff - por razões políticas -, a Holanda perdeu para a Argentina de Mario Kempes. Este ano, a "laranja" comandada por Bert van Marwijk tem mostrado um futebol mais pragmático do que o legado deixado pela "laranja mecânica" dos anos 70 e que é uma espécie de cartilha do futebol holandês. Mas a eficácia tem sido invejável.
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Uruguai: Muslera - Maxi Pereira, Victorino, Godin, M. Cáceres - D. Perez, Gargano, Arevalo Rios, Álvaro Perreira - Forlán (cap.), Cavani
Seleccionador: Oscar Tabarez
Holanda: Stekelenburg - Boulahrouz, Heitinga, Mathijsen, van Bronckhorst (cap.) - van Bommel, De Zeeuw - Robben, Sneijder, Kuyt - van Persie
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Jornalista do 'Sol' gravou conversa com Queiroz
Jornalista do 'Sol' gravou conversa com Queiroz
por DN.pt
Hoje
Pedro Prostes da Fonseca, jornalista do Sol que escreveu a notícia sobre Carlos Queiroz, garantiu à Antena 1 que a conversa com o seleccionador nacional foi gravada e por isso diz não entender a indignação do treinador.
'Reajo com espanto, porque tivemos a conversa nos termos em que o Sol a noticiou. Só posso reagir com estranheza. Mantive uma conversa na terça-feira e foi nessa conversa que ele disse a frase que está em causa. Não percebo a reacção dele", referiu.
A entrevista ao seleccionador nacional, onde este terá dito que "tendo em conta a estrutura amadora da Federação, as coisas correram muito bem à selecção", foi feita pelo telefone. Pedro Prostes da Fonseca diz que não entende o desmentido. "Não faço ideia. Presumo que ele deixou cair uma frase inadvertidamente e está à custa do semanário Sol a tentar recuperar isso", disse, deixando em aberto a hipótese de divulgar a gravação: 'Isso é uma questão que tenho que falar com a direcção do jornal, porque eu não tenho legitimidade para o fazer. A entrevista foi gravada e estou completamente tranquilo".
Carlos Queiroz chamou ontem "vigarista, desonesto, aldrabão e execrável" ao jornalista (ver relacionado).
In DN
por DN.pt
Hoje
Pedro Prostes da Fonseca, jornalista do Sol que escreveu a notícia sobre Carlos Queiroz, garantiu à Antena 1 que a conversa com o seleccionador nacional foi gravada e por isso diz não entender a indignação do treinador.
'Reajo com espanto, porque tivemos a conversa nos termos em que o Sol a noticiou. Só posso reagir com estranheza. Mantive uma conversa na terça-feira e foi nessa conversa que ele disse a frase que está em causa. Não percebo a reacção dele", referiu.
A entrevista ao seleccionador nacional, onde este terá dito que "tendo em conta a estrutura amadora da Federação, as coisas correram muito bem à selecção", foi feita pelo telefone. Pedro Prostes da Fonseca diz que não entende o desmentido. "Não faço ideia. Presumo que ele deixou cair uma frase inadvertidamente e está à custa do semanário Sol a tentar recuperar isso", disse, deixando em aberto a hipótese de divulgar a gravação: 'Isso é uma questão que tenho que falar com a direcção do jornal, porque eu não tenho legitimidade para o fazer. A entrevista foi gravada e estou completamente tranquilo".
Carlos Queiroz chamou ontem "vigarista, desonesto, aldrabão e execrável" ao jornalista (ver relacionado).
In DN
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Estrutura amadora a mudar será departamento médico
Estrutura amadora a mudar será departamento médico
por BRUNO PIRES e GONÇALO LOPES
Hoje
Carlos Queiroz quer tentar profissionalizar ao máximo o quadro de clínicos e há muito tempo que exige mudanças.
Carlos Queiroz negou que alguma vez tenha apelidado a FPF de "estrutura amadora", como escreveu ontem o semanário Sol. O jornalista que lhe fez a entrevista, contudo, diz que tem tudo gravado, embora o jornal não queira divulgar o áudio das ditas declarações. Mas é certo que o seleccionador nacional pretende alterações em algumas estruturas amadoras da federação, nomeadamente no departamento médico.
No organismo máximo do futebol português há apenas duas estruturas ditas amadoras, mais concretamente a direcção, presidida por Gilberto Madaíl, e ainda o departamento médico chefiado por Henrique Jones. A faísca entre Queiroz e este departamento surgiu na altura de uma lesão de Bosingwa ao serviço da selecção nacional, em 2009, e já nessa altura o treinador português exigiu mudanças ao presidente Gilberto Madaíl, embora este o tenha convencido a manter a estrutura, pelo menos até ao final do Mundial.
Agora, concluída a prova, tudo indica que se registem mudanças no departamento.
Segundo o DN apurou, já se registaram alguns contactos com clínicos portugueses para integrarem o departamento médico, sendo que não é de descartar a possibilidade de ingressarem também profissionais estrangeiros, até dada a experiência do técnico por países como a Espanha, Inglaterra, Estados Unidos, entre outros. A ideia de Queiroz é mesmo profissionalizar ao máximo esta ainda estrutura amadora da FPF.
Na sua edição de ontem, o semanário Sol tinha como manchete "Carlos Queiroz aponta dedo a Madaíl", muito devido a uma frase atribuída ao seleccionador: "Tendo em conta a estrutura amadora da federação, as coisas correram bem à selecção." O treinador desmentiu ter feito esta declaração, apelidando do autor da peça como "execrável e aldrabão", e elogiando "o trabalho excepcional da federação", mas o jornalista reitera que é tudo verdade e que Queiroz se estará agora a tentar desculpar.
"A ideia que me fica é que ele deixou cair uma frase inadvertidamente e está a tentar de alguma maneira, à custa do semanário Sol, tentar recuperar uma coisa que ele deixou cair. A entrevista foi feita via telefone e está gravada. Se estou disponível para a divulgar? Tenho de colocar essa questão à direcção do jornal, mas com certeza que foi gravada e nesse aspecto estou completamente tranquilo, como o senhor seleccionador sabe perfeitamente aquilo que disse", salientou o jornalista Pedro Prostes da Fonseca à Antena 1.
O jornal Sol anunciou através do seu site que a conversa foi "realizada, por telemóvel , às 17.05 da passada terça-feira", mas que entende que não deve divulgar o áudio, embora reitere que as declarações de Queiroz "correspondem fielmente às afirmações prestadas ao jornalista". A FPF, também no seu site, revelou que Queiroz, que está em Joanesburgo para assistir à final do Mundial, ponderava processar o jornalista e o semanário, mas ao que o DN apurou isso não deverá acontecer.
In DN
por BRUNO PIRES e GONÇALO LOPES
Hoje
Carlos Queiroz quer tentar profissionalizar ao máximo o quadro de clínicos e há muito tempo que exige mudanças.
Carlos Queiroz negou que alguma vez tenha apelidado a FPF de "estrutura amadora", como escreveu ontem o semanário Sol. O jornalista que lhe fez a entrevista, contudo, diz que tem tudo gravado, embora o jornal não queira divulgar o áudio das ditas declarações. Mas é certo que o seleccionador nacional pretende alterações em algumas estruturas amadoras da federação, nomeadamente no departamento médico.
No organismo máximo do futebol português há apenas duas estruturas ditas amadoras, mais concretamente a direcção, presidida por Gilberto Madaíl, e ainda o departamento médico chefiado por Henrique Jones. A faísca entre Queiroz e este departamento surgiu na altura de uma lesão de Bosingwa ao serviço da selecção nacional, em 2009, e já nessa altura o treinador português exigiu mudanças ao presidente Gilberto Madaíl, embora este o tenha convencido a manter a estrutura, pelo menos até ao final do Mundial.
Agora, concluída a prova, tudo indica que se registem mudanças no departamento.
Segundo o DN apurou, já se registaram alguns contactos com clínicos portugueses para integrarem o departamento médico, sendo que não é de descartar a possibilidade de ingressarem também profissionais estrangeiros, até dada a experiência do técnico por países como a Espanha, Inglaterra, Estados Unidos, entre outros. A ideia de Queiroz é mesmo profissionalizar ao máximo esta ainda estrutura amadora da FPF.
Na sua edição de ontem, o semanário Sol tinha como manchete "Carlos Queiroz aponta dedo a Madaíl", muito devido a uma frase atribuída ao seleccionador: "Tendo em conta a estrutura amadora da federação, as coisas correram bem à selecção." O treinador desmentiu ter feito esta declaração, apelidando do autor da peça como "execrável e aldrabão", e elogiando "o trabalho excepcional da federação", mas o jornalista reitera que é tudo verdade e que Queiroz se estará agora a tentar desculpar.
"A ideia que me fica é que ele deixou cair uma frase inadvertidamente e está a tentar de alguma maneira, à custa do semanário Sol, tentar recuperar uma coisa que ele deixou cair. A entrevista foi feita via telefone e está gravada. Se estou disponível para a divulgar? Tenho de colocar essa questão à direcção do jornal, mas com certeza que foi gravada e nesse aspecto estou completamente tranquilo, como o senhor seleccionador sabe perfeitamente aquilo que disse", salientou o jornalista Pedro Prostes da Fonseca à Antena 1.
O jornal Sol anunciou através do seu site que a conversa foi "realizada, por telemóvel , às 17.05 da passada terça-feira", mas que entende que não deve divulgar o áudio, embora reitere que as declarações de Queiroz "correspondem fielmente às afirmações prestadas ao jornalista". A FPF, também no seu site, revelou que Queiroz, que está em Joanesburgo para assistir à final do Mundial, ponderava processar o jornalista e o semanário, mas ao que o DN apurou isso não deverá acontecer.
In DN
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Queiroz garante que fica na selecção
Queiroz garante que fica na selecção
por TIAGO SILVA PIRES
Hoje
Carlos Queiroz pretende permanecer no cargo de seleccionador nacional e afirma não dar grande importância às vozes críticas que o querem ver fora da equipa das quinas.
Esta foi uma das ideias deixadas pelo treinador português durante uma entrevista conjunta à RTP e Antena 1. "Não sou uma pessoa de consensos, mas sim uma pessoa de coerências, de princípios e de valores...", começou por dizer. "A minha vontade, o meu empenho e a minha dedicação vão ao encontro da selecção nacional...", reforçou o técnico.
Carlos Queiroz revelou, ainda, que irá falar com alguns dos internacionais portugueses que defenderam as cores da formação lusa no Mundial que hoje termina na África do Sul. Casos, por exemplo, do defesa-central Ricardo Carvalho, jogador do Chelsea, de Inglaterra, e do avançado luso-brasileiro Liedson, atleta do Sporting. "Conto com eles [Ricardo Carvalho e Liedson] para a selecção", vincou Carlos Queiroz.
Num outro campo, o seleccionador nacional deu a entender que Cristiano Ronaldo ter-se-á excedido, de certa forma, durante a participação de Portugal no Campeonato do Mundo, mas recusa alimentar polémicas, nomeadamente a questão se CR7 irá manter a braçadeira de capitão. Queiroz quer, simplesmente, colocar um ponto final na matéria. "Quem é o pai português que não perdoa a impertinência de um filho?", referiu, em jeito de interrogação. Focado na selecção e no futuro, Queiroz diz que já pensa na qualificação para a fase final do Euro 2012.
In DN
por TIAGO SILVA PIRES
Hoje
Carlos Queiroz pretende permanecer no cargo de seleccionador nacional e afirma não dar grande importância às vozes críticas que o querem ver fora da equipa das quinas.
Esta foi uma das ideias deixadas pelo treinador português durante uma entrevista conjunta à RTP e Antena 1. "Não sou uma pessoa de consensos, mas sim uma pessoa de coerências, de princípios e de valores...", começou por dizer. "A minha vontade, o meu empenho e a minha dedicação vão ao encontro da selecção nacional...", reforçou o técnico.
Carlos Queiroz revelou, ainda, que irá falar com alguns dos internacionais portugueses que defenderam as cores da formação lusa no Mundial que hoje termina na África do Sul. Casos, por exemplo, do defesa-central Ricardo Carvalho, jogador do Chelsea, de Inglaterra, e do avançado luso-brasileiro Liedson, atleta do Sporting. "Conto com eles [Ricardo Carvalho e Liedson] para a selecção", vincou Carlos Queiroz.
