Drogas e alcoolismo
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Drogas
Autoridades já apanharam 110 novas drogas na Europa
por LUÍS MANETA
Hoje
Só em 2009 apareceram 24 novas substâncias psicoactivas. Drogas estão a mudar.
Durante o ano passado foram detectadas 24 novas drogas na Europa. De acordo com o Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (OEDT), trata-se do número mais elevado desde a criação, em 1997, do sistema de alerta rápido através do qual as autoridades policiais dos diversos países monitorizam as novas tendências relativamente ao consumo de substâncias psicoactivas.
O número recorde de novas drogas detectadas em 2009 corresponde a mais do dobro do ano anterior, quando foram identificados pela primeira vez 13 produtos estupefacientes. "Todos os novos compostos são sintéticos, incluindo duas substâncias com propriedades medicinais", revela fonte do OEDT.
Desde o seu início, o sistema permitiu notificar mais de 110 novas drogas, muitas delas "aparentadas das anfetaminas", diz o presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), João Goulão, explicando tratar-se de produtos em que são introduzidas algumas "variantes moleculares para iludir o sistema de proibição". Ou seja, novas substâncias criadas em laboratório para "tentar escapar" à alçada da lei.
Notificadas pela primeira vez à Europol em países como a Alemanha, Finlândia e Dinamarca, estas drogas rapidamente chegam a consumidores nos mais variados países europeus, Portugal incluído. "Vivemos num mundo globalizado em que as drogas circulam com grande intensidade", refere o presidente do IDT, sublinhando que as "maiores preocupações" por parte das autoridades portuguesas continuam a incidir nos consumos de heroína e cocaína.
Ao DN, Ana Gallego, do sistema de alerta rápido e avaliação dos riscos das novas formas de consumo de substâncias psicoactivas, diz que entre os consumidores destes produtos, muitas vezes apresentados como "legais" e sem efeitos secundários para a saúde, se incluem jovens apostados em "experimentar novas experiências" e consumidores sujeitos a análises de rotina para despiste de droga, incluindo a população prisional. "Estas drogas são tão novas que não estão integradas nos protocolos de análise e podem passar facilmente nesse controlo", explica esta responsável.
Também as formas de comercialização mudam com frequência, sendo cada vez mais usual o recurso a lojas virtuais na Internet. Uma das drogas que estão actualmente a ser estudadas pelos peritos do OEDT e pela Europol é a mefedrona, também conhecida como "k-cat", que se suspeita já ter provocado a morte a, pelo menos, dois adolescentes britânicos.
Trata-se de uma substância "vendida como fertilizante de plantas e que depois é utilizada para outros fins", diz João Goulão, acrescentando terem sido encontrados os mais diversos tipos de situações onde se procura dissimular a existência de droga. Um exemplo: derivados da cannabis vendidos "como incenso".
Monitorizada desde 2008, a spice, já considerada como uma das drogas da "moda", começou por escapar ao controlo da polícia pois era vendida através da Internet como se fosse um simples purificador de ar. Mas, entre as diversas ervas aromáticas, inofensivas, encontram-se escondidos "cana- binóides sintéticos". Uma "moca" que "atrofia demasiado", descreve uma consumidora num fórum online sobre drogas.
Uma realidade nova e em constante mudança para as polícias, profissionais e consumidores.
In DN
por LUÍS MANETA
Hoje
Só em 2009 apareceram 24 novas substâncias psicoactivas. Drogas estão a mudar.
Durante o ano passado foram detectadas 24 novas drogas na Europa. De acordo com o Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (OEDT), trata-se do número mais elevado desde a criação, em 1997, do sistema de alerta rápido através do qual as autoridades policiais dos diversos países monitorizam as novas tendências relativamente ao consumo de substâncias psicoactivas.
O número recorde de novas drogas detectadas em 2009 corresponde a mais do dobro do ano anterior, quando foram identificados pela primeira vez 13 produtos estupefacientes. "Todos os novos compostos são sintéticos, incluindo duas substâncias com propriedades medicinais", revela fonte do OEDT.
Desde o seu início, o sistema permitiu notificar mais de 110 novas drogas, muitas delas "aparentadas das anfetaminas", diz o presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), João Goulão, explicando tratar-se de produtos em que são introduzidas algumas "variantes moleculares para iludir o sistema de proibição". Ou seja, novas substâncias criadas em laboratório para "tentar escapar" à alçada da lei.
Notificadas pela primeira vez à Europol em países como a Alemanha, Finlândia e Dinamarca, estas drogas rapidamente chegam a consumidores nos mais variados países europeus, Portugal incluído. "Vivemos num mundo globalizado em que as drogas circulam com grande intensidade", refere o presidente do IDT, sublinhando que as "maiores preocupações" por parte das autoridades portuguesas continuam a incidir nos consumos de heroína e cocaína.
Ao DN, Ana Gallego, do sistema de alerta rápido e avaliação dos riscos das novas formas de consumo de substâncias psicoactivas, diz que entre os consumidores destes produtos, muitas vezes apresentados como "legais" e sem efeitos secundários para a saúde, se incluem jovens apostados em "experimentar novas experiências" e consumidores sujeitos a análises de rotina para despiste de droga, incluindo a população prisional. "Estas drogas são tão novas que não estão integradas nos protocolos de análise e podem passar facilmente nesse controlo", explica esta responsável.
Também as formas de comercialização mudam com frequência, sendo cada vez mais usual o recurso a lojas virtuais na Internet. Uma das drogas que estão actualmente a ser estudadas pelos peritos do OEDT e pela Europol é a mefedrona, também conhecida como "k-cat", que se suspeita já ter provocado a morte a, pelo menos, dois adolescentes britânicos.
Trata-se de uma substância "vendida como fertilizante de plantas e que depois é utilizada para outros fins", diz João Goulão, acrescentando terem sido encontrados os mais diversos tipos de situações onde se procura dissimular a existência de droga. Um exemplo: derivados da cannabis vendidos "como incenso".
Monitorizada desde 2008, a spice, já considerada como uma das drogas da "moda", começou por escapar ao controlo da polícia pois era vendida através da Internet como se fosse um simples purificador de ar. Mas, entre as diversas ervas aromáticas, inofensivas, encontram-se escondidos "cana- binóides sintéticos". Uma "moca" que "atrofia demasiado", descreve uma consumidora num fórum online sobre drogas.
Uma realidade nova e em constante mudança para as polícias, profissionais e consumidores.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Autarca detido por comprar arma de fogo a alegado traficante
Donões
Autarca detido por comprar arma de fogo a alegado traficante
Na madrugada de quinta para sexta-feira da semana passada, o Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Chaves levou a cabo uma operação de combate ao tráfico de estupefacientes, cuja investigação teve início em Janeiro de 2010.
Durante a operação, o NIC deteve, na Aldeia Nova, em Montalegre, um indivíduo de 36 anos de idade, indiciado de um crime de tráfico de estupefacientes, um crime de tráfico de armas e um crime de posse de arma proibida.
A este detido foram-lhe apreendidas 25 doses de cocaína; 20 gramas de um produto ainda não identificado; 200 gramas de bicarbonato de sódio (utilizado para adulterar a cocaína, aumentando as quantidades e consequentemente os lucros); 435 euros em notas e uma pistola de calibre 6,35mm.
No decorrer da operação, foi ainda detido o presidente da Junta de Freguesia de Donões, Montalegre, a quem foi apreendida uma arma de fogo (caçadeira de calibre 12), que tinha sido comprada ao suposto “traficante”, que vai aguardar julgamento em liberdade, embora sujeito a apresentações periódicas no posto da GNR.
O presidente de Junta foi interrogado, constituído arguido e sujeito a termo de identidade e residência.
Paulo Reis, Semanario Transmontano, 2010-04-27
"
Autarca detido por comprar arma de fogo a alegado traficante
Na madrugada de quinta para sexta-feira da semana passada, o Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Chaves levou a cabo uma operação de combate ao tráfico de estupefacientes, cuja investigação teve início em Janeiro de 2010.
Durante a operação, o NIC deteve, na Aldeia Nova, em Montalegre, um indivíduo de 36 anos de idade, indiciado de um crime de tráfico de estupefacientes, um crime de tráfico de armas e um crime de posse de arma proibida.
A este detido foram-lhe apreendidas 25 doses de cocaína; 20 gramas de um produto ainda não identificado; 200 gramas de bicarbonato de sódio (utilizado para adulterar a cocaína, aumentando as quantidades e consequentemente os lucros); 435 euros em notas e uma pistola de calibre 6,35mm.
No decorrer da operação, foi ainda detido o presidente da Junta de Freguesia de Donões, Montalegre, a quem foi apreendida uma arma de fogo (caçadeira de calibre 12), que tinha sido comprada ao suposto “traficante”, que vai aguardar julgamento em liberdade, embora sujeito a apresentações periódicas no posto da GNR.
O presidente de Junta foi interrogado, constituído arguido e sujeito a termo de identidade e residência.
Paulo Reis, Semanario Transmontano, 2010-04-27
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Militar da GNR que traficava cocaína detido pela PJ
Militar da GNR que traficava cocaína detido pela PJ
por SÓNIA SIMÕES
Hoje
Sargento foi apanhado com 100 gramas de droga e está preso.
Um militar da GNR de Loulé foi sexta-feira detido por tráfico de droga após uma investigação da Polícia Judiciária. No momento da detenção foram-lhe apreendidas cerca de 100 gramas de cocaína. Segundo fonte policial, o suspeito poderá ter ligações a uma rede mais vasta que se dedica ao tráfico de droga a partir do Algarve.
O 1.º sargento Cascalheira, de cerca de 40 anos, estava profissionalmente bem colocado para a sua alegada actividade paralela. Actualmente trabalhava como adjunto do comando, na GNR de Loulé, e tinha a seu cargo o serviço de comunicações. Sabia tudo o que se passava na zona do Algarve.
