Selecção Nacional 2010 - 2012
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Selecção Nacional 2010 - 2012
Relembrando a primeira mensagem :
Indemnização 'prende' Carlos Queiroz à Federação
por JOÃO CÉU E SILVA
Hoje
Técnico não tem cláusula de rescisão e a FPF teria de gastar cinco milhões com o seleccionador e mais dois ou três no sucessor.
Neste momento, sabe o DN, apesar da vontade de uma facção da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) em rescindir com Carlos Queiroz, a situação não se põe devido aos valores envolvidos numa hipotética operação, mas terça-feira a situação do técnico será discutida exaustivamente em reunião de direcção.
Em traços largos, despedir Carlos Queiroz custa perto de cinco milhões de euros, verba que a FPF não tem na actualidade. A isso acresceriam mais dois ou três milhões de euros para assegurar a contratação de um novo seleccionador. As contas são fáceis de se fazer - e já foram feitas pelos membros da direcção da FPF que desejam mudar de treinador; os vencimentos relativos aos dois anos de contrato que Carlos Queiroz tem pela frente perfazem os quatro milhões de euros. Se a isto somarmos um milhão de euros referentes a férias e a outras regalias a que seleccionador contratualizou num documento blindado quando regressou à FPF chegamos ao valor de cinco milhões de euros. E não há qualquer cláusula de rescisão. Aliás, o contrato de Carlos Queiroz, que foi amplamente discutido quando foi elaborado, é denominado de documento blindado.
Qualquer decisão passará quase em exclusivo pelo presidente da direcção da FPF, Gilberto Madaíl, que tem sido muito pressionado a demitir Carlos Queiroz. O momento também não é propício. Devido a motivos pessoais, o líder federativo ainda não se deslocou à sede da FPF desde que regressou da África do Sul, por outro lado Carlos Queiroz já esteve no seu gabinete na última sexta-feira.
Já quando Madaíl optou por contratar Queiroz a maioria da direcção da FPF estava contra, mas Madaíl seguiu a sua vontade. E o mesmo acontecerá, seguramente, desta vez.
In DN
Indemnização 'prende' Carlos Queiroz à Federação
por JOÃO CÉU E SILVA
Hoje
Técnico não tem cláusula de rescisão e a FPF teria de gastar cinco milhões com o seleccionador e mais dois ou três no sucessor.
Neste momento, sabe o DN, apesar da vontade de uma facção da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) em rescindir com Carlos Queiroz, a situação não se põe devido aos valores envolvidos numa hipotética operação, mas terça-feira a situação do técnico será discutida exaustivamente em reunião de direcção.
Em traços largos, despedir Carlos Queiroz custa perto de cinco milhões de euros, verba que a FPF não tem na actualidade. A isso acresceriam mais dois ou três milhões de euros para assegurar a contratação de um novo seleccionador. As contas são fáceis de se fazer - e já foram feitas pelos membros da direcção da FPF que desejam mudar de treinador; os vencimentos relativos aos dois anos de contrato que Carlos Queiroz tem pela frente perfazem os quatro milhões de euros. Se a isto somarmos um milhão de euros referentes a férias e a outras regalias a que seleccionador contratualizou num documento blindado quando regressou à FPF chegamos ao valor de cinco milhões de euros. E não há qualquer cláusula de rescisão. Aliás, o contrato de Carlos Queiroz, que foi amplamente discutido quando foi elaborado, é denominado de documento blindado.
Qualquer decisão passará quase em exclusivo pelo presidente da direcção da FPF, Gilberto Madaíl, que tem sido muito pressionado a demitir Carlos Queiroz. O momento também não é propício. Devido a motivos pessoais, o líder federativo ainda não se deslocou à sede da FPF desde que regressou da África do Sul, por outro lado Carlos Queiroz já esteve no seu gabinete na última sexta-feira.
Já quando Madaíl optou por contratar Queiroz a maioria da direcção da FPF estava contra, mas Madaíl seguiu a sua vontade. E o mesmo acontecerá, seguramente, desta vez.
In DN
Última edição por Joao Ruiz em Qua Ago 29, 2012 4:24 am, editado 1 vez(es)
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TAS: Queiroz não perturbou recolha das amostras antidoping
.
