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Promover produtos regionais

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Abr 11, 2011 5:11 am

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Feiras do Folar

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Certames regionais são forma de combater crise

São cada vez mais as pessoas que vêem nas feiras de produtos da terra e de artesanato uma oportunidade para contornar a crise.É o caso da Feira do Folar que decorreu este fim-de-semana em Vilarinho de Agrochão, Macedo de Cavaleiros, e onde marcaram presença 27 expositores de toda a região transmontana.

São vários os que apostam na variedade de produtos de forma a tentar cativar mais clientes. Até agora Isilda Martins só participava na Feira do Fumeiro de Vinhais.

Este ano veio também a Vilarinho de Agrochão e para além dos enchidos aproveitou para expor algumas rendas.“Decidi vir porque em tudo o que gente possa fazer algum dinheiro, é bom. E como eu tenho fumeiro certificado aproveitei para vir vender algum e folares e pão” refere.

Isilda Martins e Artur Martins fazem um balanço positivo desta feira até porque segundo dizem o fumeiro de qualidade tem sempre saída e agora tem um preço mais acessível do que antigamente.“No fumeiro não há crise porque tem de se comer e o que é bom tem sempre saída” afirma Isilda Martins. “Há 32 anos custava 14 contos e hoje custa 40 euros porque está tabelado pela câmara.

Também não podemos vender muito mais carto porque o cliente tem pouco dinheiro” refere Artur Martins. Também duas amigas de Macedo de Cavaleiros decidiram ocupar o tempo livre produzindo produtos regionais como compotas e licores. Ana Campos e Isabel Pinho começaram esta actividade em meados do ano passado e esta é a terceira feira do género a que vêm.

Uma das próximas apostas é a internet, através da criação de um blogue.“Foi por causa da crise e para nos ocuparmos um bocadinho porque já temos alguma idade, os filhos já estão casados e temos de nos entreter um bocadinho” explica Ana Campos. “Temos licores, compotas, doces regionais, castanhas em caldas e é tudo produtos naturais” refere Isabel Pinho.

A décima edição da Feira do Folar de Vilarinho de Agrochão contou com 27 expositores, o limite imposto pela junta de freguesia devido à falta de espaço. No próximo ano o objectivo é alargar o espaço abrindo-o também a tasquinha.

Brigantia, 2011-04-11
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Mensagem por Joao Ruiz Ter Abr 12, 2011 5:43 am

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XII edição da Feira do Folar

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Processo de certificação do folar está quase concluído

A certificação do folar de Valpaços, um processo que se arrasta há anos, está “a um passo de ser conseguida”. A novidade foi avançada pelo presidente da Câmara, numa conferência de imprensa onde o autarca revelou ainda o programa da feira que anualmente promove uma das imagens de marca do concelho.

A edição do próximo ano da Feira do Folar de Valpaços já deverá ter à venda produto certificado. Depois de vários anos em estado de banho-maria, o processo está em vias de ser concluído. “O caderno de especificações já está aprovado e a certificação está a gora a um passo de ser conseguida”, garantiu, na passada terça- -feira, o presidente da Câmara de Valpaços, Francisco Tavares, durante a conferência de imprensa convocada para anunciar o programa da XII edição da Feira do Folar, que decorre no próximo fim--de-semana, de 15 a 17 de Abril.

Quanto à feira deste ano, Tavares revelou que o número de produtores aumentou, passando de 62 para 72. Mantém-se, no entanto, o figurino do evento que decorre no Pavilhão Multiusos da cidade, nomeadamente no que toca à venda de folar artesanal e de padaria. Os preços, tabelados, mantêm--se os das edições anteriores. O folar artesanal, feito à base de produtos caseiros, vai estar à venda a 10 euros o quilo ao passo que o de padaria vai custar menos dois euros.

À semelhança dos anos ante-riores, na feira vão estar à venda outros produtos do concelho, tais como vinho, azeite, amêndoas, entre outros. Nos restaurantes instalados no pavilhão, vai ainda poder provar-se a gastronomia re-gional, com destaque para os milhos com costelinhas e assadura de sorça na brasa, a palhada, os chicharros com fumeiro, o naco à valpacense…

O programa de animação prevê, como habitualmente, actuações de bandas filarmónicas e ranchos folclóricos locais e ainda de outros grupos musicais.