Num outro campo, o seleccionador nacional deu a entender que Cristiano Ronaldo ter-se-á excedido, de certa forma, durante a participação de Portugal no Campeonato do Mundo, mas recusa alimentar polémicas, nomeadamente a questão se CR7 irá manter a braçadeira de capitão. Queiroz quer, simplesmente, colocar um ponto final na matéria. "Quem é o pai português que não perdoa a impertinência de um filho?", referiu, em jeito de interrogação. Focado na selecção e no futuro, Queiroz diz que já pensa na qualificação para a fase final do Euro 2012.
In DN
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Federação discute esta semana despedimento de Queiroz
Federação discute esta semana despedimento de Queiroz
por SÍLVIA FRECHES
Hoje
A reunião da direcção é considerada urgente e na FPF já há indicação para que se realize entre quarta e sexta-feira.
O futuro do seleccionador nacional é o único ponto da ordem de trabalhos da direcção da Federação Portuguesa de Futebol que se reúne esta semana. Segundo apurou o DN, a realização da reunião está apalavrada e deverá ser oficialmente agendada ainda hoje, de forma a ter lugar de quarta a sexta-feira.
Apesar de alguns dos nove elementos que compõem a direcção estarem de férias, Gilberto Madaíl irá contar com a presença da quase totalidade dos membros (são necessários cinco para haver quórum). A maioria, sabe o DN, vai defender o afastamento imediato de Carlos Queiroz. Uma posição que já é do conhecimento do líder federativo, consciente de que ficará isolado se tentar segurar o técnico.
Na reunião será analisado o inquérito, conduzido pelo Instituto do Desporto de Portugal (IDP), ao comportamento de Queiroz, que insultou os dois médicos da Autoridade Antidopagem de Portugal que se deslocaram ao estágio da selecção na Covilhã, e o presidente daquele organismo, Luís Horta, que não estava presente.
Horta, além de ser um funcionário de um organismo do Estado, foi indicado pela FPF, há dois anos, para fazer parte da equipa médica da UEFA. Situações que ajudam a fragilizar mais ainda a já tão desgastada posição de Queiroz na estrutura interna da FPF e da selecção nacional.
A conduta do seleccionador, que é relatada no inquérito do IDP, durante o qual foram ouvidas várias testemunhas, irá motivar a abertura de um processo disciplinar. Mas o grande objectivo de Gilberto Madaíl, tal como o DN já deu conta, é a de chegar a um acordo com o seleccionador para uma rescisão amigável, de forma a evitar uma guerra jurídica.
O treinador português, que orienta a equipa saudita do Al-Ittihad, garante que não é opção para a lista dos eventuais sucessores, mas dá conselhos: "Contratem um treinador que ponha a selecção a jogar, a tentar ganhar jogos e títulos. Com cultura de medo, não! Para isso fiquem com este", disse ontem Manuel José, que em tom de ironia recomenda a contratação do espanhol Luís Aragonés, campeão europeu com a Espanha em 2008: "Se o forem buscar calam a boca a toda a gente e fica o assunto arrumado", disse, recordando a contratação de Scolari, então campeão do Mundo, em 2002, quando em cima da mesa chegou a estar o seu nome.
In DN
por SÍLVIA FRECHES
Hoje
A reunião da direcção é considerada urgente e na FPF já há indicação para que se realize entre quarta e sexta-feira.
O futuro do seleccionador nacional é o único ponto da ordem de trabalhos da direcção da Federação Portuguesa de Futebol que se reúne esta semana. Segundo apurou o DN, a realização da reunião está apalavrada e deverá ser oficialmente agendada ainda hoje, de forma a ter lugar de quarta a sexta-feira.
Apesar de alguns dos nove elementos que compõem a direcção estarem de férias, Gilberto Madaíl irá contar com a presença da quase totalidade dos membros (são necessários cinco para haver quórum). A maioria, sabe o DN, vai defender o afastamento imediato de Carlos Queiroz. Uma posição que já é do conhecimento do líder federativo, consciente de que ficará isolado se tentar segurar o técnico.
Na reunião será analisado o inquérito, conduzido pelo Instituto do Desporto de Portugal (IDP), ao comportamento de Queiroz, que insultou os dois médicos da Autoridade Antidopagem de Portugal que se deslocaram ao estágio da selecção na Covilhã, e o presidente daquele organismo, Luís Horta, que não estava presente.
Horta, além de ser um funcionário de um organismo do Estado, foi indicado pela FPF, há dois anos, para fazer parte da equipa médica da UEFA. Situações que ajudam a fragilizar mais ainda a já tão desgastada posição de Queiroz na estrutura interna da FPF e da selecção nacional.
A conduta do seleccionador, que é relatada no inquérito do IDP, durante o qual foram ouvidas várias testemunhas, irá motivar a abertura de um processo disciplinar. Mas o grande objectivo de Gilberto Madaíl, tal como o DN já deu conta, é a de chegar a um acordo com o seleccionador para uma rescisão amigável, de forma a evitar uma guerra jurídica.
O treinador português, que orienta a equipa saudita do Al-Ittihad, garante que não é opção para a lista dos eventuais sucessores, mas dá conselhos: "Contratem um treinador que ponha a selecção a jogar, a tentar ganhar jogos e títulos. Com cultura de medo, não! Para isso fiquem com este", disse ontem Manuel José, que em tom de ironia recomenda a contratação do espanhol Luís Aragonés, campeão europeu com a Espanha em 2008: "Se o forem buscar calam a boca a toda a gente e fica o assunto arrumado", disse, recordando a contratação de Scolari, então campeão do Mundo, em 2002, quando em cima da mesa chegou a estar o seu nome.
In DN
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Médico antidoping insultado por Queiroz foi da FPF
[color=darkred]Médico antidoping insultado por Queiroz foi da FPF[/size]
por Carlos Ferro, com Duarte Ladeiras
Hoje
(ACTUALIZAÇÃO) Clínico com 15 anos de experiência a controlar dopagem também acompanhou Polícia Judiciária em busca a ciclistas da LA-MSS. Advogado do técnico recusa comentar o caso.
O médico que Carlos Queiroz terá insultado na Covilhã quando a equipa da Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) se preparava para efectuar o primeiro controlo antidoping à selecção (a 16 de Maio), antes do Mundial de futebol da África do Sul, já pertenceu aos quadros da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
José Madeira Rodrigues da Silva, assim se chama o médico, esteve também envolvido na investigação da Polícia Judiciária (PJ) à equipa de ciclismo LA-MSS, tendo acompanhado os agentes quando estes efectuaram buscas na sede da equipa - na Póvoa de Varzim - e testes surpresa aos atletas. Exames estes muito contestados durante o julgamento do director desportivo da equipa, Manuel Zeferino, e do médico Marcos Maynar, que alegaram não terem sido cumpridos alguns requisitos na operação.
A contestação só em parte se repetiu no Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), organismo máximo da justiça desportiva que está habituado a decidir casos de doping e que condenou João Cabreira, campeão nacional de estrada em 2008 com a camisola da LA-MSS, por ter usado uma protease para manipular o resultado do controlo feito por José Madeira da Silva no dia das rusgas da PJ àquela equipa.
Na argumentação escrita, apresentada no TAS pela mesma advogada que representou Zeferino perante o Tribunal da Póvoa de Varzim (Marina Albino) foi contestada a cadeia de conservação das amostras até estas chegarem ao laboratório antidopagem de Madrid (alegações que o tribunal não considerou provadas e que, caso tivessem acontecido, até poderiam favorecer o corredor no resultado dos exames porque as proteases na urina se iriam deteriorar) e alguns pontos do controlo feito por José Madeira da Silva.
Mas no formulário assinado pelo ciclista aquando do controlo, este “não fez reparos ou contestações quanto ao desenrolar ou à qualidade da operação”. E “durante a sua audição, o atleta indicou que estava satisfeito pela maneira como a recolha [das amostras] decorreu, que não tinha nada de anormal a apontar e que não tinha qualquer reparo particular a fazer ao oficial antidopagem”.
Perante o tribunal arbitral, José Madeira da Silva garantiu que o teste a João Cabreira se desenrolou sem ?sobressaltos nem contestações?, que a recolha de amostras foi feita ?dentro das regras?, descrição que foi aceite como a correcta pelo TAS, não a argumentação escrita da defesa de Cabreira.
15 anos de experiência
O agora elemento da ADoP tem 15 anos de experiência como agentes de controlo de doping e já fez parte dos quadro médicos da FPF, tendo trabalhado com a selecção nacional feminina na altura treinada por José Augusto.
A conduta dos elementos da equipa antidopagem foi considerada irrepreensível pelas fontes contactadas pelo DN. Segundo os dados recolhidos, nenhum elemento da equipa clínica da federação se mostrou contra a presença da equipa liderada por José Madeira da Silva, até porque a FPF tem por hábito requerer controlos antidoping durante os estágios das suas equipas. Por isso, a chegada à Covilhã no dia 16 de Maio, de manhã, dos elementos da ADoP não provocou qualquer reacção, excepto a do seleccionador Carlos Queiroz, que foi acusado pelos médicos de ter tido um comportamento incorrecto e utilizado uma linguagem insultuosa. No inquérito entretanto aberto e conduzido pelo Instituto do Desporto de Portugal já foram ouvidos diversos elementos da selecção, estando agora o documento na posse da Federação Portuguesa de Futebol.
Advogado de Queiroz calado
A direcção da federação deve discutir até ao final desta semana a situação provocada pela atitude do técnico, que pode, inclusivamente, incorrer em despedimento com justa causa. Contactado pelo DN para comentar o tema, o advogado de Queiroz, Henrique Trocado, respondeu, por intermédio de um elemento do seu escritório, que "não falava sobre assuntos processuais". Provavelmente estará a aguardar que o seleccionador termine as férias no estrangeiro.
Certo é que a maioria dos elementos da direcção da FPF quer que o presidente Gilberto Madaíl discuta uma rescisão do contrato com o treinador.
In DN
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Queiroz diz-se injustiçado e não pretende acordo
Queiroz diz-se injustiçado e não pretende acordo
por SÍLVIA FRECHES
Hoje
Treinador considera que está a ser alvo de ataque pessoal e não tenciona rescindir.
Uma rescisão amigável não está nos objectivos do seleccionador nacional. O DN sabe que Carlos Queiroz já fez passar a mensagem a Gilberto Madaíl, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, que não tem intenções de deixar a selecção com base num acordo mútuo, tal como o dirigente pretende.
Apoiem-me ou despeçam-me, com a agravante que isso acarreta para a federação. Sem serem suas estas palavras, o DN sabe que este é para já o lema do seleccionador, com contrato até 2012. Para Carlos Queiroz mudar de ideias será, pois, necessário Gilberto Madaíl utilizar a sua melhor retórica. Os dois ainda não se encontraram pessoalmente, uma vez que o treinador está de férias em Moçambique. Mas o objectivo do líder federativo é falar com o seleccionador antes da reunião de amanhã da direcção.
Prometer que a FPF não irá agir disciplinarmente e acenar com uma verba abaixo dos 3,5 milhões que constam na cláusula de rescisão não será o suficiente para Gilberto Madaíl convencer Carlos Queiroz a afastar-se. É que o técnico, segundo apurou o DN, considera que está a ser injustiçado e alvo de um ataque pessoal, pelo que não é sua intenção ceder numa guerra que poderá arrastar-se para os tribunais. Situação, que, no entanto, não foi confirmada pelo advogado de Queiroz, Henrique Trocado, que, quando contactado pelo DN, mandou dizer que "não falava sobre assuntos processuais".
A FPF, por seu lado, se as posições se extremarem, está disposta a levar o caso até às ultimas consequências, para provar que existem motivos para a rescisão por justa causa, tentando dessa forma evitar o pagamento do valor total da indemnização.
Com ou sem acordo, a maioria dos elementos da direcção defende o afastamento imediato do treinador. Uma posição que já foi transmitida ao presidente da FPF.
Na reunião de amanhã será analisado o relatório do Instituto de Desporto de Portugal sobre o comportamento de Queiroz aquando da visita dos dois médicos da Autoridade Antidopagem durante o estágio da Covilhã.
Entretanto, Silveira Ramos, presidente da Associação Nacional de Treinadores, em declarações à Renascença, considera não existirem motivos para despedir Queiroz. Na opinião do dirigente, mesmo "que se provem os factos", "mesmo que tenham surgido insultos" não há motivos para afastar o seleccionador por justa causa. Silveira Ramos entende mesmo que Carlos Queiroz tem todas as condições para cumprir o contrato.
