Marrocos
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Marrocos
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Sete portugueses morrem em Marrocos vítimas de acidente
por DN.pt
Hoje
Autocarro com passageiros do paquete Funchal caiu numa valeta, perto de Ceuta, em território marroquino e fez pelo menos sete mortos. As vítimas mortais são portuguesas avançou a SIC.
Sete portugueses morreram e oito ficaram feridos quando o autocarro de turismo onde seguiam caiu numa ravina, nos arredores de Ceuta, em território marroquino. No autocarro seguiam 44 pessoas.
O Secretário de Estado das Comunidades, António Braga, em declarações à SIC confirmou que são sete os portugueses vítimas do acidente rodoviário e já foram todos identificados.
Há ainda um ferido grave, também português, que já se encontra no hospital.
O acidente aconteceu numa região conhecida como a Riviera marroquina e segundo o Secretário de Estado terá ocorrido devido às condições climatéricas que implicaram chuva repentina. Essa terá sido a causa de o motorista ter perdido o controle do veículo.
O embaixador português já está no local e neste momento as autoridades portuguesas estabelecem contactos com as famílias das vítimas.
Nuno Fonseca, porta-voz da Classic International Cruises, confirmou à Agência Lusa que o acidente ocorreu às 06:45 locais (07:45 em Lisboa) quando um dos quatro autocarros que transportava turistas portugueses se despistou em Ceuta, a caminho de Tetuan.
No autocarro seguiam 44 portugueses, turistas do paquete Funchal, que se encontra ancorado em Ceuta, além de um guia marroquino e um elemento da Classic International Cruises.
O autocarro é de matricula espanhola e provavelmente estarão envolvidos no acidente turistas de outras nacionalidades.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1657678
In DN
Sete portugueses morrem em Marrocos vítimas de acidente
por DN.pt
Hoje
Autocarro com passageiros do paquete Funchal caiu numa valeta, perto de Ceuta, em território marroquino e fez pelo menos sete mortos. As vítimas mortais são portuguesas avançou a SIC.
Sete portugueses morreram e oito ficaram feridos quando o autocarro de turismo onde seguiam caiu numa ravina, nos arredores de Ceuta, em território marroquino. No autocarro seguiam 44 pessoas.
O Secretário de Estado das Comunidades, António Braga, em declarações à SIC confirmou que são sete os portugueses vítimas do acidente rodoviário e já foram todos identificados.
Há ainda um ferido grave, também português, que já se encontra no hospital.
O acidente aconteceu numa região conhecida como a Riviera marroquina e segundo o Secretário de Estado terá ocorrido devido às condições climatéricas que implicaram chuva repentina. Essa terá sido a causa de o motorista ter perdido o controle do veículo.
O embaixador português já está no local e neste momento as autoridades portuguesas estabelecem contactos com as famílias das vítimas.
Nuno Fonseca, porta-voz da Classic International Cruises, confirmou à Agência Lusa que o acidente ocorreu às 06:45 locais (07:45 em Lisboa) quando um dos quatro autocarros que transportava turistas portugueses se despistou em Ceuta, a caminho de Tetuan.
No autocarro seguiam 44 portugueses, turistas do paquete Funchal, que se encontra ancorado em Ceuta, além de um guia marroquino e um elemento da Classic International Cruises.
O autocarro é de matricula espanhola e provavelmente estarão envolvidos no acidente turistas de outras nacionalidades.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1657678
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Condutor de autocarro acidentado preso em Ceuta
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Condutor de autocarro acidentado preso em Ceuta
Hoje
O condutor do autocarro que sofreu um acidente, em Marrocos, e levou à morte de nove portugueses foi detido. A detenção do homem foi efectuada com base numa ordem levada a cabo pelo procurador-geral, que tem autoridade para efectuar detenções em nome do Rei de Marrocos. Segundo os registos do tacógrafo, seguiria em excesso de velocidade.
De acordo com o depoimento prestado ao jornal Faro de Ceuta por Juan Molina, o seu pai está na prisão e recebe visitas, tendo já recebido a visita da família. A mesma fonte esclareceu ainda que a acusação contra o pai é por excesso de velocidade e que os advogados aguardam uma nova audição com as autoridades para delinear a estratégia de defesa do arguido.
Juan Antonio Molina foi detido depois de ouvido pelas autoridades, há algumas semanas. Segundo os dados recolhidos pela autoridade judiciária, o motorista do autocarro e proprietário da empresa de autocarros, foi detido com base em informações da polícia marroquina que apontam para um excesso de velocidade como causa do acidente que provocou a morte dos turistas portugueses a dez quilómetros da fronteira de Ceuta, já em território marroquino. Os dados até agora recolhidos e que conduziram o motorista à prisão terão sido obtidos através da análise ao tacógrafo, recuperado depois do acidente.
O condutor do autocarro onde seguiam os turistas portugueses esteve internado, com um traumatismo toráxico e varias lesões, desde o passado dia 8 de Setembro. Durante o período de hospitalização, esteve sempre com vigilância policial, mas numa entrevista a um canal marroquino defendeu que a via estava escorregadia, fruto das primeiras chuvas que caíram, e que perdeu o controlo do veículo depois de este entrar em aquaplaning.
In DN
Condutor de autocarro acidentado preso em Ceuta
Hoje
O condutor do autocarro que sofreu um acidente, em Marrocos, e levou à morte de nove portugueses foi detido. A detenção do homem foi efectuada com base numa ordem levada a cabo pelo procurador-geral, que tem autoridade para efectuar detenções em nome do Rei de Marrocos. Segundo os registos do tacógrafo, seguiria em excesso de velocidade.
