Interpol emite alerta sobre Khadafi
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Interpol emite alerta sobre Khadafi
Interpol emite alerta sobre Khadafi
04.03.2011 - 18:25 Por Agências, Isabel Gorjão Santos
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A Interpol emitiu esta sexta-feira um alerta mundial que visa o líder líbio Muammar Khadafi e outras 15 pessoas, entre as quais membros da família do coronel. O objectivo é garantir que sejam aplicadas as sanções aprovadas contra Trípoli após os protestos que se prolongam há duas semanas.
(Foto: Chris Helgren/Reuters)
No comunicado de alerta é feito um apelo aos 188 membros da organização, não para deterem os 16 líbios visados mas para disponibilizarem informações relacionadas com Khadafi e as restantes 15 pessoas. É feita uma advertência para o perigo que representa “a sua deslocação e dos seus bens”.
Trata-se de uma notificação em que é referido que “os indivíduos identificados estão envolvidos ou são cúmplices de ataques planeados, nomeadamente bombardeamentos aéreos contra populações civis”.
A 26 de Fevereiro, o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou sanções que prevêem a investigação pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) de possíveis crimes de guerra, para além do embargo à venda de armas e o congelamento no exterior dos bens de Khadafi e de membros da sua família. Agora o alerta da Interpol pretende impedir que essas sanções sejam contornadas pelos visados.
O TPI também já iniciou as investigações sobre a repressão dos protestos nas cidades líbias de Bengasi, Al-Bayda, Derna e Zenten, entre 15 e 20 de Fevereiro. Segundo a Liga Líbia dos Direitos Humanos, a repressão na Líbia já terá causado 6000 mortes, cerca de 3000 em Trípoli e 2000 em Bengasi.
Notícia actualizada às 18h50
04.03.2011 - 18:25 Por Agências, Isabel Gorjão Santos
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A Interpol emitiu esta sexta-feira um alerta mundial que visa o líder líbio Muammar Khadafi e outras 15 pessoas, entre as quais membros da família do coronel. O objectivo é garantir que sejam aplicadas as sanções aprovadas contra Trípoli após os protestos que se prolongam há duas semanas.
(Foto: Chris Helgren/Reuters)
No comunicado de alerta é feito um apelo aos 188 membros da organização, não para deterem os 16 líbios visados mas para disponibilizarem informações relacionadas com Khadafi e as restantes 15 pessoas. É feita uma advertência para o perigo que representa “a sua deslocação e dos seus bens”.
Trata-se de uma notificação em que é referido que “os indivíduos identificados estão envolvidos ou são cúmplices de ataques planeados, nomeadamente bombardeamentos aéreos contra populações civis”.
A 26 de Fevereiro, o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou sanções que prevêem a investigação pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) de possíveis crimes de guerra, para além do embargo à venda de armas e o congelamento no exterior dos bens de Khadafi e de membros da sua família. Agora o alerta da Interpol pretende impedir que essas sanções sejam contornadas pelos visados.
O TPI também já iniciou as investigações sobre a repressão dos protestos nas cidades líbias de Bengasi, Al-Bayda, Derna e Zenten, entre 15 e 20 de Fevereiro. Segundo a Liga Líbia dos Direitos Humanos, a repressão na Líbia já terá causado 6000 mortes, cerca de 3000 em Trípoli e 2000 em Bengasi.
Notícia actualizada às 18h50
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