In DN
por SÍLVIA FRECHES
Hoje
Treinador considera que está a ser alvo de ataque pessoal e não tenciona rescindir.
Uma rescisão amigável não está nos objectivos do seleccionador nacional. O DN sabe que Carlos Queiroz já fez passar a mensagem a Gilberto Madaíl, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, que não tem intenções de deixar a selecção com base num acordo mútuo, tal como o dirigente pretende.
Apoiem-me ou despeçam-me, com a agravante que isso acarreta para a federação. Sem serem suas estas palavras, o DN sabe que este é para já o lema do seleccionador, com contrato até 2012. Para Carlos Queiroz mudar de ideias será, pois, necessário Gilberto Madaíl utilizar a sua melhor retórica. Os dois ainda não se encontraram pessoalmente, uma vez que o treinador está de férias em Moçambique. Mas o objectivo do líder federativo é falar com o seleccionador antes da reunião de amanhã da direcção.
Prometer que a FPF não irá agir disciplinarmente e acenar com uma verba abaixo dos 3,5 milhões que constam na cláusula de rescisão não será o suficiente para Gilberto Madaíl convencer Carlos Queiroz a afastar-se. É que o técnico, segundo apurou o DN, considera que está a ser injustiçado e alvo de um ataque pessoal, pelo que não é sua intenção ceder numa guerra que poderá arrastar-se para os tribunais. Situação, que, no entanto, não foi confirmada pelo advogado de Queiroz, Henrique Trocado, que, quando contactado pelo DN, mandou dizer que "não falava sobre assuntos processuais".
A FPF, por seu lado, se as posições se extremarem, está disposta a levar o caso até às ultimas consequências, para provar que existem motivos para a rescisão por justa causa, tentando dessa forma evitar o pagamento do valor total da indemnização.
Com ou sem acordo, a maioria dos elementos da direcção defende o afastamento imediato do treinador. Uma posição que já foi transmitida ao presidente da FPF.
Na reunião de amanhã será analisado o relatório do Instituto de Desporto de Portugal sobre o comportamento de Queiroz aquando da visita dos dois médicos da Autoridade Antidopagem durante o estágio da Covilhã.
Entretanto, Silveira Ramos, presidente da Associação Nacional de Treinadores, em declarações à Renascença, considera não existirem motivos para despedir Queiroz. Na opinião do dirigente, mesmo "que se provem os factos", "mesmo que tenham surgido insultos" não há motivos para afastar o seleccionador por justa causa. Silveira Ramos entende mesmo que Carlos Queiroz tem todas as condições para cumprir o contrato.
In DN
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Demissões na Federação se Queiroz não for afastado
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Demissões na Federação se Queiroz não for afastado
por SÍLVIA FRECHES
Hoje
Se Madaíl optar pela continuidade do seleccionador terá a maioria dos membros da direcção contra si e o órgão poderá cair.
A eventual permanência de Carlos Queiroz à frente da selecção nacional poderá condicionar o normal funcionamento da Federação Portuguesa de Futebol. O DN sabe que alguns membros que compõem a direcção, assim como elementos da estrutura de apoio às selecções, ponderam avançar com um pedido de demissão se Gilberto Madaíl optar pela continuidade do actual seleccionador. Numa situação extrema, que não está colocada de parte, a direcção poderá mesmo cair, o que obrigaria à realização de eleições antecipadas.
Para que tal venha a verificar-se é necessária a demissão de cinco dos nove membros que integram aquele órgão. E face ao posicionamento da maioria dos elementos relativamente ao caso Queiroz - defendem a demissão do treinador - a falta de quorum e a consequente queda da direcção apresenta-se como um a hipótese bem real.
O presidente da FPF, sabe o DN, já foi avisado para tal cenário. Uma situação que, naturalmente, causa apreensão a Gilberto Madaíl, sobretudo por duas razões: a selecção está a um mês de iniciar a fase de apuramento para o Europeu 2012 (o primeiro jogo é já no dia 3 de Setembro) e em Dezembro a FIFA decide a candidatura vencedora à organização do Mundial 2018, a que Portugal concorre juntamente com Espanha.
Uma eventual fragilização do organismo português é encarada com algum preocupação, não só por Madaíl, como também pela secretaria de Estado do Desporto, que também se tem empenhado na promoção da candidatura Ibéria.
Gilberto Madaíl, que tem no caso Carlos Queiroz o momento mais complicado dos seus 14 anos à frente da Federação (foi eleito em 1996), também já terá confidenciado, segundo soube o DN, que ele próprio sentiu vontade de se demitir. Mas se sair antes do final do mandato, em Janeiro, ficará impedido, à luz da nova legislação, de voltar a recandidatar-se, assim como dificilmente manterá o cargo que ocupa no Comité Executivo da UEFA.
Certo, para já, é que o futuro de Queiroz está muito dependente da decisão que Madaíl anunciar quando tiver em mãos a decisão do Conselho de Disciplina sobre o processo disciplinar que está a decorrer. Segundo fontes contactadas pelo DN, o presidente da FPF já percebeu que o único caminho possível é demitir o seleccionador, mesmo que a eventual sanção do CD seja apenas um multa.
Acusado de injúrias e de ter perturbado a acção dos médicos da brigada antidoping que visitaram a selecção no estágio da Covilhã, Carlos Queiroz incorre num castigo de suspensão (dois a quarto anos) que o impediria a desempenhar as suas normais funções de seleccionador. E a verificar-se tal sanção, Madaíl tem a vida algo facilitada, porque dessa forma pode alegar a impossibilidade de trabalhar com um seleccionador com actuação limitada. Neste âmbito, o passo seguinte é o procedimento laboral, que pode levar anos o conhecer o desfecho.
In DN
Demissões na Federação se Queiroz não for afastado
por SÍLVIA FRECHES
Hoje
Se Madaíl optar pela continuidade do seleccionador terá a maioria dos membros da direcção contra si e o órgão poderá cair.
A eventual permanência de Carlos Queiroz à frente da selecção nacional poderá condicionar o normal funcionamento da Federação Portuguesa de Futebol. O DN sabe que alguns membros que compõem a direcção, assim como elementos da estrutura de apoio às selecções, ponderam avançar com um pedido de demissão se Gilberto Madaíl optar pela continuidade do actual seleccionador. Numa situação extrema, que não está colocada de parte, a direcção poderá mesmo cair, o que obrigaria à realização de eleições antecipadas.
Para que tal venha a verificar-se é necessária a demissão de cinco dos nove membros que integram aquele órgão. E face ao posicionamento da maioria dos elementos relativamente ao caso Queiroz - defendem a demissão do treinador - a falta de quorum e a consequente queda da direcção apresenta-se como um a hipótese bem real.
O presidente da FPF, sabe o DN, já foi avisado para tal cenário. Uma situação que, naturalmente, causa apreensão a Gilberto Madaíl, sobretudo por duas razões: a selecção está a um mês de iniciar a fase de apuramento para o Europeu 2012 (o primeiro jogo é já no dia 3 de Setembro) e em Dezembro a FIFA decide a candidatura vencedora à organização do Mundial 2018, a que Portugal concorre juntamente com Espanha.
Uma eventual fragilização do organismo português é encarada com algum preocupação, não só por Madaíl, como também pela secretaria de Estado do Desporto, que também se tem empenhado na promoção da candidatura Ibéria.
Gilberto Madaíl, que tem no caso Carlos Queiroz o momento mais complicado dos seus 14 anos à frente da Federação (foi eleito em 1996), também já terá confidenciado, segundo soube o DN, que ele próprio sentiu vontade de se demitir. Mas se sair antes do final do mandato, em Janeiro, ficará impedido, à luz da nova legislação, de voltar a recandidatar-se, assim como dificilmente manterá o cargo que ocupa no Comité Executivo da UEFA.
Certo, para já, é que o futuro de Queiroz está muito dependente da decisão que Madaíl anunciar quando tiver em mãos a decisão do Conselho de Disciplina sobre o processo disciplinar que está a decorrer. Segundo fontes contactadas pelo DN, o presidente da FPF já percebeu que o único caminho possível é demitir o seleccionador, mesmo que a eventual sanção do CD seja apenas um multa.
Acusado de injúrias e de ter perturbado a acção dos médicos da brigada antidoping que visitaram a selecção no estágio da Covilhã, Carlos Queiroz incorre num castigo de suspensão (dois a quarto anos) que o impediria a desempenhar as suas normais funções de seleccionador. E a verificar-se tal sanção, Madaíl tem a vida algo facilitada, porque dessa forma pode alegar a impossibilidade de trabalhar com um seleccionador com actuação limitada. Neste âmbito, o passo seguinte é o procedimento laboral, que pode levar anos o conhecer o desfecho.
In DN
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Contra-ataque de Queiroz intimida direcção da
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Contra-ataque de Queiroz intimida direcção da FPF
por SÍLVIA FRECHES
Hoje
Fotografia João Girão - Global Imagens
Dirigentes receiam que Madaíl e CD se deixem intimidar com a defesa do técnico.
No dia em que o "mundo" do futebol saiu à rua para defender Carlos Queiroz, o presidente da Federação Portuguesa de Futebol sentiu- -se na obrigação de falar aos adeptos para garantir que nada afectará a selecção. Gilberto Madaíl, refugiando-se no processo disciplinar, sublinhou que Queiroz está legitimamente em funções e vai preparar os dois próximos compromissos da equipa, com vista ao apuramento para o Europeu 2012. Palavras (comunicado) que, segundo soube o DN, deixaram assustados alguns elementos da sua direcção, que têm defendido a demissão do seleccionador.
A verdade é que ao convocar Alex Ferguson (treinador do Manchester United), Pinto da Costa (presidente do FC Porto) e Luís Figo (possível candidato à presidência da FPF) para testemunharem a seu favor, Queiroz jogou forte no contra-ataque. De tal forma que internamente, na FPF, já se admite que Madaíl vai manter o apoio ao técnico, mesmo sabendo que poderá haver demissões.
Ao contrário previsto, o processo não será entregue à direcção da FPF até sexta-feira, porque duas das nove testemunhas de Queiroz - Vieira, presidente do Benfica, e Agostinho Oliveira, adjunto da selecção - estão ausentes do País. Em meados da próxima semana, a direcção reunir-se-á para analisar o acórdão do Conselho de Disciplina (CD). E nessa altura se verá se o contra-ataque de Queiroz deu frutos. Sendo que a última palavra caberá à Autoridade Antidopagem, que pode alterar a decisão.
Ontem, a pedido de Queiroz, a sede da Federação transformou- -se numa passerelle de figuras de do futebol. Todas foram dizer ao CD que o seleccionador é um profissional competente e prestigiado, um defensor da luta contra o doping e que o processo que lhe foi instaurado é "lamentável".
Pinto da Costa foi o mais agressivo nos comentários. Insinuando a existência de interesses políticos, o presidente do FC Porto considerou "muito ridículo" o inquérito e criticou o secretário de Estado do Desporto, Laurentino Dias, por ter dito que era um caso grave. "Quando o futebol português cai em situações destas torna-se difícil ser levado a sério a nível internacional", disse o dirigente.
Já Alex Ferguson, que veio propositadamente de Inglaterra, defendeu a continuidade de Queiroz e disse que o seleccionador esteve "sempre contra o doping".
Depois de ouvidas sete testemunhas - como o próprio presidente da ADoP, Luís Horta (chamado a depor), e o médico da selecção, Henrique Jones (defendeu a continuidade do técnico) -, Queiroz mostra-se tranquilo quanto ao desfecho do processo. De tal forma que hoje mesmo parte para a Noruega para preparar o segundo jogo de apuramento.
In DN
Contra-ataque de Queiroz intimida direcção da FPF
por SÍLVIA FRECHES
Hoje
Fotografia João Girão - Global Imagens
Dirigentes receiam que Madaíl e CD se deixem intimidar com a defesa do técnico.
No dia em que o "mundo" do futebol saiu à rua para defender Carlos Queiroz, o presidente da Federação Portuguesa de Futebol sentiu- -se na obrigação de falar aos adeptos para garantir que nada afectará a selecção. Gilberto Madaíl, refugiando-se no processo disciplinar, sublinhou que Queiroz está legitimamente em funções e vai preparar os dois próximos compromissos da equipa, com vista ao apuramento para o Europeu 2012. Palavras (comunicado) que, segundo soube o DN, deixaram assustados alguns elementos da sua direcção, que têm defendido a demissão do seleccionador.