Cascalheira desempenhava estas funções há pouco mais de um ano. Chegou a ser responsável pelo serviço de transmissões mas, segundo fonte próxima, o seu casamento com uma cidadã brasileira e as suas ligações à noite levantaram suspeitas. Por isso foi mudado de serviço.
Uma informação não confirmada pelo porta-voz da GNR, Major Sequeira, que se limitou a confirmar a detenção ao DN sem detalhes. "A investigação é da Polícia Judiciária. Mas internamente o militar em causa nunca levantou qualquer suspeita", garantiu.
Fonte da PJ confirmou ao DN que a investigação decorria há já alguns meses e que apenas lhe foram apreendidos 100 gramas de cocaína. No entanto, possíveis ligações a uma rede mais ampla e organizada poderão ter ditado a medida de coacção aplicada ontem por um juiz de instrução de Loulé. O sargento Cascalheira foi colocado em prisão preventiva no presídio militar de Tomar.
De acordo com o porta-voz da GNR, paralelamente ao processo-crime ser-lhe-á instaurado um processo disciplinar. A consequência mais grave poderá ser a expulsão da instituição.
No ano passado, o Conselho de Ética e Disciplina da GNR propôs ao Ministério da Administração Interna a expulsão de 35 militares que cometeram crimes e desrespeitaram a farda - tanto pela via da aposentação compulsiva como pela pena disciplinar de separação de serviço.
Entre os militares afastados, como o DN noticiou, estavam o Cabo Costa, conhecido como o "serial killer" de Santa Comba Dão, e militares envolvidos no processo de corrupção da extinta BT.
In DN
por SÓNIA SIMÕES
Hoje
Sargento foi apanhado com 100 gramas de droga e está preso.
Um militar da GNR de Loulé foi sexta-feira detido por tráfico de droga após uma investigação da Polícia Judiciária. No momento da detenção foram-lhe apreendidas cerca de 100 gramas de cocaína. Segundo fonte policial, o suspeito poderá ter ligações a uma rede mais vasta que se dedica ao tráfico de droga a partir do Algarve.
O 1.º sargento Cascalheira, de cerca de 40 anos, estava profissionalmente bem colocado para a sua alegada actividade paralela. Actualmente trabalhava como adjunto do comando, na GNR de Loulé, e tinha a seu cargo o serviço de comunicações. Sabia tudo o que se passava na zona do Algarve.
Cascalheira desempenhava estas funções há pouco mais de um ano. Chegou a ser responsável pelo serviço de transmissões mas, segundo fonte próxima, o seu casamento com uma cidadã brasileira e as suas ligações à noite levantaram suspeitas. Por isso foi mudado de serviço.
Uma informação não confirmada pelo porta-voz da GNR, Major Sequeira, que se limitou a confirmar a detenção ao DN sem detalhes. "A investigação é da Polícia Judiciária. Mas internamente o militar em causa nunca levantou qualquer suspeita", garantiu.
Fonte da PJ confirmou ao DN que a investigação decorria há já alguns meses e que apenas lhe foram apreendidos 100 gramas de cocaína. No entanto, possíveis ligações a uma rede mais ampla e organizada poderão ter ditado a medida de coacção aplicada ontem por um juiz de instrução de Loulé. O sargento Cascalheira foi colocado em prisão preventiva no presídio militar de Tomar.
De acordo com o porta-voz da GNR, paralelamente ao processo-crime ser-lhe-á instaurado um processo disciplinar. A consequência mais grave poderá ser a expulsão da instituição.
No ano passado, o Conselho de Ética e Disciplina da GNR propôs ao Ministério da Administração Interna a expulsão de 35 militares que cometeram crimes e desrespeitaram a farda - tanto pela via da aposentação compulsiva como pela pena disciplinar de separação de serviço.
Entre os militares afastados, como o DN noticiou, estavam o Cabo Costa, conhecido como o "serial killer" de Santa Comba Dão, e militares envolvidos no processo de corrupção da extinta BT.
In DN
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Drogas e alcoolismo
PSP perseguiu traficantes na auto-estrada A12
por VALENTINA MARCELINO
Hoje
PSP deteve três suspeitos de tráfico de droga. Só o 'cabecilha' ficou em preventiva
Quando saíram do Algarve, os três suspeitos estariam longe de pensar que o seu dia ia ter um fim diferente do planeado. Estavam divididos em dois automóveis, o da frente com um par de "batedores" ou seguranças, o de trás conduzido pelo "cabecilha" do grupo.
A PSP seguia-lhes os passos há sete meses e estava à espera deles junto à portagem do Pinhal Novo. A operação era prioritária para a hierarquia, e o próprio comandante da Divisão de Investigação Criminal de Lisboa, Carlos Resende da Silva, fez questão em estar presente, como operacional, numa das viaturas. Acabou por ser ele a capturar o traficante quando este tentou fugir, apeado, em plena auto-estrada A12.
O primeiro carro passou a portagem sem notar a presença policial, mas o ocupante da segunda viatura apercebeu-se e tentou escapar. Foi perseguido, a alta velocidade, despistou-se, embateu contra um rail e tentou fugir a pé. A polícia, que entretanto tinha vedado a circulação na auto-estrada, acabou por o apanhar.
Os outros dois suspeitos, que se ocupariam da protecção do primeiro e do produto, foram também detidos, junto à residência do primeiro, na zona oriental de Lisboa, onde estavam outros investigadores da PSP à espera.
Foram apreendidos quase 11 quilogramas de haxixe, munições de calibre 12, utilizadas em caçadeiras, e de calibre .32, para revólveres. Apesar de também haver a suspeita de posse de armas, estas não foram localizadas pela polícia.
Os três homens têm idades entre os 25 e os 34 anos e foram ontem presentes ao Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa. Apenas um, o principal suspeito, ficou em prisão preventiva. Os outros dois ficaram sujeitos à medida de coacção de apresentações semanais. A operação foi realizada sob a tutela da Unidade Especial de Combate ao Crime Especialmente Violento do DIAP (Departamento de Investigação e Acção Penal) de Lisboa.
A PSP deteve sexta-feira um homem, de 43 anos, que tinha assaltado várias pessoas nas imediações do festival Delta-Tejo, que decorreu entre 2 e 4 de Julho, no Alto da Ajuda, em Lisboa. O detido, já com antecedentes criminais pela prática do mesmo tipo de crime, abordava as vítimas e, com ameaça de arma de fogo, roubava-as. Telemóveis e dinheiro eram os bens que mais procurava. Nesse mesmo dia foi presente a juiz de instrução criminal, do Tribunal de Lisboa, tendo-lhe sido aplicada a medida de coacção mais grave: prisão preventiva.
In DN
por VALENTINA MARCELINO
Hoje
PSP deteve três suspeitos de tráfico de droga. Só o 'cabecilha' ficou em preventiva
Quando saíram do Algarve, os três suspeitos estariam longe de pensar que o seu dia ia ter um fim diferente do planeado. Estavam divididos em dois automóveis, o da frente com um par de "batedores" ou seguranças, o de trás conduzido pelo "cabecilha" do grupo.
A PSP seguia-lhes os passos há sete meses e estava à espera deles junto à portagem do Pinhal Novo. A operação era prioritária para a hierarquia, e o próprio comandante da Divisão de Investigação Criminal de Lisboa, Carlos Resende da Silva, fez questão em estar presente, como operacional, numa das viaturas. Acabou por ser ele a capturar o traficante quando este tentou fugir, apeado, em plena auto-estrada A12.
O primeiro carro passou a portagem sem notar a presença policial, mas o ocupante da segunda viatura apercebeu-se e tentou escapar. Foi perseguido, a alta velocidade, despistou-se, embateu contra um rail e tentou fugir a pé. A polícia, que entretanto tinha vedado a circulação na auto-estrada, acabou por o apanhar.
Os outros dois suspeitos, que se ocupariam da protecção do primeiro e do produto, foram também detidos, junto à residência do primeiro, na zona oriental de Lisboa, onde estavam outros investigadores da PSP à espera.
Foram apreendidos quase 11 quilogramas de haxixe, munições de calibre 12, utilizadas em caçadeiras, e de calibre .32, para revólveres. Apesar de também haver a suspeita de posse de armas, estas não foram localizadas pela polícia.
Os três homens têm idades entre os 25 e os 34 anos e foram ontem presentes ao Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa. Apenas um, o principal suspeito, ficou em prisão preventiva. Os outros dois ficaram sujeitos à medida de coacção de apresentações semanais. A operação foi realizada sob a tutela da Unidade Especial de Combate ao Crime Especialmente Violento do DIAP (Departamento de Investigação e Acção Penal) de Lisboa.
A PSP deteve sexta-feira um homem, de 43 anos, que tinha assaltado várias pessoas nas imediações do festival Delta-Tejo, que decorreu entre 2 e 4 de Julho, no Alto da Ajuda, em Lisboa. O detido, já com antecedentes criminais pela prática do mesmo tipo de crime, abordava as vítimas e, com ameaça de arma de fogo, roubava-as. Telemóveis e dinheiro eram os bens que mais procurava. Nesse mesmo dia foi presente a juiz de instrução criminal, do Tribunal de Lisboa, tendo-lhe sido aplicada a medida de coacção mais grave: prisão preventiva.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Pilotos e comissários de bordo julgados por tráfico de cocaína
.
Pilotos e comissários de bordo julgados por tráfico de cocaína
por LICÍNIO LIMA
Hoje
Os sete arguidos são quase todos da Linha de Cascais, oriundos de meios abastados.
Dois pilotos de avião comercial, dois comissários de bordo e mais três amigos conhecedores do meio, quase todos residente na Linha de Cascais e com infâncias aparentemente felizes, proporcionadas por famílias aparentemente normais e aparentemente abastadas. Mas a "ambição" e a "ganância", aparentemente, lançaram- -nos na construção de uma ponte aérea entre Brasil e Portugal em que esvoaçava o negócio da cocaína. Para equilibrar as contas e pagar as dívidas. A Polícia Judiciária (PJ) descobriu-os e apanhou-os. Agora, em julgamento, que começou ontem no Campus da Justiça de Lisboa, apesar de amigos, incriminam-se mais uns aos outros do que se defendem, em nome da verdade. Aparentemente.
