Agro-pecuária, pescas e florestal
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Agro-pecuária, pescas e florestal
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Decorreu em Macedo de Cavaleiros
Concurso da ovelha churra badana é um incentivo para a sobrevivência da raça
Promovido pela Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Badana decorreu, no domingo passado, em Macedo de Cavaleiros, um concurso de gado destinado à preservação desta raça de ovelhas. A adesão por parte dos criadores não foi muito significativa, devido ao mau tempo, mas, segundo a organização, os objectivos do certame, a sobrevivência da raça, mantêm-se intactos e válidos para os próximos anos.
O solar da raça foi, durante muitos anos, o concelho de Torre de Moncorvo. Os solos fracos e a inerente qualidade dos pastos, associada à topografia do terreno, eram os aspectos que influenciavam a escolha dos animais daquela raça, menos corpulenta e menos exigente em termos de pastagens. Porém, por ironia das vicissitudes, hoje a raça está mais implantada nos concelhos de Macedo de Cavaleiros, Mogadouro e Vimioso. Só a quinta da Ribeira, em Macedo de Cavaleiros, possui 443 fêmeas reprodutoras, mas, no concelho, é em Ala, Brinço, Gralhós, Lagoa, Morais e Talhas onde há mais criadores. Santulhão, em Vimioso, e S. Martinho do Peso, em Mogadouro, são localidades que registam também alguma adesão à introdução da raça. Segundo dados fornecidos pela Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Badana, neste momento, há em toda a região (e no país) apenas 3.500 fêmeas reprodutoras, situação que afigura o cenário de extinção que paira sobre a raça. Aspecto animador, no entanto, é o facto de no último ano se ter registado um aumento de 600 ovelhas aos efectivos existentes. Para além das características pouco exigentes de pastagens, outro dos aspectos que terá influenciado este aumento de efectivos é o do subsídio anual de 30 euros por cabeça (motivado pelo facto da raça estar em vias de extinção), que é atribuído aos criadores de ovelhas daquela raça.
Os exemplares premiados no concurso de domingo, pertencem aos criadores, Amândio Rodrigues Sá, do Brinço, na categoria de malatas e malatos (fêmeas e machos de um ano) e Amílcar Fernandes Galhardo, de Talhas, na categoria de carneiros e ovelhas.
De acordo com a organização, os ovinos da raça churra badana são animais rústicos, de pequeno porte, mas especialmente criados para a produção de carne. Os borregos são muito apreciados pela “qualidade organoléptica” da sua carne. Ao desmame, com 45 dias, normalmente já pesam 13 quilo e meio e aos 105 dias podem pesar 24 quilos. Embora esta raça apresente índices razoáveis de produção leiteira, ao contrário do que era hábito no concelho que outrora foi o solar da raça, são raros ou praticamente nenhuns os produtores que hoje exploram essa característica da raça. No entanto, segundo dados da associação, “a produção média por animal supera os 89 litros, valor este que inclui as primíparas (ovelhas que deram à luz pela primeira vez) do rebanho, e com uma lactação de 156 dias”. Em tempos, bastante importante, em termos económicos, a produção de lã é hoje um aspecto residual do ciclo anual da contabilidade de uma exploração. Actualmente, a lã só é praticamente procurada pelos artesãos para o fabrico de tapetes, carpetes e colchas.
João Branco, Semanário Transmontano, 2010-11-05
Decorreu em Macedo de Cavaleiros
Concurso da ovelha churra badana é um incentivo para a sobrevivência da raça
Promovido pela Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Badana decorreu, no domingo passado, em Macedo de Cavaleiros, um concurso de gado destinado à preservação desta raça de ovelhas. A adesão por parte dos criadores não foi muito significativa, devido ao mau tempo, mas, segundo a organização, os objectivos do certame, a sobrevivência da raça, mantêm-se intactos e válidos para os próximos anos.
O solar da raça foi, durante muitos anos, o concelho de Torre de Moncorvo. Os solos fracos e a inerente qualidade dos pastos, associada à topografia do terreno, eram os aspectos que influenciavam a escolha dos animais daquela raça, menos corpulenta e menos exigente em termos de pastagens. Porém, por ironia das vicissitudes, hoje a raça está mais implantada nos concelhos de Macedo de Cavaleiros, Mogadouro e Vimioso. Só a quinta da Ribeira, em Macedo de Cavaleiros, possui 443 fêmeas reprodutoras, mas, no concelho, é em Ala, Brinço, Gralhós, Lagoa, Morais e Talhas onde há mais criadores. Santulhão, em Vimioso, e S. Martinho do Peso, em Mogadouro, são localidades que registam também alguma adesão à introdução da raça. Segundo dados fornecidos pela Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Badana, neste momento, há em toda a região (e no país) apenas 3.500 fêmeas reprodutoras, situação que afigura o cenário de extinção que paira sobre a raça. Aspecto animador, no entanto, é o facto de no último ano se ter registado um aumento de 600 ovelhas aos efectivos existentes. Para além das características pouco exigentes de pastagens, outro dos aspectos que terá influenciado este aumento de efectivos é o do subsídio anual de 30 euros por cabeça (motivado pelo facto da raça estar em vias de extinção), que é atribuído aos criadores de ovelhas daquela raça.
Os exemplares premiados no concurso de domingo, pertencem aos criadores, Amândio Rodrigues Sá, do Brinço, na categoria de malatas e malatos (fêmeas e machos de um ano) e Amílcar Fernandes Galhardo, de Talhas, na categoria de carneiros e ovelhas.
De acordo com a organização, os ovinos da raça churra badana são animais rústicos, de pequeno porte, mas especialmente criados para a produção de carne. Os borregos são muito apreciados pela “qualidade organoléptica” da sua carne. Ao desmame, com 45 dias, normalmente já pesam 13 quilo e meio e aos 105 dias podem pesar 24 quilos. Embora esta raça apresente índices razoáveis de produção leiteira, ao contrário do que era hábito no concelho que outrora foi o solar da raça, são raros ou praticamente nenhuns os produtores que hoje exploram essa característica da raça. No entanto, segundo dados da associação, “a produção média por animal supera os 89 litros, valor este que inclui as primíparas (ovelhas que deram à luz pela primeira vez) do rebanho, e com uma lactação de 156 dias”. Em tempos, bastante importante, em termos económicos, a produção de lã é hoje um aspecto residual do ciclo anual da contabilidade de uma exploração. Actualmente, a lã só é praticamente procurada pelos artesãos para o fabrico de tapetes, carpetes e colchas.
João Branco, Semanário Transmontano, 2010-11-05
Última edição por Joao Ruiz em Qui Dez 15, 2011 11:24 am, editado 1 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Câmara apoia viticultores do Concelho
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Programa Vitis
Câmara apoia viticultores do Concelho
Os técnicos da Câmara Municipal e da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte deslocaram-se, no dia 10 de Fevereiro, à freguesia de Atei, onde realizaram uma sessão prática relacionada com a temática da plantação da vinha com enxertos prontos.
Esta iniciativa surge no seguimento da candidatura apresentada pelos agricultores locais ao Programa Vitis, que se destina a apoiar os trabalhos de reconversão e reestruturação das vinhas, a sua relocalização por replantação noutro local, a melhoria das infra-estruturas fundiárias, drenagem superficial e construção de muros de suporte, entre outras acções.
Atenta às dificuldades inerentes à formulação das referidas candidaturas e de todo o investimento que a implantação de uma vinha acarreta, a Câmara Municipal disponibilizou, desde sempre, apoio técnico, de forma a prevenir riscos imprevistos.
Os proprietários e agricultores, envolvidos no projecto Vitis, conseguiram ver esclarecidas todas as considerações relativas à escolha do terreno, às castas, aos porta-enxertos, aos compassos de plantação, aos tutores e à implantação da cultura propriamente dita.
Uma iniciativa que a autarquia pretende repetir não só noutras freguesias, como também ao nível de outras temáticas, de forma a ajudar os agricultores do Concelho, encarando o sector agro-pecuário como estratégico no desenvolvimento.
Espigueiro, 2011-02-16
In DTM
Programa Vitis
Câmara apoia viticultores do Concelho
Os técnicos da Câmara Municipal e da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte deslocaram-se, no dia 10 de Fevereiro, à freguesia de Atei, onde realizaram uma sessão prática relacionada com a temática da plantação da vinha com enxertos prontos.
Esta iniciativa surge no seguimento da candidatura apresentada pelos agricultores locais ao Programa Vitis, que se destina a apoiar os trabalhos de reconversão e reestruturação das vinhas, a sua relocalização por replantação noutro local, a melhoria das infra-estruturas fundiárias, drenagem superficial e construção de muros de suporte, entre outras acções.
Atenta às dificuldades inerentes à formulação das referidas candidaturas e de todo o investimento que a implantação de uma vinha acarreta, a Câmara Municipal disponibilizou, desde sempre, apoio técnico, de forma a prevenir riscos imprevistos.
Os proprietários e agricultores, envolvidos no projecto Vitis, conseguiram ver esclarecidas todas as considerações relativas à escolha do terreno, às castas, aos porta-enxertos, aos compassos de plantação, aos tutores e à implantação da cultura propriamente dita.
Uma iniciativa que a autarquia pretende repetir não só noutras freguesias, como também ao nível de outras temáticas, de forma a ajudar os agricultores do Concelho, encarando o sector agro-pecuário como estratégico no desenvolvimento.
Espigueiro, 2011-02-16
In DTM
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Candidaturas para jovens agricultores suspensas
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PRODER interrompe projectos
Candidaturas para jovens agricultores suspensas
As candidaturas de jovens agricultores ao Programa de Desenvolvimento Rural – PRODER estão suspensas desde a passada sexta-feira.
O ministério da Agricultura interrompeu a apresentação de projectos até ao final do próximo mês de Maio, alegando razões que se prendem com a gestão financeira das medidas que suportam o apoio à primeira instalação e ao investimento dos jovens agricultores.
Ao que o Jornal NORDESTE conseguiu apurar, na base desta suspensão terá estado a necessidade de rever os critérios de apoio aos projectos.
O presidente da Associação de Jovens Agricultores Portugueses (AJAP), Firmino Cordeiro, afirma que era preciso rever a atribuição dos incentivos, visto que eram atribuídos prémios de 40 mil euros a projectos que não apresentavam plano de investimentos, enquanto a taxa de apoio a investimentos era de, apenas, 50 por cento.
No entanto, o dirigente insurge-se contra a suspensão das candidaturas, afirmando que era possível fazer a revisão com a apresentação das candidaturas a decorrer.
“Estávamos com uma boa taxa de execução, ou seja as coisas estavam a funcionar. Ao interromperem muitas pessoas vão desistir, o que vai pôr em causa a viabilidade de muitos projectos”, lamenta Firmino Cordeiro.
Suspensão da medida do PRODER poderá contribuir para a diminuição do número de candidaturas na região
O presidente da AJAP considera lamentável que as candidaturas tenham sido suspensas sem um aviso prévio e durante um período de tempo tão alargado. “Vai prejudicar a região, em especial o sector agrícola, porque vai haver muitas pessoas que vão ficar desacreditadas com o sistema”, realça o dirigente.
Segundo Firmino Cordeiro, Portugal é o País da União Europeia com menos candidaturas de jovens agricultores, mesmo assim no distrito de Bragança previa-se a apresentação de 100 a 200 candidaturas antes da suspensão desta medida do PRODER.
Agora o número poderá diminuir drasticamente, porque há jovens a ponderar desistir dos projectos.
“Concordamos com a melhoria da taxa de investimento, que deveria passar dos 50 para os 70 por cento. Mas deveria estar tudo a funcionar e os serviços deveriam saber informar os candidatos”, realça o presidente da AJAP.
Os interessados em concorrer ao PRODER que estejam no limite da idade para a apresentação das candidaturas, que é 40 anos, devem informar já os serviços de que pretendem candidatar-se, para que não sejam prejudicados no direito ao acesso ao financiamento.
Até à data da suspensão, o PRODER já concedeu apoios à primeira instalação de mais de 2.500 jovens agricultores.
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2011-02-16
PRODER interrompe projectos
Candidaturas para jovens agricultores suspensas
As candidaturas de jovens agricultores ao Programa de Desenvolvimento Rural – PRODER estão suspensas desde a passada sexta-feira.
O ministério da Agricultura interrompeu a apresentação de projectos até ao final do próximo mês de Maio, alegando razões que se prendem com a gestão financeira das medidas que suportam o apoio à primeira instalação e ao investimento dos jovens agricultores.
Ao que o Jornal NORDESTE conseguiu apurar, na base desta suspensão terá estado a necessidade de rever os critérios de apoio aos projectos.
O presidente da Associação de Jovens Agricultores Portugueses (AJAP), Firmino Cordeiro, afirma que era preciso rever a atribuição dos incentivos, visto que eram atribuídos prémios de 40 mil euros a projectos que não apresentavam plano de investimentos, enquanto a taxa de apoio a investimentos era de, apenas, 50 por cento.
No entanto, o dirigente insurge-se contra a suspensão das candidaturas, afirmando que era possível fazer a revisão com a apresentação das candidaturas a decorrer.
“Estávamos com uma boa taxa de execução, ou seja as coisas estavam a funcionar. Ao interromperem muitas pessoas vão desistir, o que vai pôr em causa a viabilidade de muitos projectos”, lamenta Firmino Cordeiro.
Suspensão da medida do PRODER poderá contribuir para a diminuição do número de candidaturas na região
O presidente da AJAP considera lamentável que as candidaturas tenham sido suspensas sem um aviso prévio e durante um período de tempo tão alargado. “Vai prejudicar a região, em especial o sector agrícola, porque vai haver muitas pessoas que vão ficar desacreditadas com o sistema”, realça o dirigente.
Segundo Firmino Cordeiro, Portugal é o País da União Europeia com menos candidaturas de jovens agricultores, mesmo assim no distrito de Bragança previa-se a apresentação de 100 a 200 candidaturas antes da suspensão desta medida do PRODER.
Agora o número poderá diminuir drasticamente, porque há jovens a ponderar desistir dos projectos.
“Concordamos com a melhoria da taxa de investimento, que deveria passar dos 50 para os 70 por cento. Mas deveria estar tudo a funcionar e os serviços deveriam saber informar os candidatos”, realça o presidente da AJAP.
Os interessados em concorrer ao PRODER que estejam no limite da idade para a apresentação das candidaturas, que é 40 anos, devem informar já os serviços de que pretendem candidatar-se, para que não sejam prejudicados no direito ao acesso ao financiamento.
Até à data da suspensão, o PRODER já concedeu apoios à primeira instalação de mais de 2.500 jovens agricultores.
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2011-02-16
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Produtores dizem que ministro da Agricultura é «incompetente»
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«Queremos um preço justo»
Produtores dizem que ministro da Agricultura é «incompetente»
O presidente da Associação Nacional de Produtores de Leite e Carne classificou ontem de «incompetente» o ministro da Agricultura e voltou a exigir um preço mínimo para o leite na produção e marcou uma manifestação para dia 31.
