Hortas florescem nos terraços de Nova Iorque
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Hortas florescem nos terraços de Nova Iorque
Hortas florescem nos terraços de Nova Iorque
16/11 15:05 CET
.
“Há um novo movimento que acredita no faça você mesmo. Consiste em sair do maior número de sistemas possível. É uma forma muito subversiva de oferecer vegetais e frutos locais aos habitantes desta cidade”, diz Patrick Martins, cofundador da Heritage Foods USA.
Em Nova Iorque há uma nova geração de agricultores a produzir em espaços geralmente desperdiçado – os terraços. Um campo de cultivo em Manhattan está 15 metros acima do passeio de Greenpoint em Brooklyn. A cultura no terraço de Eagle Street é a primeira quinta de terraço comercial da América no Norte. Antes era um espaço vazio de 750 metros quadrados do terraço de uma fábrica.
“Estamos a cultivar entre 20 a 25 variedades diferentes de frutas e vegetais, estamos a criar tudo, desde cenouras – o que surpreende muitas pessoas porque o solo é pouco profundo – até beringelas e tomates, porque a vizinha gosta muito deles. A quinta está comercialmente operacional há dois anos. No primeiro ano experimentamos muitas colheitas, a tentar perceber quais as plantas que sobreviviam. Este ano estamos a focar-nos mais no marketing e estamos prontos a funcionar como uma empresa porque vendemos para os restaurantes, vendemos para uma mercado e a comunidade apoia o grupo agrícola Nos operámos todo o ano sem um único cêntimo de dívida”, diz Annie Novak, agricultora.
Mas não é preciso ir muito mais longe para encontrarmos outra quinta de terraço. A Brooklyn Grange, em Queens, também transporta a sua produção aos restaurantes locais e vende aos residentes. O mercado semanal em Bushwick já fechou a época de colheita e o primeiro ano de actividade. Entre as colheitas favoritas estão a acelga arco-íris, repolhos, rabanetes e cenouras bebé.
“Oferecemos vegetais que crescem já ali na esquina em vez de produtos que podem ter vindo da China, importados, ou que vieram por estrada desde a Califórnia. Tudo é orgânico, não utilizamos quaisquer sprays”, diz Ben Flanner.
Flanner deixou um trabalho de secretária para cultivar a tempo inteiro, explica porque evitam o uso de químicos e recorrem a práticas ecológicas. Afirma que pretende alertar as pessoas para uma alimentação saudável e os clientes parecem apreciar.
“Sou cozinheira, por isso cozinho no trabalho e em casa. Estou sempre a cozinhar. É de facto importante que eu tenha produtos de qualidade”, diz uma cliente.
Os campos de cultivo nos terraços não são apenas sobre agricultura. Uma comunidade inteira está a desenvolver uma consciência de produtos orgânicos. Cada vez mais os residentes tornam-se voluntários e uma rede consolidada de restaurantes cresce como cultura alternativa de alimentação.
O popular Roberta tornou-se uma espécie restaurante da terra para a mesa. É fiel cliente das hortas de terraço mas tem a sua própria estufa e terreno para cultivar vegetais.
Agricultura, cozinha e sustentabilidade. Tudo isto não podia acontecer se não houve um meio para espalhar estas ideias – a Rádio. A “Heritage Radio Network” emite a partir de um contentor nas traseiras da horta do restaurante, explorando todas as etapas da experiência de comer.
“As hortas de terraço são uma síntese muito boa de pessoas a trabalhar em conjunto. O fundador da comida lenta Carlo Petrini diz que o melhor local de encontro é uma taberna. Em relação à comida lenta, ele acha que todas as coisas podem ser boas, limpas e justas. É esta rádio, é sobre isso”, acrescenta Patrick Martins.
Comida local, terraços verdes e uma cultura em expansão para cozinha de qualidade. Os produtos orgânicos florescem em Nova Iorque.
Copyright © 2010 euronews
16/11 15:05 CET
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“Há um novo movimento que acredita no faça você mesmo. Consiste em sair do maior número de sistemas possível. É uma forma muito subversiva de oferecer vegetais e frutos locais aos habitantes desta cidade”, diz Patrick Martins, cofundador da Heritage Foods USA.
Em Nova Iorque há uma nova geração de agricultores a produzir em espaços geralmente desperdiçado – os terraços. Um campo de cultivo em Manhattan está 15 metros acima do passeio de Greenpoint em Brooklyn. A cultura no terraço de Eagle Street é a primeira quinta de terraço comercial da América no Norte. Antes era um espaço vazio de 750 metros quadrados do terraço de uma fábrica.
“Estamos a cultivar entre 20 a 25 variedades diferentes de frutas e vegetais, estamos a criar tudo, desde cenouras – o que surpreende muitas pessoas porque o solo é pouco profundo – até beringelas e tomates, porque a vizinha gosta muito deles. A quinta está comercialmente operacional há dois anos. No primeiro ano experimentamos muitas colheitas, a tentar perceber quais as plantas que sobreviviam. Este ano estamos a focar-nos mais no marketing e estamos prontos a funcionar como uma empresa porque vendemos para os restaurantes, vendemos para uma mercado e a comunidade apoia o grupo agrícola Nos operámos todo o ano sem um único cêntimo de dívida”, diz Annie Novak, agricultora.
Mas não é preciso ir muito mais longe para encontrarmos outra quinta de terraço. A Brooklyn Grange, em Queens, também transporta a sua produção aos restaurantes locais e vende aos residentes. O mercado semanal em Bushwick já fechou a época de colheita e o primeiro ano de actividade. Entre as colheitas favoritas estão a acelga arco-íris, repolhos, rabanetes e cenouras bebé.
“Oferecemos vegetais que crescem já ali na esquina em vez de produtos que podem ter vindo da China, importados, ou que vieram por estrada desde a Califórnia. Tudo é orgânico, não utilizamos quaisquer sprays”, diz Ben Flanner.
Flanner deixou um trabalho de secretária para cultivar a tempo inteiro, explica porque evitam o uso de químicos e recorrem a práticas ecológicas. Afirma que pretende alertar as pessoas para uma alimentação saudável e os clientes parecem apreciar.
“Sou cozinheira, por isso cozinho no trabalho e em casa. Estou sempre a cozinhar. É de facto importante que eu tenha produtos de qualidade”, diz uma cliente.
Os campos de cultivo nos terraços não são apenas sobre agricultura. Uma comunidade inteira está a desenvolver uma consciência de produtos orgânicos. Cada vez mais os residentes tornam-se voluntários e uma rede consolidada de restaurantes cresce como cultura alternativa de alimentação.
O popular Roberta tornou-se uma espécie restaurante da terra para a mesa. É fiel cliente das hortas de terraço mas tem a sua própria estufa e terreno para cultivar vegetais.
Agricultura, cozinha e sustentabilidade. Tudo isto não podia acontecer se não houve um meio para espalhar estas ideias – a Rádio. A “Heritage Radio Network” emite a partir de um contentor nas traseiras da horta do restaurante, explorando todas as etapas da experiência de comer.
“As hortas de terraço são uma síntese muito boa de pessoas a trabalhar em conjunto. O fundador da comida lenta Carlo Petrini diz que o melhor local de encontro é uma taberna. Em relação à comida lenta, ele acha que todas as coisas podem ser boas, limpas e justas. É esta rádio, é sobre isso”, acrescenta Patrick Martins.
Comida local, terraços verdes e uma cultura em expansão para cozinha de qualidade. Os produtos orgânicos florescem em Nova Iorque.
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