São sete os arguidos, cinco dos quais em prisão preventiva. Apenas um, piloto aviador, tem mais de 40. Os outros estão entre os 20 e os 30 anos. Todos têm uma postura educada e aparência cuidada.
Miguel, 33 anos, comissário de bordo, confessou: "Foi a ganância que me levou a meter nisto." Os factos ocorreram em Fevereiro de 2009. Um dia foi contactado por Jorge, o mais veterano, que o desafiou a ir ao Brasil para trazer uns quatro quilos de cocaína. Beneficiando do seu estatuto profissional, poderia mais facilmente passar na alfândega do aeroporto. Receberia 15 mil euros. Era casado, tinha um filha, pagava 500 euros de renda de casa e tinha três créditos pendentes. O que iria auferir acabava de vez com as dívidas ao banco. Aceitou.
Partiu para o Brasil com Tatiana, 33 anos, piloto de aviões, que arranjara a mala com fundo falso e, alegadamente, terá vendido, dois Mercedes, um dela e o outro do pai, angariando 52 500 euros no total para comprar droga naquele país. Os dois encontraram-se em Florianópolis com Patrícia, 31 anos, comissária de bordo, e com Ricardo D'Almeida, 27 anos, sócio de um empresa de importações e exportações, que o seu pai, empresário, ajudara a criar. Ricardo é pai de um bebé de dois anos e fazia a ponte com os traficantes no Brasil. À época era toxicodependente.
Em Portugal, a ponte com o tráfico era feita por Vasco, 31 anos, casado e com um filha, toxicodependente, vivendo de uma mesada de mil euros doada pela mãe. Nunca teve um emprego. Ganhava uns trocos com o tráfico e com comissões de venda de carros, como foi o caso dos dois Mercedes de Tatiana. O seu contacto para penetração no tráfico era José Henriques, 31 anos, empresário.
Nuno e Tatiana regressaram a Lisboa a 24 de Fevereiro com 4,5 quilos de cocaína, mas tinham a PJ à espera. Aliás, todo o grupo já estava a ser investigado há muito tempo. Ricardo Vasco e José Henriques, indiferentes ao que se passara com os amigos, continuaram com os esquemas de tráfico. A 21 de Junho foram apanhados. Nesse dia Ricardo e Vasco foram buscar um mala com droga ao aeroporto, entregue por um desconhecido, para depois levarem o produto a José Henriques. A PJ estava a vigiá--los. O julgamento prossegue hoje.
In DN
Pilotos e comissários de bordo julgados por tráfico de cocaína
por LICÍNIO LIMA
Hoje
Os sete arguidos são quase todos da Linha de Cascais, oriundos de meios abastados.
Dois pilotos de avião comercial, dois comissários de bordo e mais três amigos conhecedores do meio, quase todos residente na Linha de Cascais e com infâncias aparentemente felizes, proporcionadas por famílias aparentemente normais e aparentemente abastadas. Mas a "ambição" e a "ganância", aparentemente, lançaram- -nos na construção de uma ponte aérea entre Brasil e Portugal em que esvoaçava o negócio da cocaína. Para equilibrar as contas e pagar as dívidas. A Polícia Judiciária (PJ) descobriu-os e apanhou-os. Agora, em julgamento, que começou ontem no Campus da Justiça de Lisboa, apesar de amigos, incriminam-se mais uns aos outros do que se defendem, em nome da verdade. Aparentemente.
São sete os arguidos, cinco dos quais em prisão preventiva. Apenas um, piloto aviador, tem mais de 40. Os outros estão entre os 20 e os 30 anos. Todos têm uma postura educada e aparência cuidada.
Miguel, 33 anos, comissário de bordo, confessou: "Foi a ganância que me levou a meter nisto." Os factos ocorreram em Fevereiro de 2009. Um dia foi contactado por Jorge, o mais veterano, que o desafiou a ir ao Brasil para trazer uns quatro quilos de cocaína. Beneficiando do seu estatuto profissional, poderia mais facilmente passar na alfândega do aeroporto. Receberia 15 mil euros. Era casado, tinha um filha, pagava 500 euros de renda de casa e tinha três créditos pendentes. O que iria auferir acabava de vez com as dívidas ao banco. Aceitou.
Partiu para o Brasil com Tatiana, 33 anos, piloto de aviões, que arranjara a mala com fundo falso e, alegadamente, terá vendido, dois Mercedes, um dela e o outro do pai, angariando 52 500 euros no total para comprar droga naquele país. Os dois encontraram-se em Florianópolis com Patrícia, 31 anos, comissária de bordo, e com Ricardo D'Almeida, 27 anos, sócio de um empresa de importações e exportações, que o seu pai, empresário, ajudara a criar. Ricardo é pai de um bebé de dois anos e fazia a ponte com os traficantes no Brasil. À época era toxicodependente.
Em Portugal, a ponte com o tráfico era feita por Vasco, 31 anos, casado e com um filha, toxicodependente, vivendo de uma mesada de mil euros doada pela mãe. Nunca teve um emprego. Ganhava uns trocos com o tráfico e com comissões de venda de carros, como foi o caso dos dois Mercedes de Tatiana. O seu contacto para penetração no tráfico era José Henriques, 31 anos, empresário.
Nuno e Tatiana regressaram a Lisboa a 24 de Fevereiro com 4,5 quilos de cocaína, mas tinham a PJ à espera. Aliás, todo o grupo já estava a ser investigado há muito tempo. Ricardo Vasco e José Henriques, indiferentes ao que se passara com os amigos, continuaram com os esquemas de tráfico. A 21 de Junho foram apanhados. Nesse dia Ricardo e Vasco foram buscar um mala com droga ao aeroporto, entregue por um desconhecido, para depois levarem o produto a José Henriques. A PJ estava a vigiá--los. O julgamento prossegue hoje.
In DN
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Detidos seis suspeitos de rede de tráfico de droga
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Rede de tráfico de estupefacientes
Detidos seis suspeitos de rede de tráfico de droga
O Núcleo de Investigação Criminal (NIC), da GNR de Vila Real, anunciou hoje a detenção de seis homens, na zona do Alto Tâmega, suspeitos de fazerem parte de uma rede de tráfico de estupefacientes.
A detenção aconteceu na sequência de uma operação que deu cumprimento a 12 mandados de busca no âmbito de um processo de inquérito que investiga uma rede de tráfico de droga.
As buscas decorreram nos concelhos de Chaves e Vila Pouca de Aguiar, em seis residências e quatro automóveis, tendo terminado na detenção dos seis homens, naturais de Chaves e com idades compreendidas entre os 34 e 48 anos.
Na sequência das buscas foram apreendidas 32 doses de heroína, 249 doses de cocaína, três veículos ligeiros de passageiros, uma pistola de calibre 9mm, cinco telemóveis, 1570 euros, 36 comprimidos de um produto não identificado, dois frascos de amoníaco, uma balança de precisão e vários recortes de plástico para empacotar droga.
A investigação desta rede de tráfico de droga decorria há cerca de um ano, delegada pelo Tribunal Judicial de Chaves.
Segundo fonte da GNR, os seis detidos vão ser hoje presentes ao Tribunal Judicial de Chaves.
Para além destas seis detenções, na quinta-feira, o Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Chaves deteve dois homens, na localidade de Cabril, concelho de Montalegre, suspeitos pelo crime de posse ilegal de armas de fogo, anunciou à Lusa fonte da GNR de Chaves.
Os elementos do NIC realizaram duas buscas domiciliárias a casa dos suspeitos tendo apreendido um revólver de calibre 22mm, uma espingarda caçadeira de calibre 12mm e 98 munições.
Os dois detidos, de 31 e 67 anos, foram constituídos arguidos, interrogados pelos militares do NIC e sujeitos a termo de identidade e residência.
Lusa, 2010-12-19
Rede de tráfico de estupefacientes
Detidos seis suspeitos de rede de tráfico de droga
O Núcleo de Investigação Criminal (NIC), da GNR de Vila Real, anunciou hoje a detenção de seis homens, na zona do Alto Tâmega, suspeitos de fazerem parte de uma rede de tráfico de estupefacientes.
A detenção aconteceu na sequência de uma operação que deu cumprimento a 12 mandados de busca no âmbito de um processo de inquérito que investiga uma rede de tráfico de droga.
As buscas decorreram nos concelhos de Chaves e Vila Pouca de Aguiar, em seis residências e quatro automóveis, tendo terminado na detenção dos seis homens, naturais de Chaves e com idades compreendidas entre os 34 e 48 anos.
Na sequência das buscas foram apreendidas 32 doses de heroína, 249 doses de cocaína, três veículos ligeiros de passageiros, uma pistola de calibre 9mm, cinco telemóveis, 1570 euros, 36 comprimidos de um produto não identificado, dois frascos de amoníaco, uma balança de precisão e vários recortes de plástico para empacotar droga.
A investigação desta rede de tráfico de droga decorria há cerca de um ano, delegada pelo Tribunal Judicial de Chaves.
Segundo fonte da GNR, os seis detidos vão ser hoje presentes ao Tribunal Judicial de Chaves.
Para além destas seis detenções, na quinta-feira, o Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Chaves deteve dois homens, na localidade de Cabril, concelho de Montalegre, suspeitos pelo crime de posse ilegal de armas de fogo, anunciou à Lusa fonte da GNR de Chaves.
Os elementos do NIC realizaram duas buscas domiciliárias a casa dos suspeitos tendo apreendido um revólver de calibre 22mm, uma espingarda caçadeira de calibre 12mm e 98 munições.