A verdade é que ao convocar Alex Ferguson (treinador do Manchester United), Pinto da Costa (presidente do FC Porto) e Luís Figo (possível candidato à presidência da FPF) para testemunharem a seu favor, Queiroz jogou forte no contra-ataque. De tal forma que internamente, na FPF, já se admite que Madaíl vai manter o apoio ao técnico, mesmo sabendo que poderá haver demissões.
Ao contrário previsto, o processo não será entregue à direcção da FPF até sexta-feira, porque duas das nove testemunhas de Queiroz - Vieira, presidente do Benfica, e Agostinho Oliveira, adjunto da selecção - estão ausentes do País. Em meados da próxima semana, a direcção reunir-se-á para analisar o acórdão do Conselho de Disciplina (CD). E nessa altura se verá se o contra-ataque de Queiroz deu frutos. Sendo que a última palavra caberá à Autoridade Antidopagem, que pode alterar a decisão.
Ontem, a pedido de Queiroz, a sede da Federação transformou- -se numa passerelle de figuras de do futebol. Todas foram dizer ao CD que o seleccionador é um profissional competente e prestigiado, um defensor da luta contra o doping e que o processo que lhe foi instaurado é "lamentável".
Pinto da Costa foi o mais agressivo nos comentários. Insinuando a existência de interesses políticos, o presidente do FC Porto considerou "muito ridículo" o inquérito e criticou o secretário de Estado do Desporto, Laurentino Dias, por ter dito que era um caso grave. "Quando o futebol português cai em situações destas torna-se difícil ser levado a sério a nível internacional", disse o dirigente.
Já Alex Ferguson, que veio propositadamente de Inglaterra, defendeu a continuidade de Queiroz e disse que o seleccionador esteve "sempre contra o doping".
Depois de ouvidas sete testemunhas - como o próprio presidente da ADoP, Luís Horta (chamado a depor), e o médico da selecção, Henrique Jones (defendeu a continuidade do técnico) -, Queiroz mostra-se tranquilo quanto ao desfecho do processo. De tal forma que hoje mesmo parte para a Noruega para preparar o segundo jogo de apuramento.
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Queiroz nas mãos dos juristas da ADoP e do CNAD
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Queiroz nas mãos dos juristas da ADoP e do CNAD
por DUARTE LADEIRAS
Hoje
Acórdão visando o seleccionador analisado pelo gabinete jurídico da Autoridade Antidopagem de Portugal
O processo disciplinar instaurado a Carlos Queiroz na sequência dos incidentes durante um controlo de doping à selecção está longe de terminar. Além do recurso que o seleccionador apresentará junto do Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), também a Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) poderá recorrer. E, em último caso, tem o poder de avocar o processo e levar a que a decisão fique nas mãos do seu gabinete jurídico e dos 14 membros do Conselho Nacional Antidopagem (CNAD).
A lei de combate à dopagem é clara: a ADoP tem o poder de "rever, substituir ou revogar as decisões de arquivamento, absolvição ou condenação proferidas pelos órgãos jurisdicionais das federações desportivas, verificada a sua não conformidade com o disposto na presente lei".
Essa verificação é feita pelo gabinete jurídico do Instituto do Desporto de Portugal (IDP), organismo junto do qual funciona a ADoP. É para lá que seguirá o acórdão decidido esta semana pelo Conselho de Disciplina da FPF, pois, por lei, todas as decisões sobre infracções antidopagem têm de ser depositadas na ADoP.
O gabinete jurídico analisará o acórdão do caso Queiroz (suspenso um mês por insultar membros da ADoP, mas ilibado da acusação de perturbação da acção de controlo) e poderá recorrer para o CJ da FPF. Ou, se considerar que a lei não foi cumprida, emitir um parecer no sentido de o processo ser avocado pela ADoP e de o castigo ser alterado. A proposta dos juristas terá de ir a votos no CNAD, composto por 14 membros, entre os quais o presidente da ADoP, Luís Horta, a quem cabe dar o passo final, se o parecer for aprovado: comunicar à FPF a avocação do processo e a alteração do castigo.
Além de Luís Horta, que dirigiu o Laboratório de Análises e Dopagem antes de assumir o comando da ADoP, do CNAD faz outro peso-pesado do movimento desportivo: Artur Moreira Lopes, cirurgião, presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo e membro do Comité Olímpico, já experiente no trabalho realizado pelo CNAD.
A seu lado está Raul António Bandarra Pacheco, director do Departamento de Medicina Desportiva, que em Maio substituiu Joaquim Fonseca Esteves. Raul António Bandarra Pacheco foi médico da Federação de Patinagem de Portugal, de 1990 a 2008, incluindo das selecções nacionais.
Por inerência, também o IDP tem está representado neste órgão, por intermédio de Rui Alves, do departamento jurídico. Além deste jurista, o CNAD conta com Petra Chaves, anastesista no Hospital Amadora-Sintra e ex-nadadora de alta competição, nomeada pela secretária de Estado da Juventude e Desporto.
O CNAD é ainda composto pelo director executivo da ADoP (por nomear), por médicos escolhidos pelo Comité Paralímpico e pela Confederação de Desporto e por representantes da Direcção-Geral da Saúde, do Infarmed, do Instituto da Droga e Toxicodependência, da Polícia Judiciária e das regiões autónomas
In DN
Queiroz nas mãos dos juristas da ADoP e do CNAD
por DUARTE LADEIRAS
Hoje
Acórdão visando o seleccionador analisado pelo gabinete jurídico da Autoridade Antidopagem de Portugal
O processo disciplinar instaurado a Carlos Queiroz na sequência dos incidentes durante um controlo de doping à selecção está longe de terminar. Além do recurso que o seleccionador apresentará junto do Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), também a Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) poderá recorrer. E, em último caso, tem o poder de avocar o processo e levar a que a decisão fique nas mãos do seu gabinete jurídico e dos 14 membros do Conselho Nacional Antidopagem (CNAD).
A lei de combate à dopagem é clara: a ADoP tem o poder de "rever, substituir ou revogar as decisões de arquivamento, absolvição ou condenação proferidas pelos órgãos jurisdicionais das federações desportivas, verificada a sua não conformidade com o disposto na presente lei".
Essa verificação é feita pelo gabinete jurídico do Instituto do Desporto de Portugal (IDP), organismo junto do qual funciona a ADoP. É para lá que seguirá o acórdão decidido esta semana pelo Conselho de Disciplina da FPF, pois, por lei, todas as decisões sobre infracções antidopagem têm de ser depositadas na ADoP.
O gabinete jurídico analisará o acórdão do caso Queiroz (suspenso um mês por insultar membros da ADoP, mas ilibado da acusação de perturbação da acção de controlo) e poderá recorrer para o CJ da FPF. Ou, se considerar que a lei não foi cumprida, emitir um parecer no sentido de o processo ser avocado pela ADoP e de o castigo ser alterado. A proposta dos juristas terá de ir a votos no CNAD, composto por 14 membros, entre os quais o presidente da ADoP, Luís Horta, a quem cabe dar o passo final, se o parecer for aprovado: comunicar à FPF a avocação do processo e a alteração do castigo.
Além de Luís Horta, que dirigiu o Laboratório de Análises e Dopagem antes de assumir o comando da ADoP, do CNAD faz outro peso-pesado do movimento desportivo: Artur Moreira Lopes, cirurgião, presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo e membro do Comité Olímpico, já experiente no trabalho realizado pelo CNAD.
A seu lado está Raul António Bandarra Pacheco, director do Departamento de Medicina Desportiva, que em Maio substituiu Joaquim Fonseca Esteves. Raul António Bandarra Pacheco foi médico da Federação de Patinagem de Portugal, de 1990 a 2008, incluindo das selecções nacionais.
Por inerência, também o IDP tem está representado neste órgão, por intermédio de Rui Alves, do departamento jurídico. Além deste jurista, o CNAD conta com Petra Chaves, anastesista no Hospital Amadora-Sintra e ex-nadadora de alta competição, nomeada pela secretária de Estado da Juventude e Desporto.
O CNAD é ainda composto pelo director executivo da ADoP (por nomear), por médicos escolhidos pelo Comité Paralímpico e pela Confederação de Desporto e por representantes da Direcção-Geral da Saúde, do Infarmed, do Instituto da Droga e Toxicodependência, da Polícia Judiciária e das regiões autónomas
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Simão renuncia à selecção
.
Simão renuncia à selecção
Hoje
Em carta enviada ao presidente da FPF o extremo explicou que motivos de ordem pessoal estão na origem da sua decisão. Gilberto Madaíl já lamentou.
Simão Sabrosa, extremo do Atlético Madrid, com 30 anos, renunciou esta sexta-feira à selecção portuguesa, numa missiva endereçada ao presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
"Venho, pelo presente, e formalmente, comunicar junto de V.Exa. que, a partir desta data, e em virtude de motivos de ordem pessoal, não poderei estar disponível para representar oficialmente, e como jogador profissional, a Selecção Nacional de Futebol", disse Simão, numa carta publicada na página do organismo.
Gilberto Madaíl já agradeceu o contributo de Simão lamentando, em simultâneo, a decisão do atleta formado no Sporting: "Fiquei emocionado ao ler a carta que o Simão me enviou. Lamento a decisão mas tenho, naturalmente, que aceitá-la, respeitando os motivos invocados, para além de registar com agrado as suas palavras de apoio."
Simão soma 85 internacionalizações AA, com 22 golos marcados.
In DN
Simão renuncia à selecção
Hoje
Em carta enviada ao presidente da FPF o extremo explicou que motivos de ordem pessoal estão na origem da sua decisão. Gilberto Madaíl já lamentou.
Simão Sabrosa, extremo do Atlético Madrid, com 30 anos, renunciou esta sexta-feira à selecção portuguesa, numa missiva endereçada ao presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
"Venho, pelo presente, e formalmente, comunicar junto de V.Exa. que, a partir desta data, e em virtude de motivos de ordem pessoal, não poderei estar disponível para representar oficialmente, e como jogador profissional, a Selecção Nacional de Futebol", disse Simão, numa carta publicada na página do organismo.
Gilberto Madaíl já agradeceu o contributo de Simão lamentando, em simultâneo, a decisão do atleta formado no Sporting: "Fiquei emocionado ao ler a carta que o Simão me enviou. Lamento a decisão mas tenho, naturalmente, que aceitá-la, respeitando os motivos invocados, para além de registar com agrado as suas palavras de apoio."
Simão soma 85 internacionalizações AA, com 22 golos marcados.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Paulo Ferreira também renuncia à selecção
.
Paulo Ferreira também renuncia à selecção
por Lusa
Hoje
O defesa Paulo Ferreira é o terceiro jogador a renunciar à selecção portuguesa após o Mundial2010 de futebol, disse à Agência Lusa uma fonte próxima do lateral do Chelsea.
A renúncia de Paulo Ferreira, 31 anos (62 internacionalizações), segue-se às de Deco, oficializada logo após a eliminação de Portugal na África do Sul, e à de Simão Sabrosa, que foi conhecida sexta feira.
A decisão do jogador do Chelsea foi comunicada há algumas semanas ao seleccionador Carlos Queiroz, tendo este tentado demovê-lo, sem êxito, tal como já aconteceu com Simão Sabrosa, segundo a fonte contactada pela Lusa.
Perante a firmeza do jogador, foi-lhe pedido que, à semelhança de Simão, enviasse uma carta dirigida ao presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Gilberto Madaíl, a oficializar a sua renúncia, o que deverá suceder no decorrer desta semana.
Portugal inicia a fase de qualificação para o Europeu de 2012 no dia 03 de Setembro, sexta feira, frente à selecção do Chipre, em Guimarães, jogando quatro dias depois com a Noruega, em Oslo.
Domingo foi divulgada a primeira convocatória para a fase de qualificação, assinado pelo adjunto Agostinho Oliveira devido ao castigo disciplinar, de um mês de suspensão, aplicado a Carlos Queiroz.
Paulo Ferreira começou a carreira no Estoril-Praia, na segunda divisão, mas chamou a atenção de José Mourinho com duas boas épocas no Vitória de Setúbal, cidade natal do agora treinador do Real Madrid, que na altura o chamou para o FC Porto.