De acordo com o depoimento prestado ao jornal Faro de Ceuta por Juan Molina, o seu pai está na prisão e recebe visitas, tendo já recebido a visita da família. A mesma fonte esclareceu ainda que a acusação contra o pai é por excesso de velocidade e que os advogados aguardam uma nova audição com as autoridades para delinear a estratégia de defesa do arguido.
Juan Antonio Molina foi detido depois de ouvido pelas autoridades, há algumas semanas. Segundo os dados recolhidos pela autoridade judiciária, o motorista do autocarro e proprietário da empresa de autocarros, foi detido com base em informações da polícia marroquina que apontam para um excesso de velocidade como causa do acidente que provocou a morte dos turistas portugueses a dez quilómetros da fronteira de Ceuta, já em território marroquino. Os dados até agora recolhidos e que conduziram o motorista à prisão terão sido obtidos através da análise ao tacógrafo, recuperado depois do acidente.
O condutor do autocarro onde seguiam os turistas portugueses esteve internado, com um traumatismo toráxico e varias lesões, desde o passado dia 8 de Setembro. Durante o período de hospitalização, esteve sempre com vigilância policial, mas numa entrevista a um canal marroquino defendeu que a via estava escorregadia, fruto das primeiras chuvas que caíram, e que perdeu o controlo do veículo depois de este entrar em aquaplaning.
In DN
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Sara Ocidental: a revolta dos nómadas sarauís
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Sara Ocidental: a revolta dos nómadas sarauís
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Reclamam melhores condições de vida, não querem ver os recursos da sua terra desbaratados por aqueles que consideram ocupantes. São mais de 20 mil aqueles que protestam contra as condições impostas por Marrocos nesta região, que tentou a independência na década de 70
São 20 mil pessoas que acampam há quase um mês em Gdeim Izik, arredores de El Aaiún, a antiga capital do Sara espanhol, naquele que é o maior protesto pacífico desde que, em 1975, Madrid abandonou esta colónia do Norte de África.
É sob este pano de fundo que amanhã e depois, sob os auspícios da ONU, delegações de Marrocos e da Frente Polisário (FP) se reúnem nos arredores de Nova Iorque para relançarem as negociações sobre o futuro do Sara Ocidental, hoje num impasse.
O encontro será mais uma etapa no diferindo entre Rabat e a FP que vem de 1975. Numa primeira fase, o território foi reivindicado por Marrocos, Mauritânia e FP, tendo este último país retirado em 1979, devido à pressão da guerrilha sarauí. Desde a invasão pacífica de mais de 350 mil marroquinos - a "Marcha Verde" de Novembro de 1975 -, seguida de uma rápida ocupação militar, o conflito colocou frente a frente sarauís e as forças armadas de Rabat.
Abrigados em mais de sete mil jaimas (tendas tradicionais dos nómadas), homens, mulheres e crianças pedem o fim daquilo que chamam a pilhagem dos recursos sarauís por Marrocos, assim como trabalho e habitações condignas. Ninguém fala de independência. Vão longe os anos 70 e 80 quando a FP combatia de armas na mão pela independência. Hoje, está confinada a alguns campos de refugiados na Argélia e a uma região a leste da barreira de 2700 quilómetros, erguida por Marrocos a partir de 1981, que controla em comum com as forças da ONU.
Actualmente, o centro da estratégia polisária, que reivindica a existência de uma República Democrática Árabe Sarauí, passa pela realização de um referendo sobre o futuro do território, com opção pela independência, projecto que Marrocos recusa por completo. Para Rabat, a única solução é a autonomia do território no âmbito do Estado marroquino.
Devido a este impasse, nasceu o protesto nos arredores de El Aaiún. Preparado desde meados de 2009, o objectivo inicial era a criação de campos junto das restantes três cidades mais importantes do Sara Ocidental, o que só não sucedeu porque as autoridades marroquinas "o impediram", dizia esta semana ao El País um dos organizadores do movimento, Fadel Kmach.
Mas Kmach acrescentava com orgulho: "Recebemos outros apoios." Um desses apoios veio do actor Javier Bardem, que entregou ao Governo de Zapatero uma petição com 230 mil nomes, exigindo que Madrid conceda estatuto diplomático à FP. Outros apoios vieram de sarauís no exterior; caso de Amin, cozinheiro na Grã-Canária. "Tinha os papéis em ordem e trabalho assegurado, mas não podia perder isto", dizia Amin a um grupo de jornalistas espanhóis que visitou o campo. O ex-cozinheiro já encontrou nova ocupação: é tradutor para o comité que dirige o campo.
O comité é composto por oito homens e uma mulher. Todos têm menos de 40 anos, na maioria de-sempregados; consideram-se discriminados por serem sarauís e consideram que a independência não é para já. O mais importante é a palavra de ordem que mobiliza o acampamento: "os recursos dos sarauís para os sarauís", referência à pesca e às minas de fosfatos.
O comité assegura que o acampamento - cercado pelos forças marroquinas, que controlam o acesso de jornalistas e bens alimentares - não vai ser desmontado, apesar das tentativas de desmobilizar os sarauís. Marrocos anunciou no início da semana a atribuição de lotes de terra a viúvas sarauís, a concessão de uma verba para a construção de casa e o acesso a uma prestação social equivalente a 130 euros mensais. Há uma semana, o comité recusou negociar com o ministro do Interior de Marrocos, Taieb Char- kaoui, que se deslocou a El Aaiún para discutir aquelas propostas, argumentando estarem sujeitos a "um cerco militar". Devido às medidas de segurança marroquinas, que construíram um muro de metro e meio de altura - atrás do qual se encontram centenas de polícias e militares -, um jovem sarauí, Nayem Elghari, foi abatido a 23 de Outubro ao tentar chegar ao acampamento.