Os dois detidos, de 31 e 67 anos, foram constituídos arguidos, interrogados pelos militares do NIC e sujeitos a termo de identidade e residência.
Lusa, 2010-12-19
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Mais de 100 polícias pediram ajuda para deixar o álcool
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Mais de 100 polícias pediram ajuda para deixar o álcool
por RUTE COELHO
Ontem
Só no Gabinete de Psicologia do SPP caíram cem pedidos de auxílio de agentes. A Direcção Nacional teve 12 pedidos e na ASPP estão a ser acompanhados três casos. Nos jovens deslocados o isolamento é a causa.
No Gabinete de Psicologia da ASPP/PSP, a maior associação sindical da polícia, está a ser acompanhado há já um ano um agente de 52 anos, natural da Guarda, por ter um problema crónico com o álcool. Fruto do meio sociocultural em que cresceu, habituou-se a beber aos 15 anos, continuou a beber no serviço militar e pela vida fora. Já teve vários problemas de saúde derivados do álcool. Saiu de casa, deixou a família, voltou. Um crescendo de degradação ao ponto de ter sido alvo de vários processos disciplinares abertos pela PSP. Continua ao serviço da polícia, mas a instituição colocou-o numa função em que está afastado do público. Nos últimos quatro anos recorreu ao apoio de vários psicólogos até chegar a Ana Rita Robalo, psicóloga de serviço no gabinete da ASPP/PSP.
Este caso não é único. Este ano, entre os três gabinetes de psicologia (ASPP, SPP e Direcção Nacional) contactados pelo DN contam-se pelo menos 115 pedidos de ajuda de agentes, chefes e oficiais por causa do álcool. O consumo excessivo "aumentou muito desde Outubro". É, pelo menos, esta a experiência de Sandra Coelho, coordenadora do Gabinete de Psicologia do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP). "Este ano tivemos cerca de cem pedidos de ajuda, uns por parte dos próprios agentes, chefes ou oficiais, outros feitos pelos seus familiares", referiu a psicóloga ao DN.
Neste momento, o Gabinete de Psicologia do SPP tem "20 famílias em atendimento". Os agentes e os seus familiares seguem um programa de apoio psicológico para ajudar a ultrapassar o recurso ao álcool como escape para os problemas pessoais ou da profissão. "Não são casos de alcoolismo. São profissionais que têm a consciência de que, fora dos seus turnos laborais, estão a consumir álcool em excesso."
Já a Divisão de Psicologia da Direcção Nacional da PSP recebeu este ano "12 solicitações de elementos policiais quanto a quadros de comportamentos abusivos (álcool)". Encontram-se em acompanhamento psicoterapêutico oito elementos, adiantou ao DN o comissário Paulo Flor, porta-voz da Direcção Nacional da PSP. O menor número de casos por comparação com os que chegaram ao Gabinete do SPP tem explicação para Sandra Coelho: "No gabinete da Direcção Nacional os agentes têm de ir fardados às consultas e torna-se mais intimidador."
O perfil etário dos profissionais da PSP que procuram ajuda por causa do abuso do álcool é transversal. "Temos pacientes dos 20 aos 60 anos", refere a psicóloga Sandra Coelho. "Há cerca de três anos eram sobretudo os agentes ou chefes na meia-idade, com 40 e tal anos, que nos procuravam. Agora temos vindo a registar uma procura por parte de polícias de todas as idades, embora com maior incidência nos jovens."
Segundo a psicóloga do SPP, "são os agentes jovens deslocados para Lisboa do interior norte do País os que mais procuram ajuda". O isolamento a que ficam sujeitos aliado ao afastamento das mulheres e filhos são factores que contribuem para "desgosto, choro, tristeza, depressão e refúgio no álcool".
O Gabinete de Psicologia da ASPP/PSP acompanha apenas três casos. Para além do agente de 52 anos já referido, os outros dois são agentes com 33 anos "que também estão a ser orientados por uma instituição para se desabituarem do consumo, e que abusaram do álcool por problemas pessoais, nada relacionados com a profissão", adiantou Paulo Rodrigues, presidente da ASPP. Prevenir é mesmo o melhor remédio.
In DN
Mais de 100 polícias pediram ajuda para deixar o álcool
por RUTE COELHO
Ontem
Só no Gabinete de Psicologia do SPP caíram cem pedidos de auxílio de agentes. A Direcção Nacional teve 12 pedidos e na ASPP estão a ser acompanhados três casos. Nos jovens deslocados o isolamento é a causa.
No Gabinete de Psicologia da ASPP/PSP, a maior associação sindical da polícia, está a ser acompanhado há já um ano um agente de 52 anos, natural da Guarda, por ter um problema crónico com o álcool. Fruto do meio sociocultural em que cresceu, habituou-se a beber aos 15 anos, continuou a beber no serviço militar e pela vida fora. Já teve vários problemas de saúde derivados do álcool. Saiu de casa, deixou a família, voltou. Um crescendo de degradação ao ponto de ter sido alvo de vários processos disciplinares abertos pela PSP. Continua ao serviço da polícia, mas a instituição colocou-o numa função em que está afastado do público. Nos últimos quatro anos recorreu ao apoio de vários psicólogos até chegar a Ana Rita Robalo, psicóloga de serviço no gabinete da ASPP/PSP.
Este caso não é único. Este ano, entre os três gabinetes de psicologia (ASPP, SPP e Direcção Nacional) contactados pelo DN contam-se pelo menos 115 pedidos de ajuda de agentes, chefes e oficiais por causa do álcool. O consumo excessivo "aumentou muito desde Outubro". É, pelo menos, esta a experiência de Sandra Coelho, coordenadora do Gabinete de Psicologia do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP). "Este ano tivemos cerca de cem pedidos de ajuda, uns por parte dos próprios agentes, chefes ou oficiais, outros feitos pelos seus familiares", referiu a psicóloga ao DN.
Neste momento, o Gabinete de Psicologia do SPP tem "20 famílias em atendimento". Os agentes e os seus familiares seguem um programa de apoio psicológico para ajudar a ultrapassar o recurso ao álcool como escape para os problemas pessoais ou da profissão. "Não são casos de alcoolismo. São profissionais que têm a consciência de que, fora dos seus turnos laborais, estão a consumir álcool em excesso."
Já a Divisão de Psicologia da Direcção Nacional da PSP recebeu este ano "12 solicitações de elementos policiais quanto a quadros de comportamentos abusivos (álcool)". Encontram-se em acompanhamento psicoterapêutico oito elementos, adiantou ao DN o comissário Paulo Flor, porta-voz da Direcção Nacional da PSP. O menor número de casos por comparação com os que chegaram ao Gabinete do SPP tem explicação para Sandra Coelho: "No gabinete da Direcção Nacional os agentes têm de ir fardados às consultas e torna-se mais intimidador."
O perfil etário dos profissionais da PSP que procuram ajuda por causa do abuso do álcool é transversal. "Temos pacientes dos 20 aos 60 anos", refere a psicóloga Sandra Coelho. "Há cerca de três anos eram sobretudo os agentes ou chefes na meia-idade, com 40 e tal anos, que nos procuravam. Agora temos vindo a registar uma procura por parte de polícias de todas as idades, embora com maior incidência nos jovens."
Segundo a psicóloga do SPP, "são os agentes jovens deslocados para Lisboa do interior norte do País os que mais procuram ajuda". O isolamento a que ficam sujeitos aliado ao afastamento das mulheres e filhos são factores que contribuem para "desgosto, choro, tristeza, depressão e refúgio no álcool".
O Gabinete de Psicologia da ASPP/PSP acompanha apenas três casos. Para além do agente de 52 anos já referido, os outros dois são agentes com 33 anos "que também estão a ser orientados por uma instituição para se desabituarem do consumo, e que abusaram do álcool por problemas pessoais, nada relacionados com a profissão", adiantou Paulo Rodrigues, presidente da ASPP. Prevenir é mesmo o melhor remédio.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Presidente do IDT rejeita a legalização da cannabis
.
Presidente do IDT rejeita a legalização da cannabis
Ontem
O presidente do Instituto da Droga e Toxicodependência (IDT) rejeitou esta sexta-feira a legalização da cannabis, defendida numa petição que o movimento Marcha Global da Marijuana (MGM) quer apresentar no Parlamento em 22 de Abril do próximo ano.
"Não estou nessa, francamente", comentou João Goulão, lembrando o "movimento exactamente inverso" relativamente ao consumo do tabaco.
Em declarações à Lusa, o presidente do IDT disse ser "adequado" o quadro legal actual, que descriminaliza o consumo de todo o tipo de drogas, penalizando-o apenas em sede contraordenacional.
"Existem dependências grandes de drogas ditas leves e consumos ligeiros de drogas ditas duras", sublinhou, considerando, por isso, que "faz cada vez menos sentido a distinção entre drogas leves e duras". Conforme afirmou, 10 por cento dos toxicodependentes que pedem ajuda às estruturas do IDT, fazem-no devido ao consumo de cannabis.
No texto da petição que pretende apresentar ao Parlamento, o movimento MGM sugere que a venda seja interdita a menores de 18 anos e que a venda seja permitia apenas "em locais devidamente regulamentados e fiscalizados, sendo os produtos aí comercializados sujeitos a controlo de qualidade" e a impostos similares ao do tabaco
In DN
Presidente do IDT rejeita a legalização da cannabis
Ontem
O presidente do Instituto da Droga e Toxicodependência (IDT) rejeitou esta sexta-feira a legalização da cannabis, defendida numa petição que o movimento Marcha Global da Marijuana (MGM) quer apresentar no Parlamento em 22 de Abril do próximo ano.
"Não estou nessa, francamente", comentou João Goulão, lembrando o "movimento exactamente inverso" relativamente ao consumo do tabaco.
Em declarações à Lusa, o presidente do IDT disse ser "adequado" o quadro legal actual, que descriminaliza o consumo de todo o tipo de drogas, penalizando-o apenas em sede contraordenacional.