Sob as ordens do 'special one', o tímido Paulo Ferreira deixou de ser médio e passou a lateral direito, pois Mourinho quis explorar a sua atitude competitiva e um pulmão sem fim, de quem "nunca se cansa".
O FC Porto vencedor da Taça UEFA em 2003 e da Liga dos Campeões em 2004 contou também com o contributo de Paulo Ferreira, que acabou, naturalmente, por chegar à seleção.
Quando trocou o Dragão por Stamford Bridge, Mourinho levou Paulo Ferreira, tendo custado ao Chelsea 20 milhões de euros. Esta época, em quatro jogos oficiais, três deles para a Liga inglesa, o português foi titular em dois jogos, acabando por ser substituído, e foi suplente utilizado noutro.
In DN
Paulo Ferreira também renuncia à selecção
por Lusa
Hoje
O defesa Paulo Ferreira é o terceiro jogador a renunciar à selecção portuguesa após o Mundial2010 de futebol, disse à Agência Lusa uma fonte próxima do lateral do Chelsea.
A renúncia de Paulo Ferreira, 31 anos (62 internacionalizações), segue-se às de Deco, oficializada logo após a eliminação de Portugal na África do Sul, e à de Simão Sabrosa, que foi conhecida sexta feira.
A decisão do jogador do Chelsea foi comunicada há algumas semanas ao seleccionador Carlos Queiroz, tendo este tentado demovê-lo, sem êxito, tal como já aconteceu com Simão Sabrosa, segundo a fonte contactada pela Lusa.
Perante a firmeza do jogador, foi-lhe pedido que, à semelhança de Simão, enviasse uma carta dirigida ao presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Gilberto Madaíl, a oficializar a sua renúncia, o que deverá suceder no decorrer desta semana.
Portugal inicia a fase de qualificação para o Europeu de 2012 no dia 03 de Setembro, sexta feira, frente à selecção do Chipre, em Guimarães, jogando quatro dias depois com a Noruega, em Oslo.
Domingo foi divulgada a primeira convocatória para a fase de qualificação, assinado pelo adjunto Agostinho Oliveira devido ao castigo disciplinar, de um mês de suspensão, aplicado a Carlos Queiroz.
Paulo Ferreira começou a carreira no Estoril-Praia, na segunda divisão, mas chamou a atenção de José Mourinho com duas boas épocas no Vitória de Setúbal, cidade natal do agora treinador do Real Madrid, que na altura o chamou para o FC Porto.
Sob as ordens do 'special one', o tímido Paulo Ferreira deixou de ser médio e passou a lateral direito, pois Mourinho quis explorar a sua atitude competitiva e um pulmão sem fim, de quem "nunca se cansa".
O FC Porto vencedor da Taça UEFA em 2003 e da Liga dos Campeões em 2004 contou também com o contributo de Paulo Ferreira, que acabou, naturalmente, por chegar à seleção.
Quando trocou o Dragão por Stamford Bridge, Mourinho levou Paulo Ferreira, tendo custado ao Chelsea 20 milhões de euros. Esta época, em quatro jogos oficiais, três deles para a Liga inglesa, o português foi titular em dois jogos, acabando por ser substituído, e foi suplente utilizado noutro.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Selecção Nacional 2010 - 2012
como atleta internacional deixem-me berrar uns palavroes contra esta gente que vendida aos milhoes se marimba para a representaçao Nacional
Uns merdas
Manos eu nunca recebi um chavo ($) sequer da selecçao e o fato de treino nem sequer consegui ficar com eles para mostrar á familia
A camisola e os calçoes de seleccionado oferecio-os ao clube
e nao estou na pedincha ou no choro
Porque
Porque ?
Porque o desporto deu-me a melhor das riquezas
Amigos de peito e a qualidade de saber aguentar na derrota ou travar a exuberância perante brutas vitorias
Mais
Foi no Brasil que aprendi a ser Portugues
Sim Portugues puro quando os meus amigos brasucas nem contavam o petisco da anedota do portugues
Eu ?
Sorria e aguentava ja que sabia que eles nos adoravam e eles sabiam disso
e as brasileira adoravam o meu sotaque ao ponto de me informarem
manguinho porque me das o lado direito da rua ...porque me empurras a cadeira antes de ...
e eu
Minha querida estas a falar com um português com mil anos de cultuta viva e a saber colocar a mulher no podium em Português a mulher nunca usou burkas
e perguntava eu
Aqui no Brasil nao é assim ?
E as madames diziam-me
Aki atiram logo a matar
- Vai uma rapidinha ?!
E a gente diz yes ou manda.o dar uma curva
ahhhhhhhh
Uns merdas
Manos eu nunca recebi um chavo ($) sequer da selecçao e o fato de treino nem sequer consegui ficar com eles para mostrar á familia
A camisola e os calçoes de seleccionado oferecio-os ao clube
e nao estou na pedincha ou no choro
Porque
Porque ?
Porque o desporto deu-me a melhor das riquezas
Amigos de peito e a qualidade de saber aguentar na derrota ou travar a exuberância perante brutas vitorias
Mais
Foi no Brasil que aprendi a ser Portugues
Sim Portugues puro quando os meus amigos brasucas nem contavam o petisco da anedota do portugues
Eu ?
Sorria e aguentava ja que sabia que eles nos adoravam e eles sabiam disso
e as brasileira adoravam o meu sotaque ao ponto de me informarem
manguinho porque me das o lado direito da rua ...porque me empurras a cadeira antes de ...
e eu
Minha querida estas a falar com um português com mil anos de cultuta viva e a saber colocar a mulher no podium em Português a mulher nunca usou burkas
e perguntava eu
Aqui no Brasil nao é assim ?
E as madames diziam-me
Aki atiram logo a matar
- Vai uma rapidinha ?!
E a gente diz yes ou manda.o dar uma curva
ahhhhhhhh
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Selecção Nacional 2010 - 2012
O vagueando tem mais leitores no brasil que em Portugal pelo que todas as minhas observaçoes sao e sempre foram por um profundo respeito pela diversidade cultural do Brasil
~Sim porque é facil encontrar no Brasil cidades totalmente Europeias que nos confundem
Sim Porque o racismo nao pegou antes pelo contrario o ser mulata ou mulato sem mais atributos que
Sim porque o brasil com tanta desiguladde social devia ter tido varias revoluçoes sociais com o Zapata á frente
_ vamos acabar com os ricos
So que Portuigal nao era Espanha em que as colonias eram pertença de casas fidalgais e poderosas ao contrario de Portugal em que o KING mandava em tudo
O poder era centralizada
SAs madames de Portugal nao iam fossem serias ou prostitutas que iam mais para o lado espanhol
Assim tendo por base os jesuítas eles souberam comungar a diferença inter religiosa e racica (??)
Hoje o Brasil caminha a passos largos par se fazer ouvir no mundo que quer acabar com merdas racistas ou cruzadas religiosas que fizeram hiostoria no passado
BRASIL esta á cabeça moral desse movimento
Vitor mango- Pontos : 118178
Queiroz suspenso seis meses pela Autoridade Antidopagem
.
Queiroz suspenso seis meses pela Autoridade Antidopagem
por Duarte Ladeiras
Hoje
A Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) puniu Carlos Queiroz com uma suspensão de seis meses, apurou o DN, o que abre caminho ao seu despedimento do comando da selecção nacional, tendo em conta as informações que os membros da direcção da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) foram deixando passar para comunicação social nas últimas semanas.
Carlos Queiroz foi inicialmente punido pelo Conselho de Disciplina (CD) da FPF, por insultos ao presidente da ADoP, me ilibado da acusação de perturbação de controlo de doping, aquando do estágio da selecção nacional na Covilhã.
Queiroz recorreu para o Conselho de Justiça (CJ), mas a ADoP decidiu avocar o processo, por considerar que a lei antidopagem não foi cumprida pelo CD, tal como fizera anteriormente em dois processos de dopagem, um no futebol e outro no ciclismo.
Segundo as regras internas de funcionamento da ADoP, a avocação teve de ser proposta pelo departamento jurídico e depois votada, com poder vinculativo, pelo Conselho Nacional Antidopagem (CNAD), que aprovou o parecer por unanimidade.
Também cabe ao CNAD tomar a decisão final sobre a sanção a aplicar nos processos avocados. A decisão sobre Queiroz foi tomada esta tarde: seis meses de suspensão. Menos ano e meio que mínimo previsto pela lei antidoping, mas foram tidas em conta atenuantes.
Informações que ao longo das últimas semanas transpareceram da parte da FPF indicam que, exceptuando o presidente, Gilberto Madaíl, todos os membros da direcção da federação defendem a rescisão do contrato de prestação de serviços, válido por mais dois anos, com Carlos Queiroz, caso a suspensão fosse superior à inicialmente decretada pelo CD ou se o segundo processo entretanto instaurado, o caso 'cabeça do polvo' (ver relacionados), resultasse também numa pesada sanção.
Segundo a legislação, Carlos Queiroz tem agora hipótese de recorrer para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), mas um eventual recurso não tem efeitos suspensivos sobre a sanção agora decretada pela ADoP.
In DN
Queiroz suspenso seis meses pela Autoridade Antidopagem
por Duarte Ladeiras
Hoje
A Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) puniu Carlos Queiroz com uma suspensão de seis meses, apurou o DN, o que abre caminho ao seu despedimento do comando da selecção nacional, tendo em conta as informações que os membros da direcção da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) foram deixando passar para comunicação social nas últimas semanas.
Carlos Queiroz foi inicialmente punido pelo Conselho de Disciplina (CD) da FPF, por insultos ao presidente da ADoP, me ilibado da acusação de perturbação de controlo de doping, aquando do estágio da selecção nacional na Covilhã.
Queiroz recorreu para o Conselho de Justiça (CJ), mas a ADoP decidiu avocar o processo, por considerar que a lei antidopagem não foi cumprida pelo CD, tal como fizera anteriormente em dois processos de dopagem, um no futebol e outro no ciclismo.
Segundo as regras internas de funcionamento da ADoP, a avocação teve de ser proposta pelo departamento jurídico e depois votada, com poder vinculativo, pelo Conselho Nacional Antidopagem (CNAD), que aprovou o parecer por unanimidade.
Também cabe ao CNAD tomar a decisão final sobre a sanção a aplicar nos processos avocados. A decisão sobre Queiroz foi tomada esta tarde: seis meses de suspensão. Menos ano e meio que mínimo previsto pela lei antidoping, mas foram tidas em conta atenuantes.
Informações que ao longo das últimas semanas transpareceram da parte da FPF indicam que, exceptuando o presidente, Gilberto Madaíl, todos os membros da direcção da federação defendem a rescisão do contrato de prestação de serviços, válido por mais dois anos, com Carlos Queiroz, caso a suspensão fosse superior à inicialmente decretada pelo CD ou se o segundo processo entretanto instaurado, o caso 'cabeça do polvo' (ver relacionados), resultasse também numa pesada sanção.
Segundo a legislação, Carlos Queiroz tem agora hipótese de recorrer para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), mas um eventual recurso não tem efeitos suspensivos sobre a sanção agora decretada pela ADoP.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
FPF vai despedir Queiroz só não sabe quando
.
FPF vai despedir Queiroz só não sabe quando
por RUI MARQUES SIMÕES e SÍLVIA FRECHES
Hoje
Compromissos das selecções e recurso para o TAS obrigam Federação a esperar.
Está cada vez mais perto o adeus de Carlos Queiroz ao cargo de seleccionador nacional de futebol. Ontem, o treinador foi suspenso por seis meses, pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP), por perturbar um controlo antidoping, durante o estágio da selecção na Covilhã. E a FPF (Federação Portuguesa de Futebol) já tem na mão os fundamentos para avançar para o despedimento com justa causa.
A decisão da ADoP surge quase três meses e meio depois de Carlos Queiroz ter, alegadamente, reagido com injúrias, à tentativa de dois médicos fazerem controlos antidoping no estágio de preparação de Portugal para o Mundial 2010. O técnico tinha sido suspenso por um mês, pelo Conselho de Disciplina da FPF, devido à linguagem injuriosa usada ("Porque é que o Luís Horta [director da ADoP] não vai fazer controlos para a c... da mãe dele?"). E isso já o deixara perto da saída... Agora, com o castigo da ADoP, tudo se agravou.
