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Muito prazer, meu nome é Dudu! ( IN JORNAL oPÇAO )

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Mensagem por Vitor mango Dom Jul 25, 2010 11:35 am

Muito prazer, meu nome é Dudu!

Sabbar queria ser uma pessoa como qualquer outra em Israel, mas não teve sorte. Nasceu palestino

Esta semana um palestino foi condenado em Israel a um ano e meio de prisão acusado de estupro. Os autos dizem que Sabbar Kashur, de 30 anos, molestou uma jovem israelense, que segundo a Justiça que o condenou, foi enganada pelo acusado. Para o juiz que o sentenciou, o palestino é um bandido da pior espécie. Mas será mesmo? Vamos tentar conhecer a história por um outro ângulo.

Sabbar Kashur queria ser uma pessoa como outra qualquer em Israel. Mas nasceu palestino. Acontece! Suas chances de ser aceito na sociedade israelense como um ser humano normal, assim se reduziram drasticamente. Casado e pai de dois filhos, ele queria trabalhar em Jerusalém, sua terra natal. Marido infiel o palestino se arriscou em pequenos affairs pela cidade santa.

Ele sabia que jamais teria qualquer chance na terra dos judeus, então adotou um outro nome: Dudu. Um apelido típico de muitos homens israelenses. É assim que todos o conheciam. E é assim que outros milhares de árabes, que querem arrumar um emprego ou tentam se integrar aos israelenses, também o fazem. O lavador de carros Ahmed se tornou Yossi, o porteiro virou Rafi, o entregador das compras do supermercado atende pelo nome de Moshe. Todos árabes. Então o que há de errado? Já que em países como os Emirados Árabes ou na Arábia Saudita muitos israelenses, disfarçados, adotam nomes como Abu Faraj ou mesmo Mohamed Abu Moanes. Será que só os israelenses têm o “direito” de adotar outras identidades? Até mesmo nos Estados Unidos, o Yossi de Tel Aviv atende pelo nome Joe em Miami, e o Abraão de Herzilia tornou-se o Richard em Nova York.

Mas voltamos ao Dudu. Até a semana passada ele trabalhava como motoboy de um escritório de advocacia no centro de Jerusalém. Rodava a cidade entregando e recebendo documentos e jurava para todos que era apenas Dudu. Dois anos atrás, o marido infiel Dudu conheceu uma moça. “Muito prazer, meu nome é Dudu”, disse o palestino, que afirma que foi ela quem o abordou. Mas vamos deixar os detalhaes de lado. Em pouco tempo os dois já viviam uma relação. Com o consentimento de ambas as partes. Um mês e meio atrás tudo desmoronou. O namoro terminou e no dia seguinte a polícia estava na casa de Dudu. O marido infiel foi preso, acusado de estupro.

Sua ex-amante descobriu que o seu “Duduzinho” era um Dudu de araque. O judeu era um árabe! A israelense se sentiu profundamente traída. Pobrezinha! Foi à delegacia mais próxima e denunciou o ex-amado como um impostor. Afinal seu corpo havia sido violado por um árabe. Desde aquele dia, Sabbar Kashur ficou encarcerado em casa até o julgamento. Uma pulseira foi colocada no pulso para controlar seus passos. E no fim da semana passada a sentença foi pronunciada: 18 meses de prisão em regime fechado.

No despacho o juiz Zvi Segal foi dramático: “é inconcebível, chega ao nível do absurdo a forma sofisticada como o réu com sua conversinha fácil enganou a vítima inocente que acabou pagando um preço alto: a santicidade de seu corpo e sua alma!”. Sofisticação? A figura do “reú” não condiz com tal palavra. Conversinha fácil? Ele mesmo diz que até sua mulher o chama de Dudu.

Dudu não tinha nada para oferecer a sua namorada israelense além do nome. E mesmo assim seu destino já estava selado. Assim como outros palestinos que já foram condenados do mesmo crime, claro que com outras “conversinhas” como desde a compra de apartamentos no nome das amadas, até seguros de vida. Algo que desse às mulheres em questão uma certa solidez.

A suprema corte entendeu que o crime está conectado também a falsas pretensões. Alega que se a mulher soubesse que o amante era um árabe não se deitaria com ele, e que portanto foi lesada. Além disso, segundo o juiz, a moça foi para cama com Dudu sem saber que ele era casado e muito mais velho do que havia dito. E por fim, que não estava loucamente apaixonado como ela pensava.

Mas como assim? Normalmente as pessoas não são condenadas por isso. Principalmente em se tratando de um estupro.

Sabbar já está na prisão. Mas fica ao digníssimo juiz a indagação: se o homem fosse verdadeiramente um Dudu se passando por Sabbar, um judeu disfarçado de árabe. Então ele poderia se deitar com uma mulher árabe? Seria também um estupro? Pobre Dudu!!
Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Dom Jul 25, 2010 11:37 am

Muito prazer, meu nome é Dudu! ( IN JORNAL oPÇAO ) Racismo-3
Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Dom Jul 25, 2010 11:38 am

VIRAM MANINHOS DA RAZAO PORQUE O MANGO É FANATICAMENTE pORTUGA ?
eSTES CAGOES que se apregoam raça eleita por GOD nao se querem misturar
Adoram viver em Ghetos
Vitor mango
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Mensagem por Vagueante Dom Jul 25, 2010 4:26 pm

Vitor mango escreveu:VIRAM MANINHOS DA RAZAO PORQUE O MANGO É FANATICAMENTE pORTUGA ?
eSTES CAGOES que se apregoam raça eleita por GOD nao se querem misturar
Adoram viver em Ghetos

E se um portuga, casado, pai de 2 filhos, se apresentasse com identidade falsa a uma mulher também portuga, e se essa mulher viesse a descobrir o engano e se apresentasse em tribunal a queixar-se de que tinha sido enganada, como reagiria o tribunal?

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Mensagem por Vitor mango Dom Jul 22, 2012 1:04 am

kuando a religião se mete onde nao devia

_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Sex Ago 10, 2012 12:45 am

amen

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