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in Haaretz Abbas: os laços com EUA não será rompido por veto da resolução de liquidação

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Mensagem por Vitor mango Sáb Fev 19, 2011 11:24 am

Abbas: os laços com EUA não será rompido por veto da resolução de liquidação
Presidente palestino diz que não é do interesse de palestinos para romper os laços com a administração dos EUA, apesar do seu veto à resolução da ONU condenando a construção de assentamentos israelenses.
Por agências de notícias

O presidente palestino, Mahmoud Abbas, disse neste sábado que ele não espera para cortar os laços com os Estados Unidos sobre o veto de uma resolução das Nações Unidas sobre as atividades dos assentamentos israelenses nos territórios palestinos.

Os EUA na sexta-feira votou contra uma resolução contra a construção de assentamentos israelenses na Cisjordânia e Jerusalém Oriental. Sua votação impediu a resolução seja aprovada, como os EUA é um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU. Os 14 outros membros do Conselho de Segurança votou a favor da resolução.

"Nós não estamos buscando romper com a administração dos EUA e não é do nosso interesse fazer isso", disse Abbas. "Nós só queremos proteger os nossos interesses e nossos direitos garantidos na lei internacional".

Apesar da falha da resolução, Abbas disse que a diplomacia palestiniana tinha alcançado o sucesso, porque 14 membros do Conselho de Segurança votou a favor da resolução.

Ele admitiu que a pressão de os EUA a retirar a resolução. "Mas nossa preocupação com o interesse do povo palestino foi maior do que toda a pressão", disse ele.

Presidente dos EUA, Barack Obama ea secretária de Estado Hillary Rodham Clinton disse que Abbas horas antes da votação prevista na tentativa de dissuadi-lo de continuar com ele.

Abbas disse que a liderança palestina fez "uma decisão sábia" por prosseguir com a resolução do Conselho de Segurança.

Os palestinos têm planeado um "dia de fúria" na sexta-feira para protestar contra o voto americano, que tem atraído a admiração de Israel, que diz que "apreciamos profundamente" o veto.

As negociações de paz entre Israel e os palestinos foram interrompidas em setembro depois de um congelamento dos assentamentos israelenses temporária expirou. Os palestinos se recusam a voltar à mesa de negociações a menos que suspende construção de assentamentos totalmente, inclusive em Jerusalém Oriental.

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Mensagem por Vitor mango Sáb Fev 19, 2011 11:25 am

so engole quem quer
Porque
Porque o Boneco Abbas foi criado pelos EUA
..mas os arabes avisaram o Abbas para que
STOP


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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Fev 19, 2011 4:01 pm

.
Quando se fala de cor...

Nasceu em 26 de Março de 1935 em Safed, uma cidade situada no nordeste da região da Galileia, que na época fazia parte do Mandato Britânico da Palestina e que hoje pertence a Israel.

Foi um dos fundadores, junto com Yasser Arafat, da organização Fatah. Desempenhou também funções como primeiro-ministro da Autoridade Nacional Palestiniana entre Março e Outubro 2003.

Em 1948, quando tinha treze anos, abandonou a sua cidade natal em resultado da primeira guerra israelo-árabe e tornou-se, à semelhança de outros árabes palestinianos, um refugiado. A sua família fixou residência em Damasco, na Síria, onde Mahmoud cresceu e se educou. Trabalhou como professor do ensino primário e em 1957 mudou-se para o Qatar, onde conseguiu um emprego como chefe de pessoal no funcionalismo público local. Em 1958 concluiu a sua formação em Direito na Universidade de Damasco.

Durante a sua estadia no Qatar entrou em contacto com os grupos políticos palestinianos, tornando-se junto com Arafat e Faruq Qaddumi (Abu al-Lutf) um dos fundadores da Fatah. À semelhança do que fizeram Yasser Arafat e outros militantes adoptou o nome de guerra Abu Mazen. Abu, que significa "pai de", é um nome que os homens árabes tomam quando nasce o seu primeiro filho varão; neste caso Mahmoud já era pai de um menino nascido em 1960 chamado Mazen.

Em 1964 tornou-se membro da Comité Central da organização e em 1968 do Conselho Nacional Palestiniano. Nesse ano apoia a decisão de Arafat em integrar a Fatah na Organização para a Libertação da Palestina (OLP), que reunia os grupos políticos e grupos armados da causa nacionalista palestiniana.

Durante os anos setenta manteve contactos com membros da esquerda e com grupos pacifistas de Israel, atitude reprovada pelos palestinianos mais radicais.

Em 1982 recebeu o doutoramento em História pela Universidade Estatal de Moscovo. A sua dissertação era uma análise sobre as relações entre o sionismo e o nazismo e valeu-lhe a acusação de anti-semitismo por parte de grupos judaicos.

Dois anos antes Mahmoud Abbas foi eleito membro do Comité Executivo da OLP e em 1984 tornou-se chefe do Departamento de Relações Externas da mesma organização. Em 1989, em pleno período da primeira Intifada, realizou contactos secretos com representantes israelitas sob os auspícios de neerlandeses.

