Combustíveis
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Combustíveis
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Gasóleo já aumentou 16% desde o início do ano
por VÍTOR MARTINS
Hoje
Agravamento dos preços está já a provocar nas zonas fronteiriças uma deslocação do consumo para Espanha, com perdas de milhões de euros para o Estado
Encher o depósito do carro é cada vez mais proibitivo para o bolso dos portugueses. Só este ano, o preço da gasolina 95 aumentou 10,3% em Portugal, enquanto o gasóleo custa mais 16%!
Actualmente, o preço de referência da gasolina é de 1,409 euros o litro. É o quinto mais caro em toda a União Europeia, de acordo com os dados publicados por Bruxelas; o gasóleo ronda 1,209 euros o litro, o 11.º mais elevado no espaço comunitário.
Ou seja, atestar um depósito de 50 litros de gasolina custa, hoje, 70,45 euros; no final do ano passado não se gastava mais de 63,85 euros. Para quem consome gasóleo, as contas ainda são mais difíceis de fazer: um depósito de 50 litros enchia-se com 52,10 euros; agora tem de se desembolsar 60,45 euros. E o pior é que, tendo em conta a evolução do mercado petrolífero, os preços deverão voltar a subir nos próximos dias.
O agravamento dos preços dos combustíveis, no entanto, ainda não se fez sentir com grande impacto no consumo. A procura nacional de gasolina 95, de acordo com os últimos dados oficiais, referentes ao mês de Agosto, totalizou 175 milhões de litros, uma quebra de apenas 0,5% face ao ano anterior; o consumo de gasóleo rodoviário, por seu lado, cresceu 5,3%, ascendendo a 520 milhões de litros.
Mas nas zonas de fronteira há uma clara deslocação do consumo para Espanha, onde os preços de venda ao público são mais baixos. Um estudo recente da Apetro, a associação das empresas petrolíferas, realizado pela Deloitte, conclui que o fenómeno fuel tourism levou já ao encerramento de algumas "bombas" e a uma perda de receita líquida de 70 milhões de euros anuais entre particulares e transportadores. E isto sem contar com os impostos que o Estado não recebe (84,4 milhões) e os 25 milhões que se perdem na deslocação da procura de outros bens e serviços, como restauração e supermercados.
A verdade é que, de acordo com a execução orçamental, as receitas de ISP ascenderam, nos primeiros dez meses do ano, a 2016,9 milhões de euros, uma quebra de 0,9% em relação ao mesmo período do ano passado.
Para dinamizar o mercado e travar a "sangria" dos cofres do Estado, o Governo está a preparar nova regulamentação da Lei dos Combustíveis, de modo a "obrigar" as gasolineiras a criarem uma rede de gasolinas low cost, à semelhança do que a Galp fez em Setúbal e do que já se verifica nas "bombas" associadas às grandes superfícies. Os consumidores ficarão a ganhar, já que a diferença de preços entre as gasolinas mais caras e as de baixo custo chegam aos 20 cêntimos por litro.
In DN
Gasóleo já aumentou 16% desde o início do ano
por VÍTOR MARTINS
Hoje
Agravamento dos preços está já a provocar nas zonas fronteiriças uma deslocação do consumo para Espanha, com perdas de milhões de euros para o Estado
Encher o depósito do carro é cada vez mais proibitivo para o bolso dos portugueses. Só este ano, o preço da gasolina 95 aumentou 10,3% em Portugal, enquanto o gasóleo custa mais 16%!
Actualmente, o preço de referência da gasolina é de 1,409 euros o litro. É o quinto mais caro em toda a União Europeia, de acordo com os dados publicados por Bruxelas; o gasóleo ronda 1,209 euros o litro, o 11.º mais elevado no espaço comunitário.
Ou seja, atestar um depósito de 50 litros de gasolina custa, hoje, 70,45 euros; no final do ano passado não se gastava mais de 63,85 euros. Para quem consome gasóleo, as contas ainda são mais difíceis de fazer: um depósito de 50 litros enchia-se com 52,10 euros; agora tem de se desembolsar 60,45 euros. E o pior é que, tendo em conta a evolução do mercado petrolífero, os preços deverão voltar a subir nos próximos dias.
O agravamento dos preços dos combustíveis, no entanto, ainda não se fez sentir com grande impacto no consumo. A procura nacional de gasolina 95, de acordo com os últimos dados oficiais, referentes ao mês de Agosto, totalizou 175 milhões de litros, uma quebra de apenas 0,5% face ao ano anterior; o consumo de gasóleo rodoviário, por seu lado, cresceu 5,3%, ascendendo a 520 milhões de litros.
Mas nas zonas de fronteira há uma clara deslocação do consumo para Espanha, onde os preços de venda ao público são mais baixos. Um estudo recente da Apetro, a associação das empresas petrolíferas, realizado pela Deloitte, conclui que o fenómeno fuel tourism levou já ao encerramento de algumas "bombas" e a uma perda de receita líquida de 70 milhões de euros anuais entre particulares e transportadores. E isto sem contar com os impostos que o Estado não recebe (84,4 milhões) e os 25 milhões que se perdem na deslocação da procura de outros bens e serviços, como restauração e supermercados.
A verdade é que, de acordo com a execução orçamental, as receitas de ISP ascenderam, nos primeiros dez meses do ano, a 2016,9 milhões de euros, uma quebra de 0,9% em relação ao mesmo período do ano passado.
Para dinamizar o mercado e travar a "sangria" dos cofres do Estado, o Governo está a preparar nova regulamentação da Lei dos Combustíveis, de modo a "obrigar" as gasolineiras a criarem uma rede de gasolinas low cost, à semelhança do que a Galp fez em Setúbal e do que já se verifica nas "bombas" associadas às grandes superfícies. Os consumidores ficarão a ganhar, já que a diferença de preços entre as gasolinas mais caras e as de baixo custo chegam aos 20 cêntimos por litro.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Gasóleo vai subir quatro cêntimos no início de Janeiro
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Gasóleo vai subir quatro cêntimos no início de Janeiro
por ILÍDIA PINTO
Hoje
Combustíveis ficam mais caros logo no dia 1 por efeito do aumento do IVA, mas o gasóleo sofre ainda o agravamento do fim da isenção fiscal do biodiesel
O gasóleo vai subir cerca de quatro cêntimos logo nos primeiros dias do novo ano. Este é o resultado do agravamento do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), de dois pontos percentuais, que se reflecte numa subida do preço dos combustíveis em geral na ordem dos dois cêntimos por litro. Mas os portugueses vão ter ainda de acomodar um outro aumento, que se prende com o fim da isenção fiscal parcial de imposto sobre produtos petrolíferos para o biocombustível incorporado no gasóleo rodoviário, além da subida do petróleo no mercado internacional.