TAS: Queiroz não perturbou recolha das amostras antidoping
por Duarte Ladeiras
Hoje
O Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) condena o comportamento de Carlos Queiroz durante o controlo de doping à selecção nacional de futebol mas considera que o ex-seleccionador não perturbou a recolha das amostras. E socorre-se da legislação portuguesa para sustentar a decisão de anular o castigo de seis meses imposto a Queiroz pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP).
Inicialmente ilibado pelo conselho de disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), da acusação de perturbação de controlo de dopagem, Queiroz acabou por ser punido por uma decisão assinada pelo presidente do Instituto do Desporto de Portugal (IDP), Luís Sardinha,devido ao impedimento por parte do presidente da ADoP, Luís Horta, que fora um dos visados pelos insultos do ex-seleccionador aquando de um controlo realizado a 16 de Maio do ano passado, durante o estágio da selecção nacional de futebol, na Covilhã, de preparação para o Mundial 2010.
Queiroz recorreu para o TAS e conseguiu com que o organismo máximo da justiça desportiva suspendesse a aplicação da sanção enquanto estivesse a decorrer a análise ao recurso, à documentação escrita entregue pelas duas partes e aos testemunhos produzidos nas audiências. A decisão final do TAS também lhe foi favorável. O acórdão só é passível de apelo para o Tribunal Federal suíço, mas apenas para contestar erros formais, nunca o conteúdo da decisão do organismo arbitral.
O painel de árbitros diz que "Queiroz não contestou o facto de que os seus comentários de 16 de Maio de 2010 foram inapropriados e ofensivos", mas "considerou que ele [o ex-seleccionador] não perturbou o processo de recolha das amostras".
Este é precisamente o ponto central do acórdão do TAS. A legislação portuguesa antidoping (lei nº 27/2009) considera como infracção "a obstrução, a dilação injustificada, a ocultação e as demais condutas que, por acção ou omissão, impeçam ou perturbem a recolha de amostras no âmbito do controlo de dopagem". Para o painel de árbitros, a expressão "recolha de amostras" refere-se "meramente a uma certa parte de todo o processo do controlo de doping" e não engloba a altura em que ocorreu o incidente com Queiroz, precisamente quando a brigada de médicos antidopagem se encaminhava para a sala escolhida para fazer os testes.
In DN
TAS: Queiroz não perturbou recolha das amostras antidoping
por Duarte Ladeiras
Hoje
O Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) condena o comportamento de Carlos Queiroz durante o controlo de doping à selecção nacional de futebol mas considera que o ex-seleccionador não perturbou a recolha das amostras. E socorre-se da legislação portuguesa para sustentar a decisão de anular o castigo de seis meses imposto a Queiroz pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP).
Inicialmente ilibado pelo conselho de disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), da acusação de perturbação de controlo de dopagem, Queiroz acabou por ser punido por uma decisão assinada pelo presidente do Instituto do Desporto de Portugal (IDP), Luís Sardinha,devido ao impedimento por parte do presidente da ADoP, Luís Horta, que fora um dos visados pelos insultos do ex-seleccionador aquando de um controlo realizado a 16 de Maio do ano passado, durante o estágio da selecção nacional de futebol, na Covilhã, de preparação para o Mundial 2010.
Queiroz recorreu para o TAS e conseguiu com que o organismo máximo da justiça desportiva suspendesse a aplicação da sanção enquanto estivesse a decorrer a análise ao recurso, à documentação escrita entregue pelas duas partes e aos testemunhos produzidos nas audiências. A decisão final do TAS também lhe foi favorável. O acórdão só é passível de apelo para o Tribunal Federal suíço, mas apenas para contestar erros formais, nunca o conteúdo da decisão do organismo arbitral.
O painel de árbitros diz que "Queiroz não contestou o facto de que os seus comentários de 16 de Maio de 2010 foram inapropriados e ofensivos", mas "considerou que ele [o ex-seleccionador] não perturbou o processo de recolha das amostras".