"Existem dependências grandes de drogas ditas leves e consumos ligeiros de drogas ditas duras", sublinhou, considerando, por isso, que "faz cada vez menos sentido a distinção entre drogas leves e duras". Conforme afirmou, 10 por cento dos toxicodependentes que pedem ajuda às estruturas do IDT, fazem-no devido ao consumo de cannabis.
No texto da petição que pretende apresentar ao Parlamento, o movimento MGM sugere que a venda seja interdita a menores de 18 anos e que a venda seja permitia apenas "em locais devidamente regulamentados e fiscalizados, sendo os produtos aí comercializados sujeitos a controlo de qualidade" e a impostos similares ao do tabaco
In DN
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Dois homens presos em Vila Flor por posse de droga
.
Durante uma busca domiciliária
Dois homens presos em Vila Flor por posse de droga
O Núcleo de Investigação Criminal do Destacamento da GNR de Mirandela deteve ontem, em Vila Flor, dois homens por posse de droga.
Durante uma busca domiciliária, no âmbito de investigações sobre tráfico de droga, foram apreendidas trinta e seis gramas e meio de pólen de haxixe, pouco mais de catorze gramas de haxixe, uma pistola de calibre de 6.35 mm, 11 munições do mesmo calibre e 11.800 euros em dinheiro.
Os dois detidos têm idades de 53 e 54 anos. Um deles foi libertado e é presente, hoje, no Tribunal de Vila Flor. O outro ficou detido nas instalações da GNR a aguardar a sua apresentação no Tribunal.
Brigantia, 2011-01-08
In DTM
Durante uma busca domiciliária
Dois homens presos em Vila Flor por posse de droga
O Núcleo de Investigação Criminal do Destacamento da GNR de Mirandela deteve ontem, em Vila Flor, dois homens por posse de droga.
Durante uma busca domiciliária, no âmbito de investigações sobre tráfico de droga, foram apreendidas trinta e seis gramas e meio de pólen de haxixe, pouco mais de catorze gramas de haxixe, uma pistola de calibre de 6.35 mm, 11 munições do mesmo calibre e 11.800 euros em dinheiro.
Os dois detidos têm idades de 53 e 54 anos. Um deles foi libertado e é presente, hoje, no Tribunal de Vila Flor. O outro ficou detido nas instalações da GNR a aguardar a sua apresentação no Tribunal.
Brigantia, 2011-01-08
In DTM
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CAT de Vila Real tem 200 novos casos por ano
.
O flagelo da droga
CAT de Vila Real tem 200 novos casos por ano
O centro de respostas integradas de Vila Real do Instituto da Droga e da Toxicodependência, o antigo CAT, recebe 200 novos casos, por ano, de dependência de álcool e droga.
Devido ao acompanhamento que presta o antigo CAT a cerca de 1500 utentes de 23 concelhos do interior norte, o espaço até recebeu certificação de qualidade no atendimento.
Os casos anuais mostram que estes flagelos continuam bem presentes nas famílias portuguesas.
IOL, 2011-01-09
O flagelo da droga
CAT de Vila Real tem 200 novos casos por ano
O centro de respostas integradas de Vila Real do Instituto da Droga e da Toxicodependência, o antigo CAT, recebe 200 novos casos, por ano, de dependência de álcool e droga.
Devido ao acompanhamento que presta o antigo CAT a cerca de 1500 utentes de 23 concelhos do interior norte, o espaço até recebeu certificação de qualidade no atendimento.
Os casos anuais mostram que estes flagelos continuam bem presentes nas famílias portuguesas.
IOL, 2011-01-09
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Suspeitos de tráfico em prisão preventiva
.
Apanhados numa operação stop
Suspeitos de tráfico em prisão preventiva
O Tribunal aplicou a medida de coação mais grave aos dois suspeitos de tráfico e posse de droga detidos sexta-feira em Bragança, que vão aguardar julgamento em prisão preventiva, informou esta segunda-feira o comando distrital da PSP, escreve a Lusa.
Os dois homens, de 24 e 41 anos, foram interceptados pela PSP de Bragança durante uma operação stop de rotina na avenida das Cantarias, quando regressavam do Porto, onde terão ido comprar droga.
As autoridades já tinham suspeitas da alegada ligação dos detidos ao tráfico de droga na cidade de Bragança, onde residem e de onde são naturais.
Nas revistas pessoais e na busca à viatura, a polícia encontrou, na altura da detenção, 18 gramas de cocaína, o equivalente a 223 doses, que foram apreendidas, assim como 40 euros em dinheiro, um telemóvel e o automóvel em que se deslocavam.
Os detidos foram ouvidos pelo tribunal de turno de Vinhais, no fim-de-semana, que lhes decretou a prisão preventiva, a mais grave das medidas de coação.
De acordo com dados do comando distrital de Bragança da PSP, este ano, em apenas dois meses e meio, já foram detidas cinco pessoas por posse e suspeita de tráfico de estupefacientes, enquanto em todo o ano de 2010 foram realizadas 12 detenções.
A polícia contabiliza este ano 550 doses de diferentes estupefacientes apreendidos e em 2010 conseguiu retirar do mercado do tráfico 3.150 doses das diversas drogas.
As autoridades de Bragança têm ainda identificados 27 indivíduos relacionados com o consumo
Lusa, 2011-03-15
Apanhados numa operação stop
Suspeitos de tráfico em prisão preventiva
O Tribunal aplicou a medida de coação mais grave aos dois suspeitos de tráfico e posse de droga detidos sexta-feira em Bragança, que vão aguardar julgamento em prisão preventiva, informou esta segunda-feira o comando distrital da PSP, escreve a Lusa.
Os dois homens, de 24 e 41 anos, foram interceptados pela PSP de Bragança durante uma operação stop de rotina na avenida das Cantarias, quando regressavam do Porto, onde terão ido comprar droga.
As autoridades já tinham suspeitas da alegada ligação dos detidos ao tráfico de droga na cidade de Bragança, onde residem e de onde são naturais.
Nas revistas pessoais e na busca à viatura, a polícia encontrou, na altura da detenção, 18 gramas de cocaína, o equivalente a 223 doses, que foram apreendidas, assim como 40 euros em dinheiro, um telemóvel e o automóvel em que se deslocavam.
Os detidos foram ouvidos pelo tribunal de turno de Vinhais, no fim-de-semana, que lhes decretou a prisão preventiva, a mais grave das medidas de coação.
De acordo com dados do comando distrital de Bragança da PSP, este ano, em apenas dois meses e meio, já foram detidas cinco pessoas por posse e suspeita de tráfico de estupefacientes, enquanto em todo o ano de 2010 foram realizadas 12 detenções.
A polícia contabiliza este ano 550 doses de diferentes estupefacientes apreendidos e em 2010 conseguiu retirar do mercado do tráfico 3.150 doses das diversas drogas.
As autoridades de Bragança têm ainda identificados 27 indivíduos relacionados com o consumo
Lusa, 2011-03-15
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10 anos após a descriminalização do consumo de droga
.
10 anos após a descriminalização do consumo de droga
por Rute Coelho
Hoje
Dez anos após a descriminalização do consumo de drogas em Portugal, o presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), João Goulão, faz um balanço "muito positivo" da lei em vigor desde 1 de Julho de 2001.
O modelo português é mesmo apontado internacionalmente como um caso de sucesso. "Hoje temos 40 mil toxicodependentes em tratamento, em todo o País. É um número recorde de pessoas em tratamento e simboliza uma enorme evolução. Quando comecei nesta área, há 20 anos, o estigma social era tão forte que as pessoas nem davam o seu nome completo aos técnicos", afirma João Goulão.
Dos doentes em tratamento, cerca de 10% são utilizadores de 'cannabis', vulgarmente conhecida por "erva". "Antes da descriminalização do consumo não tínhamos consumidores de 'cannabis' em tratamento. Agora, quando confrontados pelos técnicos das comissões, acabam por perceber que fumar 'cannabis' tem consequências para a saúde e aceitam o tratamento."
Em 10 anos, disse João Goulão ao DN, verificou-se também uma "descida do consumo de substâncias ilícitas nos jovens com idades entre os 15 e os 19 anos". O álcool não entra nessa contabilidade, precisou, apenas os estupefacientes como 'cannabis', cocaína, heroína, LSD ou outros.
Finalmente, "na última década o principal grupo de infectados com o vírus VIH/sida deixou de ser o dos toxicodependentes para passar a ser o dos heterossexuais e dos homossexuais". O modelo português de descriminalização do consumo e dissuassão da toxicodependência "tem vindo a ser estudado por outros países". Recentemente, os ministros da Justiça e da Saúde da Noruega estiveram no IDT para recolherem elementos que possam utilizar.
In DN
10 anos após a descriminalização do consumo de droga
por Rute Coelho
Hoje
Dez anos após a descriminalização do consumo de drogas em Portugal, o presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), João Goulão, faz um balanço "muito positivo" da lei em vigor desde 1 de Julho de 2001.
O modelo português é mesmo apontado internacionalmente como um caso de sucesso. "Hoje temos 40 mil toxicodependentes em tratamento, em todo o País. É um número recorde de pessoas em tratamento e simboliza uma enorme evolução. Quando comecei nesta área, há 20 anos, o estigma social era tão forte que as pessoas nem davam o seu nome completo aos técnicos", afirma João Goulão.
Dos doentes em tratamento, cerca de 10% são utilizadores de 'cannabis', vulgarmente conhecida por "erva". "Antes da descriminalização do consumo não tínhamos consumidores de 'cannabis' em tratamento. Agora, quando confrontados pelos técnicos das comissões, acabam por perceber que fumar 'cannabis' tem consequências para a saúde e aceitam o tratamento."
Em 10 anos, disse João Goulão ao DN, verificou-se também uma "descida do consumo de substâncias ilícitas nos jovens com idades entre os 15 e os 19 anos". O álcool não entra nessa contabilidade, precisou, apenas os estupefacientes como 'cannabis', cocaína, heroína, LSD ou outros.