Atendendo a que, por lei, 7% do volume de gasóleo rodoviário tem obrigatoriamente de ser biodiesel (no âmbito da directiva comunitária que pretende substituir combustíveis fosséis por energiais renováveis e estabelece que, até 2020, 10% das energias usadas no sistema de transportes europeu seja de origem renovável) e que, aos preços actuais, refere António Comprido, director-geral da Associação Portuguesas das Empresas Petrolíferas (APETRO), "o biodiesel é mais caro do que o gasóleo", o resultado expectável do fim da isenção parcial do ISP sobre este produto "terá impacto no encarecimento do preço ao consumo".
António Comprido admite que o fim desta isenção parcial implica um agravamento do preço da ordem, também, dos dois cêntimos por litros de gasóleo. No entanto, refere que "caberá a cada empresa petrolífera decidir se vai, ou não, reflectir totalmente esse aumento na venda ao público". "Isso, depois, é o mercado a funcionar", sublinha. No limite, reconhece, "poderemos estar a falar de um aumento de três a quatro cêntimos no gasóleo, por via do efeito conjugado destes dois factores", frisa.
A questão é que o gasóleo rodoviário representa dois terços do mercado de combustíveis em Portugal, e estes são aumentos de preços garantidos por factos e independentes da evolução das cotações do barril do petróleo nos mercados internacionais, cujo "comportamento" os especialistas do sector se recusam a tentar adivinhar, atendendo à volatidade que caracteriza as commodities (matérias-primas), mas que só este ano já dispararam 18,48% desde o início do ano. Portugal está neste momento com os combustíveis aos níveis de Setembro de 2008, altura em que o litro de gasolina 95 sem chumbo custava 1,45 euros e o gasóleo era pago a 1,29 euros o litro. Segundos os dados da Direcção Geral de Energia, na semana de 13 de Dezembro, o preço em Portugal dos combustíveis atingiu os 1,44 euros na gasolina 95 e os 1,22 euros no gasóleo.
Se lhe juntarmos os quatro cêntimos de aumento previsível nos primeiros dias de 2011, e sem ter em conta o evoluir do preço do crude, Portugal tornar-se-á um dos países europeus com o gasóleo mais caro, a par da Irlanda (1,261 euros o litro), República Checa, Dinamarca, Itália e Holanda, só superado pela Suécia (1,362 euros), Grécia (1,364 euros) e Reino Unido (1,490 euros).
Uma análise que, apesar de tudo, António Comprido não valida totalmente. "Esta decisão do Governo português insere-se na política energética e resulta da obrigação de transpôr a directiva comunitária. É certo que cada país decide o percurso que faz para chegar a 2020 e atingir a meta estipulada. Não tenho o quadro completo, não sei o que acontecerá aos outros países europeus, se vão ou não mexer nos preços do seu gasóleo por essa via", frisou, em declarações ao DN.
Preocupada com a "escalada do preço do petróleo, favorecida pela desvalorização constante do euro face ao dólar", está a direcção da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (Anarec). Isto a par de uma acentuada retracção no consumo, quer das famílias, quer das empresas, que Virgílio Constantino estima ascender a 8%, e que faz temer pelo futuro de 60 mil postos de trabalho, directos e indirectos, que o sector assegura.
In DN
Gasóleo vai subir quatro cêntimos no início de Janeiro
por ILÍDIA PINTO
Hoje
Combustíveis ficam mais caros logo no dia 1 por efeito do aumento do IVA, mas o gasóleo sofre ainda o agravamento do fim da isenção fiscal do biodiesel
O gasóleo vai subir cerca de quatro cêntimos logo nos primeiros dias do novo ano. Este é o resultado do agravamento do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), de dois pontos percentuais, que se reflecte numa subida do preço dos combustíveis em geral na ordem dos dois cêntimos por litro. Mas os portugueses vão ter ainda de acomodar um outro aumento, que se prende com o fim da isenção fiscal parcial de imposto sobre produtos petrolíferos para o biocombustível incorporado no gasóleo rodoviário, além da subida do petróleo no mercado internacional.
Atendendo a que, por lei, 7% do volume de gasóleo rodoviário tem obrigatoriamente de ser biodiesel (no âmbito da directiva comunitária que pretende substituir combustíveis fosséis por energiais renováveis e estabelece que, até 2020, 10% das energias usadas no sistema de transportes europeu seja de origem renovável) e que, aos preços actuais, refere António Comprido, director-geral da Associação Portuguesas das Empresas Petrolíferas (APETRO), "o biodiesel é mais caro do que o gasóleo", o resultado expectável do fim da isenção parcial do ISP sobre este produto "terá impacto no encarecimento do preço ao consumo".
António Comprido admite que o fim desta isenção parcial implica um agravamento do preço da ordem, também, dos dois cêntimos por litros de gasóleo. No entanto, refere que "caberá a cada empresa petrolífera decidir se vai, ou não, reflectir totalmente esse aumento na venda ao público". "Isso, depois, é o mercado a funcionar", sublinha. No limite, reconhece, "poderemos estar a falar de um aumento de três a quatro cêntimos no gasóleo, por via do efeito conjugado destes dois factores", frisa.
A questão é que o gasóleo rodoviário representa dois terços do mercado de combustíveis em Portugal, e estes são aumentos de preços garantidos por factos e independentes da evolução das cotações do barril do petróleo nos mercados internacionais, cujo "comportamento" os especialistas do sector se recusam a tentar adivinhar, atendendo à volatidade que caracteriza as commodities (matérias-primas), mas que só este ano já dispararam 18,48% desde o início do ano. Portugal está neste momento com os combustíveis aos níveis de Setembro de 2008, altura em que o litro de gasolina 95 sem chumbo custava 1,45 euros e o gasóleo era pago a 1,29 euros o litro. Segundos os dados da Direcção Geral de Energia, na semana de 13 de Dezembro, o preço em Portugal dos combustíveis atingiu os 1,44 euros na gasolina 95 e os 1,22 euros no gasóleo.
Se lhe juntarmos os quatro cêntimos de aumento previsível nos primeiros dias de 2011, e sem ter em conta o evoluir do preço do crude, Portugal tornar-se-á um dos países europeus com o gasóleo mais caro, a par da Irlanda (1,261 euros o litro), República Checa, Dinamarca, Itália e Holanda, só superado pela Suécia (1,362 euros), Grécia (1,364 euros) e Reino Unido (1,490 euros).
Uma análise que, apesar de tudo, António Comprido não valida totalmente. "Esta decisão do Governo português insere-se na política energética e resulta da obrigação de transpôr a directiva comunitária. É certo que cada país decide o percurso que faz para chegar a 2020 e atingir a meta estipulada. Não tenho o quadro completo, não sei o que acontecerá aos outros países europeus, se vão ou não mexer nos preços do seu gasóleo por essa via", frisou, em declarações ao DN.
Preocupada com a "escalada do preço do petróleo, favorecida pela desvalorização constante do euro face ao dólar", está a direcção da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (Anarec). Isto a par de uma acentuada retracção no consumo, quer das famílias, quer das empresas, que Virgílio Constantino estima ascender a 8%, e que faz temer pelo futuro de 60 mil postos de trabalho, directos e indirectos, que o sector assegura.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Aumentos levam portugueses a abastecer em Espanha
.