«Temos pela frente um ministro da Agricultura incompetente», afirmou José Lobato numa conferência de imprensa, esta manhã, em Braga.
Os produtores de leite e carne exigem um «preço mínimo de 40 cêntimos por quilo para o leite», contra os 27 a 33 cêntimos que são pagos actualmente.
«Queremos apenas o preço justo, que dê ao menos para pagar os custos de produção», defendeu José Lobato.
Os produtores querem também a intervenção das entidades reguladoras e apoios directos à produção.
Lusa, 2011-03-17
In DTM
«Queremos um preço justo»
Produtores dizem que ministro da Agricultura é «incompetente»
O presidente da Associação Nacional de Produtores de Leite e Carne classificou ontem de «incompetente» o ministro da Agricultura e voltou a exigir um preço mínimo para o leite na produção e marcou uma manifestação para dia 31.
«Temos pela frente um ministro da Agricultura incompetente», afirmou José Lobato numa conferência de imprensa, esta manhã, em Braga.
Os produtores de leite e carne exigem um «preço mínimo de 40 cêntimos por quilo para o leite», contra os 27 a 33 cêntimos que são pagos actualmente.
«Queremos apenas o preço justo, que dê ao menos para pagar os custos de produção», defendeu José Lobato.
Os produtores querem também a intervenção das entidades reguladoras e apoios directos à produção.
Lusa, 2011-03-17
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Associação de Raça Churra Galega Mirandesa propõe parceria com criadores de bovinos
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Redução de efectivos
Associação de Raça Churra Galega Mirandesa propõe parceria com criadores de bovinos
A falta de apoios do Governo e a idade avançada dos criadores, podem conduzir a uma drástica redução do efectivo de animais da Raça Churra Galega Mirandesa, a curto prazo. A afirmação é do presidente da associação que apela aos jovens para apostar no sector. A solução pode passar por uma parceria com a carne de vaca.
A crise nacional também bateu à porta da Associação Nacional de Criadores da Raça Churra Galega Mirandesa.
Neste momento a raça tem no seu livro genealógico cerca de oito mil animais inscritos, um número que pode vir a ser reduzido para metade.
O presidente da associação, teme pela sobrevivência da raça com o fim dos apoios às medidas Agro-Ambientais a partir de 2013.
“Eu espero bem que o novo Governo tenha isso em atenção porque acabar com este apoio vai colocar muita gente praticamente no desemprego” refere, acrescentando que “os produtos não saem e os que saem é a preços injustos. Não se compreende como é que hoje um borrego é vendido ao preço que é quando há dez anos era vendido precisamente ao mesmo preço”.
A idade avançada dos criadores é outro entrave.
Francisco Rodrigues pede por isso aos jovens para valorizarem a raça.
“Os nossos criadores estão numa idade já avançada e isso leva a que desistam. É pena que a juventude não queira pegar nisto” afirma, salientando que “isto bem trabalhado em bem trabalhado e bem organizado” pode resultar.
No entanto, Francisco Rodrigues adianta que a comercialização da raça pode, a breve prazo, ganhar força.
Nomeadamente, com uma possível parceria com a Associação da Raça Bovina Mirandesa, que tem a inauguração da nova fábrica para breve.
“Nós estamos disponíveis para dialogar com eles e trabalhar em parceria com outras raças autóctones da zona” pois “onde eles vão com os seus carros poderão levar alguma carne de cordeiro embalada. Seria uma mais valia porque haveria menos despesa” explica.
A aposta conjunta na comercialização de raças, poderá ser a salvação da Raça Churra Galega Mirandesa.
Brigantia, 2011-06-16
In DTM
Redução de efectivos
Associação de Raça Churra Galega Mirandesa propõe parceria com criadores de bovinos
A falta de apoios do Governo e a idade avançada dos criadores, podem conduzir a uma drástica redução do efectivo de animais da Raça Churra Galega Mirandesa, a curto prazo. A afirmação é do presidente da associação que apela aos jovens para apostar no sector. A solução pode passar por uma parceria com a carne de vaca.
A crise nacional também bateu à porta da Associação Nacional de Criadores da Raça Churra Galega Mirandesa.
Neste momento a raça tem no seu livro genealógico cerca de oito mil animais inscritos, um número que pode vir a ser reduzido para metade.
O presidente da associação, teme pela sobrevivência da raça com o fim dos apoios às medidas Agro-Ambientais a partir de 2013.
“Eu espero bem que o novo Governo tenha isso em atenção porque acabar com este apoio vai colocar muita gente praticamente no desemprego” refere, acrescentando que “os produtos não saem e os que saem é a preços injustos. Não se compreende como é que hoje um borrego é vendido ao preço que é quando há dez anos era vendido precisamente ao mesmo preço”.
A idade avançada dos criadores é outro entrave.
Francisco Rodrigues pede por isso aos jovens para valorizarem a raça.
“Os nossos criadores estão numa idade já avançada e isso leva a que desistam. É pena que a juventude não queira pegar nisto” afirma, salientando que “isto bem trabalhado em bem trabalhado e bem organizado” pode resultar.
No entanto, Francisco Rodrigues adianta que a comercialização da raça pode, a breve prazo, ganhar força.
Nomeadamente, com uma possível parceria com a Associação da Raça Bovina Mirandesa, que tem a inauguração da nova fábrica para breve.
“Nós estamos disponíveis para dialogar com eles e trabalhar em parceria com outras raças autóctones da zona” pois “onde eles vão com os seus carros poderão levar alguma carne de cordeiro embalada. Seria uma mais valia porque haveria menos despesa” explica.
A aposta conjunta na comercialização de raças, poderá ser a salvação da Raça Churra Galega Mirandesa.
Brigantia, 2011-06-16
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Monte de Morais
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Monte de Morais
Espaço com características únicas a nível mundial
O Monte de Morais é possivelmente o melhor local da Península Ibérica em termos de serpentinitos, uma rocha metamórfica, com grande toxicidade, que dificulta o crescimento da flora.
Por isso mesmo, especialistas dos quatro cantos do mundo, que participam na VII Conferência Internacional sobre Ecologia do Serpentinito, na Universidade de Coimbra, fizeram ontem uma incursão ao Monte de Morais, em Macedo de Cavaleiros.
Biólogos e geólogos que estudam a ecologia das serpentinites, uma rocha rara, rica em metais pesados, que dão origem a solos muito tóxicos, passaram por Morais.
São rochas ultrabásicas que ocupam 20% da Califórnia, parte da região da Caledónia, na Austrália, mas raras em Itália, Espanha e Portugal.
O Monte de Morais é, para Carlos Aguiar, docente do IPB, um dos maiores pólos de atracção da Península Ibérica.
“Vêm a Portugal porque o monte de Morais é o maior afloramento de Portugal e dos mais relevantes da Europa de rochas ultrabásicas, que tem imensas plantas endémicas. Vêm à procura de conhecer a nossa flora e investigação.”
120 investigadores de todo o mundo interessados nas plantas endémicas do Monte de Morais.
“Há um grande interesse global nalgumas delas que acumulam níquel. Estudam o seu uso para recuperação de solos que estão poluídos”, explica.
Teresa Gonçalves é bióloga na Universidade de Coimbra, já conhecia o Monte de Morais, e reconhece neste espaço características únicas a nível mundial.
“Tem características únicas, o solo tem composição fora do comum e isso faz com que a vegetação seja diferente do resto. Por exemplo, a única árvore que lá cresce são as azinheiras, mas muito mais pequenas que as outras.”Uma manhã no Monte de Morais, com almoço na Paisagem Protegida na Albufeira do Azibo. A tarde foi passada na parte norte da Serra da Nogueira para analisar mais serpentinites ao longo da estrada romana de Carrazedo.
Brigantia, 2011-06-17
In DTM
Monte de Morais
Espaço com características únicas a nível mundial
O Monte de Morais é possivelmente o melhor local da Península Ibérica em termos de serpentinitos, uma rocha metamórfica, com grande toxicidade, que dificulta o crescimento da flora.
Por isso mesmo, especialistas dos quatro cantos do mundo, que participam na VII Conferência Internacional sobre Ecologia do Serpentinito, na Universidade de Coimbra, fizeram ontem uma incursão ao Monte de Morais, em Macedo de Cavaleiros.
Biólogos e geólogos que estudam a ecologia das serpentinites, uma rocha rara, rica em metais pesados, que dão origem a solos muito tóxicos, passaram por Morais.
São rochas ultrabásicas que ocupam 20% da Califórnia, parte da região da Caledónia, na Austrália, mas raras em Itália, Espanha e Portugal.
O Monte de Morais é, para Carlos Aguiar, docente do IPB, um dos maiores pólos de atracção da Península Ibérica.
“Vêm a Portugal porque o monte de Morais é o maior afloramento de Portugal e dos mais relevantes da Europa de rochas ultrabásicas, que tem imensas plantas endémicas. Vêm à procura de conhecer a nossa flora e investigação.”
120 investigadores de todo o mundo interessados nas plantas endémicas do Monte de Morais.
“Há um grande interesse global nalgumas delas que acumulam níquel. Estudam o seu uso para recuperação de solos que estão poluídos”, explica.
Teresa Gonçalves é bióloga na Universidade de Coimbra, já conhecia o Monte de Morais, e reconhece neste espaço características únicas a nível mundial.
“Tem características únicas, o solo tem composição fora do comum e isso faz com que a vegetação seja diferente do resto. Por exemplo, a única árvore que lá cresce são as azinheiras, mas muito mais pequenas que as outras.”Uma manhã no Monte de Morais, com almoço na Paisagem Protegida na Albufeira do Azibo. A tarde foi passada na parte norte da Serra da Nogueira para analisar mais serpentinites ao longo da estrada romana de Carrazedo.
Brigantia, 2011-06-17
In DTM
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Fusão de organismos, designadamente o ICNB e a Autoridade Florestal
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Reoganização na Agricultura
Fusão de organismos, designadamente o ICNB e a Autoridade Florestal
A ministra da Agricultura e Ambiente, Assunção Cristas, garantiu hoje na Arrábida que ainda não há decisões sobre a eventual fusão de alguns organismos que tutela, mas admitiu que esse processo de decisão deverá estar concluído «até final de Agosto».
\"Não há ainda decisões. Há ideias mas não gostaria de me estar a antecipar, porque neste momento estamos a avaliar funções, os organismos, a ver de que maneira é que os podemos reorganizar, de forma a trabalharem mais eficazmente e mais eficientemente, a bem da promoção de todos estes valores em que acreditamos e que queremos defender\", disse, no âmbito das comemorações do Dia Mundial da Conservação da Natureza.
A ministra da Agricultura, que falava aos jornalistas após uma reunião com os secretários de Estado das áreas que tutela, garantiu que não há ainda nenhuma decisão sobre a eventual fusão de organismos, designadamente o ICNB (Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade) e a Autoridade Florestal Nacional (ex-Direção-Geral das Florestas), bem como sobre a eventual fusão da Agência Portuguesa do Ambiente e o INAG (Instituto da Água).
\"Estamos a trabalhar para no final do mês de Agosto já termos uma ideia mais clara quanto à organização do ministério\", acrescentou Assunção Cristas, lembrando que o processo subsequente, de elaboração das leis, terá de estar concluído até 26 de Outubro, de acordo com o prazo estabelecido pelo próprio Governo.
A ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Assunção Cristas, garantiu ainda que toda a equipa \"está a trabalhar, afincadamente, para perceber onde é que a grande dimensão do ministério pode trazer muito boas oportunidades para resolver problemas que até agora andavam de costas voltadas\".
Além da reunião com os secretários de Estado, realizada no Forte da Arrábida, em Setúbal, onde está instalado o Museu Oceanográfico, a ministra da Agricultura e Ambiente reuniu-se depois com as associações ambientalistas Quercus e LPN (Liga para a Protecção da Natureza), com o objectivo de conhecer a perspectiva que têm da reorganização dos diferentes serviços da área ambiental.
\"Há organismos que, muitas vezes, andam de costas voltadas e que às vezes decidem sobre as mesmas coisas e de formas que nem sempre são coerentes\", disse, acrescentando que nesta altura o grande objectivo é perceber de que forma esses organismos se podem articular melhor e se isso pode passar, ou não, por fusões.
\"É matéria sobre a qual estamos a reflectir e estamos, obviamente, disponíveis e interessados em receber os contributos de todas estas associações, que sentem no terreno o que é uma administração a funcionar bem e a funcionar mal e como é que ela pode ser melhorada\", concluiu.
Lusa, 2011-07-29
Reoganização na Agricultura
Fusão de organismos, designadamente o ICNB e a Autoridade Florestal
A ministra da Agricultura e Ambiente, Assunção Cristas, garantiu hoje na Arrábida que ainda não há decisões sobre a eventual fusão de alguns organismos que tutela, mas admitiu que esse processo de decisão deverá estar concluído «até final de Agosto».
\"Não há ainda decisões. Há ideias mas não gostaria de me estar a antecipar, porque neste momento estamos a avaliar funções, os organismos, a ver de que maneira é que os podemos reorganizar, de forma a trabalharem mais eficazmente e mais eficientemente, a bem da promoção de todos estes valores em que acreditamos e que queremos defender\", disse, no âmbito das comemorações do Dia Mundial da Conservação da Natureza.
A ministra da Agricultura, que falava aos jornalistas após uma reunião com os secretários de Estado das áreas que tutela, garantiu que não há ainda nenhuma decisão sobre a eventual fusão de organismos, designadamente o ICNB (Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade) e a Autoridade Florestal Nacional (ex-Direção-Geral das Florestas), bem como sobre a eventual fusão da Agência Portuguesa do Ambiente e o INAG (Instituto da Água).
\"Estamos a trabalhar para no final do mês de Agosto já termos uma ideia mais clara quanto à organização do ministério\", acrescentou Assunção Cristas, lembrando que o processo subsequente, de elaboração das leis, terá de estar concluído até 26 de Outubro, de acordo com o prazo estabelecido pelo próprio Governo.
A ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Assunção Cristas, garantiu ainda que toda a equipa \"está a trabalhar, afincadamente, para perceber onde é que a grande dimensão do ministério pode trazer muito boas oportunidades para resolver problemas que até agora andavam de costas voltadas\".
Além da reunião com os secretários de Estado, realizada no Forte da Arrábida, em Setúbal, onde está instalado o Museu Oceanográfico, a ministra da Agricultura e Ambiente reuniu-se depois com as associações ambientalistas Quercus e LPN (Liga para a Protecção da Natureza), com o objectivo de conhecer a perspectiva que têm da reorganização dos diferentes serviços da área ambiental.