O Raid TT Rota do Folar (motos e jeeps) também já conquistou um lugar no programa do evento e volta por isso a marcar o segundo dia da feira.

Contas redondas, o certame custa à Câmara cerca de 150 mil euros. “É um valor significativo, mas é, sem dúvida, uma mais valia para o concelho. A feira afirmou--se, criou fama e actividade comercial. Às vezes, as pessoas não têm noção disso, mas desde que começámos a realizar a feira e a dar-lhe visibilidade, há produtores que vendem todos os dias folar fora de Valpaços”, afiançou Francisco Tavares, defendendo que esta é uma “mais valia que deve ser explorada”.

Margarida Luzio, ST, 2011-04-12
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Mensagem por Joao Ruiz Sex Abr 15, 2011 10:35 am

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Novas tendências culinárias

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Empresa flaviense produz alheiras de 15 sabores

Presunto com ananás, polvo com vinagrete à galega, noz com mel, caril, azeitonas e óregãos, vitela, vegetais com molho de soja…Entre outras, estas são algumas das variedades de alheiras produzidas pela Artefumo, uma empresa se-deada no concelho de Chaves, que já emprega dez pessoas e factura mais de meio milhão ao ano.

Quando começou a pensar em lançar-se no negócio da produção de fumeiro, Maria Antónia Gonçalves, de Chaves, então funcionária pública, percebia da arte pouco mais que nada. Via a avó fazê-lo, mas nunca tinha metido as mãos na massa. Agora, além de produzir o tradicional fumeiro que via fazer à avó, Maria Antónia, de 47 anos, foi mais longe. Inovou e, a partir da base, tradicional, começou a produzir alheiras dos mais diversos sabores. Já vai em 15. Presunto com ananás, polvo com vinagrete à galega, noz com mel, caril, azeitonas e óregãos, vitela, vegetais com molho de soja são exemplos de alguns dos novos sabores …O mercado tem respondido de forma “positiva” à “aventura” da empresária. O negócio já emprega dez pessoas e só ainda não se internacionalizou porque a empresária “respeita muito a alheira”. “Tratando-se de um produto muito sensível, e não tendo a certeza das condições em que iria chegar ao destino, prefiro não arriscar”, explica. Por cá, as “invenções” da empresária estão à venda na grande maioria dos hipermercados. A facturação anual da Artefumo é já superior a meio milhão de euros.

A aposta nos novos sabores foi uma espécie de “segunda vida” para a Artefumo, que, recentemente, abriu a primeira loja de venda directa, para responder às pessoas que apareciam “à porta da empresa para comprar”.

Muitos dos novos sabores surgem a partir de programas de culinária que Maria Antónia gosta de ver, como aconteceu, por exemplo, com a alheira de alho francês com cogumelos. A de presunto foi inspirada na avó. “Eu lembrei-me que a minha avó punha o osso do presunto a cozer com as carnes da alheira porque lhe dava um paladar diferente, então, começámos a fazer. É da que eu mais gosto, fica muito condimentada!”, conclui a empresária.

Margarida Luzio, ST, 2011-04-15
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Mensagem por Joao Ruiz Qua Abr 20, 2011 6:55 am

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Feira do Folar

Vilarinho de Agrochão cria cooperativa de agricultores

Nova estrutura ainda se encontra em fase embrionária mas já tem a missão de certificar o folar
A freguesia de Vilarinho de Agrochão, no concelho de Macedo de Cavaleiros, está a criar uma cooperativa de agricultores, que tem como objectivo criar as condições necessárias para comercializar os produtos agrícolas a preços mais vantajosos para os produtores.

O presidente da Junta de Freguesia de Vilarinho de Agrochão, Manuel Mico, enalteceu a criação desta estrutura durante a Feira do Folar da aldeia, que decorreu no passado fim-de-semana, e afirmou que a cooperativa já tem a missão de trabalhar na certificação do folar.