O DN sabe que grande parte da cúpula da federação já considerava insustentável que o técnico se mantivesse no cargo sem poder exercer funções, devido ao castigo de um mês - o adjunto Agostinho Oliveira é que assinou a convocatória e vai dirigir a selecção ante Chipre e Noruega. E a pena de seis meses abre a porta ao despedimento por justa causa, pois Queiroz deve passar meio ano sem poder prestar os serviços para os quais foi contratado.
Assim, a saída do técnico será uma questão de tempo. Os muitos compromissos dos dirigentes federativos (jogos das selecções A, sub--21 e sub-19 e recepção da comitiva da FIFA, que visita os palcos da candidatura ao Mundial 2018) impedem uma reunião (para discutir o despedimento) antes de meados de Setembro. Mas permitirá esperar para ver se o recurso de Queiroz para o Tribunal Arbitral do Desporto tem efeito suspensivo do castigo.
Antes disto, a FPF não reage. Em comunicado, ao fim da tarde de ontem, só frisou que "não foi notificada da decisão" da ADoP e não se pronunciará até conhecer os seus fundamentos. Pelo meio, criticou quem "tem vindo a insistir numa falaciosa associação" entre este processo e o desempenho da selecção nacional no Mundial 2010.
Todavia, a FPF tem três "trunfos" para dispensar o treinador (seja com mútuo acordo ou com o despedimento por justa causa). Além do castigo do Conselho de Disciplina (CD) e da punição da ADoP, há outro caso. O técnico disse que Amândio de Carvalho, vice-presidente da FPF, "pôs a cara na cabeça do polvo", que o está a tentar despedir, e o insulto está também a ser julgado pelo CD. No final, a saída é o caminho para o técnico, que já ficara debaixo de fogo após os momentos de tensão com Cristiano Ronaldo e Deco (que criticaram as suas opções) no Mundial 2010.
In DN
FPF vai despedir Queiroz só não sabe quando
por RUI MARQUES SIMÕES e SÍLVIA FRECHES
Hoje
Compromissos das selecções e recurso para o TAS obrigam Federação a esperar.
Está cada vez mais perto o adeus de Carlos Queiroz ao cargo de seleccionador nacional de futebol. Ontem, o treinador foi suspenso por seis meses, pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP), por perturbar um controlo antidoping, durante o estágio da selecção na Covilhã. E a FPF (Federação Portuguesa de Futebol) já tem na mão os fundamentos para avançar para o despedimento com justa causa.
A decisão da ADoP surge quase três meses e meio depois de Carlos Queiroz ter, alegadamente, reagido com injúrias, à tentativa de dois médicos fazerem controlos antidoping no estágio de preparação de Portugal para o Mundial 2010. O técnico tinha sido suspenso por um mês, pelo Conselho de Disciplina da FPF, devido à linguagem injuriosa usada ("Porque é que o Luís Horta [director da ADoP] não vai fazer controlos para a c... da mãe dele?"). E isso já o deixara perto da saída... Agora, com o castigo da ADoP, tudo se agravou.
O DN sabe que grande parte da cúpula da federação já considerava insustentável que o técnico se mantivesse no cargo sem poder exercer funções, devido ao castigo de um mês - o adjunto Agostinho Oliveira é que assinou a convocatória e vai dirigir a selecção ante Chipre e Noruega. E a pena de seis meses abre a porta ao despedimento por justa causa, pois Queiroz deve passar meio ano sem poder prestar os serviços para os quais foi contratado.
Assim, a saída do técnico será uma questão de tempo. Os muitos compromissos dos dirigentes federativos (jogos das selecções A, sub--21 e sub-19 e recepção da comitiva da FIFA, que visita os palcos da candidatura ao Mundial 2018) impedem uma reunião (para discutir o despedimento) antes de meados de Setembro. Mas permitirá esperar para ver se o recurso de Queiroz para o Tribunal Arbitral do Desporto tem efeito suspensivo do castigo.
Antes disto, a FPF não reage. Em comunicado, ao fim da tarde de ontem, só frisou que "não foi notificada da decisão" da ADoP e não se pronunciará até conhecer os seus fundamentos. Pelo meio, criticou quem "tem vindo a insistir numa falaciosa associação" entre este processo e o desempenho da selecção nacional no Mundial 2010.
Todavia, a FPF tem três "trunfos" para dispensar o treinador (seja com mútuo acordo ou com o despedimento por justa causa). Além do castigo do Conselho de Disciplina (CD) e da punição da ADoP, há outro caso. O técnico disse que Amândio de Carvalho, vice-presidente da FPF, "pôs a cara na cabeça do polvo", que o está a tentar despedir, e o insulto está também a ser julgado pelo CD. No final, a saída é o caminho para o técnico, que já ficara debaixo de fogo após os momentos de tensão com Cristiano Ronaldo e Deco (que criticaram as suas opções) no Mundial 2010.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Queiroz demitido da selecção, advogado admite recorrer aos tribunais
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Queiroz demitido da selecção, advogado admite recorrer aos tribunais
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
João Rosado analisa despedimento de Carlos Queiroz
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João Rosado analisa despedimento de Carlos Queiroz
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Queiroz quer ser indemnizado por "honra manchada"
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Queiroz quer ser indemnizado por "honra manchada"
por JORGE ALVES BARATA
Hoje
Ex-seleccionador volta a acusar Laurentino Dias e Amândio de Carvalho
Carlos Queiroz não abdicará de uma indemnização pelo seu despedimento como seleccionador nacional e volta a apontar o secretário de Estado da Juventude e Desporto, Laurentino Dias e o vice-presidente administrativo da FPF, Amândio de Carvalho, como responsáveis de uma operação de "linchamento público", que culminou no seu despedimento.
Em entrevista à RTP1, ontem à noite, Carlos Queiroz revelou que não esperava o despedimento, porque "nunca foi essa a posição do presidente Gilberto Madaíl" e, inclusivamente na última reunião este tinha-se manifestado favorável à sua continuidade.
Defendendo a tese de vítima neste processo baseado nos incidentes resultantes do célebre controlo antidoping, ocorrido no estágio da Covilhã, antes da partida para a África do Sul, Queiroz avançou com os relatórios da Autoridade Anti-Dopagem de Portugal (ADoP) e sublinhou o facto de o inquérito ter apenas sido ordenado a 2 de Julho, depois da derrota com a Espanha, na Cidade do Cabo, insinuando um ajuste de contas.
No que respeita à sua atitude, de tentar retardar a acção dos médicos no controlo da Covilhã, o ex--seleccionador explicou: "Não sou o único a dizer palavrões em circunstâncias excepcionais. Fiz isso, mas a minha intenção foi de tentar prevalecer o bom senso, no sentido de não perturbar o descanso dos jogadores."
Queiroz apontou, no entanto, Laurentino Dias como o elemento que espoletou a onda de defensores do seu afastamento ao avançar publicamente com a necessidade de lhe impor um castigo, sem ouvir também a sua versão dos factos. "Agora, não tenho nenhuma dúvida de que o secretário de Estado me queria despedir" afirmou.
Amândio de Carvalho terá, na sua óptica, dado a machadada final, ao defender a sua condenação, depois de uma reunião em que Madaíl lhe terá manifestado a sua confiança. "O presidente foi traído por Amândio de Carvalho", assegurou, reconhecendo ainda que o empate frente a Chipre e a derrota na Noruega aceleraram o processo. "Comecei a ter lepra", disse.
Queiroz anunciou ainda que não abdicará da indemnização que considera devida pelo seu despedimento, por lhe ter sido "manchada a honra" e revelou já ter recebido convites para treinar as selecções do Japão e da Austrália e os britânicos do Fulham, após o Mundial da África do Sul.
In DN
Queiroz quer ser indemnizado por "honra manchada"
por JORGE ALVES BARATA
Hoje
Ex-seleccionador volta a acusar Laurentino Dias e Amândio de Carvalho
Carlos Queiroz não abdicará de uma indemnização pelo seu despedimento como seleccionador nacional e volta a apontar o secretário de Estado da Juventude e Desporto, Laurentino Dias e o vice-presidente administrativo da FPF, Amândio de Carvalho, como responsáveis de uma operação de "linchamento público", que culminou no seu despedimento.
Em entrevista à RTP1, ontem à noite, Carlos Queiroz revelou que não esperava o despedimento, porque "nunca foi essa a posição do presidente Gilberto Madaíl" e, inclusivamente na última reunião este tinha-se manifestado favorável à sua continuidade.
Defendendo a tese de vítima neste processo baseado nos incidentes resultantes do célebre controlo antidoping, ocorrido no estágio da Covilhã, antes da partida para a África do Sul, Queiroz avançou com os relatórios da Autoridade Anti-Dopagem de Portugal (ADoP) e sublinhou o facto de o inquérito ter apenas sido ordenado a 2 de Julho, depois da derrota com a Espanha, na Cidade do Cabo, insinuando um ajuste de contas.
No que respeita à sua atitude, de tentar retardar a acção dos médicos no controlo da Covilhã, o ex--seleccionador explicou: "Não sou o único a dizer palavrões em circunstâncias excepcionais. Fiz isso, mas a minha intenção foi de tentar prevalecer o bom senso, no sentido de não perturbar o descanso dos jogadores."
Queiroz apontou, no entanto, Laurentino Dias como o elemento que espoletou a onda de defensores do seu afastamento ao avançar publicamente com a necessidade de lhe impor um castigo, sem ouvir também a sua versão dos factos. "Agora, não tenho nenhuma dúvida de que o secretário de Estado me queria despedir" afirmou.
Amândio de Carvalho terá, na sua óptica, dado a machadada final, ao defender a sua condenação, depois de uma reunião em que Madaíl lhe terá manifestado a sua confiança. "O presidente foi traído por Amândio de Carvalho", assegurou, reconhecendo ainda que o empate frente a Chipre e a derrota na Noruega aceleraram o processo. "Comecei a ter lepra", disse.
Queiroz anunciou ainda que não abdicará da indemnização que considera devida pelo seu despedimento, por lhe ter sido "manchada a honra" e revelou já ter recebido convites para treinar as selecções do Japão e da Austrália e os britânicos do Fulham, após o Mundial da África do Sul.
In DN
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Gilberto Madaíl almoçou com Mourinho
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Gilberto Madaíl almoçou com Mourinho
por Gonçalo Lopes
Hoje
Presidente da Federação investe forte na contratação do treinador do Real Madrid
Gilberto Madaíl, presidente da FPF, está em Madrid para tentar convencer o Real Madrid e José Mourinho a aceitar o cargo de seleccionador de Portugal. O dirigente da Federação, sabe o DN, almoçou com o treinador português e ainda o seu empresário Jorge Mendes, num restaurante da capital espanhola.
A ideia de Gilberto Madaíl é propôr o cargo de seleccionador a José Mourinho, sendo que Paulo Bento também entraria na jogada. A ideia do presidente da FPF é simples, o treinador do Real Madrid ficaria encarregue de seleccionar os jogadores, sendo que o ex-técnico do Sporting seria aquilo que se poderia chamar de treinador de campo.
Convencer o Real Madrid é que se adivinha muito complicado, para não dizer praticamente impossível.
In DN
Gilberto Madaíl almoçou com Mourinho
por Gonçalo Lopes
Hoje
Presidente da Federação investe forte na contratação do treinador do Real Madrid
Gilberto Madaíl, presidente da FPF, está em Madrid para tentar convencer o Real Madrid e José Mourinho a aceitar o cargo de seleccionador de Portugal. O dirigente da Federação, sabe o DN, almoçou com o treinador português e ainda o seu empresário Jorge Mendes, num restaurante da capital espanhola.
A ideia de Gilberto Madaíl é propôr o cargo de seleccionador a José Mourinho, sendo que Paulo Bento também entraria na jogada. A ideia do presidente da FPF é simples, o treinador do Real Madrid ficaria encarregue de seleccionar os jogadores, sendo que o ex-técnico do Sporting seria aquilo que se poderia chamar de treinador de campo.
Convencer o Real Madrid é que se adivinha muito complicado, para não dizer praticamente impossível.
In DN
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Real Madrid não gostou da exposição mediática da FPF
.
Real Madrid não gostou da exposição mediática da FPF
por CARLOS NOGUEIRA E GONÇALO LOPES
Hoje
Florentino Pérez vai dizer não a Gilberto Madaíl. Líder 'merengue' entende que este processo "foi feito em cima do joelho".