Fortes medidas de segurança que são a regra em território do Sara Ocidental, enquanto neste mar de tendas "se respira um ar de liberdade", garantia ao El País Fadel Kmach. "Lá fora não há nada disto", assegura. O quotidiano não é fácil. Falta água, há poucas infra-estruturas sanitárias, os alimentos chegam a conta-gotas, a maioria trazidos por familiares que, ao fim de semana, visitam o acampamento de Gdeim Izik. Mas há uma frase que, segundo o enviado do El País (jornal com linha editorial próxima das posições sarauís), se ouve com frequência no campo: "Estamos contentes."
In DN
Sara Ocidental: a revolta dos nómadas sarauís
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Reclamam melhores condições de vida, não querem ver os recursos da sua terra desbaratados por aqueles que consideram ocupantes. São mais de 20 mil aqueles que protestam contra as condições impostas por Marrocos nesta região, que tentou a independência na década de 70
São 20 mil pessoas que acampam há quase um mês em Gdeim Izik, arredores de El Aaiún, a antiga capital do Sara espanhol, naquele que é o maior protesto pacífico desde que, em 1975, Madrid abandonou esta colónia do Norte de África.
É sob este pano de fundo que amanhã e depois, sob os auspícios da ONU, delegações de Marrocos e da Frente Polisário (FP) se reúnem nos arredores de Nova Iorque para relançarem as negociações sobre o futuro do Sara Ocidental, hoje num impasse.
O encontro será mais uma etapa no diferindo entre Rabat e a FP que vem de 1975. Numa primeira fase, o território foi reivindicado por Marrocos, Mauritânia e FP, tendo este último país retirado em 1979, devido à pressão da guerrilha sarauí. Desde a invasão pacífica de mais de 350 mil marroquinos - a "Marcha Verde" de Novembro de 1975 -, seguida de uma rápida ocupação militar, o conflito colocou frente a frente sarauís e as forças armadas de Rabat.
Abrigados em mais de sete mil jaimas (tendas tradicionais dos nómadas), homens, mulheres e crianças pedem o fim daquilo que chamam a pilhagem dos recursos sarauís por Marrocos, assim como trabalho e habitações condignas. Ninguém fala de independência. Vão longe os anos 70 e 80 quando a FP combatia de armas na mão pela independência. Hoje, está confinada a alguns campos de refugiados na Argélia e a uma região a leste da barreira de 2700 quilómetros, erguida por Marrocos a partir de 1981, que controla em comum com as forças da ONU.
Actualmente, o centro da estratégia polisária, que reivindica a existência de uma República Democrática Árabe Sarauí, passa pela realização de um referendo sobre o futuro do território, com opção pela independência, projecto que Marrocos recusa por completo. Para Rabat, a única solução é a autonomia do território no âmbito do Estado marroquino.
Devido a este impasse, nasceu o protesto nos arredores de El Aaiún. Preparado desde meados de 2009, o objectivo inicial era a criação de campos junto das restantes três cidades mais importantes do Sara Ocidental, o que só não sucedeu porque as autoridades marroquinas "o impediram", dizia esta semana ao El País um dos organizadores do movimento, Fadel Kmach.
Mas Kmach acrescentava com orgulho: "Recebemos outros apoios." Um desses apoios veio do actor Javier Bardem, que entregou ao Governo de Zapatero uma petição com 230 mil nomes, exigindo que Madrid conceda estatuto diplomático à FP. Outros apoios vieram de sarauís no exterior; caso de Amin, cozinheiro na Grã-Canária. "Tinha os papéis em ordem e trabalho assegurado, mas não podia perder isto", dizia Amin a um grupo de jornalistas espanhóis que visitou o campo. O ex-cozinheiro já encontrou nova ocupação: é tradutor para o comité que dirige o campo.
O comité é composto por oito homens e uma mulher. Todos têm menos de 40 anos, na maioria de-sempregados; consideram-se discriminados por serem sarauís e consideram que a independência não é para já. O mais importante é a palavra de ordem que mobiliza o acampamento: "os recursos dos sarauís para os sarauís", referência à pesca e às minas de fosfatos.
O comité assegura que o acampamento - cercado pelos forças marroquinas, que controlam o acesso de jornalistas e bens alimentares - não vai ser desmontado, apesar das tentativas de desmobilizar os sarauís. Marrocos anunciou no início da semana a atribuição de lotes de terra a viúvas sarauís, a concessão de uma verba para a construção de casa e o acesso a uma prestação social equivalente a 130 euros mensais. Há uma semana, o comité recusou negociar com o ministro do Interior de Marrocos, Taieb Char- kaoui, que se deslocou a El Aaiún para discutir aquelas propostas, argumentando estarem sujeitos a "um cerco militar". Devido às medidas de segurança marroquinas, que construíram um muro de metro e meio de altura - atrás do qual se encontram centenas de polícias e militares -, um jovem sarauí, Nayem Elghari, foi abatido a 23 de Outubro ao tentar chegar ao acampamento.
Fortes medidas de segurança que são a regra em território do Sara Ocidental, enquanto neste mar de tendas "se respira um ar de liberdade", garantia ao El País Fadel Kmach. "Lá fora não há nada disto", assegura. O quotidiano não é fácil. Falta água, há poucas infra-estruturas sanitárias, os alimentos chegam a conta-gotas, a maioria trazidos por familiares que, ao fim de semana, visitam o acampamento de Gdeim Izik. Mas há uma frase que, segundo o enviado do El País (jornal com linha editorial próxima das posições sarauís), se ouve com frequência no campo: "Estamos contentes."