Finalmente, "na última década o principal grupo de infectados com o vírus VIH/sida deixou de ser o dos toxicodependentes para passar a ser o dos heterossexuais e dos homossexuais". O modelo português de descriminalização do consumo e dissuassão da toxicodependência "tem vindo a ser estudado por outros países". Recentemente, os ministros da Justiça e da Saúde da Noruega estiveram no IDT para recolherem elementos que possam utilizar.
In DN
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Introduzia mais de cinco quilos de droga por semana na cidade
.
Homem foragido detido pela PSP
Introduzia mais de cinco quilos de droga por semana na cidade
Foragido às autoridades desde 2009, quando foi apanhado por tráfico, um homem de 26 anos, descrito como violento e perigoso, foi ontem detido pela Esquadra de Investigação Criminal da PSP de Vila Real, em colaboração com GNR de Mesão Frio e da Régua.
O suspeito, apelidado de «Sócio», foi abordado quando estava no café Cláudio, em Caldas de Moledo, Régua, o qual danificou ao tentar agredir os agentes. Presente ao juiz, ficou em prisão preventiva.
Também o irmão mais novo de «Sócio», de 24 anos, foi detido pelas autoridades. Os dois são suspeitos de ser os cabecilhas de uma rede que introduzia em Vila Real mais de cinco quilos de haxixe por semana. Na mesma noite, foram ainda interceptados mais dois homens pelo mesmo crime e ligados ao grupo de «Sócio».
«Sócio» era procurado pela PSP desde 2009, altura em que fugiu do posto da GNR de Tarouca, em Viseu. Ana Paula, dona do café, ficou em choque com a detenção. \"Ele «Sócio» é meu cliente há quatro anos. É trabalhador rural e sempre foi educado\", disse.
Nelson Rodrigues in CM, 2011-07-03
Homem foragido detido pela PSP
Introduzia mais de cinco quilos de droga por semana na cidade
Foragido às autoridades desde 2009, quando foi apanhado por tráfico, um homem de 26 anos, descrito como violento e perigoso, foi ontem detido pela Esquadra de Investigação Criminal da PSP de Vila Real, em colaboração com GNR de Mesão Frio e da Régua.
O suspeito, apelidado de «Sócio», foi abordado quando estava no café Cláudio, em Caldas de Moledo, Régua, o qual danificou ao tentar agredir os agentes. Presente ao juiz, ficou em prisão preventiva.
Também o irmão mais novo de «Sócio», de 24 anos, foi detido pelas autoridades. Os dois são suspeitos de ser os cabecilhas de uma rede que introduzia em Vila Real mais de cinco quilos de haxixe por semana. Na mesma noite, foram ainda interceptados mais dois homens pelo mesmo crime e ligados ao grupo de «Sócio».
«Sócio» era procurado pela PSP desde 2009, altura em que fugiu do posto da GNR de Tarouca, em Viseu. Ana Paula, dona do café, ficou em choque com a detenção. \"Ele «Sócio» é meu cliente há quatro anos. É trabalhador rural e sempre foi educado\", disse.
Nelson Rodrigues in CM, 2011-07-03
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GNR recuperou 600 quilos de cobre num pinhal
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GNR recuperou 600 quilos de cobre num pinhal
por Lusa
Hoje
A Guarda Nacional Republicana (GNR) recuperou mais de 600 quilos de cobre escondidos num pinhal, em Alcanede, Santarém, disse quarta-feira fonte da corporação à Agência Lusa.
A GNR "recuperou várias bobines e rolos de fio de cobre escondidos num pinhal em Alcanede", afirmou a fonte da Guarda explicando que "desconhece-se a origem, ou os proprietários do material".
Uma patrulha "recolheu os mais de 600 quilos de cobre, ao início da noite de hoje", cerca das 20:00 horas, mas "sem que tivessem sido identificados quaisquer suspeitos", acrescentou.
"Os guardas estão a investigar a descoberta do cobre e a recolher indícios" que levem à origem do material e a quem o escondeu, que foi encontrado pelos guardas, apesar de dissimulado na vegetação, concluiu a mesma fonte.
Os custos referentes a furtos de cobre registados pela EDP, nos últimos três anos e meio, ascendem a mais de 24,4 milhões de euros com tendência de forte crescimento, disse anteriormente fonte da empresa à Agência Lusa.
"Desde 2008 que se regista uma tendência de forte crescimento, quer na quantidade de furtos quer na dimensão dos danos provocados", referiu a fonte próxima da administração da EDP.
A empresa registou este ano, até 15 de julho, 2.457 ocorrências de furto de cobre, num custo superior a 7,97 milhões de euros, contra 2.889 furtos no valor de 9,08 milhões de euros em 2010.
In DN
GNR recuperou 600 quilos de cobre num pinhal
por Lusa
Hoje
A Guarda Nacional Republicana (GNR) recuperou mais de 600 quilos de cobre escondidos num pinhal, em Alcanede, Santarém, disse quarta-feira fonte da corporação à Agência Lusa.
A GNR "recuperou várias bobines e rolos de fio de cobre escondidos num pinhal em Alcanede", afirmou a fonte da Guarda explicando que "desconhece-se a origem, ou os proprietários do material".
Uma patrulha "recolheu os mais de 600 quilos de cobre, ao início da noite de hoje", cerca das 20:00 horas, mas "sem que tivessem sido identificados quaisquer suspeitos", acrescentou.
"Os guardas estão a investigar a descoberta do cobre e a recolher indícios" que levem à origem do material e a quem o escondeu, que foi encontrado pelos guardas, apesar de dissimulado na vegetação, concluiu a mesma fonte.
Os custos referentes a furtos de cobre registados pela EDP, nos últimos três anos e meio, ascendem a mais de 24,4 milhões de euros com tendência de forte crescimento, disse anteriormente fonte da empresa à Agência Lusa.
"Desde 2008 que se regista uma tendência de forte crescimento, quer na quantidade de furtos quer na dimensão dos danos provocados", referiu a fonte próxima da administração da EDP.
A empresa registou este ano, até 15 de julho, 2.457 ocorrências de furto de cobre, num custo superior a 7,97 milhões de euros, contra 2.889 furtos no valor de 9,08 milhões de euros em 2010.
In DN
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PSP Porto: 33 detidos e droga apreendida
.
PSP Porto: 33 detidos e droga apreendida
Hoje
A PSP do Porto anunciou hoje a detenção de 33 pessoas, a apreensão de droga e o encerramento de um estabelecimento de diversão noturna no âmbito de uma acção de prevenção criminal que decorreu no Grande Porto.
Em comunicado, a PSP/Porto refere que a acção de "fiscalização em estabelecimentos de diversão noturna e de fiscalização rodoviária" decorreu entre as 23:00 de sexta-feira e as 08:00 de hoje, nas cidades do Porto, Maia, Vila do Conde e Póvoa do Varzim.
No âmbito desta acção, acrescenta, foram detidos "33 indivíduos, sete por tráfico de estupefacientes, 22 por condução sob o efeito de álcool e quatro por permanência ilegal em território nacional.
A polícia apreendeu heroína e cocaína em quantidades suficientes para 366 e 72 doses individuais, respetivamente, bem como duas máquinas de jogos de fortuna ou azar.
Desta ação policial, que contou com a colaboração da Força Destacada da Unidade Especial de Polícia - corpo de intervenção e Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), resultou "o encerramento de um estabelecimento por falta de condições de higiene do espaço para o exercício da atividade" e o levantamento de "33 autos de notícia por contraordenação relativos a infrações relacionadas com a legislação que regula o funcionamento de estabelecimentos".
Foram ainda identificados 782 condutores, dos quais 434 foram submetidos ao teste de álcool no sangue e registadas 100 infrações à legislação rodoviária.
Os condutores detidos por excesso de álcool no sangue "foram notificados para comparecerem junto da autoridade judiciária", enquanto os restantes "irão ser presentes junto do respetivo tribunal".
In DN
PSP Porto: 33 detidos e droga apreendida
Hoje
A PSP do Porto anunciou hoje a detenção de 33 pessoas, a apreensão de droga e o encerramento de um estabelecimento de diversão noturna no âmbito de uma acção de prevenção criminal que decorreu no Grande Porto.
Em comunicado, a PSP/Porto refere que a acção de "fiscalização em estabelecimentos de diversão noturna e de fiscalização rodoviária" decorreu entre as 23:00 de sexta-feira e as 08:00 de hoje, nas cidades do Porto, Maia, Vila do Conde e Póvoa do Varzim.
No âmbito desta acção, acrescenta, foram detidos "33 indivíduos, sete por tráfico de estupefacientes, 22 por condução sob o efeito de álcool e quatro por permanência ilegal em território nacional.
A polícia apreendeu heroína e cocaína em quantidades suficientes para 366 e 72 doses individuais, respetivamente, bem como duas máquinas de jogos de fortuna ou azar.
Desta ação policial, que contou com a colaboração da Força Destacada da Unidade Especial de Polícia - corpo de intervenção e Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), resultou "o encerramento de um estabelecimento por falta de condições de higiene do espaço para o exercício da atividade" e o levantamento de "33 autos de notícia por contraordenação relativos a infrações relacionadas com a legislação que regula o funcionamento de estabelecimentos".
Foram ainda identificados 782 condutores, dos quais 434 foram submetidos ao teste de álcool no sangue e registadas 100 infrações à legislação rodoviária.
Os condutores detidos por excesso de álcool no sangue "foram notificados para comparecerem junto da autoridade judiciária", enquanto os restantes "irão ser presentes junto do respetivo tribunal".
In DN
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Um detido e mais de mil doses de haxixe apreendidas
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Suspeito já estava referenciado
Um detido e mais de mil doses de haxixe apreendidas
A PSP de Bragança deteve, esta terça-feira, um jovem de 19 anos suspeito de tráfico de estupefacientes e apreendeu mais de mil doses de haxixe, além de diverso material relacionado como crime.
