O Egipto depois de 25 de Janeiro “jamais será o mesmo”
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O Egipto depois de 25 de Janeiro “jamais será o mesmo”
O Egipto depois de 25 de Janeiro “jamais será o mesmo”
Análise: Acabou o velho Médio Oriente
28.01.2011 - 21:34 Por Margarida Santos Lopes
Em Dezembro de 2010, quando Khaled Diab foi visitar a família ao seu Egipto natal, “não havia sinais de que iriam irromper os protestos populares que agora assolam o país”. Esta sexta-feira, porém, este jornalista residente em Bruxelas declarou-se confiante de que “o regime está a ruir – e a única dúvida é saber se cai com um gemido ou um estrondo.”
Manifestantes e polícia envolveram-se em confrontos no Cairo Manifestantes e polícia envolveram-se em confrontos no Cairo (Yannis Behrakis/Reuters)
“Nos últimos anos, têm sido inúmeros os indicadores de descontentamento, visíveis em esporádicas manifestações e greves e nas acções de protesto da coligação da oposição Kefaya”, a palavra árabe para “Basta”, disse ao PÚBLICO, numa troca de e-mails, o egípcio Diab, colunista habitual do diário britânico "The Guardian". “Há muito que eu e outros esperávamos uma pressão renovada para a mudança, uma que tivesse grande impacto, já que estavam planeadas presidenciais para o Outono e porque apareceu uma figura de peso, Mohamed ElBaradei, em torno da qual os vários grupos da oposição se poderiam unir. Nunca imaginei, porém, nada a esta escala, nem tão rapidamente. Temos de agradecer à Tunísia por isso. O sucesso do povo tunisino ao derrubar Ben Ali ofereceu aos egípcios a centelha de esperança de que necessitávamos para acreditar que a mudança é realmente possível.”
Inquirido sobre o que há de comum e de distinto em relação à Tunísia e ao Egipto, mas também a outros Estados árabes onde se têm registado protestos, Diab confessa: “Esta é uma questão incrivelmente complicada sobre a qual poderia ser escrito um livro – têm semelhanças e diferenças. Partilham, em graus variados, problemas como autoritarismo, corrupção, pobreza, desemprego, uma protuberância de jovens e por aí adiante. Ou seja, as revoltas têm sido em grande medida lideradas por jovens desesperados cansados da falta de oportunidades e da repressão.”
Na Tunísia, adianta Diab, “porque Ben Ali não tolerava qualquer tipo de dissidência, a erupção da insatisfação popular foi súbita e esmagadora. No Egipto, com maior implantação e mais críticos, a sociedade civil e os media há anos que se agitam, por vezes com grandes riscos pessoais, contra Mubarak. Este, por seu turno, um sobrevivente político mais esperto do que Ben Ali, tolerou até certo ponto alguma dissidência. Em todo o caso, antes da revolução tunisina, as tentativas de a oposição egípcia instigar uma mudança tinham sido isoladas e incapazes de inspirar a população céptica.”
Outro egípcio, Khalil Alanani, analista político da School of Government and International Affairs da Durham University, no Reino Unido, considera que as similaridades entre o que se passa na Tunísia e no seu país “é a tomada de consciência pública das massas e uma grande mudança na cultura política do Médio Oriente”. Numa troca de mensagens, via Facebook e e-mail, fez questão de frisar: “Esta é a primeira vez na região que encontramos um movimento popular empenhado em mudar regimes”. Quanto às diferenças, “o Egipto é um país maior e mais dinâmico; a revolução tunisina demorou três semanas a atingir o pico – no Egipto levou três dias, muito a partir das redes sociais.”
Irrelevância da Irmandade
Para Alanani, “a evolução dos acontecimentos transcende qualquer movimento político clássico, como a Irmandade Muçulmana. É a rua que lidera as manifestações e não os partidos. A Irmandade até estará presente mas não pode reivindicar o controlo deste activismo. Importante salientar também que a região se afasta dos actores da oposição ‘clássica’, virando-se para uma elite política renovada. Os islamistas perderam a iniciativa no Médio Oriente.”
