Viana do Castelo

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Polícia deteve presumível violador homicida de idosa

por Lusa
Hoje

O presumível autor de violação e homicídio de uma idosa em Lanheses, Viana do Castelo, registado na noite de quarta-feira, já foi detido e deverá ser presente a tribunal esta quinta-feira, informou fonte da GNR.

Segundo a fonte, trata-se de um indivíduo residente naquela freguesia e já "fortemente indiciado" pelas autoridades policiais. O detido é o mesmo indivíduo que em Outubro esfaqueou um transeunte junto a uma caixa multibanco em Lanheses, adiantou. As autoridades policiais informaram entretanto que o suspeito tem 41 anos e antecedentes criminais por roubo e furtos.

A detenção resultou de uma acção conjunta do Núcleo de Investigação Criminal de Viana do Castelo, o Posto de Lanheses e a Policia Judiciária de Braga. Uma idosa foi na quarta feira à noite encontrada morta, em casa, em Lanheses, Viana do Castelo, informou fonte da Polícia Judiciária, que acrescentou que, segundo os primeiros indícios, tratar-se-á de um homicídio.

Há ainda suspeitas de violação e segundo as autoridades apresentava sinais de ter sido agredida na cabeça, tendo sido chamada uma equipa do INEM. Segundo outra fonte, a idosa, com cerca de 70 anos, vivia sozinha e já tinha sido assaltada diversas vezes, alegadamente sempre pelo mesmo indivíduo, que normalmente usava de violência.

In DN

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Idosa morre carbonizada

por DN.pt
Hoje

Um mulher de 79 anos morreu hoje carbonizada, depois da casa em que vivia ter ardido. O aviso de incêndio foi dado às 7.46, refere o Centro Distrital de Operações de Socorro de Viseu em declarações à Lusa.

O incêndio ocorreu numa casa antiga da povoação de Coberta, freguesia de Pindo, Concelho de Penalva do Castelo. "Caiu tudo para o rés do chão, onde encontrámos a vítima já carbonizada", avançou um dos bombeiros presentes no local.

No local estiveram oito veículos e 25 elementos dos Bombeiros Voluntários de Penlava do Castelo.

In DN

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Estaleiros de Viana com 179 milhões de prejuízos

Hoje

O único estaleiro de construção de navios oceânicos do País soma prejuízos consecutivos há 20 anos.

O "Público" escreve que os 20 anos mais negros da história dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo atingem 179 milhões de euros de resultados operacionais negativos acumulados. Resultado a que o jornal chegou após consulta dos relatórios e contas dos últimos 41 anos, que revelam anos consecutivos a perder dinheiro, de 1990 a 2009, no seu negócio principal: construir e reparar barcos.

A administração da empresa anunciou o mês passado a intenção de um despedimento colectivo que causou polémica, levou o Governo a responder que ia avaliar o plano até Setembro e lançou a sombra do encerramento. O valor encontrado equivale a menos do que a dívida de 200 milhões da Metro do Porto que o Governo vai pagar ao banco francês BPN-Paribas e é próxima dos 180 milhões de preço mínimo pelo qual o Governo anterior pôs o BPN à venda.

In DN

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Manifestação contra a reprivatização dos estaleiros

por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
Hoje

As ruas de Viana do Castelo deverão receber hoje uma das maiores manifestações de sempre, segundo as expectativas dos trabalhadores dos estaleiros da cidade que convocaram este protesto contra a reprivatização da empresa.

"Isto não é um problema só dos trabalhadores, mas é um assunto que tem de ser tratado pela população de uma forma categórica, firme e convicta. Os estaleiros devem continuar a existir e sob a alçada do setor empresarial do Estado", apontou o coordenador da Comissão de Trabalhadores.

Segundo António Costa, a manifestação de hoje, a terceira no espaço de pouco mais de um ano, será "uma das maiores de sempre" na cidade, face à "vontade inequívoca" de colaborar com os trabalhadores, demonstrada pela população.

"Não nos podemos dar ao luxo de dar de borla ao capitalismo uma empresa como os estaleiros de Viana", garante ainda.

Além dos 630 trabalhadores, com concentração marcada para a porta da empresa pelas 10:00, o protesto, que percorrerá várias ruas da cidade para terminar em plenário na praça da República, deverá envolver reformados dos estaleiros, familiares e a população.

O Conselho de Ministros definiu quatro potenciais investidores finais - de Portugal, Brasil, Noruega e Rússia - para a alienação do capital social dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), empresas que devem apresentar as propostas vinculativas até 12 de outubro.

O "preço vinculativo apresentado para a aquisição das ações representativas do capital social" dos ENVC é um dos critérios de seleção da venda de 95 por cento do capital social, que será alvo de "venda direta de referência" a concluir até final do ano.

In DN