Netanyahu anúncio de serviço público com o Hamas

Relembrando a primeira mensagem :

Netanyahu anúncio de serviço público com o Hamas
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, está seguindo os passos de seus antecessores, que exigiu dos palestinos que realizar eleições democráticas, e quando ele saiu do governo israelense não gostou dos resultados, boicotou o governo eleito.
Akiva Eldar por

Na Tunísia, o Egipto, os Estados do Golfo e até a Síria, os cidadãos estão dispostos a desistir de suas vidas para santificar a democracia. Os Estados Unidos ea Europa estão trabalhando lado a lado para derrubar o governante da Líbia, Muammar Kadafi, e abrir o caminho para um regime democrático. Enquanto tudo isso está acontecendo, um pequeno país do Oriente Médio está se recusando a reconhecer o direito de uma pequena nação de escolher seus líderes.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, está seguindo os passos de seus antecessores, que exigiu dos palestinos que realizar eleições democráticas e no dia seguinte eles fizeram, quando se descobriu que o governo israelense não gostou dos resultados, boicotou o governo eleito. Qual é a palavra que eles usam? Eles deslegitimado o governo palestino. Netanyahu está ameaçando que se o presidente Mahmoud Abbas, o Hamas se une em um governo de unidade - até a próxima eleição - Israel vai interromper as negociações de paz (aliás, como você parar algo que não existe?).

O que temos dito tinha Abbas anunciou, um dia após o discurso de Avigdor Lieberman nas Nações Unidas, que não iria conduzir as negociações com o primeiro-ministro, cujo adjunto e ministro dos Negócios Estrangeiros declarou que falar sobre um acordo permanente é tudo bluff ea ocupação continue mais 20 anos, se não mais? Será que o primeiro-ministro pedir autorização do presidente para trazer para sua coalizão facções União Nacional - uma facção oposta à evacuação de uma planta murcha, mesmo em um vaso de um posto avançado construído no terreno de propriedade privada de um dos refugiados palestinos?

O presidente Barack Obama e os parceiros dos EUA no quarteto será difícil de ignorar a pressão da rua palestiniana na régua Autoridade Palestina para unir as fileiras. Se Abbas chega a entendimento com o Hamas sobre os princípios fundamentais de um governo de unidade nacional, que não contradizem os acordos de Oslo, Israel não será capaz de ficar em seu caminho.

Quando Netanyahu declarou que estava disposto a reconhecer um Estado palestino independente, ele certamente deve ter levado em conta que em um estado soberano, o parlamento é o único fator que faz as leis, inclusive as leis eleitorais. Netanyahu faz acreditar que ele pode exigir que os egípcios ou os jordanianos impedir a participação da Irmandade Muçulmana em suas eleições, ou não incluí-los no seu governo?

True, o Hamas é uma organização religiosa que não reconhece o direito dos judeus a um Estado próprio, e é uma pena os políticos perderam o poder do Fatah perdulário com eles nas eleições de janeiro de 2006. É uma grande pena Ariel Sharon não entregou a Abbas sobre Gaza como um adiantamento em um acordo permanente. É uma grande pena que em junho de 2007, a sua polícia perdeu a batalha para a Faixa de Gaza.

Mas este é o leite derramado. A única maneira de estabelecer a regra do fluxo de moderada secular nos territórios, para permitir a legitimidade de Abbas e de reunificar a Faixa de Gaza e na Cisjordânia é executado através das urnas. Israel não pode impedir as eleições nos territórios, mas é dentro de sua capacidade de influenciar o seu resultado de forma decisiva.

Assim, por exemplo, a entrevista concedida na semana passada Netanyahu a CNN é um anúncio de serviço público gratuito para o Hamas. O primeiro-ministro confirmou a sua alegação de que não existe parceiro de Israel para uma solução de dois Estados pacíficos. Netanyahu disse que sete primeiros-ministros israelenses têm tentado alcançar a paz com os palestinos desde os acordos de Oslo (contava-se, duas vezes), mas Yasser Arafat e Abbas se recusou a fazer as concessões necessárias.