“Na actual situação”, adianta o analista, “não há narrativas ideológicas – é impossível uma classificação. As pessoas foram para a rua não impulsionadas pela aspiração de mudanças políticas e económicas. É mais determinante a presença ‘civil’ do que a religiosa.”
Análise: Acabou o velho Médio Oriente
28.01.2011 - 21:34 Por Margarida Santos Lopes
Em Dezembro de 2010, quando Khaled Diab foi visitar a família ao seu Egipto natal, “não havia sinais de que iriam irromper os protestos populares que agora assolam o país”. Esta sexta-feira, porém, este jornalista residente em Bruxelas declarou-se confiante de que “o regime está a ruir – e a única dúvida é saber se cai com um gemido ou um estrondo.”
Manifestantes e polícia envolveram-se em confrontos no Cairo Manifestantes e polícia envolveram-se em confrontos no Cairo (Yannis Behrakis/Reuters)
“Nos últimos anos, têm sido inúmeros os indicadores de descontentamento, visíveis em esporádicas manifestações e greves e nas acções de protesto da coligação da oposição Kefaya”, a palavra árabe para “Basta”, disse ao PÚBLICO, numa troca de e-mails, o egípcio Diab, colunista habitual do diário britânico "The Guardian". “Há muito que eu e outros esperávamos uma pressão renovada para a mudança, uma que tivesse grande impacto, já que estavam planeadas presidenciais para o Outono e porque apareceu uma figura de peso, Mohamed ElBaradei, em torno da qual os vários grupos da oposição se poderiam unir. Nunca imaginei, porém, nada a esta escala, nem tão rapidamente. Temos de agradecer à Tunísia por isso. O sucesso do povo tunisino ao derrubar Ben Ali ofereceu aos egípcios a centelha de esperança de que necessitávamos para acreditar que a mudança é realmente possível.”
Inquirido sobre o que há de comum e de distinto em relação à Tunísia e ao Egipto, mas também a outros Estados árabes onde se têm registado protestos, Diab confessa: “Esta é uma questão incrivelmente complicada sobre a qual poderia ser escrito um livro – têm semelhanças e diferenças. Partilham, em graus variados, problemas como autoritarismo, corrupção, pobreza, desemprego, uma protuberância de jovens e por aí adiante. Ou seja, as revoltas têm sido em grande medida lideradas por jovens desesperados cansados da falta de oportunidades e da repressão.”
Na Tunísia, adianta Diab, “porque Ben Ali não tolerava qualquer tipo de dissidência, a erupção da insatisfação popular foi súbita e esmagadora. No Egipto, com maior implantação e mais críticos, a sociedade civil e os media há anos que se agitam, por vezes com grandes riscos pessoais, contra Mubarak. Este, por seu turno, um sobrevivente político mais esperto do que Ben Ali, tolerou até certo ponto alguma dissidência. Em todo o caso, antes da revolução tunisina, as tentativas de a oposição egípcia instigar uma mudança tinham sido isoladas e incapazes de inspirar a população céptica.”
Outro egípcio, Khalil Alanani, analista político da School of Government and International Affairs da Durham University, no Reino Unido, considera que as similaridades entre o que se passa na Tunísia e no seu país “é a tomada de consciência pública das massas e uma grande mudança na cultura política do Médio Oriente”. Numa troca de mensagens, via Facebook e e-mail, fez questão de frisar: “Esta é a primeira vez na região que encontramos um movimento popular empenhado em mudar regimes”. Quanto às diferenças, “o Egipto é um país maior e mais dinâmico; a revolução tunisina demorou três semanas a atingir o pico – no Egipto levou três dias, muito a partir das redes sociais.”
Irrelevância da Irmandade
Para Alanani, “a evolução dos acontecimentos transcende qualquer movimento político clássico, como a Irmandade Muçulmana. É a rua que lidera as manifestações e não os partidos. A Irmandade até estará presente mas não pode reivindicar o controlo deste activismo. Importante salientar também que a região se afasta dos actores da oposição ‘clássica’, virando-se para uma elite política renovada. Os islamistas perderam a iniciativa no Médio Oriente.”
