Economia portuguesa bem melhor que Grécia e Espanha
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Economia portuguesa bem melhor que Grécia e Espanha
Economia portuguesa bem melhor que Grécia e Espanha
Exportações garantem manutenção da retoma no 3º trimestre
Por Sérgio Aníbal
A economia portuguesa manteve, no terceiro trimestre deste ano, a tendência de retoma, assegurando um crescimento de 0,4 por cento face ao trimestre anterior.
Em termos homólogos, a variação foi de 1,5 por cento
De acordo com os dados hoje publicados pelo Instituto Nacional de Estatística, a variação em cadeia do PIB passou de 0,2 por cento no segundo trimestre para 0,4 por cento no terceiro. Em termos homólogos, a variação foi de 1,5 por cento.
Embora nesta primeira estimativa rápida não sejam ainda apresentados valores para as várias componentes do PIB, o INE indica que o maior contributo para o crescimento do PIB veio do "aumento expressivo das exportações de bens e serviços", que compensaram o facto de o contributo da Procura Interna, que tinha sido positivo no 2º trimestre, ter sido agora negativo, principalmente devido a nova quebra do investimento.
O terceiro trimestre foi já afectado pelos efeitos na confiança dos agentes económicos das medidas incluídas no denominado PEC II, que incluem um aumento do IVA e do IRS.
Portugal consegue, neste período, registar um crescimento em cadeia idêntico à média europeia. De acordo com os dados também hoje publicados pelo Eurostat, a Zona Euro cresceu 0,4 por cento face ao trimestre anterior. Em termos homólogos, a variação do PIB foi de 1,9 por cento.
A Alemanha, com um crescimento de 0,7 por cento em cadeia e de 3,9 por cento face ao mesmo período do ano anterior, continua a ser o grande motor do crescimento europeu.
Portugal regista um comportamento bastante mais positivo do que o dos outros países que têm sido alvo da pressão dos mercados. O PIB da Grécia caiu 1,1 por cento em cadeia e 4,5 por cento em termos homólogos. O PIB espanhol estagnou face ao segundo trimestre e cresceu 0,2 por cento face ao ano passado. Os dados do terceiro trimestre para a Irlanda ainda não são conhecidos.
Esta notícia surge no insuspeito Público. Como deverão estar a sofrer, neste momento, Medinas, Crespos e os suspeitos do costume....
Exportações garantem manutenção da retoma no 3º trimestre
Por Sérgio Aníbal
A economia portuguesa manteve, no terceiro trimestre deste ano, a tendência de retoma, assegurando um crescimento de 0,4 por cento face ao trimestre anterior.
Em termos homólogos, a variação foi de 1,5 por cento
De acordo com os dados hoje publicados pelo Instituto Nacional de Estatística, a variação em cadeia do PIB passou de 0,2 por cento no segundo trimestre para 0,4 por cento no terceiro. Em termos homólogos, a variação foi de 1,5 por cento.
Embora nesta primeira estimativa rápida não sejam ainda apresentados valores para as várias componentes do PIB, o INE indica que o maior contributo para o crescimento do PIB veio do "aumento expressivo das exportações de bens e serviços", que compensaram o facto de o contributo da Procura Interna, que tinha sido positivo no 2º trimestre, ter sido agora negativo, principalmente devido a nova quebra do investimento.
O terceiro trimestre foi já afectado pelos efeitos na confiança dos agentes económicos das medidas incluídas no denominado PEC II, que incluem um aumento do IVA e do IRS.
Portugal consegue, neste período, registar um crescimento em cadeia idêntico à média europeia. De acordo com os dados também hoje publicados pelo Eurostat, a Zona Euro cresceu 0,4 por cento face ao trimestre anterior. Em termos homólogos, a variação do PIB foi de 1,9 por cento.
A Alemanha, com um crescimento de 0,7 por cento em cadeia e de 3,9 por cento face ao mesmo período do ano anterior, continua a ser o grande motor do crescimento europeu.
Portugal regista um comportamento bastante mais positivo do que o dos outros países que têm sido alvo da pressão dos mercados. O PIB da Grécia caiu 1,1 por cento em cadeia e 4,5 por cento em termos homólogos. O PIB espanhol estagnou face ao segundo trimestre e cresceu 0,2 por cento face ao ano passado. Os dados do terceiro trimestre para a Irlanda ainda não são conhecidos.
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