O autarca salienta que a certificação deste produto é um processo complexo, mas garante que este é o caminho a seguir para que as aldeias possam ser dinamizadas. “O objectivo é que o folar seja produzido e vendido durante todo o ano”, enaltece o presidente da Junta.

Manuel Mico afirma que a própria Junta vai fazer parte da Cooperativa, uma estrutura que vai ser aberta a outras freguesias. “Já foi aprovada em Assembleia de Freguesia e vamos agora reunir com os agricultores. A escritura deverá ser feita no próximo mês”, acrescenta o autarca.
A constituição da Cooperativa vai permitir criar uma marca própria para a comercialização dos produtos agrícolas.

“Temos muita produção de azeite, mas a azeitona é vendida a granel, a um preço ridículo, porque não há comercialização e isso acontece por falta de organização. Os produtos são de qualidade, por isso temos que desenvolver a comercialização, que sempre falhou na nossa agricultura”, constata Manuel Mico.

27 expositores de todo o distrito fizeram negócio na Feira do Folar de Vilarinho de Agrochão

Para que esta estrutura possa ser construída, o autarca afirma que vão ser apresentadas candidaturas ao PRODER para garantir o financiamento.
Para já, os produtos da terra estão aliados ao folar na feira anual que promove estes produtos. Este ano, o certame contou com a participação de 27 expositores do distrito de Bragança, entre os quais algumas cozinhas de fumeiro regional certificadas.

O autarca afirma que esta feira é uma boa iniciativa para trazer gente de fora a Vilarinho de Agrochão e, ao mesmo tempo, contribui para a economia local, visto que para além das pessoas que vendem folar, artesanato e outros produtos, os cafés também enchem durante o fim-de-semana do evento.

Este ano, a Junta de Vilarinho de Agrochão voltou a contar com o apoio da Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros. “Ficamos satisfeitos que a Câmara nos tenha voltado a apoiar. Enquanto eu for presidente a feira é para manter”, garante Manuel Mico.

Associado à feira está, ainda, a realização de um passeio TT que contou com a participação de 26 jipes e 16 motas, num total de 80 participantes do distrito de Bragança e alguns espanhóis. Esta iniciativa contou com o apoio da Associação Cultural das Arcas e do Clube Social e Recreativo de Vilarinho de Agrochão.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2011-04-18

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Mensagem por Joao Ruiz Sex Abr 29, 2011 10:02 am

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Certificação do folar em 2012

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Caderno de especificações divulgado no dia da abertura de mais uma Feira do Folar

Milhares de pessoas passaram pela XIII Feira do Folar de Valpaços, que terminou anteontem, após três dias em que se venderam várias de produtos regionais.

O número de pessoas que passaram pelo pavilhão multiusos no dia da abertura, sexta-feira, fazia antever um certame concorrido, mas foi no sábado que se registou uma das maiores enchentes de sempre, talvez pela possibilidade de assistir, in loco, ao Programa das Festas da RTP, emitido a partir de Valpaços.
A abertura oficial do certame teve lugar na passada sexta-feira, na presença do secretário de Estado adjunto da Agricultura e Pescas, Luís Vieira.

A principal novidade deste ano, além do aumento do número de expositores, foi a certificação do folar, que poderá ser uma realidade já na próxima edição. “Acho que vencemos este desafio, esta batalha e, agora há que melhorar, pois a certificação vai valorizar ainda mais o produto”, anunciou o presidente da Câmara Municipal de Valpaços, Francisco Tavares.

Agora há que adaptar todo o processo produtivo às exigências deste selo de qualidade.

O caderno de especificações foi apresentado no dia da abertura do certame e agora há que adaptar todo o processo produtivo às exigências deste selo de qualidade.

Para tal, o município aderiu à Qualifica, uma associação constituída por municípios de todo o País, que visa valorizar os produtos regionais. “É um passo imprescindível para dar ainda mais confiança ao consumidor e afirmar, de forma mais significativa, o Folar de Valpaços em todo o País”, salienta o autarca.
Com cerca de 72 expositores, 50 dos quais de produtores de folar do concelho, o certame destaca-se, cada vez mais, no calendário de eventos da zona Norte. “A Feira do Folar tem aumentado o número de visitantes e o volume de negócios todos os anos.