“Na actual situação”, adianta o analista, “não há narrativas ideológicas – é impossível uma classificação. As pessoas foram para a rua não impulsionadas pela aspiração de mudanças políticas e económicas. É mais determinante a presença ‘civil’ do que a religiosa.”
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: O Egipto depois de 25 de Janeiro “jamais será o mesmo”
Manos carecas e Generais
Meus amigos
Quando vejo carros de policia vejo a idade de quem atira pedras
É sempre a juventude pah
Os gritos em Egípcios ( lingua que não falo mas percebo a musica era esta
Pah ja o meu avozinho dizia que a juventude é atreita a mudanças pah
Quando estive na china antes de tienamen nem calcula quem vinha ter comigo ...a Juventude pah porque a malta mais velha taketo pah (teemkuteemmedu )
Ja ha muito tempo eu neste diz TINTO forum dizia
- Atençao ao Egipto pah que aquilo um dia BUMMMMMMMMMMM estoira e o mesmo estou farto de dizer de Israel onde a juventude mais dia menos dia satura-se da vida que leva a matarem Palestianos crianças velhos e a fazerem cercos a cercanias enquanto a juventude no mundo se deslumbra num mundo onde onde e onde
mas especialmente onde pah
Meus amigos
Quando vejo carros de policia vejo a idade de quem atira pedras
É sempre a juventude pah
Os gritos em Egípcios ( lingua que não falo mas percebo a musica era esta
Pah ja o meu avozinho dizia que a juventude é atreita a mudanças pah
Quando estive na china antes de tienamen nem calcula quem vinha ter comigo ...a Juventude pah porque a malta mais velha taketo pah (teemkuteemmedu )
Ja ha muito tempo eu neste diz TINTO forum dizia
- Atençao ao Egipto pah que aquilo um dia BUMMMMMMMMMMM estoira e o mesmo estou farto de dizer de Israel onde a juventude mais dia menos dia satura-se da vida que leva a matarem Palestianos crianças velhos e a fazerem cercos a cercanias enquanto a juventude no mundo se deslumbra num mundo onde onde e onde
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Vitor mango- Pontos : 118178
Re: O Egipto depois de 25 de Janeiro “jamais será o mesmo”
no expresso ( para nao estar a abrir nova janela
Risco dispara em todo o Médio Oriente
Egito sobe para 9º lugar no "clube" dos 10 de maior risco. Mas a 'Revolução de Jasmim' provoca disparo do aumento do risco na Arábia Saudita, Israel, Qatar, Bahrein, Abu Dhabi e Turquia.Clique para visitar o dossiê Crise no Egito
Jorge Nascimento Rodrigues (www.expresso.pt)
16:51 Sexta feira, 28 de Janeiro de 2011
O Egito passou para o clube dos 10 países de maior risco
AP/Ben Curtis
O Egito passou em poucos dias do 21º lugar no ranking da probabilidade de default (incumprimento da dívida soberana) para o "clube" dos dez de maior risco, depois do contágio da 'Revolução de Jasmim' tunisina chegar a todo o Magrebe. Tendo entrado ontem para o 10º lugar, o país dos Faraós subiu hoje para o 9º lugar, com um risco de incumprimento acima de 26%, segundo o monitor da CMA DataVision. Subiu quase três pontos percentuais e o nível de risco está próximo do do Dubai (que ocupa o 8º lugar).
Clique para aceder ao índice do dossiê Crise no Egito
Mas, depois de um primeiro impacto no risco de Marrocos (ontem foi o país com maior variação diária do risco, na ordem de 13%) e Egito, o contágio alastrou para um conjunto de países do Médio Oriente e do Mediterrâneo Oriental.
As maiores subidas no risco estão hoje a ocorrer na Arábia Saudita (um aumento de 46%!), Israel (mais 17%, um país que poderá sofrer com a queda do regime de Mubarak no Cairo), Egito (mais 14,5%), Qatar (mais 14,8%), Bahrein (mais 11,6%), Abu Dhabi (mais 10,3%) e Turquia (mais 8,5%).
