in haaretz Netanyahu deve promover a paz, se ele quer um Oriente Médio estável

Netanyahu deve promover a paz, se ele quer um Oriente Médio estável
Netanyahu não pode parar em fazer exigências sobre os outros, ele deve se perguntar o que Israel precisa fazer para preservar e até mesmo fortalecer a paz.
Haaretz Editorial

A revolta no Egipto é a ansiedade de semeadura em Israel. O governo do presidente Hosni Mubarak, aderiu rigorosamente ao tratado de paz, funcionou como uma força estabilizadora na região e apoiou a expansão do círculo dos acordos de paz com os palestinos e os estados vizinhos. Os oito primeiros-ministros israelenses que serviram ao longo do reinado de 30 anos de Mubarak pode depender dele para apoio estratégico, mesmo quando eles travaram guerras em outras frentes e aprofundou a ocupação ea empresa de liquidação.

Os protestos no Egito e no final antecipada da posse de Mubarak levantar receios em Jerusalém, que seu sucessor será menos amigável, se não completamente hostil, a Israel. Esses medos são baseados nas posições dos novos atores na cena política do Egito: a opinião pública, que lamenta o tratamento de Israel aos palestinos, juntamente com a Irmandade Muçulmana e outros grupos de oposição que se opôs ao tratado de paz. explosão de sábado, perto de El-Arish, que suspendeu o fornecimento de gás natural do Egito para usinas de Israel, a preocupação aumentou ainda mais com o futuro das relações bilaterais, se o actual regime em colapso no Cairo.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que teme o surgimento de um "segundo o Irã" outro lado da fronteira, instou os Estados Unidos e outros países ocidentais a tomarem medidas para amortecer os choques reverberando através do Egito e apoiar a transferência de potência. Ele está pedindo a preservação da paz com o Egito, que é um elemento importante da segurança de Israel, exigindo garantias de ambos os sucessores de Mubarak e os países ocidentais de que o tratado de 1979, será homenageado.

Netanyahu tem razão: a manutenção da paz é realmente vital para Israel e para a estabilidade regional. Mas ele não pode parar em fazer exigências sobre os outros, ele deve se perguntar o que Israel precisa fazer para preservar e até mesmo fortalecer a paz.

A resposta é óbvia: em vez de barricando-se atrás de seus medos e acusações de negociação com a Autoridade Palestina a responsabilidade pela paralisia do processo de paz, ele deve demonstrar que Israel não é indiferente para o clima regional e é verdadeiramente dispostos a resolver o conflito com os palestinos e para agarrar a mão estendida do presidente sírio Bashar Assad.

Em vez de se apegar ao passado, Netanyahu deve apoiar a iniciativa de paz da Liga Árabe, que ele tem, até agora ignorados. Essa seria a contribuição de Israel para a criação de um novo Oriente Médio, que é democrático e estável.

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O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que teme o surgimento de um "segundo o Irã" outro lado da fronteira, instou os Estados Unidos e outros países ocidentais a tomarem medidas para amortecer os choques reverberando através do Egito e apoiar a transferência de potência. Ele está pedindo a preservação da paz com o Egito, que é um elemento importante da segurança de Israel, exigindo garantias de ambos os sucessores de Mubarak e os países ocidentais de que o tratado de 1979, será homenageado.

É mais que evidente o grande perigo de mais uma república islâmica na zona.

E melhor que ninguém, para saber ler bem os sinais dos acontecimentos no Egipto, como Netanyahu.

Seria avisado prestar-lhe mais atenção, desligando um pouco do facto de se tratar de parte interessada...