De acordo com informação divulgada pelo Comando Distrital de Bragança da PSP, na operação foram ainda apreendidas uma viatura utilizada pelo suspeito para transportar droga, uma mota com matrícula falsa, dois computadores, um talão de depósito no valor de 1510 euros, 110 euros e um moinho para moer haxixe.
O detido é natural e residente na cidade de Bragança e já estava referenciado pela polícia como estando ligado ao tráfico e consumo de estupefacientes.
A detenção foi feita por uma equipa da Esquadra de Investigação Criminal que, na sequência de uma investigação criminal, procedeu à vigilância do suspeito e o interceptou no parque de estacionamento da zona desportiva da cidade.
Na revista feita no local ao suspeito foram-lhe encontradas mais de 170 gramas de haxixe prontas a serem comercializadas.
Posteriormente foi feita uma busca à residência onde foram encontradas mais 861 doses individuais de droga e o restante material apreendido.
JN, 2011-10-26
In DTM
Suspeito já estava referenciado
Um detido e mais de mil doses de haxixe apreendidas
A PSP de Bragança deteve, esta terça-feira, um jovem de 19 anos suspeito de tráfico de estupefacientes e apreendeu mais de mil doses de haxixe, além de diverso material relacionado como crime.
De acordo com informação divulgada pelo Comando Distrital de Bragança da PSP, na operação foram ainda apreendidas uma viatura utilizada pelo suspeito para transportar droga, uma mota com matrícula falsa, dois computadores, um talão de depósito no valor de 1510 euros, 110 euros e um moinho para moer haxixe.
O detido é natural e residente na cidade de Bragança e já estava referenciado pela polícia como estando ligado ao tráfico e consumo de estupefacientes.
A detenção foi feita por uma equipa da Esquadra de Investigação Criminal que, na sequência de uma investigação criminal, procedeu à vigilância do suspeito e o interceptou no parque de estacionamento da zona desportiva da cidade.
Na revista feita no local ao suspeito foram-lhe encontradas mais de 170 gramas de haxixe prontas a serem comercializadas.
Posteriormente foi feita uma busca à residência onde foram encontradas mais 861 doses individuais de droga e o restante material apreendido.
JN, 2011-10-26
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
PSP deteve este ano 26 suspeitos de tráfico
.
Droga apreendida triplicou
PSP deteve este ano 26 suspeitos de tráfico
A PSP de Bragança fez duas detenções na cidade de Mirandela por suspeita de tráfico de droga e já contabiliza mais do dobro de detidos por este crime em 2011 do que em 2010, divulgou hoje aquela força de segurança.
Com a detenção de um homem de 32 anos e uma mulher de 29, na quinta-feira, em Mirandela, a PSP, que fiscaliza as cidades de Bragança e Mirandela, no Nordeste Transmontano, contabiliza já a detenção de 26 suspeitos, em 2011, mais do dobro do que os 12 detidos em 2010.
A quantidade de droga apreendida, em que prevalece o haxixe, mais do que triplicou, passando de pouco mais de três mil doses individuais, em 2010, para cerca de 10 mil este ano.
Lusa, 2011-10-29
Droga apreendida triplicou
PSP deteve este ano 26 suspeitos de tráfico
A PSP de Bragança fez duas detenções na cidade de Mirandela por suspeita de tráfico de droga e já contabiliza mais do dobro de detidos por este crime em 2011 do que em 2010, divulgou hoje aquela força de segurança.
Com a detenção de um homem de 32 anos e uma mulher de 29, na quinta-feira, em Mirandela, a PSP, que fiscaliza as cidades de Bragança e Mirandela, no Nordeste Transmontano, contabiliza já a detenção de 26 suspeitos, em 2011, mais do dobro do que os 12 detidos em 2010.
A quantidade de droga apreendida, em que prevalece o haxixe, mais do que triplicou, passando de pouco mais de três mil doses individuais, em 2010, para cerca de 10 mil este ano.
Lusa, 2011-10-29
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Traficante apanhado após tentativa de fuga
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Suspeito de tráfico de droga
Traficante apanhado após tentativa de fuga
A PSP de Vila Real deteve um homem de 25 anos suspeito de tráfico de droga, após uma fuga às autoridades e de ter deitado fora, por duas vezes, embalagens de heroína, noticia a Lusa.
Durante uma operação num espaço da cidade conhecido pelo consumo e tráfico de estupefacientes, a PSP terminava a revista a alguns elementos de um grupo quando o indivíduo iniciou a fuga, refugiando-se no Parque Florestal.
Quando fugia, o homem deixou cair uma embalagem de heroína, que foi recuperada pelas autoridades policiais. Vinte minutos mais tarde, iniciaram uma acção de vigilância com vista à detenção do suspeito, que já se encontrava de novo a vender aquele produto.
O suspeito colocou-se novamente em fuga quando se apercebeu da presença dos agentes policiais e lançou para um caixote do lixo três embalagens de heroína.
A PSP conseguiu interceptar o indivíduo e apreendeu-lhe a quantia de 115 euros e diversos recortes em plástico, habitualmente utilizados pelos traficantes para embalar as doses de estupefacientes.
O detido foi presente ao Tribunal Judicial de Vila Real, para primeiro interrogatório judicial, onde lhe foi aplicada a medida de coação de apresentações periódicas à autoridade policial.
Lusa, 2011-11-09
Suspeito de tráfico de droga
Traficante apanhado após tentativa de fuga
A PSP de Vila Real deteve um homem de 25 anos suspeito de tráfico de droga, após uma fuga às autoridades e de ter deitado fora, por duas vezes, embalagens de heroína, noticia a Lusa.
Durante uma operação num espaço da cidade conhecido pelo consumo e tráfico de estupefacientes, a PSP terminava a revista a alguns elementos de um grupo quando o indivíduo iniciou a fuga, refugiando-se no Parque Florestal.
Quando fugia, o homem deixou cair uma embalagem de heroína, que foi recuperada pelas autoridades policiais. Vinte minutos mais tarde, iniciaram uma acção de vigilância com vista à detenção do suspeito, que já se encontrava de novo a vender aquele produto.
O suspeito colocou-se novamente em fuga quando se apercebeu da presença dos agentes policiais e lançou para um caixote do lixo três embalagens de heroína.
A PSP conseguiu interceptar o indivíduo e apreendeu-lhe a quantia de 115 euros e diversos recortes em plástico, habitualmente utilizados pelos traficantes para embalar as doses de estupefacientes.
O detido foi presente ao Tribunal Judicial de Vila Real, para primeiro interrogatório judicial, onde lhe foi aplicada a medida de coação de apresentações periódicas à autoridade policial.
Lusa, 2011-11-09
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Condutor alega ter sido testado com alcoolímetro «fora de prazo»
.
Relação confirmou a pena
Condutor alega ter sido testado com alcoolímetro «fora de prazo»
O teste foi feito a 4 de Abril de 2011 com um aparelho que tinha sido submetido ao último controlo metrológico em 2 de Março do ano anterior. Segundo o arguido, o prazo de validade já tinha sido ultrapassado em 32 dias.
O arguido baseia-se na portaria n.º 1556/2007 de 10 de Dezembro, apresentada como \"o novo regulamento a que deve obedecer o controlo metrológico dos alcoolímetros\", que especifica que os alcoolímetros devem ser sujeitos a um controlo metrológico \"anual\". No entanto, o tribunal considera que a expressão \"anual\" \"tinha e continua a ter o significado comum daquilo que se faz, celebra, acontece ou realiza em cada ano ou num período de cada ano, ou, ainda, todos os anos\".
Independentemente desta questão, o tribunal sublinha que sempre prevaleceria o decreto-lei n.º 291/90 de 20 de Setembro. No seu artigo quarto, esse decreto-lei estabelece que os instrumentos de medição são dispensados de verificação periódica até 31 de Dezembro do ano seguinte ao da sua primeira verificação, \"salvo regulamentação específica em contrário\".
A Relação defende que \"não existe qualquer incompatibilidade\" entre o decreto-lei e a portaria, mas sublinha que, se existisse, o primeiro teria \"primazia hierárquica\" em relação ao segundo.
O tribunal de Vila Real condenou-o por um crime de condução de veículo em estado de embriaguez, na pena de cinco meses de prisão, cuja execução ficou suspensa por um ano, e na sanção acessória de inibição de conduzir pelo período de oito meses.
O arguido recorreu para a Relação, alegando ainda, além da alegada invalidade do alcoolímetro, que não tinha sido deduzida a taxa do erro máximo admissível aplicada aos aparelhos de pesquisa de álcool no sangue no ar expirado. No entanto, a Relação confirmou a pena da primeira instância.
CM, 2011-11-09
Relação confirmou a pena
Condutor alega ter sido testado com alcoolímetro «fora de prazo»
O teste foi feito a 4 de Abril de 2011 com um aparelho que tinha sido submetido ao último controlo metrológico em 2 de Março do ano anterior. Segundo o arguido, o prazo de validade já tinha sido ultrapassado em 32 dias.
O arguido baseia-se na portaria n.º 1556/2007 de 10 de Dezembro, apresentada como \"o novo regulamento a que deve obedecer o controlo metrológico dos alcoolímetros\", que especifica que os alcoolímetros devem ser sujeitos a um controlo metrológico \"anual\". No entanto, o tribunal considera que a expressão \"anual\" \"tinha e continua a ter o significado comum daquilo que se faz, celebra, acontece ou realiza em cada ano ou num período de cada ano, ou, ainda, todos os anos\".
Independentemente desta questão, o tribunal sublinha que sempre prevaleceria o decreto-lei n.º 291/90 de 20 de Setembro. No seu artigo quarto, esse decreto-lei estabelece que os instrumentos de medição são dispensados de verificação periódica até 31 de Dezembro do ano seguinte ao da sua primeira verificação, \"salvo regulamentação específica em contrário\".
