O discurso de um louco racista que nem o Miado quiz estar ao lado ...levou poucas ( o titulo é meu VM e a noticia foi traduzida do Jerusalem post

Lieberman: Eu expresso os factos e opinião pública
Por Rebecca ANNA PESSOAL E STOIL JPOST.COM
09/28/2010 20:51

Ministro dos Negócios Estrangeiros defende o seu "acordo final exigiria populacional e territorial trocas" os comentários feitos na ONU como uma forte crítica vem de todos os lados.

Ministro dos Negócios Estrangeiros Avigdor Lieberman, disse terça-feira que os palestinos não estão interessados na paz e chegou a hora de Israel parar de culpar-se por não alcançar a paz.

Lieberman fez os comentários durante uma entrevista com dois canais de notícias, defendendo os comentários que ele fez antes na Assembleia Geral da ONU.

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Em seu discurso diante da Assembléia Geral, Lieberman disse a líderes internacionais que acreditava que Israel tem que chegar a um acordo provisório com os palestinos, que a paz só seria possível depois de várias décadas, e que um acordo final exigiria trocas populacionais e territoriais .

O ministro das Relações Exteriores, disse durante a entrevista que, na ONU falou sobre os fatos e expressa as opiniões da "maioria do público israelense" sobre a questão das negociações de paz.

Ele disse que todo mundo quer a paz e "talvez o tempo veio para mudar o rumo das negociações."

"A paz precisa vir naturalmente, é como um parto prematuro - se se trata de início, então ele pode ser perigoso", disse Lieberman.

gabinete do primeiro-ministro Netanyahu, distanciou-se quase imediatamente, a partir das observações informando à imprensa que seu discurso não havia sido coordenado com Netanyahu.

Apesar do distanciamento rápida de Netanyahu a partir das declarações controversas feitas por Lieberman, o Kadima saltou para o bit, acusando o primeiro-ministro de não conseguir manter a coalizão unida em questões de política externa.

"O" A "Primeiro-ministro Netanyahu fala sobre um acordo final e dois estados, o primeiro-ministro" B "Lieberman fala sobre um acordo provisório e troca população, enquanto o primeiro-ministro" C "Yishai não acredita em um acordo", zombou MK Yoel Hasson (Kadima). "O governo Netanyahu fala com um número de vozes e parece que o primeiro-ministro Netanyahu representa apenas a sua perspectiva própria. Isso mostra fraqueza de Netanyahu, como ele é incapaz de avançar a sua posição entre os seus ministros e seus parceiros de coalizão. Este é um governo sem cabeça, sem um líder, e sem uma direção. "

MK Nachman Shai (Kadima) ecoaram declarações Hasson, dizendo que "o primeiro-ministro tem de decidir se ele está executando um país ou realizar um coro. As declarações do ministro das Relações Exteriores estão em completa oposição à política declarada do governo, tanto em relação à ligação entre o problema iraniano eo processo de paz, bem como em sua referência ao processo como um gesto para a comunidade mundial e não como uma vital interesse de Israel. "

MK Majalee Whbee (Kadima) teve a sua crítica mais um passo, não simplesmente explodindo de Lieberman comentários, mas também sobre a resposta de Netanyahu como "flácido", dizendo que era uma "prova adicional de que Netanyahu prefere a paz coalizão sobre a paz regional".

Kadima não foi o único partido da coalizão de aproveitar a oportunidade para atacar as declarações de Lieberman. "É sabido que quem coloca a missão de paz na próxima geração esforça-se para a guerra e não para a paz", reclamou o Meretz Faction presidente MK Ilan Gilon. Gilon disse que Israel deve chegar a uma solução global com os palestinos, mas que Lieberman está tentando fazer mal a qualquer acordo futuro, deixando de Israel como uma política de guerra eterna. "É claro que as forças fundamentalistas são os inimigos da democracia, e eles devem ser tratados através de uma aliança estratégica com o Egipto, Jordânia e Arábia Saudita, ao lado de um acordo com os palestinos enquanto o reforço da Autoridade Palestiniana contra seus inimigos em casa."