Quando começámos a organizar esta feira, não tínhamos a percepção do impacto que ia ter, de toda esta motivação por parte dos expositores e da sociedade civil”, acrescenta o edil.

Umas das presenças mais notadas nesta edição foi a de Aurora Cunha, atleta que terminou a carreira de competição ao serviço do Futebol Clube do Porto e que, num dia de lazer, decidiu passar por Valpaços, sem poupar elogios ao folar tradicional.

Jornal Nordeste, 2011-04-27

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Promover produtos regionais Empty 400 feirantes e 72 artesãos nas feiras das Cantarinhas e do Artesanato

Mensagem por Joao Ruiz Sex Abr 29, 2011 10:09 am

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Cantarinhas de 1 e 3 de Maio

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400 feirantes e 72 artesãos nas feiras das Cantarinhas e do Artesanato

O comércio tradicional vai participar activamente na edição deste ano da Feira das Cantarinhas e do Artesanato. Este ano, os comerciantes do centro da cidade têm oportunidade de montar um espaço de exposição dos seus produtos em frente às lojas.

A novidade foi avançada, na passada quarta-feira, pelo presidente da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Bragança (ACISB), António Carvalho, durante a apresentação da Feira das Cantarinhas 2011 e da XXV Feira de Artesanato.

“Lançamos o repto aos comerciantes para escoarem os seus stocks e foi bem aceite”, enaltece o responsável.
A Feira das Cantarinhas realiza-se entre 1 e 3 de Maio, na zona envolvente ao mercado municipal, onde se devem instalar mais de 400 feirantes oriundos de todo o País.

Em paralelo decorrerá a Feira do Artesanato, que tem início a 29 de Abril e deverá reunir cerca de 72 artesãos.
O presidente da ACISB afirma que foram mesmo recusadas 45 inscrições, devido à falta de espaço. “O espaço que é unânime para toda a gente é a Praça da Sé e nós fazemos a vontade a quem nos visita, mas uma das condicionantes é a falta de espaço”, salienta António Carvalho.

Recorde-se que a Feira de Artesanato já teve várias localizações, entre as quais a Praça Camões, onde havia mais espaço, mas o local não reunia a simpatia dos artesãos, que se queixavam de estar numa zona onde passava pouca gente.

Este ano, a organização mantém o orçamento de 40 mil euros para a realização dos dois certames, 18 mil euros dos quais comparticipados pela Câmara Municipal de Bragança.

Destaque, ainda, para os diversos espectáculos musicais, para a mostra de Cão de Gado Transmontano, para a chega de touros e para a tradicional Milha das Cantarinhas.
Durante os cinco dias do evento são esperados cerca de 60 mil visitantes.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2011-04-28

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Mensagem por Joao Ruiz Seg maio 09, 2011 4:38 am

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Instrumento de desenvolvimento

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Produtos locais são importante instrumento de desenvolvimento dos territórios

O investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) Luís Tibério defendeu hoje que os produtos agrícolas e agro-alimentares tradicionais são um importante instrumento de desenvolvimento dos territórios locais.

Luís Tibério, que participou em Tondela numa sessão sobre “A problemática dos produtos locais no contexto das economias rurais”, entende que estes produtos, além de contribuírem para a fixação da população, são também importantes do ponto de vista ambiental, paisagístico e, consequentemente, turístico.

“Os produtos locais são extremamente importantes para a definição da paisagem local e regional. Todas as nossas regiões têm uma paisagem típica. Quando se fala no Minho vem logo à ideia a vinha ao alto”, exemplificou, em declarações à agência Lusa.

O investigador do Centro de Estudos Transdisciplinares para o Desenvolvimento da UTAD frisou que, “se a agricultura local for abandonada, toda essa paisagem se modifica e, consequentemente, prejudica o turismo”.

Neste âmbito, congratulou-se por “a administração pública local e até nacional estar mais atenta, prestar mais atenção aos produtos locais enquanto instrumento de desenvolvimento”.

