Sarkozy "amigo" de Netanyahu tentou se esquivar da PM

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Em seu relatório de Junho de 2009 reunião entre o presidente francês eo premier israelense - que se dizem seus amigos - Autoridades francesas disseram que Sarkozy tentou evitar um tête-à-tête com o seu convidado.
Por Hendler Sefy

Quando o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, viajou para Paris no final de Junho de 2009, ele tinha certeza que ia ser uma reunião de amigos.

Menos de três meses antes do novo governo de Israel dirigia havia sido empossado, e 10 dias antes, ele havia entregado o endereço que presidente dos EUA, Barack Obama espera dele - ". Discurso de Bar-Ilan," o chamado
Sarkozy - AP - 28 de janeiro de 2010

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, agita as mãos com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, 24 de junho de 2009.
Foto: AP

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, a quem Netanyahu, considerado um amigo pessoal, foi presumido ser um dos aliados do ministro principal de entrada no espaço europeu.

Netanyahu e Sarkozy se conheceram graças à Meir Habib, um líder da comunidade judaica na França. Desde 2003 eles se reuniram várias vezes, em Israel e na França, tinham até mesmo dividimos um jantar aconchegante com suas esposas, quando Sarkozy - continua a ser um ministro -, visitou Israel (com sua esposa na época, Cecilia).

Um cabo detalhadas sobre o encontro, escrito em 29 de junho de 2009 por Kathleen Allegrone, o adido político da Embaixada dos EUA em Paris, retrata Sarkozy como uma pessoa que às vezes é amarrado a uma posição oficial de que ele não pode mudar como presidente, apesar de ele pode querer fazê-lo pessoalmente.

O cabo também indica que mesmo que ele é supostamente um amigo de Netanyahu, Sarkozy - o líder europeu sobre quem o premier israelense deve ser capaz de confiar mais do que qualquer outro - tinha reservas sobre ele e preferiu não ser deixado sozinho com ele.

O relatório sobre a reunião é baseado na informação fornecida aos americanos por Boris Boillon, na época assessor de Sarkozy sobre assuntos do Médio Oriente e um dos sócios veteranos do presidente. Boillon posteriormente deixou o Palácio do Eliseu para uma postagem, como embaixador de seu país no Iraque, onde atuou de 2009 a 2011.

Recentemente, Sarkozy nomeou-o embaixador às pressas para a Tunísia, a fim de restaurar algumas de honra diplomática da França depois que não conseguiram prever a revolução lá.

Segundo o relatório norte-americano, durante os preparativos para o encontro com o primeiro-ministro, Sarkozy se recusou a concordar com o pedido de Netanyahu, que conferem um-contra-um. "Depois de um tête-à-tête, cada lado diz que quer" sobre as coisas que disse na reunião, explica a nota. Na verdade, a reunião foi realizada na presença de assessores dos dois lados.

Durante a reunião de Sarkozy ", enquanto transmitindo seus sentimentos de" amizade pessoal "para ... no entanto deliberadamente ignorou dois apelos diretos por Netanyahu para romper de uma troca de um-contra-um ".

Segundo uma fonte do Ministério francês dos Negócios Estrangeiros, que também informou a autoridades dos EUA, foi Sarkozy quem "levou a reunião do início ao fim", e ele falou que a maior parte do tempo, não permitindo que Netanyahu "a montagem de armadilhas" para ele.

Por sua parte, de acordo com os relatórios francês, Sarkozy foi assertivo sobre a questão dos assentamentos judaicos nos territórios. Ele exigiu que Netanyahu agir sobre a questão do desmantelamento de barreiras na Cisjordânia - e, em geral, falou contra o projeto de resolução, dizendo a Israel: "Vocês não têm nada a ganhar com eles", e "Eles não oferecem segurança."

Nesses momentos Netanyahu parecia "ofendido", dizem os franceses, embora ele não respondeu. Daniel Levy, um funcionário da embaixada israelense em Paris, que também informou que os americanos, se limitou a informar que não havia "nenhuma discussão real" entre os dois líderes.

Houve, no entanto, a discussão sobre o discurso de Bar-Ilan, que Netanyahu havia emitido em 14 de junho. Segundo o relato francês, Nicolas Sarkozy, foi quem primeiro levantou a questão, dizendo Netanyahu que os palestinos "devem ter um Estado próprio".

Quando Netanyahu puxou o discurso, Sarkozy disse que era "bom, mas insuficiente" e se recusou a mostrar entusiasmo com o uso explícito do primeiro-ministro das palavras do presidente francês acredita que Israel não tem tempo a perder, disse o relatório "Estado palestino.": "O tempo está contra nós." Em geral, ele disse: "Quanto mais você esperar, o apoio mais você vai perder."

Na reunião, Netanyahu aumentou a demanda que os palestinos reconheçam Israel como Estado do povo judeu. Segundo o documento norte-americano, o conselheiro do presidente francês admitiu que durante a reunião de Sarkozy concordou, em princípio, a apoiar a idéia de Israel como Estado judeu, mas explicou que, em público, Sarkozy vai mais longe do que falar "dois Estados para dois povos. "

A razão para isso? Sarkozy estava "preocupado que qualquer menção à natureza judaica do Estado de Israel" insulto "aos palestinos ..., que poderia interpretar uma declaração como" um sinal de que não apoiamos o direito de retorno ".

O consultor francês concluiu que Sarkozy "acredita em um Estado-nação judeu para o povo judeu ... Ele acredita que é por isso que Israel foi criado "Assim Sarkozy" privada reconhece Israel como Estado judeu ". - mas não está preparado para dizer essas coisas" publicamente, "nem mesmo por causa de seu amigo Netanyahu.
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