\"Há organismos que, muitas vezes, andam de costas voltadas e que às vezes decidem sobre as mesmas coisas e de formas que nem sempre são coerentes\", disse, acrescentando que nesta altura o grande objectivo é perceber de que forma esses organismos se podem articular melhor e se isso pode passar, ou não, por fusões.
\"É matéria sobre a qual estamos a reflectir e estamos, obviamente, disponíveis e interessados em receber os contributos de todas estas associações, que sentem no terreno o que é uma administração a funcionar bem e a funcionar mal e como é que ela pode ser melhorada\", concluiu.
Lusa, 2011-07-29
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Produção de maçã está a crescer com novos pomares
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Maçã de excelência
Produção de maçã está a crescer com novos pomares
A produção de maçã está a crescer em Carrazeda de Ansiães e deverá aumentar entre 20 a 25 por cento nos próximos anos, fruto da aposta em novos pomares, avançou hoje a principal organização de produtores.
\"Já há mais maçã em Carrazeda, porque há mais pomares em produção\", disse à Lusa Augusto Nascimento, produtor e gerente de uma das maiores organizações de produtores de maçã do concelho transmontano, a FRUCAR.
A maçã é um dos produtos agrícolas de excelência no concelho ribeirinho do Douro e os novos pomares vão compensar algumas perdas provocadas pelo granizo de maio e junho.
Lusa, 2011-08-28
Maçã de excelência
Produção de maçã está a crescer com novos pomares
A produção de maçã está a crescer em Carrazeda de Ansiães e deverá aumentar entre 20 a 25 por cento nos próximos anos, fruto da aposta em novos pomares, avançou hoje a principal organização de produtores.
\"Já há mais maçã em Carrazeda, porque há mais pomares em produção\", disse à Lusa Augusto Nascimento, produtor e gerente de uma das maiores organizações de produtores de maçã do concelho transmontano, a FRUCAR.
A maçã é um dos produtos agrícolas de excelência no concelho ribeirinho do Douro e os novos pomares vão compensar algumas perdas provocadas pelo granizo de maio e junho.
Lusa, 2011-08-28
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Governo ainda não nomeou directores regionais de agricultura
.
Muita especulação
Governo ainda não nomeou directores regionais de agricultura
Há mais de um mês que não há directores regionais de agricultura. A sede da direcção regional do norte, instalada em Mirandela, continua sem conhecer o novo director. O Governo ainda não nomeou os novos directores regionais, nem deverá fazê-lo enquanto não encontrar as pessoas com perfil adequado ao lugar.
Pelo menos é o que deixou entender o secretário de Estado do Desenvolvimento Rural, Daniel Campelo, na sua passagem, sexta-feira, por Carrazeda de Ansiães:
“Não queremos que haja um critério de preenchimento dos lugares apenas por isso. Queremos que sejam pessoas com uma nova vaga de trabalho. As decisões, quando têm de ser tomadas com qualidade, levam o seu tempo.”
Mesmo assim, Daniel Campelo salientou que o processo ficará resolvido em breve, embora não se tenha comprometido com datas:
“O que posso garantir é que tem sido uma grande preocupação. Estão em gestão como todos os organismos que não receberam mandato de continuação. A seu tempo, a senhora ministra há-de tomar uma decisão, que não pode ser precipitada.”
E mais não disse, Daniel Campelo, sobre a nomeação dos novos directores regionais de agricultura.
Um processo que tradicionalmente é mais rápido, mas que este Governo não pretende fechar sem encontrar as pessoas com o perfil que entende por adequado.
Para o lugar já foi apontado o nome de Rui Caseiro, vice-presidente da câmara de Bragança, tendo, também, sido falada a hipótese de Ana Cláudia Guedes de Almeida, deputada municipal em Bragança, ser escolhida para o lugar.
Brigantia, 2011-08-29
In DTM
Muita especulação
Governo ainda não nomeou directores regionais de agricultura
Há mais de um mês que não há directores regionais de agricultura. A sede da direcção regional do norte, instalada em Mirandela, continua sem conhecer o novo director. O Governo ainda não nomeou os novos directores regionais, nem deverá fazê-lo enquanto não encontrar as pessoas com perfil adequado ao lugar.
Pelo menos é o que deixou entender o secretário de Estado do Desenvolvimento Rural, Daniel Campelo, na sua passagem, sexta-feira, por Carrazeda de Ansiães:
“Não queremos que haja um critério de preenchimento dos lugares apenas por isso. Queremos que sejam pessoas com uma nova vaga de trabalho. As decisões, quando têm de ser tomadas com qualidade, levam o seu tempo.”
Mesmo assim, Daniel Campelo salientou que o processo ficará resolvido em breve, embora não se tenha comprometido com datas:
“O que posso garantir é que tem sido uma grande preocupação. Estão em gestão como todos os organismos que não receberam mandato de continuação. A seu tempo, a senhora ministra há-de tomar uma decisão, que não pode ser precipitada.”
E mais não disse, Daniel Campelo, sobre a nomeação dos novos directores regionais de agricultura.
Um processo que tradicionalmente é mais rápido, mas que este Governo não pretende fechar sem encontrar as pessoas com o perfil que entende por adequado.
Para o lugar já foi apontado o nome de Rui Caseiro, vice-presidente da câmara de Bragança, tendo, também, sido falada a hipótese de Ana Cláudia Guedes de Almeida, deputada municipal em Bragança, ser escolhida para o lugar.
Brigantia, 2011-08-29
In DTM
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Criação da figura do agente de desenvolvimento local defendida em jornadas transfronteiriças
.
Douro Internacional
Criação da figura do agente de desenvolvimento local defendida em jornadas transfronteiriças
O presidente da Corane, Associação de Desenvolvimento dos Concelhos da Raia Nordestina, defendeu hoje a criação da figura dos agentes de desenvolvimento local.
«Esta figura de agentes de desenvolvimento local poderão servir para alavancar a economia local, através de estratégias que vão de encontro a políticas de desenvolvimento local, cooperação transfronteiriça e empreendedorismo», disse Artur Nunes.
Em Espanha, a figura de agentes de desenvolvimento local já existe para promover políticas em rede de promoção do comércio e indústrias locais, vocacionadas para a comercialização dos produtos endógenos.
“Estes agentes poderiam ser criadas no seio de associações de desenvolvimento local”, acrescentou o também presidente da Câmara de Miranda do Douro.
A estratégia foi defendida no decurso das primeiras Jornadas Transfronteiriças de Diversificação e Economia e Desenvolvimento Espanha – Portugal que decorrerem até domingo, na localidade Espanhola de Villar del Buey.
Na opinião de Artur Nunes, estes técnicos são conhecedores das realidades económicas das regiões transfronteiriças e por esse motivo, poderão ser um elo de ligação entre os produtores locais e consumidores, que na sua maioria estão concentrados nos grandes meios urbanos.
Por seu lado, a agente de emprego e desenvolvimento local, Ana Cortés, garante que é preciso tomar consciência das oportunidades de negócio em que a crise “passa ao lado”.
“Começam a aparecer casos de sucesso como mercados dos vinhos, queijarias, compotas, ou doces tradicionais. Nichos de mercado, que começam a fixar pessoas em localidades pequenas e afastadas dos grandes meios urbanos”, constatou a agente de emprego espanhola.
“No Parque Natural das Arribas do Douro (Espanha) há empresas ligadas à viticultura, queijarias, doçarias tradicionais e produção de carne de raças autóctones que são exemplos de sucesso nos mercados dos grandes centros urbanos”, acrescentou Ana Cortés.
A região do Parque Natural do Douro Internacional (Portugal) e o Parque Natural das Arribas do Douro somam em conjunto cerca de 191 hectares de área protegida com aptidões para a produção de produtos endógenos de “qualidade superior”.
Lusa, 2011-09-26
Douro Internacional
Criação da figura do agente de desenvolvimento local defendida em jornadas transfronteiriças
O presidente da Corane, Associação de Desenvolvimento dos Concelhos da Raia Nordestina, defendeu hoje a criação da figura dos agentes de desenvolvimento local.
«Esta figura de agentes de desenvolvimento local poderão servir para alavancar a economia local, através de estratégias que vão de encontro a políticas de desenvolvimento local, cooperação transfronteiriça e empreendedorismo», disse Artur Nunes.
Em Espanha, a figura de agentes de desenvolvimento local já existe para promover políticas em rede de promoção do comércio e indústrias locais, vocacionadas para a comercialização dos produtos endógenos.
“Estes agentes poderiam ser criadas no seio de associações de desenvolvimento local”, acrescentou o também presidente da Câmara de Miranda do Douro.
A estratégia foi defendida no decurso das primeiras Jornadas Transfronteiriças de Diversificação e Economia e Desenvolvimento Espanha – Portugal que decorrerem até domingo, na localidade Espanhola de Villar del Buey.
Na opinião de Artur Nunes, estes técnicos são conhecedores das realidades económicas das regiões transfronteiriças e por esse motivo, poderão ser um elo de ligação entre os produtores locais e consumidores, que na sua maioria estão concentrados nos grandes meios urbanos.
Por seu lado, a agente de emprego e desenvolvimento local, Ana Cortés, garante que é preciso tomar consciência das oportunidades de negócio em que a crise “passa ao lado”.
“Começam a aparecer casos de sucesso como mercados dos vinhos, queijarias, compotas, ou doces tradicionais. Nichos de mercado, que começam a fixar pessoas em localidades pequenas e afastadas dos grandes meios urbanos”, constatou a agente de emprego espanhola.
“No Parque Natural das Arribas do Douro (Espanha) há empresas ligadas à viticultura, queijarias, doçarias tradicionais e produção de carne de raças autóctones que são exemplos de sucesso nos mercados dos grandes centros urbanos”, acrescentou Ana Cortés.
A região do Parque Natural do Douro Internacional (Portugal) e o Parque Natural das Arribas do Douro somam em conjunto cerca de 191 hectares de área protegida com aptidões para a produção de produtos endógenos de “qualidade superior”.
Lusa, 2011-09-26
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Brucelose em explorações de Macedo de Cavaleiros
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Pelo menos três vacarias
Brucelose em explorações de Macedo de Cavaleiros
Macedo de Cavaleiros tem, pelo menos, três vacarias sequestradas devido à brucelose. O nome da doença preocupa, mas o número de explorações onde existe probabilidade de haver animais infectados é diminuto.
A Associação de Criadores e Produtores de Bovinos de Raça Mirandesa não está preocupada com os casos existentes porque já foram encontradas soluções.
António Pimentel, secretário-técnico do livro genealógico dos Bovinos de Raça Mirandesa garante ainda que os casos identificados na região estão todos no concelho de Macedo de Cavaleiros.
“Há alguns casos mas estão em vias de solução. Alguns estiveram em sequestro e neste momento estão livres. Em sequestro significa que não se pode comprar nem vender em vida, vai logo directamente para o matadouro.”
A brucelose é uma das doenças mais graves que afecta os bovinos.
Na região está praticamente erradicada.
A erradicação começou no ano 2000, quando na altura existiam cerca de 34 mil animais infectados.
Em 2001, a então DRATM, Direcção Regional de Agricultura de Trás-os-Montes lançou uma campanha junto dos Agrupamentos de Defesa Sanitária e, nesse mesmo ano, o número de cabeças doentes desceu para as 10 mil.
O trabalho de erradicação tem continuado e, dez anos depois, os casos não são mais do que pontuais.
Brigantia, 2011-09-27
In DTM
Pelo menos três vacarias
Brucelose em explorações de Macedo de Cavaleiros
Macedo de Cavaleiros tem, pelo menos, três vacarias sequestradas devido à brucelose. O nome da doença preocupa, mas o número de explorações onde existe probabilidade de haver animais infectados é diminuto.
A Associação de Criadores e Produtores de Bovinos de Raça Mirandesa não está preocupada com os casos existentes porque já foram encontradas soluções.
António Pimentel, secretário-técnico do livro genealógico dos Bovinos de Raça Mirandesa garante ainda que os casos identificados na região estão todos no concelho de Macedo de Cavaleiros.
“Há alguns casos mas estão em vias de solução. Alguns estiveram em sequestro e neste momento estão livres. Em sequestro significa que não se pode comprar nem vender em vida, vai logo directamente para o matadouro.”
A brucelose é uma das doenças mais graves que afecta os bovinos.
Na região está praticamente erradicada.
A erradicação começou no ano 2000, quando na altura existiam cerca de 34 mil animais infectados.
Em 2001, a então DRATM, Direcção Regional de Agricultura de Trás-os-Montes lançou uma campanha junto dos Agrupamentos de Defesa Sanitária e, nesse mesmo ano, o número de cabeças doentes desceu para as 10 mil.
O trabalho de erradicação tem continuado e, dez anos depois, os casos não são mais do que pontuais.
Brigantia, 2011-09-27
In DTM
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Câmara apoia agro-pecuária
.
«Frangos, perus e patos»
Câmara apoia agro-pecuária
A Câmara de Mogadouro vai disponibilizar uma verba de 150 mil euros para incentivar a criação de aves de campo no concelho.
Para incrementar esta nova actividade agropecuária, estão ser estabelecidos contactos com empresas distribuidoras dos produtos alimentares, com a finalidade de alargar a cadeia de produção e distribuição deste tipo carne.
“Nesta primeira fase vamos atribuir cerca de cinco mil euros por hectare de terreno vedado, para que os produtores se possam instalar e iniciar a criação de frangos, perus e patos”, explicou o vereador autárquico, António Pimentel.
Esta decisão da autarquia surge num altura em que a principal fonte de rendimento do concelho, começa a dar sinais de fraqueza, como é o caso da produção de leite.
“Deixámos de ser competitivos na produção de leite ou cereal. Face a esta situação, a Câmara decidiu apoiar outras produções pecuárias de modo a criar mais valias económicas o concelho, que é essencialmente agrícola”, acrescentou o responsável.
Recorde-se que só nos concelhos de Mogadouro e Miranda do Douro fecharam 16 explorações de gado leiteiro, em 2010, o que representa uma quebra de produção mensal de 200 mil litros de leite, produzidos por cerca de 400 vacas que saíram da região.
Por outro lado, verifica-se uma aposta clara na produção de suínos, já que está em fase de conclusão um Núcleo de Cozinhas Tradicionais, cujo investimento ronda 1,8 milhões de euros. As unidades vão servir para transformar e comercializar a carne de suíno produzida na região, criando 20 novos postos de trabalho.
Jornal Nordeste, 2011-10-04
In DTM
«Frangos, perus e patos»
Câmara apoia agro-pecuária
A Câmara de Mogadouro vai disponibilizar uma verba de 150 mil euros para incentivar a criação de aves de campo no concelho.
Para incrementar esta nova actividade agropecuária, estão ser estabelecidos contactos com empresas distribuidoras dos produtos alimentares, com a finalidade de alargar a cadeia de produção e distribuição deste tipo carne.