Não. É esta a resposta que Florentino Pérez, presidente do Real Madrid, tem para dar a Gilberto Madaíl, seu homólogo da Federação Portuguesa de Futebol, ao pedido para que José Mourinho dirija a selecção nacional nos dois próximos jogos de apuramento para o Euro 2012, dia 8 e 12 de Outubro, com a Dinamarca e Islândia, respectivamente. E sobretudo devido à exposição mediática que, segundo os merengues, a FPF deu a esta "novela".
Se tudo tivesse sido tratado "com calma, de forma mais discreta, tudo seria possível", disse fonte próxima do processo ao DN. Tudo começou a desmoronar-se logo na última quinta-feira, aquando do encontro entre Gilberto Madaíl e José Mourinho em Madrid. Primeiro porque esse suposto encontro privado tornou-se público com uma manchete, no próprio dia, do jornal Record. Depois porque o restaurante onde se deu o primeiro encontro foi invadido por jornalistas portugueses e espanhóis que também já sabiam das negociações, as quais deveriam ser em segredo.
O Real Madrid entende que esta hipótese até poderia ter pernas para andar, se tudo tivesse sido tratado nos segredos dos deuses, "de modo a preparar, sobretudo, os adeptos dos merengues", diz a mesma fonte.
Segundo foi possível apurar, quando ontem José Mourinho falou em conferência de imprensa (ver peça ao lado) sobre o impacto da notícia nos jornais espanhóis queria referir-se exactamente à manchete do diário Marca, que enunciava o que o Real Madrid pensava da hipótese Mourinho na selecção: Madrid contra o empréstimo, Mourinho não se aluga.
Segundo o DN apurou junto de fonte federativa, a ideia inicial de Gilberto Madaíl seria enviar um emissário a Madrid para falar com José Mourinho . Ao último minuto, contudo, Madaíl decidiu deslocar-se pessoalmente para falar com El Especial, o que também surpreendeu Mourinho e o empresário Jorge Mendes, prejudicando ainda mais um desenlace favorável ao que a FPF pretendia.
Segundo informações recolhidas, a própria direcção da FPF já terá sido informada da ideia que o Real Madrid, e Florentino Pérez, têm desta jogada de Madaíl. O líder da FPF tinha planos para viajar até Madrid, terça ou quarta-feira, para falar com o seu homólogo, mas só nas próximas horas decidirá. E até já tinha argumentos para tentar convencer Pérez, nomeadamente o facto de um não apuramento de Portugal para o Euro 2012 poder prejudicar a aliança ibérica para a organização do Mundial de 2018 ou 2022 e ainda as perdas no marketing merengue com uma ausência de Ricardo Carvalho, Pepe e Ronaldo do Europeu de 2012.
No meio de toda esta embrulhada, a única certeza é a contratação de Paulo Bento, como o DN já avançou. O ex-treinador do Sporting, que também, segundo informações recolhidas, não gostou de toda esta novela, é o escolhido e deverá ser mesmo apresentado no início da própria semana.
In DN
Real Madrid não gostou da exposição mediática da FPF
por CARLOS NOGUEIRA E GONÇALO LOPES
Hoje
Florentino Pérez vai dizer não a Gilberto Madaíl. Líder 'merengue' entende que este processo "foi feito em cima do joelho".
Não. É esta a resposta que Florentino Pérez, presidente do Real Madrid, tem para dar a Gilberto Madaíl, seu homólogo da Federação Portuguesa de Futebol, ao pedido para que José Mourinho dirija a selecção nacional nos dois próximos jogos de apuramento para o Euro 2012, dia 8 e 12 de Outubro, com a Dinamarca e Islândia, respectivamente. E sobretudo devido à exposição mediática que, segundo os merengues, a FPF deu a esta "novela".
Se tudo tivesse sido tratado "com calma, de forma mais discreta, tudo seria possível", disse fonte próxima do processo ao DN. Tudo começou a desmoronar-se logo na última quinta-feira, aquando do encontro entre Gilberto Madaíl e José Mourinho em Madrid. Primeiro porque esse suposto encontro privado tornou-se público com uma manchete, no próprio dia, do jornal Record. Depois porque o restaurante onde se deu o primeiro encontro foi invadido por jornalistas portugueses e espanhóis que também já sabiam das negociações, as quais deveriam ser em segredo.
O Real Madrid entende que esta hipótese até poderia ter pernas para andar, se tudo tivesse sido tratado nos segredos dos deuses, "de modo a preparar, sobretudo, os adeptos dos merengues", diz a mesma fonte.
Segundo foi possível apurar, quando ontem José Mourinho falou em conferência de imprensa (ver peça ao lado) sobre o impacto da notícia nos jornais espanhóis queria referir-se exactamente à manchete do diário Marca, que enunciava o que o Real Madrid pensava da hipótese Mourinho na selecção: Madrid contra o empréstimo, Mourinho não se aluga.
Segundo o DN apurou junto de fonte federativa, a ideia inicial de Gilberto Madaíl seria enviar um emissário a Madrid para falar com José Mourinho . Ao último minuto, contudo, Madaíl decidiu deslocar-se pessoalmente para falar com El Especial, o que também surpreendeu Mourinho e o empresário Jorge Mendes, prejudicando ainda mais um desenlace favorável ao que a FPF pretendia.
Segundo informações recolhidas, a própria direcção da FPF já terá sido informada da ideia que o Real Madrid, e Florentino Pérez, têm desta jogada de Madaíl. O líder da FPF tinha planos para viajar até Madrid, terça ou quarta-feira, para falar com o seu homólogo, mas só nas próximas horas decidirá. E até já tinha argumentos para tentar convencer Pérez, nomeadamente o facto de um não apuramento de Portugal para o Euro 2012 poder prejudicar a aliança ibérica para a organização do Mundial de 2018 ou 2022 e ainda as perdas no marketing merengue com uma ausência de Ricardo Carvalho, Pepe e Ronaldo do Europeu de 2012.
No meio de toda esta embrulhada, a única certeza é a contratação de Paulo Bento, como o DN já avançou. O ex-treinador do Sporting, que também, segundo informações recolhidas, não gostou de toda esta novela, é o escolhido e deverá ser mesmo apresentado no início da própria semana.
In DN
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Paulo Bento para liderar até 2012
.
Paulo Bento para liderar até 2012
por CARLOS NOGUEIRA
Hoje
Madaíl desiste de Mourinho após nega do Real Madrid e vai propor a Bento que coordene todas as selecções
Ponto final na novela Mourinho. Paulo Bento vai mesmo ser o sucessor de Carlos Queiroz como seleccionador nacional. Ao que o DN apurou, Gilberto Madaíl, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, mudou a agulha no processo de escolha do novo treinador depois de sexta-feira à noite ter tido uma conversa telefónica com o seu homólogo do Real Madrid, Florentino Pérez, no qual foi informado, diplomaticamente, que o clube espanhol não poderia aceder às pretensões da FPF, de ceder José Mourinho para os dois próximos jogos da selecção nacional, com a Dinamarca e a Islândia, a 8 e 12 de Outubro respectivamente.
Nessa conversa, o líder merengue terá até revelado alguma abertura para conversar, mas avisou desde logo que não poderia ceder face à recusa liminar dos restantes membros da Junta Directiva do clube e à pressão que estaria a ser alvo por parte dos adeptos. Assim sendo, nada feito.
Sem Mourinho na manga, o DN sabe que amanhã Gilberto Madaíl irá ter o primeiro contacto oficial com Paulo Bento, que esteve sempre nos planos da federação, mesmo que o processo Mourinho tivesse tido sucesso. Só que, neste contexto, o ex-técnico do Sporting, de 41 anos, irá ser convidado para assumir o cargo de treinador principal, responsável pela carreira da selecção até ao final da participação de Portugal no Europeu de 2012. Neste período, ficará também responsável por todas as selecções jovens, tendo uma palavra a dizer na escolha dos treinadores dessas equipas.
Paulo Bento terá como objectivo recuperar o tempo perdido na fase de qualificação, na qual a selecção nacional soma um empate e uma derrota no grupo H e, como tal, apenas um ponto, quando restam disputar seis jogos. O ex-treinador do Sporting há muito que sabe da intenção de Gilberto Madaíl em contar com ele, mas nunca por via directa, pois tem sido o seu empresário, Jorge Mendes (o mesmo de Mourinho), que o tem mantido a par da situação. No entanto, apesar de não ter gostado muito da forma como todo este processo foi tornado público, tal como o DN avançou na edição de ontem, não deverá haver grandes dificuldades em chegar a um acordo com a FPF.
Ao que o DN apurou, Paulo Bento deverá mesmo iniciar funções na segunda-feira. A grande prioridade é elaborar a lista de pré-convocados para os jogos com a Dinamarca e a Islândia, por forma a informar os clubes estrangeiros onde actuam jogadores portugueses, pois a FIFA só obriga a que estes sejam informados, no mínimo, 15 dias antes do primeiro jogo, ou seja, até ao final do dia de quarta-feira.
Uma das questões que têm de ficar acertadas durante o dia de amanhã será ainda a composição da nova equipa técnica liderada por Paulo Bento, sendo que os seus anteriores adjuntos no Sporting - Carlos Pereira, Leonel Pontos, Ricardo Peres (técnico de guarda-redes) e João Aroso (preparador físico) - são escolhas naturais, havendo ainda a hipótese de o ex-internacional Rui Jorge (actual treinador de juniores do Belenenses) também fazer parte da nova estrutura.
In DN
Paulo Bento para liderar até 2012
por CARLOS NOGUEIRA
Hoje
Madaíl desiste de Mourinho após nega do Real Madrid e vai propor a Bento que coordene todas as selecções
Ponto final na novela Mourinho. Paulo Bento vai mesmo ser o sucessor de Carlos Queiroz como seleccionador nacional. Ao que o DN apurou, Gilberto Madaíl, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, mudou a agulha no processo de escolha do novo treinador depois de sexta-feira à noite ter tido uma conversa telefónica com o seu homólogo do Real Madrid, Florentino Pérez, no qual foi informado, diplomaticamente, que o clube espanhol não poderia aceder às pretensões da FPF, de ceder José Mourinho para os dois próximos jogos da selecção nacional, com a Dinamarca e a Islândia, a 8 e 12 de Outubro respectivamente.
Nessa conversa, o líder merengue terá até revelado alguma abertura para conversar, mas avisou desde logo que não poderia ceder face à recusa liminar dos restantes membros da Junta Directiva do clube e à pressão que estaria a ser alvo por parte dos adeptos. Assim sendo, nada feito.
Sem Mourinho na manga, o DN sabe que amanhã Gilberto Madaíl irá ter o primeiro contacto oficial com Paulo Bento, que esteve sempre nos planos da federação, mesmo que o processo Mourinho tivesse tido sucesso. Só que, neste contexto, o ex-técnico do Sporting, de 41 anos, irá ser convidado para assumir o cargo de treinador principal, responsável pela carreira da selecção até ao final da participação de Portugal no Europeu de 2012. Neste período, ficará também responsável por todas as selecções jovens, tendo uma palavra a dizer na escolha dos treinadores dessas equipas.
Paulo Bento terá como objectivo recuperar o tempo perdido na fase de qualificação, na qual a selecção nacional soma um empate e uma derrota no grupo H e, como tal, apenas um ponto, quando restam disputar seis jogos. O ex-treinador do Sporting há muito que sabe da intenção de Gilberto Madaíl em contar com ele, mas nunca por via directa, pois tem sido o seu empresário, Jorge Mendes (o mesmo de Mourinho), que o tem mantido a par da situação. No entanto, apesar de não ter gostado muito da forma como todo este processo foi tornado público, tal como o DN avançou na edição de ontem, não deverá haver grandes dificuldades em chegar a um acordo com a FPF.
Ao que o DN apurou, Paulo Bento deverá mesmo iniciar funções na segunda-feira. A grande prioridade é elaborar a lista de pré-convocados para os jogos com a Dinamarca e a Islândia, por forma a informar os clubes estrangeiros onde actuam jogadores portugueses, pois a FIFA só obriga a que estes sejam informados, no mínimo, 15 dias antes do primeiro jogo, ou seja, até ao final do dia de quarta-feira.