Aumentos levam portugueses a abastecer em Espanha
por Lusa
Hoje
A entrada em 2011 trouxe um aumento do preço dos combustíveis em Portugal, por isso, os automobilistas portugueses vão "propositadamente" a Espanha encher os depósitos dos seus carros para "poupar mais uns euros".
No país vizinho, em Feces de Baixo, um litro de gasolina é cerca de 23 cêntimos mais barato do que em Portugal, e no gasóleo os automobilistas poupam cerca dez cêntimos em cada litro, por isso, os portugueses "viajam" até ao outro lado da fronteira.
António Pires, taxista em Chaves, revelou à Lusa que abastece "sempre" em Espanha e considera que "toda a gente devia fazer o mesmo, assim o Governo percebia como as pessoas estão descontentes com os preços dos combustíveis no nosso país".
Realçando que faz "quilómetros e quilómetros por dia, por isso", afirma que "compensa ir a Espanha meter gasolina porque em Portugal o que ganhava era só para o combustível".
Contudo, os automobilistas não viajam até Espanha apenas para encher o depósito do carro. "Quando venho cá aproveito para levar um bidão de gasóleo para o trator porque é muito mais barato", disse Eduardo Lopes.
Da sua aldeia ao posto de combustível de Feces de Baixo, Eduardo Lopes tem de fazer 24 quilómetros,mas garante que "a viagem compensa".
Lúcia Martins, residente em Vidago, acredita que se os preços se mantiverem como estão em Portugal "muita gente vai ter de deixar os carros na garagem e andar de autocarro".
Os automobilistas, no entanto, não são os únicos portugueses da zona da raia que vêm abastecer o depósito do automóvel a Espanha.
Alfredo Lavrador faz "todos os fins-de-semana" cerca de 40 quilómetros de Valpaços ao posto de abastecimento de Feces de Baixo para encher o depósito do seu carro porque "em Portugal, os preços são intoleráveis".
No entanto, Alfredo Lavrador não vem só pelo preço dos combustíveis e aproveita a viagem para levar botijas de gás que "são muito mais baratas. Em Portugal, uma botija custa 23 euros enquanto aqui pago 13,20 cêntimos, é uma diferença de dez euros".
O proprietário do posto de abastecimento de Feces de Baixo, em Espanha, Angel Alonso afiançou à Lusa que "são mais os automobilistas portugueses a abastecer do que os espanhóis".
Aliás, acrescentou, "a maioria dos portugueses não vem só para encher o depósito do carro, também aproveitam para levar botijas de gás".
In DN
Aumentos levam portugueses a abastecer em Espanha
por Lusa
Hoje
A entrada em 2011 trouxe um aumento do preço dos combustíveis em Portugal, por isso, os automobilistas portugueses vão "propositadamente" a Espanha encher os depósitos dos seus carros para "poupar mais uns euros".
No país vizinho, em Feces de Baixo, um litro de gasolina é cerca de 23 cêntimos mais barato do que em Portugal, e no gasóleo os automobilistas poupam cerca dez cêntimos em cada litro, por isso, os portugueses "viajam" até ao outro lado da fronteira.
António Pires, taxista em Chaves, revelou à Lusa que abastece "sempre" em Espanha e considera que "toda a gente devia fazer o mesmo, assim o Governo percebia como as pessoas estão descontentes com os preços dos combustíveis no nosso país".
Realçando que faz "quilómetros e quilómetros por dia, por isso", afirma que "compensa ir a Espanha meter gasolina porque em Portugal o que ganhava era só para o combustível".
Contudo, os automobilistas não viajam até Espanha apenas para encher o depósito do carro. "Quando venho cá aproveito para levar um bidão de gasóleo para o trator porque é muito mais barato", disse Eduardo Lopes.
Da sua aldeia ao posto de combustível de Feces de Baixo, Eduardo Lopes tem de fazer 24 quilómetros,mas garante que "a viagem compensa".
Lúcia Martins, residente em Vidago, acredita que se os preços se mantiverem como estão em Portugal "muita gente vai ter de deixar os carros na garagem e andar de autocarro".
Os automobilistas, no entanto, não são os únicos portugueses da zona da raia que vêm abastecer o depósito do automóvel a Espanha.
Alfredo Lavrador faz "todos os fins-de-semana" cerca de 40 quilómetros de Valpaços ao posto de abastecimento de Feces de Baixo para encher o depósito do seu carro porque "em Portugal, os preços são intoleráveis".
No entanto, Alfredo Lavrador não vem só pelo preço dos combustíveis e aproveita a viagem para levar botijas de gás que "são muito mais baratas. Em Portugal, uma botija custa 23 euros enquanto aqui pago 13,20 cêntimos, é uma diferença de dez euros".
O proprietário do posto de abastecimento de Feces de Baixo, em Espanha, Angel Alonso afiançou à Lusa que "são mais os automobilistas portugueses a abastecer do que os espanhóis".
Aliás, acrescentou, "a maioria dos portugueses não vem só para encher o depósito do carro, também aproveitam para levar botijas de gás".
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Revendedores de combustíveis de Bragança já perderam 10 por cento de vendas numa semana
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A Espanha aqui tão perto
Revendedores de combustíveis de Bragança já perderam 10 por cento de vendas numa semana
Uma semana depois do aumento do preço dos combustíveis em quatro cêntimos, há postos de abastecimento do distrito de Bragança que já perderam dez por cento nas vendas.
Álvaro Ferreira é dono de um posto em Vinhais e admite que já perdeu clientela para Espanha.
“Nota-se um bocadinho e as pessoas também se retraem mais”, admite este empresário. E as vendas de botijas de gás são as que mais sofrem. “Sim, já há muito tempo que as pessoas vão buscá-lo a Espanha porque custa metade, segundo dizem”.
Já Hélder Soares, gerente de três postos em Bragança e Chaves, confirma que ao longo da semana já se notou um abrandamento na venda de combustíveis, sobretudo nos postos mais perto da fronteira.
“Sim, nota-se ligeiramente a perda de clientes em relação a Espanha. Isto é a nível nacional mas aqui os clientes estão a meia hora de caminho e preferem ir lá. Em Chaves nota-se muito mais porque Espanha está ainda mais perto”, admite.
Mas nos próximos dias, a quebra no movimento será ainda mais acentuada pois “principalmente é as fins-de-semana que as pessoas têm mais tempo e se deslocam a Espanha”.
Dos 23 mil litros vendidos numa das suas bombas na primeira semana de Dezembro, passou para 21 mil na semana que agora termina.
Mas comparativamente com o mesmo periodo do ano passado, a quebra chega quase à metade.
E para o início da próxima semana está prevista nova subida do preço dos combustíveis, previsivelmente de um cêntimo por litro.