“Nesta primeira fase vamos atribuir cerca de cinco mil euros por hectare de terreno vedado, para que os produtores se possam instalar e iniciar a criação de frangos, perus e patos”, explicou o vereador autárquico, António Pimentel.
Esta decisão da autarquia surge num altura em que a principal fonte de rendimento do concelho, começa a dar sinais de fraqueza, como é o caso da produção de leite.
“Deixámos de ser competitivos na produção de leite ou cereal. Face a esta situação, a Câmara decidiu apoiar outras produções pecuárias de modo a criar mais valias económicas o concelho, que é essencialmente agrícola”, acrescentou o responsável.
Recorde-se que só nos concelhos de Mogadouro e Miranda do Douro fecharam 16 explorações de gado leiteiro, em 2010, o que representa uma quebra de produção mensal de 200 mil litros de leite, produzidos por cerca de 400 vacas que saíram da região.
Por outro lado, verifica-se uma aposta clara na produção de suínos, já que está em fase de conclusão um Núcleo de Cozinhas Tradicionais, cujo investimento ronda 1,8 milhões de euros. As unidades vão servir para transformar e comercializar a carne de suíno produzida na região, criando 20 novos postos de trabalho.
Jornal Nordeste, 2011-10-04
In DTM
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Governo quer "aumentar produção nacional" na agricultura
.
Governo quer "aumentar produção nacional" na agricultura
por Lusa
Hoje
O "aumento da produção agrícola nacional" é importante para o desenvolvimento económico do país, sendo um objectivo "muito claro" do Governo, disse hoje a ministra da Agricultura.
Assunção Cristas defendeu que Portugal deve "tentar produzir mais" nas áreas em que tem boas condições para tal, no sentido de reduzir a dependência das importações no sector alimentar, que se situa actualmente nos 30 por cento.
"A médio prazo, achamos que é possível equilibrar a balança, ou seja, em termos de valor, vender tanto quanto compramos", disse a ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território.
Na segunda convenção social-democrata do distrito de Setúbal, dedicada às actividades relacionadas com o campo e o mar, que decorre hoje em Santiago do Cacém, a governante centrista apontou como uma das estratégias para atingir o objectivo definido "utilizar todo o dinheiro que temos".
A ministra referia-se aos "milhões de euros" que, no Orçamento do Estado, têm de ser inscritos para pagamento de coimas à União Europeia, por exemplo, pelo atraso na actualização do parcelário agrícola.
"É particularmente doloroso saber que dinheiro que poderia ser canalizado para a produção, para o investimento, está alocado ao pagamento de multas a Bruxelas", reforçou.
Assunção Cristas defendeu ainda que o crescimento da produção tem de ser acompanhado de uma organização do sector produtivo, sendo também importante "encontrar mecanismos de calibrar as relações entre a produção, a indústria e a distribuição".
In DN
Governo quer "aumentar produção nacional" na agricultura
por Lusa
Hoje
O "aumento da produção agrícola nacional" é importante para o desenvolvimento económico do país, sendo um objectivo "muito claro" do Governo, disse hoje a ministra da Agricultura.
Assunção Cristas defendeu que Portugal deve "tentar produzir mais" nas áreas em que tem boas condições para tal, no sentido de reduzir a dependência das importações no sector alimentar, que se situa actualmente nos 30 por cento.
"A médio prazo, achamos que é possível equilibrar a balança, ou seja, em termos de valor, vender tanto quanto compramos", disse a ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território.
Na segunda convenção social-democrata do distrito de Setúbal, dedicada às actividades relacionadas com o campo e o mar, que decorre hoje em Santiago do Cacém, a governante centrista apontou como uma das estratégias para atingir o objectivo definido "utilizar todo o dinheiro que temos".
A ministra referia-se aos "milhões de euros" que, no Orçamento do Estado, têm de ser inscritos para pagamento de coimas à União Europeia, por exemplo, pelo atraso na actualização do parcelário agrícola.
"É particularmente doloroso saber que dinheiro que poderia ser canalizado para a produção, para o investimento, está alocado ao pagamento de multas a Bruxelas", reforçou.
Assunção Cristas defendeu ainda que o crescimento da produção tem de ser acompanhado de uma organização do sector produtivo, sendo também importante "encontrar mecanismos de calibrar as relações entre a produção, a indústria e a distribuição".
In DN
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Comissão de Agricultura ouve na quarta-feira região
.
«situação problemática» da região
Comissão de Agricultura ouve na quarta-feira região
A Comissão Parlamentar de Agricultura ouve, esta quarta-feira, o secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e as entidades que integram o Conselho Interprofissional do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP) sobre a «situação problemática» da região.
A audição foi proposta pelo PS e PCP. Os vitivinicultores durienses queixam-se de uma crise, agravada nesta vindima com a redução do benefício (quantidade de mosto que cada viticultor pode destinar à produção de vinho do Porto) em 25 mil pipas.
Em dez anos, o benefício foi reduzido em 45 por cento, de 145 mil pipas em 2001 para as 85 mil em 2011. Nesta década, o vinho do Porto perdeu 12 milhões de garrafas, correspondendo a uma perda de valor de 37 milhões de euros.
Lusa, 2011-10-12
«situação problemática» da região
Comissão de Agricultura ouve na quarta-feira região
A Comissão Parlamentar de Agricultura ouve, esta quarta-feira, o secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e as entidades que integram o Conselho Interprofissional do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP) sobre a «situação problemática» da região.
A audição foi proposta pelo PS e PCP. Os vitivinicultores durienses queixam-se de uma crise, agravada nesta vindima com a redução do benefício (quantidade de mosto que cada viticultor pode destinar à produção de vinho do Porto) em 25 mil pipas.
Em dez anos, o benefício foi reduzido em 45 por cento, de 145 mil pipas em 2001 para as 85 mil em 2011. Nesta década, o vinho do Porto perdeu 12 milhões de garrafas, correspondendo a uma perda de valor de 37 milhões de euros.
Lusa, 2011-10-12
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Manuel Cardoso ocupa gabinete em Mirandela
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Direcção Regional do Norte
Manuel Cardoso ocupa gabinete em Mirandela
Manuel Cardoso já foi oficialmente nomeado Director Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN), sucedendo a António Ramalho. O novo responsável pela agricultura começou a exercer funções, no início do mês, na sede da Direcção Regional do Norte, em Mirandela.
Há pouco mais de uma semana no cargo, Manuel Cardoso garantiu ao Jornal NORDESTE que já está no terreno para encontrar soluções para os problemas dos agricultores. O responsável afirma que vai reunir com todas as associações e garante que também já visitou algumas zonas agrárias.
O método de trabalho do novo responsável pela agricultora na região Norte é deslocar-se ao terreno para contactar de perto com os homens da lavoura e com os empresários do ramo da agricultura.
Manuel Cardoso salienta, ainda, que as linhas de orientação da DRAPN seguem o programa definido pelo Governo. Aumentar a produção agrícola nacional e ajudar os agricultores a ter mais rendimento são os principais objectivos do Ministério liderado por Assunção Cristas que o novo director regional do Norte promete seguir no seu mandato.
Recorde-se que Manuel Cardoso, natural do concelho de Macedo de Cavaleiros, é Médico Veterinário. Até agora presidia à Comissão Directiva da Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo, função que acumulava com a docência na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança.
Manuel Cardoso foi, ainda, vereador no executivo de coligação PSD/CDS-PP, na Câmara de Macedo de Cavaleiros, entre 2005 e 2009.
Na passada sexta-feira entraram em funções os subdirectores Adelino Bernardo, que já era funcionário da Direcção Regional de Agricultura do Norte e é de Montalegre, e Mário Araújo e Silva, que até agora exercia funções numa Agência de Desenvolvimento Local, na zona de Arcos de Valdevez.
Jornal Nordeste, 2011-12-14
Direcção Regional do Norte
Manuel Cardoso ocupa gabinete em Mirandela
Manuel Cardoso já foi oficialmente nomeado Director Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN), sucedendo a António Ramalho. O novo responsável pela agricultura começou a exercer funções, no início do mês, na sede da Direcção Regional do Norte, em Mirandela.
Há pouco mais de uma semana no cargo, Manuel Cardoso garantiu ao Jornal NORDESTE que já está no terreno para encontrar soluções para os problemas dos agricultores. O responsável afirma que vai reunir com todas as associações e garante que também já visitou algumas zonas agrárias.
O método de trabalho do novo responsável pela agricultora na região Norte é deslocar-se ao terreno para contactar de perto com os homens da lavoura e com os empresários do ramo da agricultura.
Manuel Cardoso salienta, ainda, que as linhas de orientação da DRAPN seguem o programa definido pelo Governo. Aumentar a produção agrícola nacional e ajudar os agricultores a ter mais rendimento são os principais objectivos do Ministério liderado por Assunção Cristas que o novo director regional do Norte promete seguir no seu mandato.
Recorde-se que Manuel Cardoso, natural do concelho de Macedo de Cavaleiros, é Médico Veterinário. Até agora presidia à Comissão Directiva da Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo, função que acumulava com a docência na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança.
Manuel Cardoso foi, ainda, vereador no executivo de coligação PSD/CDS-PP, na Câmara de Macedo de Cavaleiros, entre 2005 e 2009.
Na passada sexta-feira entraram em funções os subdirectores Adelino Bernardo, que já era funcionário da Direcção Regional de Agricultura do Norte e é de Montalegre, e Mário Araújo e Silva, que até agora exercia funções numa Agência de Desenvolvimento Local, na zona de Arcos de Valdevez.
Jornal Nordeste, 2011-12-14
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"Porta não ficou fechada" sobre acordo de ajuda alimentar
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"Porta não ficou fechada" sobre acordo de ajuda alimentar
por Lusa
Hoje
A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, manifestou-se hoje convicta de que "a porta não ficou fechada" sobre a manutenção do programa europeu de ajuda alimentar aos mais carenciados, que tem merecido críticas de diversos países.
"Creio que a porta não ficou fechada em relação a essa matéria, o que é um sinal positivo", declarou a governante em Bruxelas, onde decorre até sexta-feira um Conselho de Agricultura e Pescas. Na quarta-feira o presidente da Comissão Europeia voltou a criticar os Estados-membros que têm colocado obstáculos à manutenção do programa de ajuda alimentar aos mais carenciados, considerando que tal é "inaceitável" num período de crise.
Falando no Parlamento Europeu, Durão Barroso, referindo-se ao acordo recentemente alcançado no sentido de manter o Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados (PCAAC) por mais dois anos, disse que não está "completamente satisfeito" com o compromisso porque prevê o fim do programa a partir de 2014. "Continuo a achar que é inaceitável e muito difícil de entender como é que alguns governos, numa situação como a que temos hoje na Europa, de emergência social, não estão disponíveis para mostrar mais solidariedade em tempos de crise. Temos de manter este compromisso com os mais pobres do nosso continente", declarou o presidente da Comissão.
Durante os últimos meses, a Alemanha encabeçou uma "minoria de bloqueio" ao programa, tendo em Novembro aceitado viabilizar a sua manutenção nos próximos dois anos, mas sob a condição de a União renunciar ao PCAAC a partir de 2014.
In DN
"Porta não ficou fechada" sobre acordo de ajuda alimentar
por Lusa
Hoje
A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, manifestou-se hoje convicta de que "a porta não ficou fechada" sobre a manutenção do programa europeu de ajuda alimentar aos mais carenciados, que tem merecido críticas de diversos países.
"Creio que a porta não ficou fechada em relação a essa matéria, o que é um sinal positivo", declarou a governante em Bruxelas, onde decorre até sexta-feira um Conselho de Agricultura e Pescas. Na quarta-feira o presidente da Comissão Europeia voltou a criticar os Estados-membros que têm colocado obstáculos à manutenção do programa de ajuda alimentar aos mais carenciados, considerando que tal é "inaceitável" num período de crise.
Falando no Parlamento Europeu, Durão Barroso, referindo-se ao acordo recentemente alcançado no sentido de manter o Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados (PCAAC) por mais dois anos, disse que não está "completamente satisfeito" com o compromisso porque prevê o fim do programa a partir de 2014. "Continuo a achar que é inaceitável e muito difícil de entender como é que alguns governos, numa situação como a que temos hoje na Europa, de emergência social, não estão disponíveis para mostrar mais solidariedade em tempos de crise. Temos de manter este compromisso com os mais pobres do nosso continente", declarou o presidente da Comissão.
Durante os últimos meses, a Alemanha encabeçou uma "minoria de bloqueio" ao programa, tendo em Novembro aceitado viabilizar a sua manutenção nos próximos dois anos, mas sob a condição de a União renunciar ao PCAAC a partir de 2014.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Revogação de protocolo com Marrocos é "desastrosa"
.
Revogação de protocolo com Marrocos é "desastrosa"
por lusa
Hoje
O presidente da Associação dos Armadores de Pesca industrial, Miguel Cunha, considerou hoje "desastrosa" a revogação pela União Europeia do protocolo de pescas com Marrocos, que envolve 14 navios portugueses.
"Isto é desastroso para a política comum de pesca e o parlamento [europeu] foi atrás daquilo que a senhora comissária tem reiteradamente dito e tem reiteradamente manifestado. Estamos a delapidar capital produtivo na União Europeia", afirmou o responsável, em declarações à Lusa.
O acordo com Marrocos vai ser revogado hoje pelos ministros da tutela da UE, depois de o Parlamento Europeu (PE) ter chumbado quarta-feira a sua prorrogação.
De acordo com Miguel Cunha, "Portugal é o segundo país com maior número de embarcações neste acordo, a seguir à Espanha" e tem a possibilidade de capturar em águas marroquinas "1.300 toneladas de pequenos pelágicos".
"Ao por em causa oportunidades de pesca para a frota europeia vão-se abrir oportunidades para frotas de países nossos concorrentes. Ou seja ninguém vai estar à espera que Marrocos não vá fazer um acordo com outro país concorrente da União Europeia", lembrou, sublinhando que a União Europeia é "o maior mercado de produtos de pesca do Mundo".
O presidente da Associação dos Armadores de Pesca industrial afirmou igualmente que esta decisão "representa um indício claro de qual vai ser a postura da Comissão Europeia na nova reforma da política comum de pesca em relação aos acordos com países terceiros".
Miguel Cunha qualificou ainda esta decisão como "completamente absurda" por afectar a população do Sahara Ocidental, que tem aproveitado os acordos de pesca entre a União Europeia e Marrocos para garantir mais oportunidades de trabalho.
A comissária europeia para as Pescas, Maria Damanaki, sublinhou, num comunicado, que o executivo europeu irá respeitar a decisão dos eurodeputados, anunciando que proporá ao ministros da tutela da UE, na quinta-feira, que revoguem "a aplicação provisória do protocolo", que vigora provisoriamente desde Fevereiro.
A prorrogação do protocolo ao acordo de pesca entre a UE e Marrocos foi rejeitada por 326 votos contra, 296 a favor e 58 abstenções.