Uma das questões que têm de ficar acertadas durante o dia de amanhã será ainda a composição da nova equipa técnica liderada por Paulo Bento, sendo que os seus anteriores adjuntos no Sporting - Carlos Pereira, Leonel Pontos, Ricardo Peres (técnico de guarda-redes) e João Aroso (preparador físico) - são escolhas naturais, havendo ainda a hipótese de o ex-internacional Rui Jorge (actual treinador de juniores do Belenenses) também fazer parte da nova estrutura.
In DN
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Paulo Bento já é seleccionador nacional
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Paulo Bento já é seleccionador nacional
Hoje
Direcção da Federação Portuguesa de Futebol, reunida esta tarde, já deu o aval à contratação de Paulo Bento
Paulo Bento irá assinar contrato até 2012 e a próxima convocatória da selecção já será da sua responsabilidade.
O ex-treinador do Sporting está na Federação acompanhado pelos seus habituais adjuntos, equipa técnica composta por Leonel Pontes, João Aroso e Ricardo Peres
In DN
Paulo Bento já é seleccionador nacional
Hoje
Direcção da Federação Portuguesa de Futebol, reunida esta tarde, já deu o aval à contratação de Paulo Bento
Paulo Bento irá assinar contrato até 2012 e a próxima convocatória da selecção já será da sua responsabilidade.
O ex-treinador do Sporting está na Federação acompanhado pelos seus habituais adjuntos, equipa técnica composta por Leonel Pontes, João Aroso e Ricardo Peres
In DN
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'Um orgulho ser opção a seguir ao melhor do mundo'
.
'Um orgulho ser opção a seguir ao melhor do mundo'
por Dn.pt
Hoje
Na apresentação como seleccionador nacional, Paulo Bento disse acreditar no apuramento para o Euro 2012 e garantiu que não deixará de convocar jogadores com quem teve conflitos.
Paulo Bento foi hoje oficialmente apresentado como seleccionador nacional, com contrato até 2012, e fez questão de revelar que não se sentiu nunca uma segunda escolha, isto depois de ter sido público que Gilberto Madaíl tentou contratar José Mourinho para orientar a equipa nos dois próximos jogos.
"Qualquer entidade, seja a FPF, um clube ou uma empresa, quando está num processo de contratação não tem apenas uma opção. A direcção da FPF tinha legitimidade para ter mais opções. Congratulo-me por ser seleccionador nacional e não tenho qualquer tipo de fragilidade por a primeira opção ter sido senão o melhor, um dos melhores treinadores do mundo. Isso até deve ser um motivo de orgulho. Para mim é um orgulho ser a opção a seguir ao melhor ou a um dos melhores treinadores do mundo", referiu.
O novo seleccionador nacional falou depois dos objectivos. E mostrou confiança. "Entre 1996 e 2010, Portugal só falhou o Mundial de 1998. Por isso o principal e único objectivo é só um: qualificar Portugal para o Europeu de 2012. Tenho a noção de que as coisas não são fáceis, pois até aqui somamos um ponto em seis. Mas temos a possibilidade de inverter esta situação e acredito que o vamos conseguir. Agora quem vier à selecção tem de se preocupar com questões colectivas e não individuais. Temos de levar o País ao Euro 2012. O País merece estar no Euro 2012".
Outra das questões colocadas a Paulo Bento foi como irá lidar se tiver de convocar jogadores com quem manteve alguns conflitos. Paulo Bento não se furtou à pergunta e até deu dois exemplos. "Tive os meus conflitos, mas existiram coisas que não foram como vieram a público. Por exemplo, o caso do Silvestre Varela. Nunca tive qualquer problema com ele. É um miúdo educado e extraordinário. Só não entrava nas minhas contas. Depois há o caso do Carlos Martins. Devo lembrar que quando Scolari era seleccionador e ele estava no Sporting pediram-me a opinião. E eu disse para Scolari o convocar. Se eu agora o tiver de convocar, vou convocar. E não terei problemas em colocá-lo a jogar. Os interesses do meu País estão acima de tudo".
O seleccionador nacional referiu ainda que nada irá fazer para demover alguns jogadores (como Simão e Paulo Ferreira) a voltarem a representar Portugal. "Por experiência própria, sei que é complicado inverter essas situações. Isso deveria passar por eles. Não vale a pena equacionar isso. Temos jogadores de grande qualidade", apontou.
Paulo Bento desejou ainda que o Estádio do Dragão esteja cheio no próximo dia 8, na recepção à Dinamarca. Mas repetiu várias vezes que cabe à Selecção Nacional fazer as pazes com os adeptos. "Não tenho o direito de pedir, mas gostava que o Dragão estivesse cheio. Mas primeiro temos a obrigação de dar alguma coisas aos portugueses, para depois podermos pedir".
Bento chega à selecção nacional com o treinador adjunto Leonel Pontes, o preparador físico João Aroso e o treinador de guarda-redes Ricardo Peres, que também estiveram presentes na conferência de imprensa.
A nova equipa técnica enfrenta em Outubro dois jogos da fase de qualificação: a 8, com a Dinamarca, no Estádio do Dragão, no Porto, e a 12, na Islândia.
In DN
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por Dn.pt
Hoje
Na apresentação como seleccionador nacional, Paulo Bento disse acreditar no apuramento para o Euro 2012 e garantiu que não deixará de convocar jogadores com quem teve conflitos.
Paulo Bento foi hoje oficialmente apresentado como seleccionador nacional, com contrato até 2012, e fez questão de revelar que não se sentiu nunca uma segunda escolha, isto depois de ter sido público que Gilberto Madaíl tentou contratar José Mourinho para orientar a equipa nos dois próximos jogos.
"Qualquer entidade, seja a FPF, um clube ou uma empresa, quando está num processo de contratação não tem apenas uma opção. A direcção da FPF tinha legitimidade para ter mais opções. Congratulo-me por ser seleccionador nacional e não tenho qualquer tipo de fragilidade por a primeira opção ter sido senão o melhor, um dos melhores treinadores do mundo. Isso até deve ser um motivo de orgulho. Para mim é um orgulho ser a opção a seguir ao melhor ou a um dos melhores treinadores do mundo", referiu.
O novo seleccionador nacional falou depois dos objectivos. E mostrou confiança. "Entre 1996 e 2010, Portugal só falhou o Mundial de 1998. Por isso o principal e único objectivo é só um: qualificar Portugal para o Europeu de 2012. Tenho a noção de que as coisas não são fáceis, pois até aqui somamos um ponto em seis. Mas temos a possibilidade de inverter esta situação e acredito que o vamos conseguir. Agora quem vier à selecção tem de se preocupar com questões colectivas e não individuais. Temos de levar o País ao Euro 2012. O País merece estar no Euro 2012".
Outra das questões colocadas a Paulo Bento foi como irá lidar se tiver de convocar jogadores com quem manteve alguns conflitos. Paulo Bento não se furtou à pergunta e até deu dois exemplos. "Tive os meus conflitos, mas existiram coisas que não foram como vieram a público. Por exemplo, o caso do Silvestre Varela. Nunca tive qualquer problema com ele. É um miúdo educado e extraordinário. Só não entrava nas minhas contas. Depois há o caso do Carlos Martins. Devo lembrar que quando Scolari era seleccionador e ele estava no Sporting pediram-me a opinião. E eu disse para Scolari o convocar. Se eu agora o tiver de convocar, vou convocar. E não terei problemas em colocá-lo a jogar. Os interesses do meu País estão acima de tudo".
O seleccionador nacional referiu ainda que nada irá fazer para demover alguns jogadores (como Simão e Paulo Ferreira) a voltarem a representar Portugal. "Por experiência própria, sei que é complicado inverter essas situações. Isso deveria passar por eles. Não vale a pena equacionar isso. Temos jogadores de grande qualidade", apontou.
Paulo Bento desejou ainda que o Estádio do Dragão esteja cheio no próximo dia 8, na recepção à Dinamarca. Mas repetiu várias vezes que cabe à Selecção Nacional fazer as pazes com os adeptos. "Não tenho o direito de pedir, mas gostava que o Dragão estivesse cheio. Mas primeiro temos a obrigação de dar alguma coisas aos portugueses, para depois podermos pedir".
Bento chega à selecção nacional com o treinador adjunto Leonel Pontes, o preparador físico João Aroso e o treinador de guarda-redes Ricardo Peres, que também estiveram presentes na conferência de imprensa.
A nova equipa técnica enfrenta em Outubro dois jogos da fase de qualificação: a 8, com a Dinamarca, no Estádio do Dragão, no Porto, e a 12, na Islândia.
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Quais os 23 jogadores que devem integrar a Selecção?
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Quais os 23 jogadores que devem integrar a Selecção?
Hoje
A selecção portuguesa vive um momento decisivo na caminhada para o Campeonato da Europa 2012, com um novo seleccionador no comando, Paulo Bento.
Deverá o treinador apostar num núcleo duro de jogadores mais experientes, para responder ao desafio do apuramento? Deverá dar espaço a novos nomes, para começar a projectar desde já o futuro da equipa nacional? Ou apostar nos jogadores em melhor forma, a cada convocatória, sem olhar à experiência de cada um? Deverá, até, tentar recuperar atletas que já anunciaram oficialmente a sua despedida da selecção como Simão, Deco, Paulo Ferreira ou Miguel?
O DN desafia os seus leitores a escolher que jogadores devem formar o núcleo duro do novo seleccionador com vista ao apuramento e fase final do Euro 2012. Escolha 23 nomes, entre a lista que se segue, de modo a completar uma convocatória para a fase final da competição. Terá de seleccionar três guarda-redes; quatro defesas laterais; quatro defesas centrais; cinco médios, quatro extremos e três avançados.
In DN
Quais os 23 jogadores que devem integrar a Selecção?
Hoje
A selecção portuguesa vive um momento decisivo na caminhada para o Campeonato da Europa 2012, com um novo seleccionador no comando, Paulo Bento.
Deverá o treinador apostar num núcleo duro de jogadores mais experientes, para responder ao desafio do apuramento? Deverá dar espaço a novos nomes, para começar a projectar desde já o futuro da equipa nacional? Ou apostar nos jogadores em melhor forma, a cada convocatória, sem olhar à experiência de cada um? Deverá, até, tentar recuperar atletas que já anunciaram oficialmente a sua despedida da selecção como Simão, Deco, Paulo Ferreira ou Miguel?
O DN desafia os seus leitores a escolher que jogadores devem formar o núcleo duro do novo seleccionador com vista ao apuramento e fase final do Euro 2012. Escolha 23 nomes, entre a lista que se segue, de modo a completar uma convocatória para a fase final da competição. Terá de seleccionar três guarda-redes; quatro defesas laterais; quatro defesas centrais; cinco médios, quatro extremos e três avançados.
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Carlos Queiroz ouvido no DIAP na quinta-feira
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Carlos Queiroz ouvido no DIAP na quinta-feira
por Lusa
Hoje
O ex- seleccionador nacional, Carlos Queiroz, vai ser ouvido no DIAP no âmbito do processo-crime que moveu contra o secretário de Estado da Juventude e Desporto, Laurentino Dias.
Na quinta-feira, 16 de Dezembro, pelas 14:00, Carlos Queiroz será ouvido pela Polícia Judiciária (PJ) no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), no âmbito do processo-crime que moveu contra o secretário de Estado da Juventude e Desporto, Laurentino Dias, o presidente da ADoP, Luís Horta, e os três médicos envolvidos na acção de controlo antidoping.
A queixa-crime apresentada pelo ex-seleccionador contra os intervenientes no processo de inquérito que lhe foi movido pelo ADoP é fundamentada na alegada existência de "indícios de fraude processual".
In DN
Carlos Queiroz ouvido no DIAP na quinta-feira
por Lusa
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O ex- seleccionador nacional, Carlos Queiroz, vai ser ouvido no DIAP no âmbito do processo-crime que moveu contra o secretário de Estado da Juventude e Desporto, Laurentino Dias.
Na quinta-feira, 16 de Dezembro, pelas 14:00, Carlos Queiroz será ouvido pela Polícia Judiciária (PJ) no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), no âmbito do processo-crime que moveu contra o secretário de Estado da Juventude e Desporto, Laurentino Dias, o presidente da ADoP, Luís Horta, e os três médicos envolvidos na acção de controlo antidoping.
A queixa-crime apresentada pelo ex-seleccionador contra os intervenientes no processo de inquérito que lhe foi movido pelo ADoP é fundamentada na alegada existência de "indícios de fraude processual".
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