Abbas rejeita pedido dos EUA para retirar a resolução da ONU de liquidação

por **Vitor mango** Sex Fev 18, 2011 9:44 am

Abbas rejeita pedido dos EUA para retirar a resolução da ONU de liquidação
Washington deixou claro que vai vetar a resolução deveria chegar a uma votação, e implorou a Autoridade Palestiniana e outras nações árabes para retirar a proposta, mas não adiantou.
Por Reuters e Barak Ravid Tags: noticias de Israel da ONU EUA palestinos

O presidente palestino, Mahmoud Abbas, espera-se que diminua pedido de Washington de retirar uma resolução do Conselho de Segurança da ONU pedem para Israel parar a expansão dos assentamentos nos territórios ocupados.

Vários funcionários próximos a Abbas na sexta-feira previu este seria o consenso de uma reunião do executivo da Organização para Libertação da Palestina no final do dia para discutir o pedido do presidente Barack Obama por telefone com Abbas na quinta-feira.
Netanyahu Obama e Abbas na Casa Branca Reuters 1 de setembro de 2010

Presidente dos EUA Barack Obama com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, eo presidente palestino Mahmoud Abbas na Casa Branca em 01 setembro de 2010
Foto: Reuters

Washington deixou claro que vai vetar a resolução deveria chegar a uma votação, e implorou a Autoridade Palestiniana e outras nações árabes para retirar a proposta, mas não adiantou.

O ponto da resolução, diplomatas estrangeiros dizem, é de destacar a posição de Washington isolado no Conselho de Segurança, mostrar à população palestina que a Autoridade Palestiniana está a tomar medidas, e à pressão de Israel e dos Estados Unidos sobre a questão dos assentamentos.

A resolução tem cerca de 120 co-patrocinadores, exclusivamente árabe e em outras nações não-alinhadas. Diplomatas da ONU disseram que o projecto iria provavelmente receber 14 votos a favor e um veto se colocado em uma votação imediata.

O Conselho de Segurança está agendado para iniciar as discussões nesta sexta-feira sobre um projecto de resolução que os estados árabes apresentado em janeiro, exigindo que as atividades de Israel suspender assentamentos na Cisjordânia e Jerusalém Oriental.

Os palestinos dizem que continuou a construir desrespeita o plano de paz internacional apoiado pelos EUA que lhes permitam criar um Estado viável e contíguo no terreno após um tratado com Israel o fim da ocupação e 62 anos de conflito.

Israel diz que esta é uma desculpa para evitar as conversações de paz e de uma condição nunca exigiu antes, durante 17 anos de negociação, que produziu até agora nenhum acordo.

Obama, que disse que os assentamentos israelenses em territórios capturados na guerra de 1967 são ilegais e inúteis para o processo de paz, se opõe a uma medida da ONU que, em vista de Washington
poderia quebrar esperança de reviver as negociações paralisadas.

A administração de Obama é, no entanto, constrangido com o episódio, porque a proposta palestina reflete com precisão a sua posição oficial próprio declarou, em assentamentos, o que torna difícil se opor a resolução e levou a grandes esforços de Washington para impedir a votação.

Em um telefonema de 50 minutos, ele perguntou Abbas para soltar a resolução e se contentar com uma declaração não vinculativa que condena a expansão dos assentamentos, disseram autoridades palestinas.

Abbas nesta sexta-feira recebeu uma ligação de acompanhamento de Hillary Clinton secretária de Estado sobre a questão, a agência de notícias palestina Wafa disse.

"Cedendo à pressão americana e retirada a resolução constitui Goldstone 2", disse uma autoridade palestina, falando em termos de anonimato.

Ele estava se referindo à onda de protestos em outubro de 2009 acusa Abbas de ceder à pressão dos EUA por acordo de não submeter à aprovação um relatório da ONU que acusa Israel e Hamas
Islamitas de crimes de guerra durante a guerra de Gaza breve dois anos atrás.

Abbas foi enforcado e queimado em efígie pelos apoiantes pró-Hamas furioso sobre o movimento. Abbas afirma que ele insistiu em apresentar o relatório.

O medo da revolta popular

"Será uma catástrofe política se retirar esta resolução", disse um funcionário do segundo palestinos.

"As pessoas tomam as ruas e iria derrubar o presidente", disse ele, observando a onda de protestos no mundo árabe, que varreu os presidentes do Egito e da Tunísia.

"Teria sido mais fácil para nós se não houvesse revolta no mundo árabe", disse outra autoridade palestina.

As manobras diplomáticas é complicada pelos efeitos da turbulência no Oriente Médio da Liga Árabe, cujos membros apoiaram a proposta de resolução.

Egito, um membro dominante e Tunísia estão preocupados com a transição das autocracias deposto, e os protestos são a queima na Líbia, Iêmen e Bahrein.

Obama disse a Abbas que iria voltar de uma visita de averiguação de uma delegação do Conselho de Segurança para os territórios ocupados.

"A liderança palestina rejeita exigências americana, mesmo se a nossa decisão leva a uma crise diplomática com os americanos. Agora não temos nada a perder", disse outro funcionário.

Fontes da ONU em Nova York dizem que ninguém quer ver um veto dos EUA deve resolução inaceitável para Obama ser submetida a votação. Mas a liderança palestina se sente recuando não é uma opção.

Uma opção, entretanto, é não tomar nenhuma ação sobre o projecto.

Centenas de manifestantes palestinos se reuniram nesta sexta-feira perto de Ramallah exibindo cartazes exigindo: "Os assentamentos Veto Votar justiça.".

por **Vitor mango** Sex Fev 18, 2011 9:47 am

ja estava á espera e por varias razões
O Miado e nao so tem estado no gozo completo com os palestinianos e agora que estão na mo de baixo do mundo os judeus querem por força negociar qualquer coisa ...e o Obama desligou a ficha
Sucede meus manos que o Abbas apenas e so tem o apoio arabe para ir onde o mundo arabe o mandou
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