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Chuvas fortes fazem 27 mortos em Marrocos
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Chuvas fortes fazem 27 mortos em Marrocos
por Lusa
Ontem
As fortes chuvas que caem desde ontem em Marrocos já provocaram 27 mortos, 24 dos quais num acidente de autocarro a sul de Rabat, segundo as agências de notícias internacionais.
Um autocarro que transportava trabalhadores foi apanhado pelas cheias junto a um rio perto de Bouznika (noroeste do país), fazendo 24 mortos. O acidente "deveu-se em parte às fortes chuvas que se abatem desde segunda-feira sobre Marrocos", de acordo com o responsável da polícia de Bouznika, citado pela agência France Presse. A maior parte das vítimas morreu por afogamento quando o veículo rolou para o rio.
O mau tempo tem provocado também vários tipos de danos materiais e problemas no quotidiano marroquino, nomeadamente em Casablanca, a capital económica do país, onde as escolas públicas se encontram encerradas. As autoridades marroquinas registaram pelo menos outros três mortos devido ao temporal.
In DN
Chuvas fortes fazem 27 mortos em Marrocos
por Lusa
Ontem
As fortes chuvas que caem desde ontem em Marrocos já provocaram 27 mortos, 24 dos quais num acidente de autocarro a sul de Rabat, segundo as agências de notícias internacionais.
Um autocarro que transportava trabalhadores foi apanhado pelas cheias junto a um rio perto de Bouznika (noroeste do país), fazendo 24 mortos. O acidente "deveu-se em parte às fortes chuvas que se abatem desde segunda-feira sobre Marrocos", de acordo com o responsável da polícia de Bouznika, citado pela agência France Presse. A maior parte das vítimas morreu por afogamento quando o veículo rolou para o rio.
O mau tempo tem provocado também vários tipos de danos materiais e problemas no quotidiano marroquino, nomeadamente em Casablanca, a capital económica do país, onde as escolas públicas se encontram encerradas. As autoridades marroquinas registaram pelo menos outros três mortos devido ao temporal.
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Explosivos de ataque em Marraquexe accionados à distância
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Explosivos de ataque em Marraquexe accionados à distância
Hoje
Ministro marroquino revelou no Parlamento deste país não se ter tratado de um ataque suicida e acusou a Al-Qaeda da sua organização.
O ministro do Interior Taieb Cherkaoui afirmou no Parlamento de Rabat que "todos sabem quem recorre a esta forma de actuação", a Al-Qaeda.
O ataque ao Café Argana, em Marraquexe, provocou a morte de 15 pessoas, entre as quais estará um cidadão português.
Uma testemunha ocular apercebeu-se da presença de um jovem com dois volumosos sacos pouco antes da explosão.
Al-Qaeda no Magrebe divulgou três dias antes do atentado um vídeo no YouTube com ameaças às autoridades marroquinas.
In DN
Explosivos de ataque em Marraquexe accionados à distância
Hoje
Ministro marroquino revelou no Parlamento deste país não se ter tratado de um ataque suicida e acusou a Al-Qaeda da sua organização.
O ministro do Interior Taieb Cherkaoui afirmou no Parlamento de Rabat que "todos sabem quem recorre a esta forma de actuação", a Al-Qaeda.
O ataque ao Café Argana, em Marraquexe, provocou a morte de 15 pessoas, entre as quais estará um cidadão português.
Uma testemunha ocular apercebeu-se da presença de um jovem com dois volumosos sacos pouco antes da explosão.
Al-Qaeda no Magrebe divulgou três dias antes do atentado um vídeo no YouTube com ameaças às autoridades marroquinas.
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Oficial: Um português vítima do atentado em Marraquexe
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Oficial: Um português vítima do atentado em Marraquexe
por Lusa
Hoje
O secretário de Estado das Comunidades confirmou hoje, domingo, a morte de um jovem cidadão português no atentado de quinta-feira em Marraquexe.
Numa nota enviada à agência Lusa, António Braga confirma que "um jovem cidadão português foi vítima do brutal atentado de Marraquexe" e apresenta, em nome do Governo, as condolências à família.
O atentado, que ocorreu no café Argana da célebre praça Jamâa El-Fna de Marraquexe, fez 16 mortos e duas dezenas de feridos.
Quase todos os mortos eram estrangeiros, na sua maioria franceses, mas também canadianos e holandeses.
As autoridades marroquinas consideram que a rede terrorista Al-Qaeda está entre os suspeitos de ligação ao atentado.
In DN
Oficial: Um português vítima do atentado em Marraquexe
por Lusa
Hoje
O secretário de Estado das Comunidades confirmou hoje, domingo, a morte de um jovem cidadão português no atentado de quinta-feira em Marraquexe.
Numa nota enviada à agência Lusa, António Braga confirma que "um jovem cidadão português foi vítima do brutal atentado de Marraquexe" e apresenta, em nome do Governo, as condolências à família.
O atentado, que ocorreu no café Argana da célebre praça Jamâa El-Fna de Marraquexe, fez 16 mortos e duas dezenas de feridos.
Quase todos os mortos eram estrangeiros, na sua maioria franceses, mas também canadianos e holandeses.
As autoridades marroquinas consideram que a rede terrorista Al-Qaeda está entre os suspeitos de ligação ao atentado.
In DN
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SEF esclarece situação de detenção de suspeito de atentado
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SEF esclarece situação de detenção de suspeito de atentado
por SEF: Serviço de Estrangeiros e Fronteiras
Hoje
O SEF, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, esclareceu hoje em comunicado, a situação da detenção em Portugal do alegado autor do atentado em Marraquexe.
