gente da Mossad lança um projecto de paz ( titulo Mango e noticia da haaretz )

por **Vitor mango** Ter Abr 05, 2011 10:34 am

Ex-Mossad, o Shin Bet cabeças projecto novo plano de paz
Grupo que criou o plano, que inclui o ex-chefe do exército Amnon Lipkin-Shahak eo ex-general Amram Mitzna, pretende usá-lo para pressionar Netanyahu a renovar as negociações com os palestinos.
Por Reuters

Ex-chefes de segurança israelenses elaboraram um novo plano de paz que eles esperam usar como plataforma para pressionar governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a renovar as negociações num impasse com os palestinos.

Um porta-voz confirmou que o esboço do plano na terça-feira, dizendo que ela foi baseada em uma iniciativa árabe de 2002 que Israel tem evitado adotar por causa de sua chamada para repatriar refugiados e totalmente retirada dos territórios capturados na guerra de 1967.

Cerca de 40 israelenses proeminentes apoiou o projeto, entre eles dovish ex-líderes políticos, assim como antigos chefes do Mossad, o Shin Bet e militares israelenses, que dizem que vão divulgar suas idéias totalmente nesta quarta-feira.

O plano foi elaborado "à luz dos dramáticos acontecimentos no Oriente Médio" - uma alusão aos levantes populares contra governantes autocráticos no mundo árabe queima desde janeiro - e foi concebido para pressionar o governo a "renovar as conversações de paz imediatamente, "um comunicado divulgado pelo grupo, disse.

O grupo inclui o ex-chefe do Exército Amnon Lipkin-Shahak, ex-chefe do Mossad, Danny Yatom e Shin Bet diretores Yaakov Perry e Ami Ayalon, bem como ex-general e chefe do Partido Trabalhista, Amram Mitzna, um candidato a primeiro-ministro nas eleições de 2002.

Um porta-voz do grupo, falando à Reuters sob condição de anonimato, confirmou que o plano de mídia exortou Israel a aceitar Estado palestino em Gaza e em quase toda a Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental.

Propõe uma compensação financeira possível para os refugiados palestinos e controle sobre divisão de Jerusalém, os bairros com grande parte palestina sendo colocado sob o seu controle enquanto as áreas judeu seria governado por Israel.

refugiados palestinos poderiam ser oferecidos remuneração e um pequeno número pode ser autorizado a voltar para antigas casas em Israel, o porta-voz.

Os palestinos querem um Estado abrangendo toda a Cisjordânia ea Faixa de Gaza, com Jerusalém Oriental como sua capital e uma solução para o problema dos refugiados. Eles têm se recusou a comentar a iniciativa, dizendo que querem ver o seu primeiro texto.

O plano também prevê uma retirada completa das forças israelenses das Colinas de Golã, território capturado da Síria em 1967 na guerra do Oriente Médio mesmo, em troca de garantias de segurança regional e projetos econômicos, o orador disse.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu tem se mostrado uma cópia do plano, mas não fez nenhum comentário público.

Os esforços para relançar as conversações de paz entre Israel e os palestinos falharam até o momento e os palestinos estão concentrando seus esforços na construção de um apoio internacional para uma declaração unilateral de independência através das Nações Unidas em setembro.

Os líderes israelenses temem um tal movimento poderia deixá-los isolados na cena diplomática. Alguns ministros do gabinete de Netanyahu pediram-lhe para tomar a iniciativa e apresentar um novo plano para quebrar o impasse.

"Nós pensamos que estamos do lado certo, mas muitos outros países do mundo não parecem ver o nosso ponto de vista, que é devastador", disse um ministro, que não quis ser identificado.

"Nós precisamos fazer um movimento e mostrar o nosso lado", disse ele, acrescentando que não tinha certeza se Netanyahu faria isso.