Mas Hélder Soares afasta responsabilidades dos revendedores na escalada de preços e sublinha que também saem prejudicados.
“Claro que sim. É a Petrogal que nos impõe os preços e não podemos fazer nada. Por isso é prejudicial para nós”, sublinha.
Uma semana após o aumento de quatro cêntimos dos combustíveis, já há quebras na ordem dos dez por cento nos postos do distrito de Bragança.
E espera-se um novo aumento para o início da próxima semana.
Brigantia, 2011-01-10
In DTM
A Espanha aqui tão perto
Revendedores de combustíveis de Bragança já perderam 10 por cento de vendas numa semana
Uma semana depois do aumento do preço dos combustíveis em quatro cêntimos, há postos de abastecimento do distrito de Bragança que já perderam dez por cento nas vendas.
Álvaro Ferreira é dono de um posto em Vinhais e admite que já perdeu clientela para Espanha.
“Nota-se um bocadinho e as pessoas também se retraem mais”, admite este empresário. E as vendas de botijas de gás são as que mais sofrem. “Sim, já há muito tempo que as pessoas vão buscá-lo a Espanha porque custa metade, segundo dizem”.
Já Hélder Soares, gerente de três postos em Bragança e Chaves, confirma que ao longo da semana já se notou um abrandamento na venda de combustíveis, sobretudo nos postos mais perto da fronteira.
“Sim, nota-se ligeiramente a perda de clientes em relação a Espanha. Isto é a nível nacional mas aqui os clientes estão a meia hora de caminho e preferem ir lá. Em Chaves nota-se muito mais porque Espanha está ainda mais perto”, admite.
Mas nos próximos dias, a quebra no movimento será ainda mais acentuada pois “principalmente é as fins-de-semana que as pessoas têm mais tempo e se deslocam a Espanha”.
Dos 23 mil litros vendidos numa das suas bombas na primeira semana de Dezembro, passou para 21 mil na semana que agora termina.
Mas comparativamente com o mesmo periodo do ano passado, a quebra chega quase à metade.
E para o início da próxima semana está prevista nova subida do preço dos combustíveis, previsivelmente de um cêntimo por litro.
Mas Hélder Soares afasta responsabilidades dos revendedores na escalada de preços e sublinha que também saem prejudicados.
“Claro que sim. É a Petrogal que nos impõe os preços e não podemos fazer nada. Por isso é prejudicial para nós”, sublinha.
Uma semana após o aumento de quatro cêntimos dos combustíveis, já há quebras na ordem dos dez por cento nos postos do distrito de Bragança.
E espera-se um novo aumento para o início da próxima semana.
Brigantia, 2011-01-10
In DTM
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Autarca de Vimioso teme que desertificação deixe ofertas de emprego para 2011 sem resposta
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Mão-de-obra escassa
Autarca de Vimioso teme que desertificação deixe ofertas de emprego para 2011 sem resposta
Na sequência de investimentos privados e municipais no concelho de Vimioso, cerca de 70 postos de trabalho serão criados em 2011. No entanto, o presidente da Câmara Municipal de Vimioso, José Rodrigues, afirmou temer a falta da mão-de-obra devido à crescente desertificação.
“Há oferta de emprego, mas não há população residente, já que muitos deixaram o concelho à procura de melhores condições de vida. Contudo, há pessoas com vontade de se fixarem em Vimioso”, revelou o edil.
A autarquia tem lançado nos últimos anos, incentivos para a fixação de jovens casais no concelho. “O que nem sempre é tarefa fácil. Agora, precisamos, de facto, de gente jovem para manter o concelho activo”, sublinhou o autarca vimiosense.
Investimentos na área da fileira da carne proveniente de raças autóctones, um complexo termal, um parque ambiental e uma unidade de comércio e armazenamento de cortiça, são, para já, as empresas com maior capacidade empregadora.
A Cooperativa Agrícola Mirandesa (CAM), actualmente, o maior investidor no concelho de Vimioso, lançou um concurso para admissão de pessoal para a unidade transformadora de carnes e o número de candidatos ficou bem aquém das expectativas. Para colmatar tamanha lacuna, os responsáveis pela CAM consideram contratar pessoal qualificado no exterior. “Mas os ordenados exigidos são demasiado altos.
Temos o caso de um contabilista que nos pediu cerca de quatro mil euros mensais para desempenhar a sua função, o que é inconcebível”, confidenciou o representante da CAM, Fernando Sousa.
O responsável vai mais longe e garante que este tipo de pedidos, por parte de profissionais qualificados, se deve às assimetrias entre o litoral e o interior. “As pessoas exigem remunerações elevadas para fazer face as despesas do dia a dia. Em alguns casos, os profissionais têm de deixar as famílias nos seus locais de origem, o que acarreta mais despesas ”, afirmou o técnico.
Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2011-01-10
Mão-de-obra escassa
Autarca de Vimioso teme que desertificação deixe ofertas de emprego para 2011 sem resposta
Na sequência de investimentos privados e municipais no concelho de Vimioso, cerca de 70 postos de trabalho serão criados em 2011. No entanto, o presidente da Câmara Municipal de Vimioso, José Rodrigues, afirmou temer a falta da mão-de-obra devido à crescente desertificação.
“Há oferta de emprego, mas não há população residente, já que muitos deixaram o concelho à procura de melhores condições de vida. Contudo, há pessoas com vontade de se fixarem em Vimioso”, revelou o edil.
A autarquia tem lançado nos últimos anos, incentivos para a fixação de jovens casais no concelho. “O que nem sempre é tarefa fácil. Agora, precisamos, de facto, de gente jovem para manter o concelho activo”, sublinhou o autarca vimiosense.
Investimentos na área da fileira da carne proveniente de raças autóctones, um complexo termal, um parque ambiental e uma unidade de comércio e armazenamento de cortiça, são, para já, as empresas com maior capacidade empregadora.
A Cooperativa Agrícola Mirandesa (CAM), actualmente, o maior investidor no concelho de Vimioso, lançou um concurso para admissão de pessoal para a unidade transformadora de carnes e o número de candidatos ficou bem aquém das expectativas. Para colmatar tamanha lacuna, os responsáveis pela CAM consideram contratar pessoal qualificado no exterior. “Mas os ordenados exigidos são demasiado altos.
Temos o caso de um contabilista que nos pediu cerca de quatro mil euros mensais para desempenhar a sua função, o que é inconcebível”, confidenciou o representante da CAM, Fernando Sousa.
O responsável vai mais longe e garante que este tipo de pedidos, por parte de profissionais qualificados, se deve às assimetrias entre o litoral e o interior. “As pessoas exigem remunerações elevadas para fazer face as despesas do dia a dia. Em alguns casos, os profissionais têm de deixar as famílias nos seus locais de origem, o que acarreta mais despesas ”, afirmou o técnico.
Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2011-01-10
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Câmbio não justifica alta do preço dos combustíveis
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Câmbio não justifica alta do preço dos combustíveis
por ILÍDIA PINTO
Hoje
Crude representa apenas um terço do custo final, garante especialista, que dá o exemplo da libra que desvalorizou 24% e do mercado inglês em que os preços "não aumentaram tanto".
Um cêntimo por litro. A 24 de Janeiro, quatro semanas depois do início do ano, surgiu a primeira descida de preços, no valor de um cêntimo, quer no gasóleo quer na gasolina. A gasolina 95 nos postos Galp, que actualiza os seus preços semanalmente às zero horas de segunda-feira, passou, assim, a custar, em média, 1,523 euros por litro, e o gasóleo 1,338 euros. Também a Cepsa ajustou os preços, que desceram 1,4 cêntimos na gasolina e 0,9 cêntimos no gasóleo, passando, agora, a cobrar 1,519 euros e 1,339 euros, respectivamente.
A BP, adiantou ao Económico que baixa hoje ambos os combustíveis em um cêntimo. A gasolina passará a custar, em média, 1,529 euros e o gasóleo 1,339 euros por litro. A Repsol não deu indicações, mas segundo o site da Direcção- -Geral de Energia e Geologia, a actualização foi feita ontem e os preços médios da gasolina são de 1,533 euros e do gasóleo de 1,348 euros.
Tendo por base os preços médios disponibilizados pela Direcção-Geral de Energia e Geologia, o gasóleo já encareceu mais de 4% desde o início do ano e a gasolina cerca de 2%. No entanto, comparativamente aos preços a 1 de Janeiro de 2010, o agravamento é já superior a 25% no gasóleo e a 16% na gasolina.
O que já levou as transportadoras a pressionar o Governo no sentido de serem tomadas medidas para minimizar os efeitos nos custos das empresas. O Executivo já aceitou algumas medidas de menor impacto no OE, mas no que ao gasóleo profissional diz respeito - uma isenção fiscal parcial para as empresas de transportes -, anunciou que ia fazer um estudo comparativo com a Europa.
O presidente da Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros, Luís Cabaço Martins sublinhou ao DN que o "estudo está feito". Foi realizado em 2008 pela então Direcção-Geral de Transportes Terrestres, quando o processo legislativo para a implementação do gasóleo profissional foi preparado. "Faltou assinar os diplomas, estamos a aguardar um desenvolvimento relativamente rápido da situação", diz. Até porque, reconhece, as empresas "não estão em condições de poder esperar muito mais tempo", pelo que a solução, para chegar em tempo útil, tem de chegar "nas próximas semanas".
Já o especialista em combustíveis Agostinho Pereira de Miranda, considera que o problema de Portugal é de "falta de transparência, de concorrência e de regulação", questões levantadas pelo relatório da Autoridade da Concorrência, de Março de 2010, salienta o jurista. Este responsável recusa as explicações avançadas pelas petrolíferas para explicar a formação de preços. "Estamos com preços-recorde tanto na gasolina e no gasóleo quando o crude não o justificaria, pois está 52% mais barato do que no Verão de 2008", diz. E sublinha: "As petrolíferas invocam o efeito do câmbio do euro, que desvalorizou 16% face ao dólar, mas o petróleo só significa cerca de um terço do custo final do combustível. Os outros dois terços são impostos e custos de transporte e armazenamento, nos quais a desvalorização do euro não tem qual- quer impacto". Logo, acrescenta, esta justificação é "um terço verdade e dois terços mentira".
Agostinho Pereira de Miranda faz o paralelo entre Portugal e o mercado do Reino Unido. "A libra desvalorizou 24% e, no entanto, os preços dos combustíveis em Inglaterra não aumentaram tanto como aumentaram em Portugal."
In DN
Câmbio não justifica alta do preço dos combustíveis
por ILÍDIA PINTO
Hoje
Crude representa apenas um terço do custo final, garante especialista, que dá o exemplo da libra que desvalorizou 24% e do mercado inglês em que os preços "não aumentaram tanto".
Um cêntimo por litro. A 24 de Janeiro, quatro semanas depois do início do ano, surgiu a primeira descida de preços, no valor de um cêntimo, quer no gasóleo quer na gasolina. A gasolina 95 nos postos Galp, que actualiza os seus preços semanalmente às zero horas de segunda-feira, passou, assim, a custar, em média, 1,523 euros por litro, e o gasóleo 1,338 euros. Também a Cepsa ajustou os preços, que desceram 1,4 cêntimos na gasolina e 0,9 cêntimos no gasóleo, passando, agora, a cobrar 1,519 euros e 1,339 euros, respectivamente.
A BP, adiantou ao Económico que baixa hoje ambos os combustíveis em um cêntimo. A gasolina passará a custar, em média, 1,529 euros e o gasóleo 1,339 euros por litro. A Repsol não deu indicações, mas segundo o site da Direcção- -Geral de Energia e Geologia, a actualização foi feita ontem e os preços médios da gasolina são de 1,533 euros e do gasóleo de 1,348 euros.
Tendo por base os preços médios disponibilizados pela Direcção-Geral de Energia e Geologia, o gasóleo já encareceu mais de 4% desde o início do ano e a gasolina cerca de 2%. No entanto, comparativamente aos preços a 1 de Janeiro de 2010, o agravamento é já superior a 25% no gasóleo e a 16% na gasolina.
O que já levou as transportadoras a pressionar o Governo no sentido de serem tomadas medidas para minimizar os efeitos nos custos das empresas. O Executivo já aceitou algumas medidas de menor impacto no OE, mas no que ao gasóleo profissional diz respeito - uma isenção fiscal parcial para as empresas de transportes -, anunciou que ia fazer um estudo comparativo com a Europa.
O presidente da Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros, Luís Cabaço Martins sublinhou ao DN que o "estudo está feito". Foi realizado em 2008 pela então Direcção-Geral de Transportes Terrestres, quando o processo legislativo para a implementação do gasóleo profissional foi preparado. "Faltou assinar os diplomas, estamos a aguardar um desenvolvimento relativamente rápido da situação", diz. Até porque, reconhece, as empresas "não estão em condições de poder esperar muito mais tempo", pelo que a solução, para chegar em tempo útil, tem de chegar "nas próximas semanas".
Já o especialista em combustíveis Agostinho Pereira de Miranda, considera que o problema de Portugal é de "falta de transparência, de concorrência e de regulação", questões levantadas pelo relatório da Autoridade da Concorrência, de Março de 2010, salienta o jurista. Este responsável recusa as explicações avançadas pelas petrolíferas para explicar a formação de preços. "Estamos com preços-recorde tanto na gasolina e no gasóleo quando o crude não o justificaria, pois está 52% mais barato do que no Verão de 2008", diz. E sublinha: "As petrolíferas invocam o efeito do câmbio do euro, que desvalorizou 16% face ao dólar, mas o petróleo só significa cerca de um terço do custo final do combustível. Os outros dois terços são impostos e custos de transporte e armazenamento, nos quais a desvalorização do euro não tem qual- quer impacto". Logo, acrescenta, esta justificação é "um terço verdade e dois terços mentira".