O acordo de pescas previa 119 autorizações para navios comunitários (100 para a Espanha, 14 para Portugal, 4 para a França e 1 para a Itália) e uma contrapartida financeira de 36,1 milhões de euros.
In DN
Revogação de protocolo com Marrocos é "desastrosa"
por lusa
Hoje
O presidente da Associação dos Armadores de Pesca industrial, Miguel Cunha, considerou hoje "desastrosa" a revogação pela União Europeia do protocolo de pescas com Marrocos, que envolve 14 navios portugueses.
"Isto é desastroso para a política comum de pesca e o parlamento [europeu] foi atrás daquilo que a senhora comissária tem reiteradamente dito e tem reiteradamente manifestado. Estamos a delapidar capital produtivo na União Europeia", afirmou o responsável, em declarações à Lusa.
O acordo com Marrocos vai ser revogado hoje pelos ministros da tutela da UE, depois de o Parlamento Europeu (PE) ter chumbado quarta-feira a sua prorrogação.
De acordo com Miguel Cunha, "Portugal é o segundo país com maior número de embarcações neste acordo, a seguir à Espanha" e tem a possibilidade de capturar em águas marroquinas "1.300 toneladas de pequenos pelágicos".
"Ao por em causa oportunidades de pesca para a frota europeia vão-se abrir oportunidades para frotas de países nossos concorrentes. Ou seja ninguém vai estar à espera que Marrocos não vá fazer um acordo com outro país concorrente da União Europeia", lembrou, sublinhando que a União Europeia é "o maior mercado de produtos de pesca do Mundo".
O presidente da Associação dos Armadores de Pesca industrial afirmou igualmente que esta decisão "representa um indício claro de qual vai ser a postura da Comissão Europeia na nova reforma da política comum de pesca em relação aos acordos com países terceiros".
Miguel Cunha qualificou ainda esta decisão como "completamente absurda" por afectar a população do Sahara Ocidental, que tem aproveitado os acordos de pesca entre a União Europeia e Marrocos para garantir mais oportunidades de trabalho.
A comissária europeia para as Pescas, Maria Damanaki, sublinhou, num comunicado, que o executivo europeu irá respeitar a decisão dos eurodeputados, anunciando que proporá ao ministros da tutela da UE, na quinta-feira, que revoguem "a aplicação provisória do protocolo", que vigora provisoriamente desde Fevereiro.
A prorrogação do protocolo ao acordo de pesca entre a UE e Marrocos foi rejeitada por 326 votos contra, 296 a favor e 58 abstenções.
O acordo de pescas previa 119 autorizações para navios comunitários (100 para a Espanha, 14 para Portugal, 4 para a França e 1 para a Itália) e uma contrapartida financeira de 36,1 milhões de euros.
In DN
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Cinco eurodeputados portugueses votaram a favor da revogação de protocolo com Marrocos
.
Cinco eurodeputados portugueses votaram a favor da revogação de protocolo com Marrocos
por Lusa
Hoje
Cinco eurodeputados portugueses votaram na quarta-feira a favor da revogação pela União Europeia do protocolo de pescas com Marrocos, que envolve 14 navios portugueses, disse à Lusa o presidente da Associação dos Armadores de Pesca Industrial.
"Infelizmente também tivemos cinco eurodeputados portugueses que votaram a favor do fim deste acordo", disse Miguel Cunha em declarações à Lusa, citando os nomes de Ana Gomes (PS), Ilda Figueiredo e João Ferreira (PCP), Miguel Portas (BE) e Rui Tavares (Verdes).
O presidente da Associação dos Armadores de Pesca Industrial disse não compreender a posição dos eurodeputados portugueses.
"Não percebo como é que pessoas que em determinado momento defendem os interesses da pesca europeia e sobretudo o interesse da pesca portuguesa depois podem ter posições e ações exatamente contraditórias em relação a isto", disse.
Miguel Cunha manifestou uma incompreensão ainda maior relativamente ao caso do eurodeputado João Ferreira.
"O João Ferreira espanta-me muito que tenha sacrificado o sector das pescas porque é uma pessoa que nos tem defendido aqui em Bruxelas, portanto eu fiquei extraordinariamente surpreendido que tenha defendido o fim deste acordo", afirmou o presidente da Associação dos Armadores de Pesca Industrial.
O acordo com Marrocos vai ser revogado hoje pelos ministros da tutela da UE, depois de o Parlamento Europeu (PE) ter chumbado na quarta-feira a sua prorrogação.
A comissária europeia para as Pescas, Maria Damanaki, sublinhou, num comunicado, que o executivo europeu irá respeitar a decisão dos eurodeputados, anunciando que proporá ao ministros da tutela da UE, na quinta-feira, que revoguem "a aplicação provisória do protocolo", que vigora provisoriamente desde fevereiro.
A prorrogação do protocolo ao acordo de pesca entre a UE e Marrocos foi rejeitada por 326 votos contra, 296 a favor e 58 abstenções.
O acordo de pescas previa 119 autorizações para navios comunitários (100 para a Espanha, 14 para Portugal, 4 para a França e 1 para a Itália) e uma contrapartida financeira de 36,1 milhões de euros.
In DN
Cinco eurodeputados portugueses votaram a favor da revogação de protocolo com Marrocos
por Lusa
Hoje
Cinco eurodeputados portugueses votaram na quarta-feira a favor da revogação pela União Europeia do protocolo de pescas com Marrocos, que envolve 14 navios portugueses, disse à Lusa o presidente da Associação dos Armadores de Pesca Industrial.
"Infelizmente também tivemos cinco eurodeputados portugueses que votaram a favor do fim deste acordo", disse Miguel Cunha em declarações à Lusa, citando os nomes de Ana Gomes (PS), Ilda Figueiredo e João Ferreira (PCP), Miguel Portas (BE) e Rui Tavares (Verdes).
O presidente da Associação dos Armadores de Pesca Industrial disse não compreender a posição dos eurodeputados portugueses.
"Não percebo como é que pessoas que em determinado momento defendem os interesses da pesca europeia e sobretudo o interesse da pesca portuguesa depois podem ter posições e ações exatamente contraditórias em relação a isto", disse.
Miguel Cunha manifestou uma incompreensão ainda maior relativamente ao caso do eurodeputado João Ferreira.
"O João Ferreira espanta-me muito que tenha sacrificado o sector das pescas porque é uma pessoa que nos tem defendido aqui em Bruxelas, portanto eu fiquei extraordinariamente surpreendido que tenha defendido o fim deste acordo", afirmou o presidente da Associação dos Armadores de Pesca Industrial.
O acordo com Marrocos vai ser revogado hoje pelos ministros da tutela da UE, depois de o Parlamento Europeu (PE) ter chumbado na quarta-feira a sua prorrogação.
A comissária europeia para as Pescas, Maria Damanaki, sublinhou, num comunicado, que o executivo europeu irá respeitar a decisão dos eurodeputados, anunciando que proporá ao ministros da tutela da UE, na quinta-feira, que revoguem "a aplicação provisória do protocolo", que vigora provisoriamente desde fevereiro.
A prorrogação do protocolo ao acordo de pesca entre a UE e Marrocos foi rejeitada por 326 votos contra, 296 a favor e 58 abstenções.
O acordo de pescas previa 119 autorizações para navios comunitários (100 para a Espanha, 14 para Portugal, 4 para a França e 1 para a Itália) e uma contrapartida financeira de 36,1 milhões de euros.
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Nuno Melo lamenta decisão sobre acordo pesqueiro e vai interpelar a Comissão Europeia
.
Nuno Melo lamenta decisão sobre acordo pesqueiro e vai interpelar a Comissão Europeia
por Patrícia Viegas, em Estrasburgo
Hoje
Eurodeputado do CDS/PP diz que rejeição da prorrogação do acordo de pescas UE-Marrocos lesa gravemente os interesses nacionais de Portugal.
Nuno Melo lamenta que o Parlamento Europeu tenha chumbado a prorrogação do acordo de pescas entre a União Europeia e o reino de Marrocos e anunciou que vai "interpelar a Comissão Europeia, no sentido de instá-la a intervir, no quadro da salvaguarda da actividade pesqueira portuguesa, gravemente atingida pela descrita decisão do Parlamento Europeu".
Num comunicado enviado aos jornalistas portugueses,
o eurodeputado do CDS/PP alertou:"Marrocos já avisou que as consequências podem ser graves. Os barcos de pesca portugueses correm o risco de ter de abandonar as águas territoriais marroquinas. Os navios nacionais que pescavam em Marrocos operavam ao abrigo de um acordo assinado em 2007 e prorrogado nos anos seguintes mas que, desde 28 de Fevereiro, aguardava renovação".
Nuno Melo anunciou esta sua iniciativa numa altura em que noutros países também já há protestos. O Governo espanhol, por exemplo, fez já saber que vai exigir uma compensação à União Europeia por causa do fim do acordo de pescas, que vai obrigar ao regresso de dezenas dos seus navios. O chumbo do acordo pela eurocâmara está relacionado com o Sara Ocidental, que segundo as Nações Unidas é considerado ainda hoje um território pendente de descolonização. E, por isso, entenderam os deputados que ao incluir no acordo UE-Marrocos a pesca em águas sarauis incorre-se "numa violação do direito internacional e das múltiplas resoluções da ONU". O embaixador da Frente Polisário na Argélia, Brahim Gali, já aplaudiu a decisão do Parlamento Europeu.
A eurocâmara recusou a prorrogação do acordo pesqueiro UE-Marrocos por 326 votos a favor, 296 contra e 58 abstenções.
Contra a prorrogação do acordo votaram os eurodeputados portugueses presentes da CDU, do Bloco de Esquerda, o independente Rui Tavares e a socialista Ana Gomes.
A favor votaram os do PSD, do CDS e os socialistas Edite Estrela, Capoulas Santos e Luís Paulo Alves.
Vital Moreira, do grupo parlamentar socialista, optou pela abstenção.
No comunicado, Nuno Melo lamentou "que todos os deputados portugueses não tenham votado em bloco no sentido da prorrogação do acordo de pescas".
Inn DN
Nuno Melo lamenta decisão sobre acordo pesqueiro e vai interpelar a Comissão Europeia
por Patrícia Viegas, em Estrasburgo
Hoje
Eurodeputado do CDS/PP diz que rejeição da prorrogação do acordo de pescas UE-Marrocos lesa gravemente os interesses nacionais de Portugal.
Nuno Melo lamenta que o Parlamento Europeu tenha chumbado a prorrogação do acordo de pescas entre a União Europeia e o reino de Marrocos e anunciou que vai "interpelar a Comissão Europeia, no sentido de instá-la a intervir, no quadro da salvaguarda da actividade pesqueira portuguesa, gravemente atingida pela descrita decisão do Parlamento Europeu".
Num comunicado enviado aos jornalistas portugueses,
o eurodeputado do CDS/PP alertou:"Marrocos já avisou que as consequências podem ser graves. Os barcos de pesca portugueses correm o risco de ter de abandonar as águas territoriais marroquinas. Os navios nacionais que pescavam em Marrocos operavam ao abrigo de um acordo assinado em 2007 e prorrogado nos anos seguintes mas que, desde 28 de Fevereiro, aguardava renovação".
Nuno Melo anunciou esta sua iniciativa numa altura em que noutros países também já há protestos. O Governo espanhol, por exemplo, fez já saber que vai exigir uma compensação à União Europeia por causa do fim do acordo de pescas, que vai obrigar ao regresso de dezenas dos seus navios. O chumbo do acordo pela eurocâmara está relacionado com o Sara Ocidental, que segundo as Nações Unidas é considerado ainda hoje um território pendente de descolonização. E, por isso, entenderam os deputados que ao incluir no acordo UE-Marrocos a pesca em águas sarauis incorre-se "numa violação do direito internacional e das múltiplas resoluções da ONU". O embaixador da Frente Polisário na Argélia, Brahim Gali, já aplaudiu a decisão do Parlamento Europeu.
A eurocâmara recusou a prorrogação do acordo pesqueiro UE-Marrocos por 326 votos a favor, 296 contra e 58 abstenções.
Contra a prorrogação do acordo votaram os eurodeputados portugueses presentes da CDU, do Bloco de Esquerda, o independente Rui Tavares e a socialista Ana Gomes.
A favor votaram os do PSD, do CDS e os socialistas Edite Estrela, Capoulas Santos e Luís Paulo Alves.
Vital Moreira, do grupo parlamentar socialista, optou pela abstenção.
No comunicado, Nuno Melo lamentou "que todos os deputados portugueses não tenham votado em bloco no sentido da prorrogação do acordo de pescas".
Inn DN
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Armadores de Pesca Industrial criticam chumbo do PE a protocolo com Marrocos
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Armadores de Pesca Industrial criticam chumbo do PE a protocolo com Marrocos
por Lusa
Hoje
O secretário geral da Associação dos Armadores de Pesca Industrial (ADAPI), António Cabral, considerou hoje "imponderada" a decisão do Parlamento Europeu de não prorrogar o protocolo que permitia que 14 navios portugueses, entre outros, pescassem em águas marroquinas.
"É uma decisão balizada por critérios políticos e que não acautela os interesses da economia europeia das pescas", disse à Lusa António Cabral.
O secretário-geral da ADAPI lembra que Portugal é um dos países europeus que mais ficará a perder com esta decisão já que "era o segundo estado membro com melhor posição neste acordo, a seguir a Espanha".
Segundo o mesmo responsável, o país deixará de contar com as 14 licenças para pescar em águas marroquinas que possuía no âmbito deste acordo.
"É um peso relativo, mas não deixa de ser uma vertente importante dos nossos direitos de pesca em águas de internacionais que se vai perder", afirmou.
O mesmo responsável sublinhou ainda que esta decisão é um "revés importante" para a pequena pesca do Algarve, que operava naquelas águas na captura da pescada negra, e que "irá lesar" a economia dessa zona.
O secretário-geral da ADAPI lamentou também a perda de quota de 1.333 toneladas de sardinela, que, segundo disse, "eram importantes como alternativa para os navios da frota industrial".
O Parlamento Europeu rejeitou na quarta-feira em Estrasburgo, a prorrogação do protocolo ao acordo de pesca entre a UE e Marrocos e instou a Comissão Europeia a velar por que o futuro protocolo respeite plenamente o direito internacional e beneficie todas as populações locais afetadas.
In DN
Armadores de Pesca Industrial criticam chumbo do PE a protocolo com Marrocos
por Lusa
Hoje
O secretário geral da Associação dos Armadores de Pesca Industrial (ADAPI), António Cabral, considerou hoje "imponderada" a decisão do Parlamento Europeu de não prorrogar o protocolo que permitia que 14 navios portugueses, entre outros, pescassem em águas marroquinas.
"É uma decisão balizada por critérios políticos e que não acautela os interesses da economia europeia das pescas", disse à Lusa António Cabral.