Risco dispara em todo o Médio Oriente
Egito sobe para 9º lugar no "clube" dos 10 de maior risco. Mas a 'Revolução de Jasmim' provoca disparo do aumento do risco na Arábia Saudita, Israel, Qatar, Bahrein, Abu Dhabi e Turquia.Clique para visitar o dossiê Crise no Egito
Jorge Nascimento Rodrigues (www.expresso.pt)
16:51 Sexta feira, 28 de Janeiro de 2011
O Egito passou para o clube dos 10 países de maior risco
AP/Ben Curtis
O Egito passou em poucos dias do 21º lugar no ranking da probabilidade de default (incumprimento da dívida soberana) para o "clube" dos dez de maior risco, depois do contágio da 'Revolução de Jasmim' tunisina chegar a todo o Magrebe. Tendo entrado ontem para o 10º lugar, o país dos Faraós subiu hoje para o 9º lugar, com um risco de incumprimento acima de 26%, segundo o monitor da CMA DataVision. Subiu quase três pontos percentuais e o nível de risco está próximo do do Dubai (que ocupa o 8º lugar).
Clique para aceder ao índice do dossiê Crise no Egito
Mas, depois de um primeiro impacto no risco de Marrocos (ontem foi o país com maior variação diária do risco, na ordem de 13%) e Egito, o contágio alastrou para um conjunto de países do Médio Oriente e do Mediterrâneo Oriental.
As maiores subidas no risco estão hoje a ocorrer na Arábia Saudita (um aumento de 46%!), Israel (mais 17%, um país que poderá sofrer com a queda do regime de Mubarak no Cairo), Egito (mais 14,5%), Qatar (mais 14,8%), Bahrein (mais 11,6%), Abu Dhabi (mais 10,3%) e Turquia (mais 8,5%).
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Vitor mango- Pontos : 118178
Re: O Egipto depois de 25 de Janeiro “jamais será o mesmo”
Israel (mais 17%, um país que poderá sofrer com a queda do regime de Mubarak no Cairo),
era o unico pais que os judeus poderiam palrar pah ..depois da Turquia vao ter que gritar muito para alguem os Ouvir pah ja que ate o Obama se marimbou para o Governo Judeu que se julga GOD pah
Aviso os meninos e maninas em idade de dançar o Tango que a primeira revolução feita por militares e democrática foi em Portugal ja que os exércitos foram feitos para matar e nao para andarem com flores no cano da Braguilha pah
Depois do sucesso de Portugal a Espanha veio a correr fazer a sua dele ...depois a Africa do Sul e a URSS com uma ditadura ( se a dita era dura ...sei que tinham 20.000 bombas atómicas e nao foi por causa da Dita que os muros vieram abaixo com um assopro
O Mundo sendo ja um quintal toda a juventude se comunica e quer tangar pah
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Vitor mango- Pontos : 118178
Re: O Egipto depois de 25 de Janeiro “jamais será o mesmo”
Mubarak demite governo egípcio mas não abandona poder
Ontem
O presidente egípcio, Hosni Mubarak, principal alvo dos violentos protestos que se espalharam por todo o país, fez, na noite de sexta-feira, a primeira declaração pública desde o início do movimento anti-governamental. Mubarak afirmou ter demitido o governo egípcio, garantindo que irá nomear um novo executivo. Não deu, no entanto, nenhum sinal de que estaria a ponderar abandonar o poder.
Mubarak demite governo egípcio mas não abandona poder
Mubarak fez declaração na TV
Numa declaração transmitida pela televisão, o presidente egípcio disse também que está "ao lado do povo" e comprometeu-se a dar os passos necessários para garantir os direitos e as liberdades dos egípcios e desenvolver oportunidades de emprego.
Mubarack defendeu também o papel das forças de segurança na repressão dos protestos.
Barack Obama reagiu entretanto às declarações de Mubarak, exigindo o fim da repressão no Egipto.