Em face das notícias hoje vindas a público, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras esclarece:
O cidadão em causa, Adil El Attmani, foi detido, no âmbito do controlo de fronteira, a tentar entrar em território nacional de forma clandestina, por via marítima, a bordo de uma embarcação que chegou ao Porto de Leixões.
Nos termos da legislação em vigor, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras concretizou a sua recusa de entrada em território nacional e executou o seu afastamento, sob escolta, no dia 5 de Agosto de 2004, para o País de origem, onde foi entregue às autoridades marroquinas.
Sublinha-se que a ocorrência, à época, se caracterizou por ser uma acção de imigração ilegal, não existindo referência a quaisquer mandados nacionais ou internacionais, à qual foi aplicado o procedimento determinado pela legislação em vigor
In DN
SEF esclarece situação de detenção de suspeito de atentado
por SEF: Serviço de Estrangeiros e Fronteiras
Hoje
O SEF, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, esclareceu hoje em comunicado, a situação da detenção em Portugal do alegado autor do atentado em Marraquexe.
Em face das notícias hoje vindas a público, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras esclarece:
O cidadão em causa, Adil El Attmani, foi detido, no âmbito do controlo de fronteira, a tentar entrar em território nacional de forma clandestina, por via marítima, a bordo de uma embarcação que chegou ao Porto de Leixões.
Nos termos da legislação em vigor, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras concretizou a sua recusa de entrada em território nacional e executou o seu afastamento, sob escolta, no dia 5 de Agosto de 2004, para o País de origem, onde foi entregue às autoridades marroquinas.
Sublinha-se que a ocorrência, à época, se caracterizou por ser uma acção de imigração ilegal, não existindo referência a quaisquer mandados nacionais ou internacionais, à qual foi aplicado o procedimento determinado pela legislação em vigor
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A revolução que veio de cima
.
A revolução que veio de cima
Hoje
O diagnóstico é claro: Marrocos vive uma situação de impasse político e institucional que deve ser ultrapassada. E o Rei deu o sinal de partida.
Mohammed VI desencadeou um projecto de mudança política que visa transformar a monarquia executiva herdada de Hassan II numa monarquia de base parlamentar.
Até Junho deverão ser conhecidas as propostas para a emenda da Constituição, que serão referendadas até Setembro. Deverão realizar-se legislativas até final do ano, de onde sairá com um Governo com poderes claros e real capacidade de decisão.
Esta importante mudança institucional resulta de um discurso do Rei, pronunciado a 9 de Março e que pretendeu ser a resposta às reivindicações do movimento de protesto do 20 de Fevereiro.
In DN
A revolução que veio de cima
Hoje
O diagnóstico é claro: Marrocos vive uma situação de impasse político e institucional que deve ser ultrapassada. E o Rei deu o sinal de partida.
Mohammed VI desencadeou um projecto de mudança política que visa transformar a monarquia executiva herdada de Hassan II numa monarquia de base parlamentar.
Até Junho deverão ser conhecidas as propostas para a emenda da Constituição, que serão referendadas até Setembro. Deverão realizar-se legislativas até final do ano, de onde sairá com um Governo com poderes claros e real capacidade de decisão.
Esta importante mudança institucional resulta de um discurso do Rei, pronunciado a 9 de Março e que pretendeu ser a resposta às reivindicações do movimento de protesto do 20 de Fevereiro.
In DN
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Movimento convoca manifestações para domingo
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Movimento convoca manifestações para domingo
por Lusa
Ontem
O Movimento de jovens do 20 de Fevereiro apelou para a realização de manifestações no domingo em várias cidades para protestar contra o projeto de reforma constitucional anunciado na sexta-feira pelo rei Mohammed VI.
"As coordenações nacionais (do Movimento) apelaram para se manifestarem no domingo por uma constituição verdadeiramente democrática e um monarquia parlamentar", declarou hoje Najib Chauki, um dos membros da secção de Rabat do Movimento, que reivindica mudanças profundas em Marrocos.
"O projecto tal como foi proposto pelo rei ontem (sexta-feira) não responde às nossas reivindicações por uma verdadeira separação de poderes. Contestaremos pacificamente no domingo contra este projeto", adiantou.
O rei Mohammed VI de Marrocos apresentou na sexta-feira um projecto de reformas constitucionais que reforçarão os poderes do primeiro-ministro mas mantendo o estatuto religioso do monarca e o papel deste como chefe de Estado.
Estas manifestações pacíficas estão previstas designadamente para as cidades de Rabat, Casablanca, Tanger (norte), Marraquexe (sul) e Fez (centro), precisa a página do Facebook do Movimento, que tem mais de 60 mil membros.
"A coordenação de Casablanca decidiu manifestar pacificamente no domingo porque o estatuto religioso do rei foi muito reforçado. É muito inquietante", indica Ahmed Mediany, da secção de Casablanca.
In DN
Movimento convoca manifestações para domingo
por Lusa
Ontem
O Movimento de jovens do 20 de Fevereiro apelou para a realização de manifestações no domingo em várias cidades para protestar contra o projeto de reforma constitucional anunciado na sexta-feira pelo rei Mohammed VI.
"As coordenações nacionais (do Movimento) apelaram para se manifestarem no domingo por uma constituição verdadeiramente democrática e um monarquia parlamentar", declarou hoje Najib Chauki, um dos membros da secção de Rabat do Movimento, que reivindica mudanças profundas em Marrocos.