O secretário-geral da ADAPI lembra que Portugal é um dos países europeus que mais ficará a perder com esta decisão já que "era o segundo estado membro com melhor posição neste acordo, a seguir a Espanha".
Segundo o mesmo responsável, o país deixará de contar com as 14 licenças para pescar em águas marroquinas que possuía no âmbito deste acordo.
"É um peso relativo, mas não deixa de ser uma vertente importante dos nossos direitos de pesca em águas de internacionais que se vai perder", afirmou.
O mesmo responsável sublinhou ainda que esta decisão é um "revés importante" para a pequena pesca do Algarve, que operava naquelas águas na captura da pescada negra, e que "irá lesar" a economia dessa zona.
O secretário-geral da ADAPI lamentou também a perda de quota de 1.333 toneladas de sardinela, que, segundo disse, "eram importantes como alternativa para os navios da frota industrial".
O Parlamento Europeu rejeitou na quarta-feira em Estrasburgo, a prorrogação do protocolo ao acordo de pesca entre a UE e Marrocos e instou a Comissão Europeia a velar por que o futuro protocolo respeite plenamente o direito internacional e beneficie todas as populações locais afetadas.
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Ana Gomes defende a rejeição de acordo pesqueiro
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Ana Gomes defende a rejeição de acordo pesqueiro
por Patrícia Viegas
Hoje
Eurodeputada socialista diz que votou contra a prorrogação do acordo de pescas UE-Marrocos por este violar o direito internacional e não respeitar os direitos humanos, apesar de admitir a importância da existência de outro tipo de entendimento que garanta os interesses dos pescadores portugueses[/color]
Ana Gomes recusa as acusações de leviandade por ter votado contra a prorrogação do acordo de pescas existente entre a União Europeia e o reino de Marrocos. Num comunicado enviado esta tarde aos jornalistas, a eurodeputada socialista refere que "comportamento leviano é o de governantes ou agentes políticos que permitem que pescadores e empresas portuguesas de pesca possam servir de joguete num conflito político em que está em causa a violação do direito internacional e, em especial, o direito à autodeterminação de um povo: o do Sara Ocidental".
Ana Gomes está entre os 326 deputados do Parlamento Europeu que votaram contra a prorrogação deste acordo em Estrasburgo por considerarem que ele viola o direito internacional e as várias resoluções das Nações Unidas. "O acordo assinado pela UE com Marrocos viola o direito internacional, ao permitir que embarcações europeias pesquem nas águas do Sara Ocidental sem assegurar que o povo saraui tenha sido consultado e seja beneficiário do acordo. Tal como Timor-Leste antes de ser independente, o Sara Ocidental está na lista dos Territórios Não Autónomos da ONU", lembrou a eurodeputada, ex-embaixadora portuguesa na Indonésia.
Apesar disto a eurodeputada diz nada ter contra um acordo que assegure o interesse do sector pesqueiro português desde que os saraius sejam consultados sobre ele, que as preocupações ecológicas estejam asseguradas e os direitos humanos sejam respeitados. Membro da subcomissão de direitos humanos do Parlamento Europeu, Ana Gomes diz que "secunda o apelo emitido pelo seu grupo político no Parlamento Europeu, os Socialistas e Democratas, no sentido de que os Ministros das Pescas e a Comissão Europeia disponibilizem imediatamente apoio financeiro aos pescadores e armadores afastados das águas marroquinas em consequência da retaliação de Rabat face à decisão do Parlamento Europeu de não prorrogar o acordo de pescas ilegal".
Através desta votação na eurocâmara o conflito adormecido do Sara Ocidental volta a entrar em força na actualidade, num contexto de grave crise económica na UE, mas também de uma onda de protestos e revoluções pelo mundo árabe.
O Sara Ocidental, ex-colónia espanhola, declarou-se independente em 1976, estando o autoproclamado governo da Frente Polisário exilado na Argélia.
Marrocos rejeita as aspirações saraius à independência e o que lhe oferece é uma autonomia alargada. E nada mais. As negociações, mediadas pela ONU, não produziram até ao dia de hoje quaisquer avanços ou resultados concretos.
In DN
Ana Gomes defende a rejeição de acordo pesqueiro
por Patrícia Viegas
Hoje
Eurodeputada socialista diz que votou contra a prorrogação do acordo de pescas UE-Marrocos por este violar o direito internacional e não respeitar os direitos humanos, apesar de admitir a importância da existência de outro tipo de entendimento que garanta os interesses dos pescadores portugueses[/color]
Ana Gomes recusa as acusações de leviandade por ter votado contra a prorrogação do acordo de pescas existente entre a União Europeia e o reino de Marrocos. Num comunicado enviado esta tarde aos jornalistas, a eurodeputada socialista refere que "comportamento leviano é o de governantes ou agentes políticos que permitem que pescadores e empresas portuguesas de pesca possam servir de joguete num conflito político em que está em causa a violação do direito internacional e, em especial, o direito à autodeterminação de um povo: o do Sara Ocidental".
Ana Gomes está entre os 326 deputados do Parlamento Europeu que votaram contra a prorrogação deste acordo em Estrasburgo por considerarem que ele viola o direito internacional e as várias resoluções das Nações Unidas. "O acordo assinado pela UE com Marrocos viola o direito internacional, ao permitir que embarcações europeias pesquem nas águas do Sara Ocidental sem assegurar que o povo saraui tenha sido consultado e seja beneficiário do acordo. Tal como Timor-Leste antes de ser independente, o Sara Ocidental está na lista dos Territórios Não Autónomos da ONU", lembrou a eurodeputada, ex-embaixadora portuguesa na Indonésia.
Apesar disto a eurodeputada diz nada ter contra um acordo que assegure o interesse do sector pesqueiro português desde que os saraius sejam consultados sobre ele, que as preocupações ecológicas estejam asseguradas e os direitos humanos sejam respeitados. Membro da subcomissão de direitos humanos do Parlamento Europeu, Ana Gomes diz que "secunda o apelo emitido pelo seu grupo político no Parlamento Europeu, os Socialistas e Democratas, no sentido de que os Ministros das Pescas e a Comissão Europeia disponibilizem imediatamente apoio financeiro aos pescadores e armadores afastados das águas marroquinas em consequência da retaliação de Rabat face à decisão do Parlamento Europeu de não prorrogar o acordo de pescas ilegal".
Através desta votação na eurocâmara o conflito adormecido do Sara Ocidental volta a entrar em força na actualidade, num contexto de grave crise económica na UE, mas também de uma onda de protestos e revoluções pelo mundo árabe.
O Sara Ocidental, ex-colónia espanhola, declarou-se independente em 1976, estando o autoproclamado governo da Frente Polisário exilado na Argélia.
Marrocos rejeita as aspirações saraius à independência e o que lhe oferece é uma autonomia alargada. E nada mais. As negociações, mediadas pela ONU, não produziram até ao dia de hoje quaisquer avanços ou resultados concretos.
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Paulo Portas não exclui acordo Portugal/Marrocos
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Paulo Portas não exclui acordo Portugal/Marrocos
por Lusa
Hoje
O ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros considerou hoje um "erro" a rejeição pelo Parlamento Europeu da prorrogação do protocolo ao acordo de pesca entre a UE e Marrocos e não excluiu um acordo Portugal/Marrocos.
"Respeito todas as decisões de um Parlamento democrático, mas dito este respeito, considero que a votação do Parlamento Europeu, não permitindo o prolongamento do acordo de pesca com Marrocos, é um erro, quer do ponto de vista da Europa, quer do ponto de vista de prejudicar países como Portugal", afirmou Paulo Portas.
O ministro falava aos jornalistas, no Parlamento, após um debate de urgência sobre as conclusões do Conselho Europeu, pedido pelo Bloco de Esquerda.
Questionado sobre se o Governo poderá avançar para um acordo Portugal/Marrocos, Portas respondeu: "Teremos que usar de todo o talento e de todo o esforço para que, no quadro da União Europeia e das relações que temos com o reino de Marrocos, saber tornar muito claro que a esmagadora maioria dos deputados portugueses votou pela continuação do direito dos nossos pescadores operarem em Marrocos e que isto não prejudique as relações entre os dois países".
"Obviamente trabalharemos para que desta decisão [do Parlamento Europeu], que eu respeito mas discordo, não venham piores consequências para nós", acrescentou.
O ministro referiu que "o número de embarcações [portuguesas] que estão ao abrigo deste acordo é limitado", tendo esta decisão consequentemente um "impacto" também limitado, mas "as pessoas são prejudicadas e evidentemente toda a gente entende que Portugal tem que poder pescar, tem que poder trabalhar".
"Uma decisão destas não facilita a vida dos pescadores portugueses", frisou.
Paulo Portas considerou a decisão "um erro do ponto de vista da Europa" porque ignora os acontecimentos das "primaveras árabes".
"Marrocos acaba de fazer eleições, tem uma nova Constituição, fez uma abertura política, é parceiro do ponto de vista comercial da União Europeia, é o nosso vizinho a Sul imediato. Não é, a meu ver, adequado ter uma posição de hostilidade como esta votação manifesta", argumentou.
Também a ministra da Agricultura, Mar e Ambiente já tinha definido hoje como "pouco compreensível" a rejeição europeia do acordo de pesca com Marrocos, advertindo que as embarcações com licenças pagas devem ser compensadas com fundos comunitários.
"É importante compensar as embarcações que já pagaram a sua licença para poderem pescar naquelas águas", disse Assunção Cristas aos jornalistas em declarações em Bruxelas.
O Parlamento Europeu rejeitou na quarta-feira em Estrasburgo, a prorrogação do protocolo ao acordo de pesca entre a União Europeia (UE) e Marrocos e instou a Comissão Europeia a velar por que o futuro protocolo respeite plenamente o direito internacional e beneficie todas as populações locais afectadas, incluindo a população sarauí.
Esta medida afecta imediatamente três embarcações portuguesas, sendo que apenas uma está actualmente a pescar em águas marroquinas, e faz caducar as duas licenças já pagas para o primeiro trimestre de 2012, num total de 14 disponíveis para Portugal.
In DN
Paulo Portas não exclui acordo Portugal/Marrocos
por Lusa
Hoje
O ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros considerou hoje um "erro" a rejeição pelo Parlamento Europeu da prorrogação do protocolo ao acordo de pesca entre a UE e Marrocos e não excluiu um acordo Portugal/Marrocos.
"Respeito todas as decisões de um Parlamento democrático, mas dito este respeito, considero que a votação do Parlamento Europeu, não permitindo o prolongamento do acordo de pesca com Marrocos, é um erro, quer do ponto de vista da Europa, quer do ponto de vista de prejudicar países como Portugal", afirmou Paulo Portas.
O ministro falava aos jornalistas, no Parlamento, após um debate de urgência sobre as conclusões do Conselho Europeu, pedido pelo Bloco de Esquerda.
Questionado sobre se o Governo poderá avançar para um acordo Portugal/Marrocos, Portas respondeu: "Teremos que usar de todo o talento e de todo o esforço para que, no quadro da União Europeia e das relações que temos com o reino de Marrocos, saber tornar muito claro que a esmagadora maioria dos deputados portugueses votou pela continuação do direito dos nossos pescadores operarem em Marrocos e que isto não prejudique as relações entre os dois países".
"Obviamente trabalharemos para que desta decisão [do Parlamento Europeu], que eu respeito mas discordo, não venham piores consequências para nós", acrescentou.
O ministro referiu que "o número de embarcações [portuguesas] que estão ao abrigo deste acordo é limitado", tendo esta decisão consequentemente um "impacto" também limitado, mas "as pessoas são prejudicadas e evidentemente toda a gente entende que Portugal tem que poder pescar, tem que poder trabalhar".
"Uma decisão destas não facilita a vida dos pescadores portugueses", frisou.
Paulo Portas considerou a decisão "um erro do ponto de vista da Europa" porque ignora os acontecimentos das "primaveras árabes".
"Marrocos acaba de fazer eleições, tem uma nova Constituição, fez uma abertura política, é parceiro do ponto de vista comercial da União Europeia, é o nosso vizinho a Sul imediato. Não é, a meu ver, adequado ter uma posição de hostilidade como esta votação manifesta", argumentou.
Também a ministra da Agricultura, Mar e Ambiente já tinha definido hoje como "pouco compreensível" a rejeição europeia do acordo de pesca com Marrocos, advertindo que as embarcações com licenças pagas devem ser compensadas com fundos comunitários.
"É importante compensar as embarcações que já pagaram a sua licença para poderem pescar naquelas águas", disse Assunção Cristas aos jornalistas em declarações em Bruxelas.
O Parlamento Europeu rejeitou na quarta-feira em Estrasburgo, a prorrogação do protocolo ao acordo de pesca entre a União Europeia (UE) e Marrocos e instou a Comissão Europeia a velar por que o futuro protocolo respeite plenamente o direito internacional e beneficie todas as populações locais afectadas, incluindo a população sarauí.
Esta medida afecta imediatamente três embarcações portuguesas, sendo que apenas uma está actualmente a pescar em águas marroquinas, e faz caducar as duas licenças já pagas para o primeiro trimestre de 2012, num total de 14 disponíveis para Portugal.
In DN
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Regadios espanhóis retirarão 14% do caudal a barragens portuguesas
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Debate público até 03 de abril
Regadios espanhóis retirarão 14% do caudal a barragens portuguesas
O troço português do Douro vai perder 14% do caudal, com reflexos negativos na produção hidroelétrica, caso se confirme a expansão dos regadios espanhóis, estima a proposta do Plano de Gestão da Bacia Hidrográfica daquele rio.
O documento, elaborado pela Administração da Região Hidrográfica do Norte, está em debate público até 03 de abril, tal como as propostas similares para as bacias do Ave/Leça/Cávado e Minho/Lima.
O relatório técnico da proposta assinala que a exploração do potencial hidroelétrico do Douro é uma «oportunidade» ainda a explorar, mas contrapõe com a «ameaça» traduzida na retenção de 14% do caudal que habitualmente flui de Espanha, consequência direta expansão dos regadios espanhóis esperada para o período entre 2015 e 2027.
Lusa, 2011-12-28
Debate público até 03 de abril
Regadios espanhóis retirarão 14% do caudal a barragens portuguesas
O troço português do Douro vai perder 14% do caudal, com reflexos negativos na produção hidroelétrica, caso se confirme a expansão dos regadios espanhóis, estima a proposta do Plano de Gestão da Bacia Hidrográfica daquele rio.
O documento, elaborado pela Administração da Região Hidrográfica do Norte, está em debate público até 03 de abril, tal como as propostas similares para as bacias do Ave/Leça/Cávado e Minho/Lima.