Em Junho de 2007, dão-se violentos confrontos da Faixa de Gaza entre partidários do Hamas, então no governo, e da Fatah. O Hamas toma pela força o controlo sobre o território de Gaza, numa acção condenada pela maior parte dos países e pelas Nações Unidas. Estas acções levam-no a declarar o estado de emergência.

In Wikipédia



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Mensagem por Vitor mango Dom Fev 20, 2011 12:56 am

ABBAS teve a virtude quando ele e o Arafat reconheceram que a violência e os suicidas atiravam a imagem dos palestinianos para as calenda gregas dos malefício
Controlou os suicidas porque os americanos reorganizaram a policia palestianos e deram-lhe a mao tal como a Europa segurou o Abbas com Euros
Sucede que quando o Hamas ganhou as eleições livres os EUA teve a burrice de declarar as mesmas nao aprovadas e atirar o hamas para a clandestinidade e apoiar o Abbas
A estupidez ja dizia o Churchill
Os americanos so acertam com o bom caminho depois de anadar perdidos por tudo o que é caminho errado
Se eles teem apoiada o hamas tinham-no hoje na mão
Só que os judeus nao queriam paleio porque queriam formar a Grande ISRAEL e o Sonhou SIONISTA

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Mensagem por Joao Ruiz Dom Fev 20, 2011 4:15 am

.
Se eles teem apoiada o hamas tinham-no hoje na mão

Para isso, seria preciso que o Hamas não fosse o que realmente é - um grupelho terrorista, que não inspira qualquer tipo de confiança, a ninguém.


Laughing Laughing Laughing

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Mensagem por Vitor mango Dom Fev 20, 2011 4:30 am

Joao Ruiz escreveu:.
Se eles teem apoiada o hamas tinham-no hoje na mão

Para isso, seria preciso que o Hamas não fosse o que realmente é - um grupelho terrorista, que não inspira qualquer tipo de confiança, a ninguém.


Laughing Laughing Laughing

Jorge3 Washington ...o Tira dentes ..e..e..e.. foram todos eles revolucionarios
ha uma lei que diz que uma guerrilha é invencível
Porque
Porque quem nasce numa terra ou o invasor mata tudo ou ha um ajuste de contas mais dia menos dia
A tecvnica romana era exactamente essa
Limpar o sebo

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Mensagem por Joao Ruiz Dom Fev 20, 2011 4:51 am

.
Porque quem nasce numa terra ou o invasor mata tudo ou ha um ajuste de contas mais dia menos dia

Só que, Mango, no caso vertente, não existe invasão, como muito bem sabe. Nem sequer país existe e esse ajuste de contas é ancestral...

E, se formos à questão do nascimento, veja só as origens do Hamas


O Hamas é uma organização radical palestina que não reconhece a existência do Estado de Israel e que, desde junho de 2007, controla a Faixa de Gaza. Hamas é a abreviatura para Harakat Al-Muqawama al-Islamia (Movimento de Resistência Islâmica).

O Hamas é, ao mesmo tempo, um partido político e um movimento militar, as Brigadas Qassam. São elas que organizam os ataques com mísseis contra Israel.

As origens do grupo remontam à Irmandade Islâmica, organização fundamentalista criada em 1928 no Egito. Com o início da primeira Intifada (insurreição, em árabe) contra Israel, em 1987, a Irmandade Islâmica criou um braço armado, o qual chamou de Hamas.

A organização ficou conhecida somente em 14 de dezembro de 1987, quando o nome Hamas surgiu num panfleto em que o grupo anunciava sua luta contra Israel. O Hamas prega o fim do Estado de Israel e a sua substituição por um Estado palestino que ocuparia a área onde hoje estão Israel, a Faixa de Gaza e a Cisjordânia.

Apesar das posições radicais do Hamas, Israel no início apoiou o braço político-assistencial do grupo, numa tentativa de enfraquecer a Organização para a Libertação da Palestina (OLP), então liderada por Yasser Arafat e sediada em Túnis.

A intenção era mostrar que havia forças nas zonas ocupadas que poderiam representar melhor os palestinos do que a OLP. Anos antes, Israel já havia tentado provar que a OLP não era o único representante dos palestinos.

O Hamas é considerado uma organização terrorista pela União Europeia, pelos Estados Unidos, pelo Canadá, pelo Japão e, claro, por Israel.

Para muitos palestinos, entretanto, trata-se de uma organização beneficente, que presta ajuda e assistência nos lugares onde a Autoridade Nacional Palestina (ANP) falha.

Foi também graças à atuação do Hamas que foram inaugurados hospitais, jardins-de-infância, escolas e pontos de distribuição de sopa nos territórios em conflito, o que permitiu que a organização ganhasse amparo junto à parte pobre da população palestina.

O Hamas virou um partido político em 2005. Em janeiro do ano seguinte, venceu as eleições parlamentares palestinas, derrotando o Fatah e ficando com a maioria das cadeiras.

Em junho de 2007, a chamada Batalha de Gaza resultou na expulsão do Fatah da Faixa de Gaza, que passou a ser controlada pelo Hamas. Em resposta, o presidente palestino, Mahmud Abbas, retirou representantes do Hamas do governo da Autoridade Nacional Palestina na Cisjordânia.

In dw.world.d/


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