"O projecto tal como foi proposto pelo rei ontem (sexta-feira) não responde às nossas reivindicações por uma verdadeira separação de poderes. Contestaremos pacificamente no domingo contra este projeto", adiantou.
O rei Mohammed VI de Marrocos apresentou na sexta-feira um projecto de reformas constitucionais que reforçarão os poderes do primeiro-ministro mas mantendo o estatuto religioso do monarca e o papel deste como chefe de Estado.
Estas manifestações pacíficas estão previstas designadamente para as cidades de Rabat, Casablanca, Tanger (norte), Marraquexe (sul) e Fez (centro), precisa a página do Facebook do Movimento, que tem mais de 60 mil membros.
"A coordenação de Casablanca decidiu manifestar pacificamente no domingo porque o estatuto religioso do rei foi muito reforçado. É muito inquietante", indica Ahmed Mediany, da secção de Casablanca.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
78 mortos e três feridos em acidente de avião militar
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78 mortos e três feridos em acidente de avião militar
por Lusa
Hoje
O acidente com um avião militar em Marrocos provocou hoje 78 mortos e três feridos graves, incluindo 60 militares, segundo fontes oficiais citadas pela agência noticiosa francesa AFP.
O avião militar despenhou-se em Guelmin, no sul de Marrocos, de acordo com uma autoridade local.
Um comunicado das Forças Armadas Reais (FAR) precisou que o avião "assegurava a ligação Agadir (sul) - Laayune-Dakhla (Saara ocidental) e transportava nove tripulantes, 60 militares e 12 civis".
O aparelho despenhou-se às 10:00 TMG (09:00 em Lisboa) "dez quilómetros a nordeste de Guelmim", segundo o comunicado das FAR, que explica o acidente como "devido às más condições atmosféricas".
Uma fonte do Ministério do Interior marroquino confirmara anteriormente à AFP o acidente com um avião militar do tipo Hércules C-130, que se despenhou numa montanha.
Uma fonte local disse à AFP que se trata de um avião militar "utilizado no transporte de tropas mas também das suas famílias", que "é muito utilizado no Saara".
In DN
78 mortos e três feridos em acidente de avião militar
por Lusa
Hoje
O acidente com um avião militar em Marrocos provocou hoje 78 mortos e três feridos graves, incluindo 60 militares, segundo fontes oficiais citadas pela agência noticiosa francesa AFP.
O avião militar despenhou-se em Guelmin, no sul de Marrocos, de acordo com uma autoridade local.
Um comunicado das Forças Armadas Reais (FAR) precisou que o avião "assegurava a ligação Agadir (sul) - Laayune-Dakhla (Saara ocidental) e transportava nove tripulantes, 60 militares e 12 civis".
O aparelho despenhou-se às 10:00 TMG (09:00 em Lisboa) "dez quilómetros a nordeste de Guelmim", segundo o comunicado das FAR, que explica o acidente como "devido às más condições atmosféricas".
Uma fonte do Ministério do Interior marroquino confirmara anteriormente à AFP o acidente com um avião militar do tipo Hércules C-130, que se despenhou numa montanha.
Uma fonte local disse à AFP que se trata de um avião militar "utilizado no transporte de tropas mas também das suas famílias", que "é muito utilizado no Saara".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Pena capital para o autor do atentado de Marraquexe
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Pena capital para o autor do atentado de Marraquexe
por Lusa
Hoje
O Ministério Público pediu hoje no tribunal de Salé a pena de morte contra o principal acusado do atentado no café Argana, em Marraquexe, que provocou, no passado 28 de Abril, 17 mortos e mais de 50 feridos.
O Procurador-Geral do rei, Jaled al Kardudi, pediu "a pena máxima" para Adel Otmani, depois de recordar que "é a pena máxima estipulada na lei", referindo-se ao artigo 7-218 da Lei Antiterrorista, noticia a AFP. Al Kardudi pediu que sejam aplicadas as penas máximas aos restantes réus (oito além de Otmani, um dos quais em liberdade provisória), que são acusados de "constituírem um grupo criminoso (...) envolvido num plano contra a ordem pública, assassínio com premeditação (...) posse e fabrico de explosivos e que pertencente a um grupo religioso proibido".
O Procurador-Geral pediu ainda que sejam confiscados todos os bens utilizados no atentado. Segundo Al Kardudi, as acusações estão baseadas em muitas provas, nomeadamente as confissões, a investigação preliminar e as declarações de testemunhas, apesar de Otmani ter garantido que confessou a autoria do atentado sob tortura.
A atitude do Ministério Público contraria a manifestada pela acusação particular que representa as vítimas e que hoje, pela voz de dois dos advogados, pediu expressamente que não seja pronunciada a condenação à morte. Em Marrocos existem 103 condenados à morte, mas a última execução data de 1993, pelo que há dúvidas que, mesmo no caso de ser condenado à morte, Otmani seja efetivamente executado. A próxima sessão do julgamento do atentado no Café Argana foi marcada para dia 27.
In DN
Pena capital para o autor do atentado de Marraquexe
por Lusa
Hoje
O Ministério Público pediu hoje no tribunal de Salé a pena de morte contra o principal acusado do atentado no café Argana, em Marraquexe, que provocou, no passado 28 de Abril, 17 mortos e mais de 50 feridos.
O Procurador-Geral do rei, Jaled al Kardudi, pediu "a pena máxima" para Adel Otmani, depois de recordar que "é a pena máxima estipulada na lei", referindo-se ao artigo 7-218 da Lei Antiterrorista, noticia a AFP. Al Kardudi pediu que sejam aplicadas as penas máximas aos restantes réus (oito além de Otmani, um dos quais em liberdade provisória), que são acusados de "constituírem um grupo criminoso (...) envolvido num plano contra a ordem pública, assassínio com premeditação (...) posse e fabrico de explosivos e que pertencente a um grupo religioso proibido".