O relatório técnico da proposta assinala que a exploração do potencial hidroelétrico do Douro é uma «oportunidade» ainda a explorar, mas contrapõe com a «ameaça» traduzida na retenção de 14% do caudal que habitualmente flui de Espanha, consequência direta expansão dos regadios espanhóis esperada para o período entre 2015 e 2027.
Lusa, 2011-12-28
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Fusão entre AFN e ICNB dá resposta mais eficiente
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«Dar uma resposta mais eficiente»
Trás-os-Montes
Fusão entre AFN e ICNB dá resposta mais eficiente
Já estão a ser estudadas no terreno as alterações que vão resultar da fusão da Autoridade Florestal Nacional com o Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade. O secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural afirma que o objectivo é dar uma resposta mais eficiente nesta área.
Daniel Campelo afirma que são áreas complementares que devem trabalhar de mãos dadas.“Não é possível falar-se de conservação da natureza sem falarmos do envolvimento dos agricultores, dos agentes florestais e dos caçadores para termos um sucesso, por exemplo ao nível dos projectos de conservação do lobo e do lince, se não houver um envolvimento activo dos caçadores nessas preocupações de conservação da natureza.
Esses projectos estarão votados ao fracasso”, salienta o governante.Daniel Campelo não garante mais meios para o distrito de Bragança, mas garante que esta fusão vai acabar com situações de falta de veículos ou de falta de gasóleo para abastecer os veículos de serviço.“Pode não haver mais meios.
Vai haver é melhor utilização dos meios. Espero que haja mais meios em zonas onde esses meios faltavam e que haja uma melhor utilização dos meios onde eram em excesso. O que esperamos é uma melhor racionalização dos meios humanos e financeiros. Tínhamos situações em que tinham carros e não tinham gasóleo e alguns tinham gasóleo e não tinham carros”, constata o secretário de Estado.
Daniel Campelo a anunciar uma melhor gestão dos meios existentes nos sectores das Florestas e da Conservação da Natureza para dar uma resposta mais eficiente nestas áreas.
Brigantia, 2012-01-31
In DTM
«Dar uma resposta mais eficiente»
Trás-os-Montes
Fusão entre AFN e ICNB dá resposta mais eficiente
Já estão a ser estudadas no terreno as alterações que vão resultar da fusão da Autoridade Florestal Nacional com o Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade. O secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural afirma que o objectivo é dar uma resposta mais eficiente nesta área.
Daniel Campelo afirma que são áreas complementares que devem trabalhar de mãos dadas.“Não é possível falar-se de conservação da natureza sem falarmos do envolvimento dos agricultores, dos agentes florestais e dos caçadores para termos um sucesso, por exemplo ao nível dos projectos de conservação do lobo e do lince, se não houver um envolvimento activo dos caçadores nessas preocupações de conservação da natureza.
Esses projectos estarão votados ao fracasso”, salienta o governante.Daniel Campelo não garante mais meios para o distrito de Bragança, mas garante que esta fusão vai acabar com situações de falta de veículos ou de falta de gasóleo para abastecer os veículos de serviço.“Pode não haver mais meios.
Vai haver é melhor utilização dos meios. Espero que haja mais meios em zonas onde esses meios faltavam e que haja uma melhor utilização dos meios onde eram em excesso. O que esperamos é uma melhor racionalização dos meios humanos e financeiros. Tínhamos situações em que tinham carros e não tinham gasóleo e alguns tinham gasóleo e não tinham carros”, constata o secretário de Estado.
Daniel Campelo a anunciar uma melhor gestão dos meios existentes nos sectores das Florestas e da Conservação da Natureza para dar uma resposta mais eficiente nestas áreas.
Brigantia, 2012-01-31
In DTM
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Falta de pastagens para gado e cereais em risco de perda total no Baixo Alentejo
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Falta de pastagens para gado e cereais em risco de perda total no Baixo Alentejo
por Lusa
Ontem
Falta de pastagens para alimentar o gado, plantações de cereais "bastante comprometidas" e com risco de perdas totais e "despesas extras" para regar culturas de regadio são os efeitos da seca no Baixo Alentejo, segundo os agricultores.
A seca no distrito de Beja, onde "não chove há mais de dois meses", está a afetar sobretudo a pecuária, devido à falta de pastagens para alimentar o gado, disse hoje à Lusa João Madeira, da Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA).
Devido à falta de chuva, "quase não houve erva este inverno e a pouca que houve já foi consumida e, por isso, os criadores têm vindo a esgotar as reservas de forragem conservada e estão a chegar à fase em que vão ter que começar a comprar forragens ou rações no mercado", explicou.
Esta necessidade vai implicar "uma despesa acrescida com a alimentação do gado", disse, referindo que o mercado de produtos para alimentação animal, "como todos os mercados, responde a estímulos da especulação.
Por isso, frisou, "o preço das forragens está com tendência de subida", o que "já está a causar embaraço aos criadores de gado".
Também devido à falta de água, as culturas de outono/inverno, sobretudo de cereais, como aveia, cevada e trigo, "já estão bastante comprometidas e, se não chover nas próximas semanas, vai haver um cenário de perda quase total", alertou.
Ao nível do regadio, os agricultores já têm necessidade de começar a regar culturas permanentes, que "não era suposto serem regadas em pleno inverno", o que implica "despesas extras" em regadio e "numa altura em que a disponibilidade de água para rega é reduzida", disse João Madeira.
No Baixo Alentejo, exemplificou, há "uma área muito significativa de olival relativamente jovem, algum instalado este ano, que já está precisar de ser regado, mais cedo do que seria normal, o que acarreta mais despesas".
Por outro lado, estamos na fase de cultivo das culturas de primavera/verão, como milho, girassol e olival, as quais "precisam de um respaldo de disponibilidade de água", que, atualmente, "não é a ideal".
Por isso, explicou, os agricultores, "com disponibilidade de água reduzida e um grau de incerteza relativamente acentuado em relação às existências de água para as necessidades no futuro, estão a pensar não duas, mas três ou mais vezes antes de instalar as culturas" de primavera/verão.
"Vamos ter necessidades de rega acrescidas este ano, porque não choveu, as charcas estão com níveis de armazenamento muito baixos e as barragens particulares não encheram", alertou.
Para já, "ainda é difícil ter uma estimativa de prejuízos", disse João Madeira, referindo que a FAABA já pediu à ministra da Agricultura para "equacionar algumas medidas, que podem ajudar a aliviar as dificuldades de tesouraria dos agricultores".
O pagamento dos saldos "em atraso" das ajudas comunitárias de 2011 e o adiantamento dos montantes relativos a este ano e uma linha de crédito para os agricultores e com um prazo de amortização relativamente alargado são medidas defendidas pela FAABA.
In DN
Falta de pastagens para gado e cereais em risco de perda total no Baixo Alentejo
por Lusa
Ontem
Falta de pastagens para alimentar o gado, plantações de cereais "bastante comprometidas" e com risco de perdas totais e "despesas extras" para regar culturas de regadio são os efeitos da seca no Baixo Alentejo, segundo os agricultores.
A seca no distrito de Beja, onde "não chove há mais de dois meses", está a afetar sobretudo a pecuária, devido à falta de pastagens para alimentar o gado, disse hoje à Lusa João Madeira, da Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA).
Devido à falta de chuva, "quase não houve erva este inverno e a pouca que houve já foi consumida e, por isso, os criadores têm vindo a esgotar as reservas de forragem conservada e estão a chegar à fase em que vão ter que começar a comprar forragens ou rações no mercado", explicou.
Esta necessidade vai implicar "uma despesa acrescida com a alimentação do gado", disse, referindo que o mercado de produtos para alimentação animal, "como todos os mercados, responde a estímulos da especulação.
Por isso, frisou, "o preço das forragens está com tendência de subida", o que "já está a causar embaraço aos criadores de gado".
Também devido à falta de água, as culturas de outono/inverno, sobretudo de cereais, como aveia, cevada e trigo, "já estão bastante comprometidas e, se não chover nas próximas semanas, vai haver um cenário de perda quase total", alertou.
Ao nível do regadio, os agricultores já têm necessidade de começar a regar culturas permanentes, que "não era suposto serem regadas em pleno inverno", o que implica "despesas extras" em regadio e "numa altura em que a disponibilidade de água para rega é reduzida", disse João Madeira.
No Baixo Alentejo, exemplificou, há "uma área muito significativa de olival relativamente jovem, algum instalado este ano, que já está precisar de ser regado, mais cedo do que seria normal, o que acarreta mais despesas".
Por outro lado, estamos na fase de cultivo das culturas de primavera/verão, como milho, girassol e olival, as quais "precisam de um respaldo de disponibilidade de água", que, atualmente, "não é a ideal".
Por isso, explicou, os agricultores, "com disponibilidade de água reduzida e um grau de incerteza relativamente acentuado em relação às existências de água para as necessidades no futuro, estão a pensar não duas, mas três ou mais vezes antes de instalar as culturas" de primavera/verão.
"Vamos ter necessidades de rega acrescidas este ano, porque não choveu, as charcas estão com níveis de armazenamento muito baixos e as barragens particulares não encheram", alertou.
Para já, "ainda é difícil ter uma estimativa de prejuízos", disse João Madeira, referindo que a FAABA já pediu à ministra da Agricultura para "equacionar algumas medidas, que podem ajudar a aliviar as dificuldades de tesouraria dos agricultores".
O pagamento dos saldos "em atraso" das ajudas comunitárias de 2011 e o adiantamento dos montantes relativos a este ano e uma linha de crédito para os agricultores e com um prazo de amortização relativamente alargado são medidas defendidas pela FAABA.
In DN
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Abastecimento público ao Algarve garantido por três anos "mesmo que não chova uma gota"
.
Abastecimento público ao Algarve garantido por três anos "mesmo que não chova uma gota"
por Lusa
Hoje
O abastecimento de água ao Algarve está garantido para os próximos três anos, mesmo que não chova durante todo esse período, garantiu hoje a empresa Águas do Algarve, sublinhando que todas as barragens estão a mais de 65%.
"Se por hipótese absurda não cair uma gota de água no Algarve inteiro durante três anos consecutivos, o abastecimento está garantido", disse à Lusa o presidente da empresa, Artur Ribeiro.
Na segunda-feira, a barragem de Odelouca estava a 65% da sua capacidade máxima, Bravura a 81,6%, Funcho a 34,2%, Odeleite a 78,5% e Beliche a 70,1%.
O presidente da Águas do Algarve observou que, além dos 282 milhões de metros cúbicos atualmente existentes nessas cinco grandes barragens, que garantem o abastecimento público e rega para agricultura, a empresa tem ainda autorização para captar 15,8 milhões por ano do grande aquífero subterrâneo Querença/Silves, que se encontra praticamente no máximo da sua capacidade.
"No total temos a possibilidade de utilizar 329 milhões de metros cúbicos nos próximos três anos", contabilizou, adiantando que o consumo para abastecimento público dos últimos três anos contabilizou 203 milhões, correspondendo mais cerca de 100 milhões à agricultura.
No ano de 2009, o Algarve consumiu 71 milhões de metros cúbicos, em 2010 gastou 67 milhões e no ano passado 65 milhões.
Segundo Artur Ribeiro, esta previsibilidade só é possível porque, desde a última seca, no biénio 2004/2005, "a empresa fez o trabalho de casa".
Parte desse trabalho consubstancia-se na construção de uma estação elevatória reversível, na zona central do Algarve, que permite a passagem de 600 litros de água por segundo entre o sistema composto pelas três barragens do barlavento (oeste) e o sistema Odeleite/Funcho, no sotavento (este).
De acordo com o mesmo responsável, as duas outras vertentes do "trabalho de casa" da empresa foram a construção de grandes captações de água para o aquífero Querença/Silves, nas povoações de Vale da Vila e de Benacite, ambas no concelho de Silves, e a construção da grande barragem de Odelouca.
"Sem Odelouca, hoje estaríamos com um problema grave", sustentou, garantindo que os atuais 102 milhões de metros cúbicos face à capacidade máxima de 157 milhões (65%) "poderiam ser mais se não tivesse sido deitada água à ribeira nas várias fases de enchimento".
A barragem de Odelouca, cujo primeiro projeto data de 1977, começou a ser construída em 2001, mas a obra parou em 2003 devido a uma queixa de organizações ambientalistas em Bruxelas contra o Estado português e, mais tarde, devido a um contencioso entre a construtora e o Estado.
A gestão da barragem, inicialmente a cargo do INAG (Instituto da Água), foi entregue à Águas do Algarve em dezembro de 2006 e as obras recomeçaram em fevereiro de 2007, ficando concluídas em finais de 2010.
In DN
Abastecimento público ao Algarve garantido por três anos "mesmo que não chova uma gota"
por Lusa
Hoje
O abastecimento de água ao Algarve está garantido para os próximos três anos, mesmo que não chova durante todo esse período, garantiu hoje a empresa Águas do Algarve, sublinhando que todas as barragens estão a mais de 65%.
"Se por hipótese absurda não cair uma gota de água no Algarve inteiro durante três anos consecutivos, o abastecimento está garantido", disse à Lusa o presidente da empresa, Artur Ribeiro.
Na segunda-feira, a barragem de Odelouca estava a 65% da sua capacidade máxima, Bravura a 81,6%, Funcho a 34,2%, Odeleite a 78,5% e Beliche a 70,1%.
O presidente da Águas do Algarve observou que, além dos 282 milhões de metros cúbicos atualmente existentes nessas cinco grandes barragens, que garantem o abastecimento público e rega para agricultura, a empresa tem ainda autorização para captar 15,8 milhões por ano do grande aquífero subterrâneo Querença/Silves, que se encontra praticamente no máximo da sua capacidade.
"No total temos a possibilidade de utilizar 329 milhões de metros cúbicos nos próximos três anos", contabilizou, adiantando que o consumo para abastecimento público dos últimos três anos contabilizou 203 milhões, correspondendo mais cerca de 100 milhões à agricultura.
No ano de 2009, o Algarve consumiu 71 milhões de metros cúbicos, em 2010 gastou 67 milhões e no ano passado 65 milhões.
Segundo Artur Ribeiro, esta previsibilidade só é possível porque, desde a última seca, no biénio 2004/2005, "a empresa fez o trabalho de casa".
Parte desse trabalho consubstancia-se na construção de uma estação elevatória reversível, na zona central do Algarve, que permite a passagem de 600 litros de água por segundo entre o sistema composto pelas três barragens do barlavento (oeste) e o sistema Odeleite/Funcho, no sotavento (este).
De acordo com o mesmo responsável, as duas outras vertentes do "trabalho de casa" da empresa foram a construção de grandes captações de água para o aquífero Querença/Silves, nas povoações de Vale da Vila e de Benacite, ambas no concelho de Silves, e a construção da grande barragem de Odelouca.
"Sem Odelouca, hoje estaríamos com um problema grave", sustentou, garantindo que os atuais 102 milhões de metros cúbicos face à capacidade máxima de 157 milhões (65%) "poderiam ser mais se não tivesse sido deitada água à ribeira nas várias fases de enchimento".
