Governo "disponível para negociar" o PEC no parlamento
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Governo "disponível para negociar" o PEC no parlamento
Governo "disponível para negociar" o PEC no parlamento
por Pedro Vaz Marques, Publicado em 17 de Março de 2011 | Actualizado há 2 horas
O ministro da Presidência diz que as novas medidas de austeridade não são um «facto consumado»
Foi um governo dialogante aquele que saiu do Conselho de Ministros de hoje. Pela voz do titular da pasta da Presidência, Pedro Silva Pereira, o executivo disse ter estado sempre disponível para discutir com o PSD e com os restantes partidos as medidas de austeridade anunciadas por Teixeira dos Santos na semana passada, bem como quaisquer outras resoluções deste ano e meio que leva a legislatura. «O governo não é irredutível», disse Silva Pereira, em contraponto ao PSD, "que se mantém irredutível em relação a um plano [PEC IV] que conta com o apoio da União Europeia".
Mais, o executivo, afirmou o ministro, está «disponível para negociar» e «aberto à alteração de medidas». O fundamental, esclareceu, é que a estratégia seja «convincente». Silva Pereira fez questão também de sublinhar que o PSD foi informado deste novo pacote de medidas de austeridade antes da apresentação em Bruxelas.
Mas mesmo com a apresentação das novas medidas de austeridade aos parceiros europeus, o governo nega que o PEC IV seja «um facto consumado», já que ainda não foi discutido nem em Conselho de Ministros nem na Assembleia da República.
«O governo está a fazer tudo para conseguir um consenso político e evitar uma obstrução e uma crise política», sustentou Pedro Silva Pereira, empurrando as responsabilidades para Passos Coelho e para o PSD. O ministro avisou ainda que «precipitar uma crise política constitui uma irresponsabilidade e não serve Portugal. Tal constitui uma ameaça e um risco para o financiamento do país».
O titular da pasta da Presidência aproveitou ainda a ocasião para lançar críticas a Passos Coelho, já que considerou o pedido do líder do PSD de esclarecimentos sobre as contas do Estado «surpreendente», acusando-o de ameaçar com uma crise política sem ter noção da situação financeira do país. «Os número são públicos e por isso ninguém pode invocar desconhecimento». Silva Pereira elogiou o esforço nacional, já que Portugal, sublinhou, «tem conseguido financiar-se com sucesso, mesmo com juros altos».
Para o executivo, estas novas medidas de austeridade têm importância na orientação do país, tal como um orçamento de Estado, pelo que «ao PS resta-lhe apresentar propostas e esperar pela disponibilidade do PSD».
Da reunião de Conselho de Ministros saiu entretanto uma resolução para o incentivo da reabilitação urbana, nomeadamente com a garantia do cumprimento dos contratos de arrendamento e do financiamento das operações de reabilitação urbana.
por Pedro Vaz Marques, Publicado em 17 de Março de 2011 | Actualizado há 2 horas
O ministro da Presidência diz que as novas medidas de austeridade não são um «facto consumado»
Foi um governo dialogante aquele que saiu do Conselho de Ministros de hoje. Pela voz do titular da pasta da Presidência, Pedro Silva Pereira, o executivo disse ter estado sempre disponível para discutir com o PSD e com os restantes partidos as medidas de austeridade anunciadas por Teixeira dos Santos na semana passada, bem como quaisquer outras resoluções deste ano e meio que leva a legislatura. «O governo não é irredutível», disse Silva Pereira, em contraponto ao PSD, "que se mantém irredutível em relação a um plano [PEC IV] que conta com o apoio da União Europeia".
Mais, o executivo, afirmou o ministro, está «disponível para negociar» e «aberto à alteração de medidas». O fundamental, esclareceu, é que a estratégia seja «convincente». Silva Pereira fez questão também de sublinhar que o PSD foi informado deste novo pacote de medidas de austeridade antes da apresentação em Bruxelas.
Mas mesmo com a apresentação das novas medidas de austeridade aos parceiros europeus, o governo nega que o PEC IV seja «um facto consumado», já que ainda não foi discutido nem em Conselho de Ministros nem na Assembleia da República.
«O governo está a fazer tudo para conseguir um consenso político e evitar uma obstrução e uma crise política», sustentou Pedro Silva Pereira, empurrando as responsabilidades para Passos Coelho e para o PSD. O ministro avisou ainda que «precipitar uma crise política constitui uma irresponsabilidade e não serve Portugal. Tal constitui uma ameaça e um risco para o financiamento do país».
O titular da pasta da Presidência aproveitou ainda a ocasião para lançar críticas a Passos Coelho, já que considerou o pedido do líder do PSD de esclarecimentos sobre as contas do Estado «surpreendente», acusando-o de ameaçar com uma crise política sem ter noção da situação financeira do país. «Os número são públicos e por isso ninguém pode invocar desconhecimento». Silva Pereira elogiou o esforço nacional, já que Portugal, sublinhou, «tem conseguido financiar-se com sucesso, mesmo com juros altos».
Para o executivo, estas novas medidas de austeridade têm importância na orientação do país, tal como um orçamento de Estado, pelo que «ao PS resta-lhe apresentar propostas e esperar pela disponibilidade do PSD».
Da reunião de Conselho de Ministros saiu entretanto uma resolução para o incentivo da reabilitação urbana, nomeadamente com a garantia do cumprimento dos contratos de arrendamento e do financiamento das operações de reabilitação urbana.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Governo "disponível para negociar" o PEC no parlamento
por estas e por identicas é que cada vez me afasto mais de politica e politicos
Prefiro meus caros Prostitutas ..mas só profissionais
Todo este jogo é sujo porco e digamos inutil para resolver seja o que for
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