Vitor mango escreveu:Suponham meus caros que o Ze das Sokas vinha á Tv e dizia
Tudo o que é negro mesmo nascido em Portugal teem 30 dias para se porem na alheta e vao para Africa

Pois seria um disparate maior que o monte Evarest
Só que o louco do Ministros dos estrangeiros de Israel fez ainda pior com a agravante de nem sequer ter nascido em Israel e quer meter fora da terra Natal quem la vive

Quanto disparate junto!

Lieberman limitou-se a apresentar uma proposta que, como todas as propostas, é submetida a discussão e só depois disso a votação, podendo ser aceite ou rejeitada. Não é um dogma.

Grande democracia, a dos seus detratores,não haja dúvida.

Viriato escreveu:

João Ruiz escreveu:Lieberman limitou-se a apresentar uma proposta que, como todas as propostas, é submetida a discussão e só depois disso a votação, podendo ser aceite ou rejeitada. Não é um dogma.

Grande democracia, a dos seus detratores,não haja dúvida.

Tenho acompanhado com muito interesse as propostas e acções da parte de israel para que o diálogo seja construtivo. E para lhe ser franco, só encontro provocações e medidas impeditivas. O que se está a passar é uma farsa. Só mesmo um palhaço como o palestiniano encarregue da defesa dos interesses de um povo é que ainda se mantém no seu papel....

Esse é o seu ponto de vista, que não é o meu, até porque, do lado palestino, nem uma só proposta, digna desse nome, apareceu alguma vez e assim, qualquer negociação fica inerte e morre à nascença..

Se se trata de uma farsa, ambos os negociadores não passam de farsantes, com uma corte ainda mais farsante a assistir (Leia-se EUA, UE, Síria, Líbano, etc.)

Viriato escreveu:

João Ruiz escreveu:Esse é o seu ponto de vista, que não é o meu, até porque, do lado palestino, nem uma só proposta, digna desse nome, apareceu alguma vez e assim, qualquer negociação fica inerte e morre à nascença..

Penso que tem acompanhado a questão com alguma ligeireza. Houve, pelo menos, uma proposta do lado palestino. Interromper a construção de colonatos. E não é preciso ser-se muito arguto para se compreender que esta é uma questão fundamental e essencial para que se possa vislumbrar qualquer acordo. Que credibilidade pode haver quando uma das partes provoca???? E essa não é só a minha opinião. É também da Europa e dos EUA. Para não falar nos vizinhos árabes e mundo islâmico. Faz-me lembrar aquela anedota do soldado com o passo trocado e só os pais consideravam que o filho é que marchava bem.

É possível que eu ande com o passo trocado e devo ter andado sempre, já que ainda não vi, nenhuma dessa gente tão perspicaz, que cita, a ser capaz de conduzir uma negociação até ao fim, tal como tenho previsto . E andam nisto há um tempo infinito. É, deve ter razão, deve! O passo trocado é o meu, mesmo com toda a vontade que tenho de, alguma vez na vida, ver o fim deste conflito...

Mas quando será que o Mango se deixa destas lições tipo mestre-escola e passa a discutir o assunto de momento, que é agora a proposta de Lieberman?!

Não interessa se, pelo politicamente correcto, os políticos israelitas desatam a bater no seu rival, ou se a comunidade internacional, vexada por aparecer alguém que não ela, decidido a dar um empurrão às negociações, mesmo que pela negativa, só agora acorda.

O que verdadeiramente importa, é que a proposta fez mexer toda a gente e as negociações voltaram à tona. Que outro não tenha, esse mérito tem, pelo menos.

Goste-se, ou não, da figura, o facto é que foge ao "não me toques, que desafino" dos basbaques políticos, que gravitam em torno deste problema e que são incapazes de mandar uma pedrada no charco em que se movimentam...