Agostinho Pereira de Miranda faz o paralelo entre Portugal e o mercado do Reino Unido. "A libra desvalorizou 24% e, no entanto, os preços dos combustíveis em Inglaterra não aumentaram tanto como aumentaram em Portugal."
In DN
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Corrida aos combustíveis em Espanha
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É preciso cumprir a lei
Corrida aos combustíveis em Espanha
Com a escalada dos preços dos combustíveis em Portugal são muitos os brigantinos que cruzam a fronteira para abastecer na vizinha Espanha, onde se poupa cerca de 10 cêntimos em cada litro de gasóleo e mais de 20 cêntimos na gasolina.
Para além de encher o depósito da viatura são muitos aqueles que optam por comprar vasilhas homologadas para transportar ainda mais combustível, com o objectivo de rentabilizar ainda mais a viagem. E é na compra de combustível avulso que surgem dúvidas relativamente à quantidade que pode ser transportada.
“Costumo ir abastecer a Espanha e aproveito para trazer jerricans, porque tenho outro carro em casa e assim rentabilizo mais a viagem. Em relação à quantidade tenho algumas dúvidas, já que há legislação que diz uma coisa e outra diz outra”, afirma João Afonso, residente em Bragança.
É precisamente na interpretação da legislação que surgem alguns mal entendidos que podem levar as pessoas que transportam combustível a arriscar a multa. À luz do decreto-lei nº41-A/2010, de 29 de Abril de 2010, que regula o transporte de mercadorias perigosas, um particular pode transportar 240 litros por transporte em recipientes que não podem ultrapassar os 60 litros.
No entanto, o verificador auxiliar principal dos Serviços Aduaneiros de Bragança, António Fernandes, alerta que o transporte de combustíveis também é legislado pelo Código dos Impostos Especiais de Consumo, através do decreto-lei nº 73/2010, de 21 de Junho de 2010, que determina a isenção de imposto para o transporte de, apenas, 50 litros. No artigo 61 daquele documento, que regula os produtos adquiridos para uso pessoal, o combustível transportado em recipientes não pode ultrapassar os 50 litros.
Quem transportar mais de 50 litros de combustível sem pagar imposto incorre numa multa entre 150 euros e 75 mil euros
“Uma coisa é a quantidade permitida ao nível da segurança do transporte, outra coisa é a quantidade permitida por lei com isenção de imposto. As pessoas podem transportar os 240 litros, desde que passem previamente nos Serviços Aduaneiros a pagar o imposto da quantidade que excede os 50 litros isentos por lei”, explica António Fernandes.
Os casos em que o transporte em vasilhas ultrapasse os 50 litros e não tenha sido pago o respectivo imposto incorrem numa multa que pode variar entre os 150 euros e os 75 mil euros.
A fiscalização do transporte de combustível é da responsabilidade dos Serviços Aduaneiros e da Brigada Fiscal. “O facto de estarmos na União Europeia não nos isenta deste imposto”, realça António Fernandes.
A par da poupança é preciso cumprir a lei, para não se incorrer numa multa que ultrapassa qualquer montante que possa ser amealhado com a compra de combustível em Espanha.
A proximidade com o país vizinho leva muitos brigantinos a percorrer cerca de 30 quilómetros para abastecer a viatura. Nas bombas de Trabazos, a maioria dos clientes são portugueses.
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2011-02-21
É preciso cumprir a lei
Corrida aos combustíveis em Espanha
Com a escalada dos preços dos combustíveis em Portugal são muitos os brigantinos que cruzam a fronteira para abastecer na vizinha Espanha, onde se poupa cerca de 10 cêntimos em cada litro de gasóleo e mais de 20 cêntimos na gasolina.
Para além de encher o depósito da viatura são muitos aqueles que optam por comprar vasilhas homologadas para transportar ainda mais combustível, com o objectivo de rentabilizar ainda mais a viagem. E é na compra de combustível avulso que surgem dúvidas relativamente à quantidade que pode ser transportada.
“Costumo ir abastecer a Espanha e aproveito para trazer jerricans, porque tenho outro carro em casa e assim rentabilizo mais a viagem. Em relação à quantidade tenho algumas dúvidas, já que há legislação que diz uma coisa e outra diz outra”, afirma João Afonso, residente em Bragança.
É precisamente na interpretação da legislação que surgem alguns mal entendidos que podem levar as pessoas que transportam combustível a arriscar a multa. À luz do decreto-lei nº41-A/2010, de 29 de Abril de 2010, que regula o transporte de mercadorias perigosas, um particular pode transportar 240 litros por transporte em recipientes que não podem ultrapassar os 60 litros.
No entanto, o verificador auxiliar principal dos Serviços Aduaneiros de Bragança, António Fernandes, alerta que o transporte de combustíveis também é legislado pelo Código dos Impostos Especiais de Consumo, através do decreto-lei nº 73/2010, de 21 de Junho de 2010, que determina a isenção de imposto para o transporte de, apenas, 50 litros. No artigo 61 daquele documento, que regula os produtos adquiridos para uso pessoal, o combustível transportado em recipientes não pode ultrapassar os 50 litros.
Quem transportar mais de 50 litros de combustível sem pagar imposto incorre numa multa entre 150 euros e 75 mil euros
“Uma coisa é a quantidade permitida ao nível da segurança do transporte, outra coisa é a quantidade permitida por lei com isenção de imposto. As pessoas podem transportar os 240 litros, desde que passem previamente nos Serviços Aduaneiros a pagar o imposto da quantidade que excede os 50 litros isentos por lei”, explica António Fernandes.
Os casos em que o transporte em vasilhas ultrapasse os 50 litros e não tenha sido pago o respectivo imposto incorrem numa multa que pode variar entre os 150 euros e os 75 mil euros.
A fiscalização do transporte de combustível é da responsabilidade dos Serviços Aduaneiros e da Brigada Fiscal. “O facto de estarmos na União Europeia não nos isenta deste imposto”, realça António Fernandes.
A par da poupança é preciso cumprir a lei, para não se incorrer numa multa que ultrapassa qualquer montante que possa ser amealhado com a compra de combustível em Espanha.
A proximidade com o país vizinho leva muitos brigantinos a percorrer cerca de 30 quilómetros para abastecer a viatura. Nas bombas de Trabazos, a maioria dos clientes são portugueses.
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2011-02-21
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Gasóleo em Portugal é o segundo mais caro da Europa a 27
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Gasóleo em Portugal é o segundo mais caro da Europa a 27
por Lusa
Hoje
O gasóleo em Portugal é o segundo mais caro da União Europeia, sem contar com impostos, cerca de 5,7 cêntimos mais caro que a média da UE-27.