O Procurador-Geral pediu ainda que sejam confiscados todos os bens utilizados no atentado. Segundo Al Kardudi, as acusações estão baseadas em muitas provas, nomeadamente as confissões, a investigação preliminar e as declarações de testemunhas, apesar de Otmani ter garantido que confessou a autoria do atentado sob tortura.
A atitude do Ministério Público contraria a manifestada pela acusação particular que representa as vítimas e que hoje, pela voz de dois dos advogados, pediu expressamente que não seja pronunciada a condenação à morte. Em Marrocos existem 103 condenados à morte, mas a última execução data de 1993, pelo que há dúvidas que, mesmo no caso de ser condenado à morte, Otmani seja efetivamente executado. A próxima sessão do julgamento do atentado no Café Argana foi marcada para dia 27.
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Menor suicida-se após ser obrigada a casar com violador
.
Menor suicida-se após ser obrigada a casar com violador
por DN.PT
Hoje
Uma jovem de 16 anos ingeriu veneno para ratos na casa da família do marido, dez anos mais velho, com quem tinha sido obrigada a casar-se depois de uma violação, segundo o jornal 'Al Massae'.
O caso aconteceu em Larache, no norte de Marrocos, no sábado.
Há um ano, a família da jovem apresentou queixa em Tânger de violação. Após a intervenção de conhecidos das duas famílias, decidiram casá-la com o violador, com autorização do juiz. Uma decisão imposta pela tradição, principalmente nos espaços rurais, para salvaguardar a honra da jovem. Segundo o código penal marroquino, o violador fica isento de sanção se aceitar casar-se com a vítima.
De acordo com o jornal 'Al Massae', citado pelo 'El Mundo', a jovem suicidou-se por estar desesperada com os maus tratos de que era alvo por parte da família do marido, mas também pela recusa do próprio pai de a receber em casa.
In DN
Menor suicida-se após ser obrigada a casar com violador
por DN.PT
Hoje
Uma jovem de 16 anos ingeriu veneno para ratos na casa da família do marido, dez anos mais velho, com quem tinha sido obrigada a casar-se depois de uma violação, segundo o jornal 'Al Massae'.
O caso aconteceu em Larache, no norte de Marrocos, no sábado.
Há um ano, a família da jovem apresentou queixa em Tânger de violação. Após a intervenção de conhecidos das duas famílias, decidiram casá-la com o violador, com autorização do juiz. Uma decisão imposta pela tradição, principalmente nos espaços rurais, para salvaguardar a honra da jovem. Segundo o código penal marroquino, o violador fica isento de sanção se aceitar casar-se com a vítima.
De acordo com o jornal 'Al Massae', citado pelo 'El Mundo', a jovem suicidou-se por estar desesperada com os maus tratos de que era alvo por parte da família do marido, mas também pela recusa do próprio pai de a receber em casa.
In DN
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Sarkozy pode tornar-se conselheiro de Mohammed VI
.
Sarkozy pode tornar-se conselheiro de Mohammed VI
por Paula Mourato
Hoje
Segundo o jornal espanhol ABC, o rei de Marrocos terá oferecido um cargo especial de conselheiro ao ex-presidente francês Nicolas Sarkozy. Pelo menos a avaliar pela especulação da imprensa francesa que garante que o casal Sarkozy e Carla Bruni já adquiriu um palácio em Marraquexe.
Conta o ABC espanhol que o jornal marroquino Akbar al Yum noticiou que Rabat ofereceu um cargo de conselheiro do rei Mohammed VI ao anterior presidente francês Nicolar Sarkozy. Segundo "fontes bem informadas", altas figuras do Estado contataram Sarkozy para que trabalhe como defensor dos interesses de Marrocos no mundo.
O objetivo do governo marroquino seria aproveitar a extensa rede de contatos e relações do ex-presidente, resultado dos anos que esteve no Eliseu, tanto a nível diplomático como empresarial.
Isto confirmaria os rumores do jornal francês Le Point, que noticiou a compra por parte do casal Sarkozy-Bruni de um palácio em Marraquexe, para onde se mudariam se Nicolas fosse conselheiro do rei Mohammed VI.
In DN
Sarkozy pode tornar-se conselheiro de Mohammed VI
por Paula Mourato
Hoje
Segundo o jornal espanhol ABC, o rei de Marrocos terá oferecido um cargo especial de conselheiro ao ex-presidente francês Nicolas Sarkozy. Pelo menos a avaliar pela especulação da imprensa francesa que garante que o casal Sarkozy e Carla Bruni já adquiriu um palácio em Marraquexe.
Conta o ABC espanhol que o jornal marroquino Akbar al Yum noticiou que Rabat ofereceu um cargo de conselheiro do rei Mohammed VI ao anterior presidente francês Nicolar Sarkozy. Segundo "fontes bem informadas", altas figuras do Estado contataram Sarkozy para que trabalhe como defensor dos interesses de Marrocos no mundo.
O objetivo do governo marroquino seria aproveitar a extensa rede de contatos e relações do ex-presidente, resultado dos anos que esteve no Eliseu, tanto a nível diplomático como empresarial.