E quais são os compromissos propostos no Netanyahu que cum entrevista anúncio de serviço público? Não para as fronteiras de 1967 como base para as negociações, sem a plena soberania palestina (controle israelense do Vale do Jordão), não para qualquer partição de Jerusalém Oriental e não a uma solução acordada do problema dos refugiados. O que sim? Sim ao reconhecimento palestino de Israel como Estado do povo judeu e sim para a expansão dos assentamentos.

Suponhamos Netanyahu pune a Autoridade Palestina para a reconciliação com o Hamas. Vamos supor que ele envia seu factotum, ministro da Defesa, Ehud Barak, para encerrar as urnas. O que vai acontecer daqui a pouco mais de metade de um ano a partir de agora, quando mais de 150 países votação nas Nações Unidas a reconhecer um Estado palestino dentro das fronteiras de 1967, com Jerusalém Oriental como sua capital e exige uma solução justa para o problema dos refugiados?

Aparentemente Netanyahu, que se vestiu como um líder no Bar-Ilan, acredita que todo dia é Purim.

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Os Palestinianos que nascido la ( nao vieram de fora ) veem as suas casas deitadas abaixo e a familia morta e tudo em nome de messianismo bacoquismo e ridiculo nos dias de hoje

Quem semeia ventos... colhe tempestades. Sempre assim foi e continuará a ser....

Vitor mango escreveu:

Está no seu direito, mas não tente atirar poeira aos olhos de ninguém, porque se a orientação do jornal fosse outra, de certeza que não faria do Haaratz a sua bíblia, melhor a aceitação do que nele se escreve, como sendo um dogma.

mango posta noticias de todo o mundo desde a press TV Iraque CRI da China do Pravda BBC Jerusalem post ... ena pah sao magotes de jornais
e se o haaretz tem uma orientaçao nao militarista nao fascisante e nao SIONISTA de certeza o faz porque acredita que o Estado de Israel caminha para o abismo como
Como no tenmpo do caetano os jornais de breferencia avisavam o Mesmo que ia parar num beco sem soloção
No caso de Israel o problema ja é tao complicado que toda a gente evita assobiar de frrente e corra a apoiar Jerusalem a favor de quem la nasceu e a garantir aos Palestianos que sao as fronteiras de 1967 as validas
E Israel ?
Não tem um unico pais que o apoio nas sua furia invasora
Se ha indique-me um

Postar... posta, mas vai dizendo que o Haaretz é o seu jornal de eleição, para estas notícias...

O problema só é complicado, porque palestinos e quejandos assim o quiseram, Tivessem eles aceitado o que de início foi proposto e nada disto aconteceria, realidade única, quer o Mango goste ou não.

Como quer que haja quem apoie Israel em sede de invasão, se ela não existe? Despojos de guerra, por culpa exclusiva dos palestinos e seus "amigos", isso existe, sim, mas alguma razão obscura haverá, para que tudo condene e ninguém actue, não acha? Será porque estâo conscientes de nada poderem fazer, face à justeza da actuação de Israel?

Tivessem eles aceitado o que de início foi proposto e nada disto aconteceria

ha uma coisa chamada DIGNIDADE
e basta ir á nossa historia e colher exemplos de quem combateu7 o invasor desde Romanos franceses ingleses espanhóis quando era canja a gente ficar debaixo da pata deles[/size]
[size=18]
os judeus só teem um acto digno
agarrar na mal e irem viver para os paises onde nasceram e deixarem os Palestinianos em paz
pátria é o localk onde nascemos e jamais a nossa fe nos profetas

[quote]

Vitor mango escreveu:Tivessem eles aceitado o que de início foi proposto e nada disto aconteceria

ha uma coisa chamada DIGNIDADE
e basta ir á nossa historia e colher exemplos de quem combateu7 o invasor desde Romanos franceses ingleses espanhóis quando era canja a gente ficar debaixo da pata deles[/size]
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os judeus só teem um acto digno
agarrar na mal e irem viver para os paises onde nasceram e deixarem os Palestinianos em paz
pátria é o localk onde nascemos e jamais a nossa fe nos profetas

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ha uma coisa chamada DIGNIDADE

Dizem que há, mas depende do ângulo por que se olhe e da realidade em que seja inserida.