De acordo com o último boletim da direção-geral de Energia da Comissão Europeia, cada litro de gasóleo (ainda sem impostos) em Portugal custa em média 76,89 cêntimos, apenas abaixo do gasóleo na Grécia (onde custa 77,01 cêntimos).
Em Espanha cada litro de gasóleo (sem impostos) custa 74,65 cêntimos, ou seja 2,2 cêntimos mais barato que em Portugal.
A média europeia para cada litro de gasóleo é de 71,18 cêntimos.
Quando se introduzem os impostos na análise, o gasóleo português passa a ser o sexto mais caro da UE-27, ao custar 1,394 euros. Em Espanha o mesmo litro custa menos 11 cêntimos, nos 1,289 euros.
O gasóleo mais caro da Europa com impostos é o do Reino Unido (1,589 euros), seguido da Suécia (1,542 euros), da Grécia (1,471 euros), da Dinamarca (1,433 euros) e da Alemanha (1,411 euros).
In DN
Gasóleo em Portugal é o segundo mais caro da Europa a 27
por Lusa
Hoje
O gasóleo em Portugal é o segundo mais caro da União Europeia, sem contar com impostos, cerca de 5,7 cêntimos mais caro que a média da UE-27.
De acordo com o último boletim da direção-geral de Energia da Comissão Europeia, cada litro de gasóleo (ainda sem impostos) em Portugal custa em média 76,89 cêntimos, apenas abaixo do gasóleo na Grécia (onde custa 77,01 cêntimos).
Em Espanha cada litro de gasóleo (sem impostos) custa 74,65 cêntimos, ou seja 2,2 cêntimos mais barato que em Portugal.
A média europeia para cada litro de gasóleo é de 71,18 cêntimos.
Quando se introduzem os impostos na análise, o gasóleo português passa a ser o sexto mais caro da UE-27, ao custar 1,394 euros. Em Espanha o mesmo litro custa menos 11 cêntimos, nos 1,289 euros.
O gasóleo mais caro da Europa com impostos é o do Reino Unido (1,589 euros), seguido da Suécia (1,542 euros), da Grécia (1,471 euros), da Dinamarca (1,433 euros) e da Alemanha (1,411 euros).
In DN
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Preço da gasolina e gasóleo deve subir na próxima semana
.
Preço da gasolina e gasóleo deve subir na próxima semana
por Lusa
Hoje
A cotação da gasolina e do gasóleo refinados nos mercados internacionais subiram esta semana face à semana anterior, o que deverá trazer novos aumentos nos preços em bomba em Portugal se a Galp refletir este aumento na refinação nacional.
A média da cotação da tonelada métrica de gasolina 95 nos mercados internacionais foi esta semana de 717,8 euros, um aumento de mais de 11 euros face aos 706,2 de média da semana anterior.
A cotação média da gasolina 95 nos mercados serve de referência à única empresa que refina em Portugal - a Galp. Ainda assim, e apesar de um máximo de mais de dois anos na segunda-feira (736,1 euros por cada tonelada de gasolina 95) o aumento médio esta semana foi bastante inferior à subida da semana anterior (face à semana de 21 a 25 de fevereiro), quando a média estava nos 688,3 euros.
Já a cotação média do gasóleo esta semana foi de 711 euros por tonelada métrica, acima dos 705,1 euros da semana anterior. Tal como na gasolina, a subida é muito menor do que o aumento de 30 euros face à semana de 21 a 25 de fevereiro (quando a média foi de 675,1 euros).
Na madrugada de domingo para segunda-feira, 7 de março, a Galp refletiu o aumento médio da cotação da semana passada, subindo o preço do litro de gasóleo em 3 cêntimos e o da gasolina 95 em 2 cêntimos. As outras petrolíferas também aumentaram preços: a BP subiu em 2,5 cêntimos o preço do litro de gasóleo e em 1,5 cêntimos o da gasolina 95; a Repsol subiu 1,5 cêntimos no gasóleo e 2 cêntimos na gasolina e a CEPSA subiu 2,3 cêntimos no gasóleo e 3 cêntimos na gasolina 95.
A média nacional do preço da gasolina 95 foi nesta semana a mais alta de sempre: 1,549 euros, acima da média da semana de 18 de julho de 2008.
No gasóleo, a média do preço do litro é de 1,394 euros, ainda abaixo do máximo histórico de 1,428 de 11 de julho de 2008.
Desde o mês de novembro, o litro de gasolina já subiu em média 18,1 cêntimos, enquanto o litro de gasóleo já subiu em média 22,9 cêntimos.
Depois de na semana passada o barril de crude Brent ter tocado nos 84,04 euros - um máximo de dois anos - o preço acalmou esta semana, e hoje, após o tsunami no Japão - um dos maiores consumidores mundiais de petróleo - , os preços caíram nos mercados internacionais.
Hoje, o barril de petróleo de referência para Portugal, o Brent, caiu mais de três dólares a meio da sessão na Europa, para 112,34 dólares/barril. Em Nova Iorque, o Light Sweet Crude desceu 2,90 dólares na abertura dos mercados norte-americanos, para menos de 100 dólares.
In DN
Preço da gasolina e gasóleo deve subir na próxima semana
por Lusa
Hoje
A cotação da gasolina e do gasóleo refinados nos mercados internacionais subiram esta semana face à semana anterior, o que deverá trazer novos aumentos nos preços em bomba em Portugal se a Galp refletir este aumento na refinação nacional.
A média da cotação da tonelada métrica de gasolina 95 nos mercados internacionais foi esta semana de 717,8 euros, um aumento de mais de 11 euros face aos 706,2 de média da semana anterior.
A cotação média da gasolina 95 nos mercados serve de referência à única empresa que refina em Portugal - a Galp. Ainda assim, e apesar de um máximo de mais de dois anos na segunda-feira (736,1 euros por cada tonelada de gasolina 95) o aumento médio esta semana foi bastante inferior à subida da semana anterior (face à semana de 21 a 25 de fevereiro), quando a média estava nos 688,3 euros.
Já a cotação média do gasóleo esta semana foi de 711 euros por tonelada métrica, acima dos 705,1 euros da semana anterior. Tal como na gasolina, a subida é muito menor do que o aumento de 30 euros face à semana de 21 a 25 de fevereiro (quando a média foi de 675,1 euros).
Na madrugada de domingo para segunda-feira, 7 de março, a Galp refletiu o aumento médio da cotação da semana passada, subindo o preço do litro de gasóleo em 3 cêntimos e o da gasolina 95 em 2 cêntimos. As outras petrolíferas também aumentaram preços: a BP subiu em 2,5 cêntimos o preço do litro de gasóleo e em 1,5 cêntimos o da gasolina 95; a Repsol subiu 1,5 cêntimos no gasóleo e 2 cêntimos na gasolina e a CEPSA subiu 2,3 cêntimos no gasóleo e 3 cêntimos na gasolina 95.
A média nacional do preço da gasolina 95 foi nesta semana a mais alta de sempre: 1,549 euros, acima da média da semana de 18 de julho de 2008.