Este é precisamente o ponto central do acórdão do TAS. A legislação portuguesa antidoping (lei nº 27/2009) considera como infracção "a obstrução, a dilação injustificada, a ocultação e as demais condutas que, por acção ou omissão, impeçam ou perturbem a recolha de amostras no âmbito do controlo de dopagem". Para o painel de árbitros, a expressão "recolha de amostras" refere-se "meramente a uma certa parte de todo o processo do controlo de doping" e não engloba a altura em que ocorreu o incidente com Queiroz, precisamente quando a brigada de médicos antidopagem se encaminhava para a sala escolhida para fazer os testes.
In DN
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Nuno Gomes e Quim lembram que ainda não terminaram carreira
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Nuno Gomes e Quim lembram que ainda não terminaram carreira
por Lusa
Ontem
Os futebolistas do Sporting de Braga mostraram hoje a sua satisfação pela chamada do seleccionador português, frisando que as suas carreiras ainda não terminaram.
"Este era um dos objectivos que tinha e que revelei quando decidi vir para o Sporting de Braga. A minha carreira não terminou. Sempre me senti bem, sinto-me bem, capaz de continuar a oferecer muito trabalho e dedicação. Ao vir para o Braga estava implícito continuar a alimentar este sonho e esta certeza de poder ser ainda seleccionável", afirmou Nuno Gomes em declarações ao sítio na Internet do clube minhoto.
O antigo avançado do Benfica, de 35 anos, disse ainda que o trabalho que se faz em Braga lhe dá "garantias de qualidade e de poder continuar a jogar a um nível alto". "Cabe-me agora retribuir com trabalho na selecção para continuar a fazer o sempre mais gostei de fazer. Serei mais uma opção entre outras no grupo e estarei com disponibilidade total", frisou.
Já Quim destacou a "felicidade imensa" pelo regresso, sobretudo depois de um ano em que não competiu devido a lesão.
"É muito importante para mim receber esta chamada do seleccionador, este voto de confiança. Prova que o esforço para regressar compensa e que a atitude profissional tem que estar presente todos os dias. Nunca desisti, acreditei sempre", lembrou. Para o guarda-redes, de 35 anos, que regressou a Braga na época passada depois de seis temporadas no Benfica, "certamente havia quem não acreditava que isto pudesse voltar a acontecer".
"Quem já me dava por 'arrumado' quer na selecção, quer para o futebol. Não é resposta, nem tenho que provar a ninguém aquilo que sou e como me sinto. Tenho, sim, que retribuir na selecção e no Sporting de Braga dando tudo todos os dias", acrescentou.
In DN
Nuno Gomes e Quim lembram que ainda não terminaram carreira
por Lusa
Ontem
Os futebolistas do Sporting de Braga mostraram hoje a sua satisfação pela chamada do seleccionador português, frisando que as suas carreiras ainda não terminaram.
"Este era um dos objectivos que tinha e que revelei quando decidi vir para o Sporting de Braga. A minha carreira não terminou. Sempre me senti bem, sinto-me bem, capaz de continuar a oferecer muito trabalho e dedicação. Ao vir para o Braga estava implícito continuar a alimentar este sonho e esta certeza de poder ser ainda seleccionável", afirmou Nuno Gomes em declarações ao sítio na Internet do clube minhoto.
O antigo avançado do Benfica, de 35 anos, disse ainda que o trabalho que se faz em Braga lhe dá "garantias de qualidade e de poder continuar a jogar a um nível alto". "Cabe-me agora retribuir com trabalho na selecção para continuar a fazer o sempre mais gostei de fazer. Serei mais uma opção entre outras no grupo e estarei com disponibilidade total", frisou.
Já Quim destacou a "felicidade imensa" pelo regresso, sobretudo depois de um ano em que não competiu devido a lesão.
"É muito importante para mim receber esta chamada do seleccionador, este voto de confiança. Prova que o esforço para regressar compensa e que a atitude profissional tem que estar presente todos os dias. Nunca desisti, acreditei sempre", lembrou. Para o guarda-redes, de 35 anos, que regressou a Braga na época passada depois de seis temporadas no Benfica, "certamente havia quem não acreditava que isto pudesse voltar a acontecer".
"Quem já me dava por 'arrumado' quer na selecção, quer para o futebol. Não é resposta, nem tenho que provar a ninguém aquilo que sou e como me sinto. Tenho, sim, que retribuir na selecção e no Sporting de Braga dando tudo todos os dias", acrescentou.
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