A Relação defende que \"não existe qualquer incompatibilidade\" entre o decreto-lei e a portaria, mas sublinha que, se existisse, o primeiro teria \"primazia hierárquica\" em relação ao segundo.
O tribunal de Vila Real condenou-o por um crime de condução de veículo em estado de embriaguez, na pena de cinco meses de prisão, cuja execução ficou suspensa por um ano, e na sanção acessória de inibição de conduzir pelo período de oito meses.
O arguido recorreu para a Relação, alegando ainda, além da alegada invalidade do alcoolímetro, que não tinha sido deduzida a taxa do erro máximo admissível aplicada aos aparelhos de pesquisa de álcool no sangue no ar expirado. No entanto, a Relação confirmou a pena da primeira instância.
CM, 2011-11-09
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Investigadores testam 'Spray' oral para combater vício
.
Investigadores testam 'Spray' oral para combater vício
por Lusa
Hoje
Investigadores australianos começaram a testar um 'spray' oral com substâncias derivadas do cannabis e utilizado em tratamentos contra a esclerose múltipla para combater o vício da marijuana, informaram hoje fontes da investigação.
O fármaco, designado Sativex, começou a ser testado em Sidney e em Newcastle para mitigar os efeitos da síndrome de abstinência, que provoca insónias e alterações de humor.
A diretora do Centro Nacional de Prevenção e Informação sobre a Marijuana, Jan Copeland, disse em declarações ao canal de televisão ABC que o fármaco é um "produto elaborado a partir de uma planta orgânica" e semelhante à terapia anti-tabagismo, em que se substitui a nicotina.
O spray oral tem duas doses mínimas do seu princípio ativo (THC - tetrahidrocanabinol) para evitar que o paciente fique drogado e ajude a reduzir o seu consumo de marijuana e duas grandes doses de ácidos carboxílicos que ajudam a mitigar a ansiedade e tem efeitos anti-psicóticos.
A marijuana é uma substância polémica porque possui propriedades terapêuticas, mas também é considerada uma droga com efeitos perniciosos fora da sua utilização médica.
Cerca de 200 mil pessoas fumam marijuana na Austrália, país com cerca de 22,3 milhões de habitantes.
A Austrália e a Nova Zelândia são os países com a maior taxa de consumo de marijuana e anfetaminas do mundo, de acordo com um estudo publicado recentemente pela revista médica The Lancet.
Investigadores testam 'Spray' oral para combater vício
por Lusa
Hoje
Investigadores australianos começaram a testar um 'spray' oral com substâncias derivadas do cannabis e utilizado em tratamentos contra a esclerose múltipla para combater o vício da marijuana, informaram hoje fontes da investigação.
O fármaco, designado Sativex, começou a ser testado em Sidney e em Newcastle para mitigar os efeitos da síndrome de abstinência, que provoca insónias e alterações de humor.
A diretora do Centro Nacional de Prevenção e Informação sobre a Marijuana, Jan Copeland, disse em declarações ao canal de televisão ABC que o fármaco é um "produto elaborado a partir de uma planta orgânica" e semelhante à terapia anti-tabagismo, em que se substitui a nicotina.
O spray oral tem duas doses mínimas do seu princípio ativo (THC - tetrahidrocanabinol) para evitar que o paciente fique drogado e ajude a reduzir o seu consumo de marijuana e duas grandes doses de ácidos carboxílicos que ajudam a mitigar a ansiedade e tem efeitos anti-psicóticos.
A marijuana é uma substância polémica porque possui propriedades terapêuticas, mas também é considerada uma droga com efeitos perniciosos fora da sua utilização médica.
Cerca de 200 mil pessoas fumam marijuana na Austrália, país com cerca de 22,3 milhões de habitantes.
A Austrália e a Nova Zelândia são os países com a maior taxa de consumo de marijuana e anfetaminas do mundo, de acordo com um estudo publicado recentemente pela revista médica The Lancet.
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Sete detidos por suspeita de tráfico de droga
.
Dois mandados de busca
Sete detidos por suspeita de tráfico de droga
A GNR de Vila Real anunciou, esta sexta-feira, a detenção de sete suspeitos de tráfico de droga, nos concelhos de Mirandela e Porto, e a apreensão de 760 doses de droga. Os militares do destacamento territorial de Vila Real realizaram esta quinta-feira uma operação de combate ao tráfico de droga nos concelhos de Mirandela e do Porto.
Segundo o tenente-coronel Silva Ferreira, a ação decorreu no seguimento de outra investigação desencadeada pela GNR que culminou, em outubro de 2012, com a detenção de um indivíduo suspeito do mesmo crime.
Na operação desta quinta-feira, que deu cumprimento a dois mandados de busca domiciliária, resultou a apreensão de 700 doses individuais de haxixe, 30 de heroína e 30 de cocaína, nove telemóveis, 17 talões de depósitos bancários, duas balanças, um saco com 100 cartuchos de calibre 12 e 36 cartuchos de calibre 16.
Os militares apreenderam, ainda, quatro títulos de viagens e diversos objetos relacionados com o tráfico de droga e com o acondicionamento do estupefaciente, como uma faca e vários sacos de plástico.
Estiveram envolvidos nesta operação elementos do Núcleo de Investigação Criminal de Vila Real, de Chaves, da Régua e de Mirandela, da Equipa de Inativação de Explosivos e Segurança em Subsolo de Vila Real, da PSP de Mirandela e do Corpo de Intervenção da PSP do Porto.
, 2013-03-04
In DTM
Dois mandados de busca
Sete detidos por suspeita de tráfico de droga
A GNR de Vila Real anunciou, esta sexta-feira, a detenção de sete suspeitos de tráfico de droga, nos concelhos de Mirandela e Porto, e a apreensão de 760 doses de droga. Os militares do destacamento territorial de Vila Real realizaram esta quinta-feira uma operação de combate ao tráfico de droga nos concelhos de Mirandela e do Porto.
Segundo o tenente-coronel Silva Ferreira, a ação decorreu no seguimento de outra investigação desencadeada pela GNR que culminou, em outubro de 2012, com a detenção de um indivíduo suspeito do mesmo crime.
Na operação desta quinta-feira, que deu cumprimento a dois mandados de busca domiciliária, resultou a apreensão de 700 doses individuais de haxixe, 30 de heroína e 30 de cocaína, nove telemóveis, 17 talões de depósitos bancários, duas balanças, um saco com 100 cartuchos de calibre 12 e 36 cartuchos de calibre 16.
Os militares apreenderam, ainda, quatro títulos de viagens e diversos objetos relacionados com o tráfico de droga e com o acondicionamento do estupefaciente, como uma faca e vários sacos de plástico.
Estiveram envolvidos nesta operação elementos do Núcleo de Investigação Criminal de Vila Real, de Chaves, da Régua e de Mirandela, da Equipa de Inativação de Explosivos e Segurança em Subsolo de Vila Real, da PSP de Mirandela e do Corpo de Intervenção da PSP do Porto.
, 2013-03-04
In DTM
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Dois detidos em Bragança com quase 600 doses de droga
.
Na sequência de investigações
Dois detidos em Bragança com quase 600 doses de droga
A PSP de Bragança deteve, esta segunda-feira, na cidade transmontana, dois homens por alegado tráfico de droga, que transportavam quase 600 doses de vários tipos de droga, divulgou aquela força policial.
Os suspeitos foram intercetados e detidos ao início de madrugada, na avenida Abade de Baçal, na sequência de investigações em curso por suspeita de tráfico de droga.
Um dos homens, de 24 anos, servente da construção civil, reside na zona do Seixal e o segundo, com 45 anos, é serralheiro e reside em Bragança.
As autoridades apreenderam aos detidos haxixe suficiente para 488 doses, no valor de 135 euros, cocaína para 23 doses, com um valor de 115 euros e heroína para 63 doses, que valia 315 euros, segundo dados da PSP.
Foram ainda aprendidos 20 euros em dinheiro, dois telemóveis e uma viatura.
A PSP deteve também, na madrugada desta segunda-feira, um outro individuo, de 23 anos, desempregado e residente em Bragança, por ter na sua posse um punhal com 20 centímetros de lâmina e uma soqueira em metal.
O detido foi intercetado por um polícia na rua e não conseguiu, segundo a PSP, justificar a posse destes objetos, que foram apreendidos.
Todos os detidos serão presentes em tribunal para decisão judicial sobre as medidas de coação.
JN, 2013-04-23
Na sequência de investigações
Dois detidos em Bragança com quase 600 doses de droga
A PSP de Bragança deteve, esta segunda-feira, na cidade transmontana, dois homens por alegado tráfico de droga, que transportavam quase 600 doses de vários tipos de droga, divulgou aquela força policial.
Os suspeitos foram intercetados e detidos ao início de madrugada, na avenida Abade de Baçal, na sequência de investigações em curso por suspeita de tráfico de droga.
Um dos homens, de 24 anos, servente da construção civil, reside na zona do Seixal e o segundo, com 45 anos, é serralheiro e reside em Bragança.
As autoridades apreenderam aos detidos haxixe suficiente para 488 doses, no valor de 135 euros, cocaína para 23 doses, com um valor de 115 euros e heroína para 63 doses, que valia 315 euros, segundo dados da PSP.
Foram ainda aprendidos 20 euros em dinheiro, dois telemóveis e uma viatura.
A PSP deteve também, na madrugada desta segunda-feira, um outro individuo, de 23 anos, desempregado e residente em Bragança, por ter na sua posse um punhal com 20 centímetros de lâmina e uma soqueira em metal.
O detido foi intercetado por um polícia na rua e não conseguiu, segundo a PSP, justificar a posse destes objetos, que foram apreendidos.
Todos os detidos serão presentes em tribunal para decisão judicial sobre as medidas de coação.
JN, 2013-04-23
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