Segundo Luís Tibério, “até há bem pouco tempo o que era bom era o que viesse do estrangeiro” e ninguém ligava aos produtos locais, que passaram “da indiferença ao protagonismo”.

Na sua opinião, esta mudança deve-se, em parte, “à crescente incerteza em relação ao setor alimentar massificado e aos produtos importados”, nomeadamente por questões de cidadania.

“Hoje há um nicho de mercado que olha para os produtos locais não apenas como um elemento económico, mas como um elemento de cidadania e o consumo é um ato de cidadania”, sublinhou.

Durante a sessão, Luís Tibério aconselhou os produtores a não ficarem “à espera que alguém lhes tire o produto de casa” e a irem à procura do ser mercado.

“Foi feito um caminho em termos de desenvolvimento da agricultura e isso traduz-se numa nova geração de agricultores que começam a olhar para o mercado e isso é bom, porque permite adequar as suas produções, a sua forma de produzir, o seu produto, às exigências do mercado”, referiu.

Pedro Adão, vereador da câmara de Tondela responsável pelo turismo e desenvolvimento económico, disse à Lusa que, em conjunto com a associação de desenvolvimento local ADICES, vai ser estudada uma linha de comercialização para os produtos locais.

“Os produtos são variados, como o mel, a laranja, as compotas, a castanha e licores, mas ainda não conseguiram entrar na escala que deveriam, porque não encontram o mercado lá fora aberto”, contou.

Na sua opinião, este trabalho vai ser muito importante para os produtores atuais e para cativar novos, podendo mesmo “resolver um pouco o problema do desemprego e também o problema das aldeias que estão desertificadas”.

Lusa, 2011-05-09
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Promover produtos regionais Empty Chegou a «cerveja à mirandesa»

Mensagem por Joao Ruiz Qui maio 12, 2011 3:57 am

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«Sarti - Cerveja Artesanal»

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Chegou a «cerveja à mirandesa»

A associação cultural «Sartigalhos Palgrinos», sedeada em Fonte de Aldeia (Miranda do Douro), promete divulgar a cultura cervejeira e dos licores na região, bem como promover os produtos tradicionais.

Segundo Francisco Marcos, sócio fundador da colectividade, encontra-se em fase experimental a produção de uma cerveja tradicional, feita com ingredientes produzidos na região, como é caso do água, do malte, cevada, milho, trigo, lúpulo e castanha.
A cerveja já tem marca registada com o rótulo «Sarti - Cerveja Artesanal», estando em fase de provas antes de se aumentar a produção.

«A Sarti será a primeira cerveja artesanal a ser produzida na região transmontana e já estamos a trabalhar na legalização deste produto junto das entidades competentes», assegura Francisco Marcos.
A associação «Sartigalho Palgrinos« conta para já com 15 membros fundadores, estando aberta à sociedade em geral.

A primeira «dose» de cerveja Sarti foi dada a provar à população de Fonte de Aldeia, no passado domingo.

Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2011-05-12

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Promover produtos regionais Empty Manuel Cardoso apoia couve penca

Mensagem por Joao Ruiz Qui Dez 22, 2011 4:59 am

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Primeiro acto público

Manuel Cardoso apoia couve penca

A Direcção Regional de Agricultura do Norte está disponível para apoiar os agricultores no processo da certificação da couve penca de Carvalhais, no concelho de Mirandela.

A garantia foi deixada por Manuel Cardoso durante a visita à VIII Feira da Couve Penca de Carvalhais, naquele que foi o seu primeiro acto público como director regional de agricultura.

Recorde-se que a semente da Couve Penca de Mirandela já está certificada e inscrita no Catálogo Nacional de Variedades, desde 2006. No entanto, pretende-se agora que a couve penca de Carvalhais possa vir a ter Identificação Geográfica Protegida, atendendo às suas características bem diferenciadas, que a tornam muito procurada e apreciada.

Já o presidente da Junta de Freguesia de Carvalhais está confiante que será possível concretizar o processo de certificação. António Jacob estava satisfeito com a adesão de mais de duas dezenas de agricultores ao certame deste ano.

“O objectivo é continuar a dinamizar a couve penca que é o ex-libris de Carvalhais e mesmo de Mirandela. Os agricultores têm de se associar”, disse o autarca à Rádio Terra Quente.