Pelo menos 29 pessoas morreram ontem nas cidades egípcias de Cairo e Suez, no seguimento da repressão dos protestos, segundo fontes médicas, informa a agência Efe, citando televisões árabes
Ontem
O presidente egípcio, Hosni Mubarak, principal alvo dos violentos protestos que se espalharam por todo o país, fez, na noite de sexta-feira, a primeira declaração pública desde o início do movimento anti-governamental. Mubarak afirmou ter demitido o governo egípcio, garantindo que irá nomear um novo executivo. Não deu, no entanto, nenhum sinal de que estaria a ponderar abandonar o poder.
Mubarak demite governo egípcio mas não abandona poder
Mubarak fez declaração na TV
Numa declaração transmitida pela televisão, o presidente egípcio disse também que está "ao lado do povo" e comprometeu-se a dar os passos necessários para garantir os direitos e as liberdades dos egípcios e desenvolver oportunidades de emprego.
Mubarack defendeu também o papel das forças de segurança na repressão dos protestos.
Barack Obama reagiu entretanto às declarações de Mubarak, exigindo o fim da repressão no Egipto.
Pelo menos 29 pessoas morreram ontem nas cidades egípcias de Cairo e Suez, no seguimento da repressão dos protestos, segundo fontes médicas, informa a agência Efe, citando televisões árabes
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Vitor mango- Pontos : 118178
Re: O Egipto depois de 25 de Janeiro “jamais será o mesmo”
Quem deve ter o cu apertadinho com as consequências desse movimento sei eu bem. Podem acabar as costas quentes e protegidas... a ver vamos. Basta o Egipto (sou como o MST, escrevo á antiga) abrir as fronteiras com Gaza.
Viriato- Pontos : 16657
Re: O Egipto depois de 25 de Janeiro “jamais será o mesmo”
Viriato escreveu:Quem deve ter o cu apertadinho com as consequências desse movimento sei eu bem. Podem acabar as costas quentes e protegidas... a ver vamos. Basta o Egipto (sou como o MST, escrevo á antiga) abrir as fronteiras com Gaza.
bruxo MANO vIRIATO
iSSO É O QUE VAI ACONTECER MAIS DIA menos dia
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Vitor mango- Pontos : 118178
Re: O Egipto depois de 25 de Janeiro “jamais será o mesmo”
.
A isso eu gostava de assistir, só para ver o feitiço voltar-se contra o feiticeiro...
E não estou a falar de Israel...
A isso eu gostava de assistir, só para ver o feitiço voltar-se contra o feiticeiro...
E não estou a falar de Israel...
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: O Egipto depois de 25 de Janeiro “jamais será o mesmo”
nem eu ...Joao Ruiz escreveu:.
A isso eu gostava de assistir, só para ver o feitiço voltar-se contra o feiticeiro...
E não estou a falar de Israel...
ouvi o general Loureiro dos santos e akele gajo do PPD que...
e acrescento um sobrinho a viajar oelo Irao
O que assusta os islamicos e esta gente é o laicismo dos europeus e nao sermos cristaos ...eloes por mais volta que deem á moina nao percebem
Vai para dezenas de anos os Suecos ja á nossa frente 50 anos me diziam
- Mango o pessoal rural agarram-se aquilo que percebem e que é primario
O mango é culturalmente cristao e basta como emblema mas visceralmente laico
Laico é acima de tudo desfolhAR UM LIVRO POLICIAL NA CATA DE QUEM É O ASSASINO PAH
O gozo esta no racciocinio da procura
Vejo á lupa religioes e profetas ...numa imagem de movimentos sociais
No egipto carregado de GODS era canja arranjAR UM god NOVO E METER OS SACERDOTES TODOS NA ALINHAGEM
HA UM FILME QUE EU ACONSELHAVA AO lAGOSTAS QUANDO ELES DESCARREGAVA AKI METRALHA E DOLARES
VER o filme O Leopardo
OU seja
Ou a gente esta uns anos a frente de movimentos sociais ou aguarda aguarda e depois ..é tarde e nada de nada ja se consegue
amen
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Vitor mango- Pontos : 118178
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