Isto confirmaria os rumores do jornal francês Le Point, que noticiou a compra por parte do casal Sarkozy-Bruni de um palácio em Marraquexe, para onde se mudariam se Nicolas fosse conselheiro do rei Mohammed VI.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Rei de Marrocos pede investigação à libertação de pedófilo
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Rei de Marrocos pede investigação à libertação de pedófilo
por Lusa, publicado por Ana Meireles
Hoje
Milhares de marroquinos protestaram contra a libertação do pedófilo espanhol Fotografia © REUTERS/Stringer
O rei Mohamed VI de Marrocos anunciou hoje a abertura de uma investigação para determinar as causas e as responsabilidades que o levaram a perdoar um cidadãos espanhol condenado por abusos sexuais de menores naquele país.
Mohamed VI de Marrocos ordenou na terça-feira a libertação de 48 espanhóis presos no país, acedendo ao pedido do rei Juan Carlos, de Espanha, durante a sua visita a Rabat, por ocasião da Festa do Trono, a mais importante do calendário político marroquino e que comemora a coroação do rei, segundo informou o porta-voz do gabinete real.
Entre eles, Daniel Galván Viña, de 65 anos, que fora condenado em 2011 pelas autoridades marroquinas a trinta anos de prisão por abusos sexuais de 11 menores (com idades entre os quatro e os 15 anos), uma decisão que causou mal-estar e indignação tanto em Marrocos como em Espanha.
Um comunicado divulgado pelo Palácio Real, e citado pela agência de notícias oficial MAP, refere que Mohamed VI exigiu ainda na noite de sábado para domingo uma "investigação aprofundada para determinar as responsabilidades e os erros que levaram a essa libertação infeliz".
Investigação essa que deve "identificar a pessoa ou as pessoas responsáveis por essa negligência e aplicar as sanções necessárias", segundo a mesma fonte.
O cidadão espanhol saiu em liberdade na terça-feira da prisão de Kenitra, a 40 quilómetros a norte de Rabat, e, segundo as autoridades marroquinas, será deportado e ficará definitivamente proibido de voltar a entrar em Marrocos.
A polícia foi obrigada a dispersar milhares de pessoas que se manifestaram no sábado em Rabat, capital de Marrocos, após conhecida a decisão.
Pelo menos 10 manifestantes ficaram feridos durante os confrontos que se registaram com a polícia.
Já em Espanha, a vice-secretaria geral do maior partido de oposição (PSOE), Elena Valenciano, exigiu no sábado uma explicação "urgente" ao governo espanhol.
Em comunicado, a responsável do PSOE disse que na segunda-feira vai entregar, no Congresso espanhol, uma pergunta dirigida ao Ministério das Relações Exteriores a pedir explicações sobre um caso que causou "um enorme alarme e indignação" nos dois países.
A também porta-voz dos socialistas na comissão parlamentar de negócios estrangeiros quer nomeadamente saber qual o departamento do governo espanhol que "sugeriu" a inclusão de um homem acusado por abusos sexuais de 11 menores (com idades entre os quatro e os 15 anos) na lista dos presos espanhóis a perdoar pelo monarca marroquino.
In DN
Rei de Marrocos pede investigação à libertação de pedófilo
por Lusa, publicado por Ana Meireles
Hoje
Milhares de marroquinos protestaram contra a libertação do pedófilo espanhol Fotografia © REUTERS/Stringer
O rei Mohamed VI de Marrocos anunciou hoje a abertura de uma investigação para determinar as causas e as responsabilidades que o levaram a perdoar um cidadãos espanhol condenado por abusos sexuais de menores naquele país.
Mohamed VI de Marrocos ordenou na terça-feira a libertação de 48 espanhóis presos no país, acedendo ao pedido do rei Juan Carlos, de Espanha, durante a sua visita a Rabat, por ocasião da Festa do Trono, a mais importante do calendário político marroquino e que comemora a coroação do rei, segundo informou o porta-voz do gabinete real.
Entre eles, Daniel Galván Viña, de 65 anos, que fora condenado em 2011 pelas autoridades marroquinas a trinta anos de prisão por abusos sexuais de 11 menores (com idades entre os quatro e os 15 anos), uma decisão que causou mal-estar e indignação tanto em Marrocos como em Espanha.
Um comunicado divulgado pelo Palácio Real, e citado pela agência de notícias oficial MAP, refere que Mohamed VI exigiu ainda na noite de sábado para domingo uma "investigação aprofundada para determinar as responsabilidades e os erros que levaram a essa libertação infeliz".
Investigação essa que deve "identificar a pessoa ou as pessoas responsáveis por essa negligência e aplicar as sanções necessárias", segundo a mesma fonte.
O cidadão espanhol saiu em liberdade na terça-feira da prisão de Kenitra, a 40 quilómetros a norte de Rabat, e, segundo as autoridades marroquinas, será deportado e ficará definitivamente proibido de voltar a entrar em Marrocos.
A polícia foi obrigada a dispersar milhares de pessoas que se manifestaram no sábado em Rabat, capital de Marrocos, após conhecida a decisão.
Pelo menos 10 manifestantes ficaram feridos durante os confrontos que se registaram com a polícia.
Já em Espanha, a vice-secretaria geral do maior partido de oposição (PSOE), Elena Valenciano, exigiu no sábado uma explicação "urgente" ao governo espanhol.
Em comunicado, a responsável do PSOE disse que na segunda-feira vai entregar, no Congresso espanhol, uma pergunta dirigida ao Ministério das Relações Exteriores a pedir explicações sobre um caso que causou "um enorme alarme e indignação" nos dois países.
A também porta-voz dos socialistas na comissão parlamentar de negócios estrangeiros quer nomeadamente saber qual o departamento do governo espanhol que "sugeriu" a inclusão de um homem acusado por abusos sexuais de 11 menores (com idades entre os quatro e os 15 anos) na lista dos presos espanhóis a perdoar pelo monarca marroquino.
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