No gasóleo, a média do preço do litro é de 1,394 euros, ainda abaixo do máximo histórico de 1,428 de 11 de julho de 2008.
Desde o mês de novembro, o litro de gasolina já subiu em média 18,1 cêntimos, enquanto o litro de gasóleo já subiu em média 22,9 cêntimos.
Depois de na semana passada o barril de crude Brent ter tocado nos 84,04 euros - um máximo de dois anos - o preço acalmou esta semana, e hoje, após o tsunami no Japão - um dos maiores consumidores mundiais de petróleo - , os preços caíram nos mercados internacionais.
Hoje, o barril de petróleo de referência para Portugal, o Brent, caiu mais de três dólares a meio da sessão na Europa, para 112,34 dólares/barril. Em Nova Iorque, o Light Sweet Crude desceu 2,90 dólares na abertura dos mercados norte-americanos, para menos de 100 dólares.
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Postos espanhóis vendem bidões para combustíveis
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Postos espanhóis vendem bidões para combustíveis
por DN.pt
Hoje
Até os residentes longe da fronteira já vão abastecer-se a Espanha.
Se antes uma viagem até Espanha servia para atestar a viatura de combustíval, hoje, os consumidores portugueses vão ainda mais longe e utilizam o passeio, ainda, para encherem bidões de gasolina nos postos espanhóis ou comprarem garrafas de gás, além de outros produtos espanhóis.
In DN
Postos espanhóis vendem bidões para combustíveis
por DN.pt
Hoje
Até os residentes longe da fronteira já vão abastecer-se a Espanha.
Se antes uma viagem até Espanha servia para atestar a viatura de combustíval, hoje, os consumidores portugueses vão ainda mais longe e utilizam o passeio, ainda, para encherem bidões de gasolina nos postos espanhóis ou comprarem garrafas de gás, além de outros produtos espanhóis.
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Gasolina e gasóleo sobem na Galp, Cepsa e Repsol
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Gasolina e gasóleo sobem na Galp, Cepsa e Repsol
por Lusa
Hoje
Os preços dos combustíveis aumentaram hoje nos postos de venda das gasolineiras influenciados pela subida do custo do petróleo nos mercados internacionais.
A Galp actualizou o preço de referência do litro de gasóleo em dois cêntimos, passando agora a custar, em média, 1,39 euros, enquanto o preço da gasolina subiu três cêntimos para 1,59 euros, disse à agência Lusa fonte oficial da empresa.
No caso da Cepsa, o preço do gasóleo aumentou o mesmo que na Galp, fixando-se em 1,59 euros. A subida do litro de gasolina foi três cêntimos na Cepsa, fixando-se hoje, em média, a 1,39 euros.
Na Repsol, a gasolina aumentou dois cêntimos, enquanto que o gasóleo subiu 1,5 cêntimos, respetivamente, com cada litro a passar a custar 1,39 euros.
O preço do gasóleo aumentou mais de 10 cêntimos por litro desde o início do ano e o da gasolina subiu sete cêntimos.
Até ao momento ainda não foi possível saber se a BP também actualizou os preços de venda.
In DN
Gasolina e gasóleo sobem na Galp, Cepsa e Repsol
por Lusa
Hoje
Os preços dos combustíveis aumentaram hoje nos postos de venda das gasolineiras influenciados pela subida do custo do petróleo nos mercados internacionais.
A Galp actualizou o preço de referência do litro de gasóleo em dois cêntimos, passando agora a custar, em média, 1,39 euros, enquanto o preço da gasolina subiu três cêntimos para 1,59 euros, disse à agência Lusa fonte oficial da empresa.
No caso da Cepsa, o preço do gasóleo aumentou o mesmo que na Galp, fixando-se em 1,59 euros. A subida do litro de gasolina foi três cêntimos na Cepsa, fixando-se hoje, em média, a 1,39 euros.
Na Repsol, a gasolina aumentou dois cêntimos, enquanto que o gasóleo subiu 1,5 cêntimos, respetivamente, com cada litro a passar a custar 1,39 euros.
O preço do gasóleo aumentou mais de 10 cêntimos por litro desde o início do ano e o da gasolina subiu sete cêntimos.
Até ao momento ainda não foi possível saber se a BP também actualizou os preços de venda.
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Gasolina e gasóleo baixam a partir de amanhã
.
Gasolina e gasóleo baixam a partir de amanhã
por Lusa
Hoje
Os preços de referência da gasolina e do gasóleo vão baixar a partir de segunda-feira, repercutindo no consumidor final a descida das cotações do petróleo na semana passada, adiantaram à Lusa fontes das gasolineiras.
Segundo fontes ligadas ao sector, a descida do preço de referência da gasolina, que agora custa, em média, 1,594 euros por litro, deverá ser superior aos 1,5 cêntimos registados na semana passada, tendo em conta a queda nas cotações do mercado.
Esta semana, as gasolineiras deverão também rever em baixa o preço de referência do gasóleo, que atualmente vale 1,419 euros, permanecendo sem alterações há cerca de um mês.
Contactadas pela Lusa, as várias gasolineiras a operar em Portugal recusaram-se a fixar o valor da redução dos respetivos preços, remetendo informação sobre os novos preçários para segunda-feira.
In DN
Gasolina e gasóleo baixam a partir de amanhã
por Lusa
Hoje
Os preços de referência da gasolina e do gasóleo vão baixar a partir de segunda-feira, repercutindo no consumidor final a descida das cotações do petróleo na semana passada, adiantaram à Lusa fontes das gasolineiras.
Segundo fontes ligadas ao sector, a descida do preço de referência da gasolina, que agora custa, em média, 1,594 euros por litro, deverá ser superior aos 1,5 cêntimos registados na semana passada, tendo em conta a queda nas cotações do mercado.
Esta semana, as gasolineiras deverão também rever em baixa o preço de referência do gasóleo, que atualmente vale 1,419 euros, permanecendo sem alterações há cerca de um mês.
Contactadas pela Lusa, as várias gasolineiras a operar em Portugal recusaram-se a fixar o valor da redução dos respetivos preços, remetendo informação sobre os novos preçários para segunda-feira.
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Preços do gasóleo e gasolina máximos históricos
.
Preços do gasóleo e gasolina máximos históricos
por Lucília Tiago
Hoje
As principais gasolineiras aumentaram esta madrugada o preço dos combustíveis, fazendo a gasolina e o gasóleo registar máximos históricos. A subida do petróleo nos mercados internacionais e a instabilidade em torno do Irão explicam este agravamento.
http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO029129.html
In DN
Preços do gasóleo e gasolina máximos históricos
por Lucília Tiago
Hoje
As principais gasolineiras aumentaram esta madrugada o preço dos combustíveis, fazendo a gasolina e o gasóleo registar máximos históricos. A subida do petróleo nos mercados internacionais e a instabilidade em torno do Irão explicam este agravamento.
http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO029129.html
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