Grécia: Edifício da embaixada portuguesa evacuado devido a pacote suspeito
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Grécia: Edifício da embaixada portuguesa evacuado devido a pacote suspeito
Grécia: Edifício da embaixada portuguesa evacuado devido a pacote suspeito
O edifício das embaixadas portuguesa e norueguesa em Atenas, Grécia, foi hoje evacuado devido a um pacote suspeito, informou à agência Lusa uma fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O incidente ocorreu ao fim da manhã, depois da entrega de um pacote endereçado "ao embaixador", cujo conteúdo o Ministério dos Negócios Estrangeiros português desconhece.
Hoje, várias embaixadas na capital grega receberam pacotes semelhantes.
A embaixada da Suíça na Grécia foi alvo de uma explosão e uma patrulha da polícia foi atacada por tiros nos arredores de Atenas.
Pacotes armadilhados foram enviados para as embaixadas da Bulgária, do Chile e da Alemanha, e detonados por agentes da brigada minas e armadilhas grega.
Agentes da brigada de minas da polícia grega procederam também à explosão controlada de um pacote armadilhado endereçado à embaixada da Rússia em Atenas, o quinto pacote do género endereçado a embaixadas estrangeiras.
Estes incidentes ocorreram um dia depois da detenção de dois jovens gregos, um deles procurado por extremismo anarquista, acusados de tentar enviar pacotes armadilhados ao presidente francês, Nicolas Sarkozy, e às embaixadas de México, Holanda e Bélgica na capital grega.
Um desses pacotes explodiu hoje de manhã numa empresa de expedição, ferindo ligeiramente uma funcionária.
O edifício das embaixadas portuguesa e norueguesa em Atenas, Grécia, foi hoje evacuado devido a um pacote suspeito, informou à agência Lusa uma fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O incidente ocorreu ao fim da manhã, depois da entrega de um pacote endereçado "ao embaixador", cujo conteúdo o Ministério dos Negócios Estrangeiros português desconhece.
Hoje, várias embaixadas na capital grega receberam pacotes semelhantes.
A embaixada da Suíça na Grécia foi alvo de uma explosão e uma patrulha da polícia foi atacada por tiros nos arredores de Atenas.
Pacotes armadilhados foram enviados para as embaixadas da Bulgária, do Chile e da Alemanha, e detonados por agentes da brigada minas e armadilhas grega.
Agentes da brigada de minas da polícia grega procederam também à explosão controlada de um pacote armadilhado endereçado à embaixada da Rússia em Atenas, o quinto pacote do género endereçado a embaixadas estrangeiras.
Estes incidentes ocorreram um dia depois da detenção de dois jovens gregos, um deles procurado por extremismo anarquista, acusados de tentar enviar pacotes armadilhados ao presidente francês, Nicolas Sarkozy, e às embaixadas de México, Holanda e Bélgica na capital grega.
Um desses pacotes explodiu hoje de manhã numa empresa de expedição, ferindo ligeiramente uma funcionária.
Última edição por Kllüx em Ter Nov 02, 2010 7:00 pm, editado 1 vez(es)
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Grécia: Edifício da embaixada portuguesa evacuado devido a pacote suspeito
Pacote endereçado a Angela Merkel tinha explosivos e veio da Grécia - governo da Alemanha
Pacote suspeito que chegou hoje à sede do governo alemão continha realmente explosivos “que podiam causar danos consideráveis”, disse ministro do Interior.
Pacote suspeito que chegou hoje à sede do governo alemão continha realmente explosivos “que podiam causar danos consideráveis”, disse ministro do Interior.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Grécia: Edifício da embaixada portuguesa evacuado devido a pacote suspeito
Os piratas somalis apoderaram-se de mais navios nos nove primeiros meses de 2010 (37) do que no mesmo período do ano passado (33), informou hoje uma agência das Nações Unidas.
A Organização Marítima Internacional (OMI) divulgou um relatório em que salienta que, apesar da presença da Marinha de guerra de vários países no Oceano Índico, houve 164 ataques nas águas costeiras da Somália entre janeiro e setembro, comparados com 193 no mesmo período do ano anterior.
Apesar da redução do número de ataques, a OMI constata que “o nível de violência usado [pelos piratas] foi superior”.
Por outro lado, também “aumentou a eficácia das operações” dos piratas, que, com referência a 11 de outubro de 2010, mantinham 18 navios e 389 marinheiros detidos.
Segundo a agência da ONU, “a estratégia consistente em recorrer a uma intervenção militar gradual trouxe frutos, mas o problema persiste”.
Adianta a OMI que “os navios que seguem as [suas] indicações e as melhores práticas de gestão elaboradas no setor dos transportes marítimos estão muito menos expostos aos ataques dos piratas do que os outros”.
Por outro lado, se a presença militar recomendada para este “corredor de trânsito internacional”, no Golfo de Áden, “contribuiu para reduzir o número de ataques”, por outro “os piratas continuam a agir” e “chegam mesmo a ir até às Maldivas quando o tempo está bom”.
A multiplicação de patrulhas de vigilância e de controlo no Golfo de Áden forçou os piratas somalis a estenderem as suas operações no Oceano Pacífico, a mais de mil milhas marítimas da costa somali.
“A extensão para o leste e o sul dos atos de pirataria alargou consideravelmente as zonas marítimas ameaçadas”, sublinha-se no documento.
Durante o período considerado, os piratas “reforçaram as suas capacidades” e organizaram-se em grupos de ação compostos por um grande navio-mãe e mais duas ou três vedetas para ataque, rebocadas por aquele, “o que lhes permite fazer ataques muito longe das costas, contra navios de cada vez maior tonelagem”, avança o relatório da OMI.
A Organização Marítima Internacional (OMI) divulgou um relatório em que salienta que, apesar da presença da Marinha de guerra de vários países no Oceano Índico, houve 164 ataques nas águas costeiras da Somália entre janeiro e setembro, comparados com 193 no mesmo período do ano anterior.
Apesar da redução do número de ataques, a OMI constata que “o nível de violência usado [pelos piratas] foi superior”.
Por outro lado, também “aumentou a eficácia das operações” dos piratas, que, com referência a 11 de outubro de 2010, mantinham 18 navios e 389 marinheiros detidos.
Segundo a agência da ONU, “a estratégia consistente em recorrer a uma intervenção militar gradual trouxe frutos, mas o problema persiste”.
Adianta a OMI que “os navios que seguem as [suas] indicações e as melhores práticas de gestão elaboradas no setor dos transportes marítimos estão muito menos expostos aos ataques dos piratas do que os outros”.
Por outro lado, se a presença militar recomendada para este “corredor de trânsito internacional”, no Golfo de Áden, “contribuiu para reduzir o número de ataques”, por outro “os piratas continuam a agir” e “chegam mesmo a ir até às Maldivas quando o tempo está bom”.
A multiplicação de patrulhas de vigilância e de controlo no Golfo de Áden forçou os piratas somalis a estenderem as suas operações no Oceano Pacífico, a mais de mil milhas marítimas da costa somali.
“A extensão para o leste e o sul dos atos de pirataria alargou consideravelmente as zonas marítimas ameaçadas”, sublinha-se no documento.
Durante o período considerado, os piratas “reforçaram as suas capacidades” e organizaram-se em grupos de ação compostos por um grande navio-mãe e mais duas ou três vedetas para ataque, rebocadas por aquele, “o que lhes permite fazer ataques muito longe das costas, contra navios de cada vez maior tonelagem”, avança o relatório da OMI.
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