A barragem de Odelouca, cujo primeiro projeto data de 1977, começou a ser construída em 2001, mas a obra parou em 2003 devido a uma queixa de organizações ambientalistas em Bruxelas contra o Estado português e, mais tarde, devido a um contencioso entre a construtora e o Estado.
A gestão da barragem, inicialmente a cargo do INAG (Instituto da Água), foi entregue à Águas do Algarve em dezembro de 2006 e as obras recomeçaram em fevereiro de 2007, ficando concluídas em finais de 2010.
In DN
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Cristas liberta 29 milhões para combater a seca
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Cristas liberta 29 milhões para combater a seca
por Lusa
Hoje
A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, anunciou hoje que vão ser disponibilizados 29 milhões de euros para projetos de regadio, em várias zonas do país, para minimizar a exposição à seca, e admitiu que há "situações delicadas".
No final do mês de fevereiro, a seca atingia 75 por cento do território nacional, apesar das albufeiras manterem níveis semelhantes aos anos anteriores, com água armazenada a cerca de dois terços da sua capacidade.
Numa visita ao Salão Internacional do Setor Alimentar e Bebidas (SISAB), a ministra Assunção Cristas, adiantou que o relatório da 'task force' que está a acompanhar a situação vai estar pronto durante esta semana e que o Governo está "a sinalizar", junto da União Europeia, medidas de flexibilização administrativa.
"São situações que estamos a avaliar também em conjunto com as associações [de agricultores] para perceber onde temos margem quer do ponto de vista comunitário, quer internamente, para podermos ajudar, nesta fase e se as situações se vierem a agudizar", afirmou.
"Estamos a fazer um trabalho de acompanhamento, quer do lado dos prejuízos atuais e expectáveis, caso a situação continue, quer do lado das medidas que podemos accionar", declarou aos jornalistas.
Assunção Cristas sublinhou que "um dos grandes desafios da agricultura é o regadio", que o Governo quer desenvolver, e anunciou que "vão ser libertados 29 milhões de euros para projetos na área do regadio, em várias zonas do país, para que não fiquemos tão expostos à situação de seca".
Os prejuízos ainda não estão calculados, mas a ministra admite que há "situações delicadas", sobretudo na área dos pastos e produção animal, mas que podem também estar em causa algumas culturas de inverno se continuar sem chover.
Assunção Cristas adiantou ainda que está a trabalhar em conjunto com o seu colega da Administração Interna, para avaliar a situação relativamente aos incêndios e "ver o que é importante acionar" nesta altura.
"Há características específicas para várias fases relacionadas com o risco de seca e, neste momento, podemos estar já com estas características", considerou
In DN
Cristas liberta 29 milhões para combater a seca
por Lusa
Hoje
A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, anunciou hoje que vão ser disponibilizados 29 milhões de euros para projetos de regadio, em várias zonas do país, para minimizar a exposição à seca, e admitiu que há "situações delicadas".
No final do mês de fevereiro, a seca atingia 75 por cento do território nacional, apesar das albufeiras manterem níveis semelhantes aos anos anteriores, com água armazenada a cerca de dois terços da sua capacidade.
Numa visita ao Salão Internacional do Setor Alimentar e Bebidas (SISAB), a ministra Assunção Cristas, adiantou que o relatório da 'task force' que está a acompanhar a situação vai estar pronto durante esta semana e que o Governo está "a sinalizar", junto da União Europeia, medidas de flexibilização administrativa.
"São situações que estamos a avaliar também em conjunto com as associações [de agricultores] para perceber onde temos margem quer do ponto de vista comunitário, quer internamente, para podermos ajudar, nesta fase e se as situações se vierem a agudizar", afirmou.
"Estamos a fazer um trabalho de acompanhamento, quer do lado dos prejuízos atuais e expectáveis, caso a situação continue, quer do lado das medidas que podemos accionar", declarou aos jornalistas.
Assunção Cristas sublinhou que "um dos grandes desafios da agricultura é o regadio", que o Governo quer desenvolver, e anunciou que "vão ser libertados 29 milhões de euros para projetos na área do regadio, em várias zonas do país, para que não fiquemos tão expostos à situação de seca".
Os prejuízos ainda não estão calculados, mas a ministra admite que há "situações delicadas", sobretudo na área dos pastos e produção animal, mas que podem também estar em causa algumas culturas de inverno se continuar sem chover.
Assunção Cristas adiantou ainda que está a trabalhar em conjunto com o seu colega da Administração Interna, para avaliar a situação relativamente aos incêndios e "ver o que é importante acionar" nesta altura.
"Há características específicas para várias fases relacionadas com o risco de seca e, neste momento, podemos estar já com estas características", considerou
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Manifestação no dia 08 em Mirandela para alertar para a seca e sanidade animal
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Dia 08 de março
Manifestação no dia 08 em Mirandela para alertar para a seca e sanidade animal
Agricultores, pastores e produtores de carne de Trás-os-Montes manifestam-se no dia 08 de março, em Mirandela, para reivindicar medidas que ajudem a minimizar os efeitos da seca e alertar para a desresponsabilização do Estado na problemática da sanidade animal.
Os manifestantes vão concentrar-se em frente à sede da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN), em Mirandela.
Armando Carvalho, dirigente da Associação dos Pastores Transmontanos (APT) e da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), disse hoje à Agência Lusa que o protesto pretende chamar a atenção do Governo para duas questões que estão a afetar \"de forma grave\" os transmontanos: a seca e a sanidade animal.
Lusa, 2012-03-01
Dia 08 de março
Manifestação no dia 08 em Mirandela para alertar para a seca e sanidade animal
Agricultores, pastores e produtores de carne de Trás-os-Montes manifestam-se no dia 08 de março, em Mirandela, para reivindicar medidas que ajudem a minimizar os efeitos da seca e alertar para a desresponsabilização do Estado na problemática da sanidade animal.
Os manifestantes vão concentrar-se em frente à sede da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN), em Mirandela.
Armando Carvalho, dirigente da Associação dos Pastores Transmontanos (APT) e da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), disse hoje à Agência Lusa que o protesto pretende chamar a atenção do Governo para duas questões que estão a afetar \"de forma grave\" os transmontanos: a seca e a sanidade animal.
Lusa, 2012-03-01
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Ministra da Agricultura diz que é preciso chover «muito mais» para atenuar prejuízos
.
A seca mantêm-se
Ministra da Agricultura diz que é preciso chover «muito mais» para atenuar prejuízos
A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, disse ontem na Terceira, Açores, que o país tem que estar preparado para combater as mudanças climáticas, salientando que, apesar de ter chovido na quinta-feira, «é preciso que chova muito mais».
\"Aquilo que se procura e se procurará no futuro é ter circunstâncias cada vez mais capazes de reagir às incertezas do clima, por exemplo, quando falamos da irrigação como sendo uma área importante para o país desenvolver também tem a ver com isto\", frisou a ministra durante a visita a uma exploração agrícola.
Assunção Cristas confirmou que já existem prejuízos devido à seca, mas salientou que, se continuar a chover, a dimensão «não será tão grande».
\"Ontem [quinta-feira] choveu e se Março for um mês de boa chuva, pode ser que as coisas se atenuem bastante\", afirmou a ministra, acrescentando que já estão a ser accionados mecanismos em Bruxelas para minimizar os prejuízos.
\"Já sinalizámos informalmente [Bruxelas], vamos fazer pontos nos conselhos [de ministros], quer de Ambiente quer de Agricultura, e internamente estamos também a avaliar as várias situações e a acompanhar com a «task force» que está no terreno\", frisou.
Segundo Assunção Cristas, o Governo tem a ideia dos prejuízos \"do ponto de vista qualitativo\", mas é preciso \"continuar a monitorizar e ir obtendo informação cada vez mais precisa e quantitativa sobre esta matéria\".
\"Ainda na quinta-feira, no Conselho de Ministros, aprovámos a moratória das linhas de crédito que os agricultores têm, que durante um ano poderão não pagar juros, o que lhes dá algum desafogo na tesouraria\", recordou.
Na quinta-feira, o Ministério da Agricultura divulgou um relatório sobre a situação da seca no país até 15 de Fevereiro segundo o qual 70% do território do Continente estava em seca severa e 5% em seca extrema em zonas do litoral norte e Douro (entretanto o Observatório da Seca do Instituto de Meteorologia indicou que a 29 de Fevereiro estas taxas eram já de 68% e 32%, respectivamente).
Assunção Cristas visitou ontem à tarde uma queijaria artesanal e uma exploração agrícola na ilha Terceira, onde se encontrou com jovens agricultores.
\"Nos Açores há uma percentagem maior de jovens agricultores e, nessa medida, são um exemplo para o país\", disse, frisando que é preciso \"trazer mais gente nova para a agricultura\" a nível nac
Lusa, 2012-03-04
A seca mantêm-se
Ministra da Agricultura diz que é preciso chover «muito mais» para atenuar prejuízos
A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, disse ontem na Terceira, Açores, que o país tem que estar preparado para combater as mudanças climáticas, salientando que, apesar de ter chovido na quinta-feira, «é preciso que chova muito mais».
\"Aquilo que se procura e se procurará no futuro é ter circunstâncias cada vez mais capazes de reagir às incertezas do clima, por exemplo, quando falamos da irrigação como sendo uma área importante para o país desenvolver também tem a ver com isto\", frisou a ministra durante a visita a uma exploração agrícola.
Assunção Cristas confirmou que já existem prejuízos devido à seca, mas salientou que, se continuar a chover, a dimensão «não será tão grande».
\"Ontem [quinta-feira] choveu e se Março for um mês de boa chuva, pode ser que as coisas se atenuem bastante\", afirmou a ministra, acrescentando que já estão a ser accionados mecanismos em Bruxelas para minimizar os prejuízos.
\"Já sinalizámos informalmente [Bruxelas], vamos fazer pontos nos conselhos [de ministros], quer de Ambiente quer de Agricultura, e internamente estamos também a avaliar as várias situações e a acompanhar com a «task force» que está no terreno\", frisou.
Segundo Assunção Cristas, o Governo tem a ideia dos prejuízos \"do ponto de vista qualitativo\", mas é preciso \"continuar a monitorizar e ir obtendo informação cada vez mais precisa e quantitativa sobre esta matéria\".
\"Ainda na quinta-feira, no Conselho de Ministros, aprovámos a moratória das linhas de crédito que os agricultores têm, que durante um ano poderão não pagar juros, o que lhes dá algum desafogo na tesouraria\", recordou.
Na quinta-feira, o Ministério da Agricultura divulgou um relatório sobre a situação da seca no país até 15 de Fevereiro segundo o qual 70% do território do Continente estava em seca severa e 5% em seca extrema em zonas do litoral norte e Douro (entretanto o Observatório da Seca do Instituto de Meteorologia indicou que a 29 de Fevereiro estas taxas eram já de 68% e 32%, respectivamente).
Assunção Cristas visitou ontem à tarde uma queijaria artesanal e uma exploração agrícola na ilha Terceira, onde se encontrou com jovens agricultores.
\"Nos Açores há uma percentagem maior de jovens agricultores e, nessa medida, são um exemplo para o país\", disse, frisando que é preciso \"trazer mais gente nova para a agricultura\" a nível nac
Lusa, 2012-03-04
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Apicultura é alternativa de emprego para jovens
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Ganhar escala e valorizar o produto
Apicultura é alternativa de emprego para jovens
A apicultura é uma alternativa rentável para os jovens desempregados que queiram criar o seu próprio emprego. Quem o diz é o presidente da Associação de Apicultores do Planalto Mirandês.
Vítor Ferreira afirma que os recursos naturais do Parque Douro Internacional estão a ser explorados pelos vizinhos espanhóis por falta de iniciativa dos produtores de mel do lado português.
“Até ao momento a agricultura era feita por pessoas em part time e dedicavam-se exclusivamente à produção de mel. Neste momento, estamos a incentivar uma série de jovens a fazerem da apicultura o modo de vida e a rentabilizarem mais os produtos das colmeias, nomeadamente pólen, própolis, cera de abelha, licor de mel, sabonetes de azeite e mel”, realça Vítor Ferreira.
Vítor Ferreira afirma que nos últimos dois anos tem havido um aumento do número de jovens a apostar no sector apícola, mas considera que ainda há espaço para a entrada de mais pessoas que queiram fazer da apicultura a sua profissão e contribuir para o aumento da produção de mel.
O objectivo é ganhar escala no mercado e valorizar o produto. “Como é vendido a granel, quem vai tirar dividendos não somos nós, mas sim outros, porque o mel sai daqui a 2,5 euros e pode chegar ao mercado da Alemanha, da França, Países Nórdicos e vendem lá o quilo a 14, 15 euros.
Nós é que temos o trabalho, levamos as picadas a produzi-lo e quem faz o transporte e o coloca no mercado é que está a ter o lucro”, acrescenta o presidente da Associação. Actualmente, a Associação do Planalto conta com 150 produtores associados, que têm uma produção a rondar as 150 toneladas/ano.
Brigantia, 2012-03-06
In DTM
Ganhar escala e valorizar o produto
Apicultura é alternativa de emprego para jovens
A apicultura é uma alternativa rentável para os jovens desempregados que queiram criar o seu próprio emprego. Quem o diz é o presidente da Associação de Apicultores do Planalto Mirandês.
Vítor Ferreira afirma que os recursos naturais do Parque Douro Internacional estão a ser explorados pelos vizinhos espanhóis por falta de iniciativa dos produtores de mel do lado português.
“Até ao momento a agricultura era feita por pessoas em part time e dedicavam-se exclusivamente à produção de mel. Neste momento, estamos a incentivar uma série de jovens a fazerem da apicultura o modo de vida e a rentabilizarem mais os produtos das colmeias, nomeadamente pólen, própolis, cera de abelha, licor de mel, sabonetes de azeite e mel”, realça Vítor Ferreira.
Vítor Ferreira afirma que nos últimos dois anos tem havido um aumento do número de jovens a apostar no sector apícola, mas considera que ainda há espaço para a entrada de mais pessoas que queiram fazer da apicultura a sua profissão e contribuir para o aumento da produção de mel.
O objectivo é ganhar escala no mercado e valorizar o produto. “Como é vendido a granel, quem vai tirar dividendos não somos nós, mas sim outros, porque o mel sai daqui a 2,5 euros e pode chegar ao mercado da Alemanha, da França, Países Nórdicos e vendem lá o quilo a 14, 15 euros.
Nós é que temos o trabalho, levamos as picadas a produzi-lo e quem faz o transporte e o coloca no mercado é que está a ter o lucro”, acrescenta o presidente da Associação. Actualmente, a Associação do Planalto conta com 150 produtores associados, que têm uma produção a rondar as 150 toneladas/ano.
Brigantia, 2012-03-06
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