Pela terceira vez, Maria Adelaide Carvalho recebeu o primeiro prémio para a melhor couve penca do certame.
Para além deste produto hortícola, os agricultores aproveitaram para mostrar outros dos produtos regionais como o mel, as cabaças, as cebolas, os nabos, as casulas e as alheiras.

, 2011-12-21
In DTM

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Promover produtos regionais Empty As Feiras Gastronómicas em Trás-os-Montes

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jan 04, 2012 11:12 am

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Feiras do Fumeiro e Presunto

As Feiras Gastronómicas em Trás-os-Montes

Terminada esta quadra festiva, começam agora em Trás-os-Montes as atividades mais visíveis relacionadas com as feiras gastronómicas de que são exemplo as feiras do fumeiro.

As de Montalegre e Vinhais serão as mais faladas e concorridas mas outras há que, passando mais despercebidas, merecem igualmente referência. Muitos dos que visitam estas feiras dizem mesmo que os produtos mais genuínos e de melhor qualidade se encontram nas feiras menos afamadas.

Daí esperarmos receber notícias, tanto de umas como de outras, por parte de quem estiver próximo ou viver nas localidades onde vão realizar-se.

Em relação à Feira do Fumeiro e Presunto de Barroso, a realizar em Montalegre entre os dias 26 e 29 de Janeiro de 2012, ela ocorre no Pavilhão Multiusos e é considerada a grande festa da região, já designada por \"São João das Chouriças\".

Por isso, sendo uma festa muito concorrida, convém, a quem pretender pernoitar no concelho de Montalegre, fazer sem demora a sua reserva nos hotéis, residenciais ou casas de turismo rural disponíveis em várias freguesias do concelho.

É a 21.ª edição da Feira do Fumeiro e do Presunto de Barroso na vila de Montalegre que conta não só com uma exposição para venda dos diversos produtos certificados das carnes de porco da região, mas também com um programa cultural e de diversão que a organização do evento e a Câmara Municipal de Montalegre oferecem a todos os visitantes.

Netbila, 2012-01-04

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Jan 07, 2012 5:05 pm

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De 9 a 12 de fevereiro de 2012

Promover produtos regionais 2012-feira-do-fumeiro

XXXII Feira do Fumeiro em Vinhais

Entre o dia 9 e o dia 12 de fevereiro de 2012, vai realizar-se a XXXII Feira do Fumeiro, em Vinhais.

A abertura acontecerá pelas 14:00 horas do dia 9 (quinta-feira) com a presença de inúmeros produtores e vendedores de fumeiro certificado da região, no Pavilhão do Fumeiro. Junto deste, em outros pavilhões, abrirão também um Espaço Gourmet, Restaurantes e Tasquinhas, Feira de Artesanato, Mostra de Máquinas Agrícolas e o Pavilhão de Empresas e Instituições. A cerimónia oficial de inauguração da 32ª Feira do Fumeiro de Vinhais ocorrerá às 17:00 horas. Animação musical e o início das Jornadas Gastronómicas marcarão o final deste primeiro dia.

No dia 10 (sexta-feira), haverá um Concurso Pecuário de Suínos de Raça Bísara, uma visita guiada das escolas e animação cultural e, à noite, um espetáculo musical.

No dia 11 (sábado) proceder-se-á à análise do fumeiro a concurso e as chegas de touros animarão a tarde a partir das 15:30 horas. À noite, fogo de artifício e arraial.

No dia 12 (domingo), às 12:00 horas, acontecerá a Cerimónia de Entrega de Prémios do Concurso do Fumeiro. À tarde, pelas 15:00 horas, novamente as chegas de touros farão a diversão dos apreciadores deste costume ancestral. Às 19:00 horas encerrará a XXXII Feira do Fumeiro, em Vinhais.

Os stands de venda de fumeiro serão diariamente encerrados às 20:00 horas.

, 2012-01-07
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Promover produtos regionais Empty Chaves recebe sétima edição da mostra Sabores e Saberes

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jan 18, 2012 9:59 am

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Dias 3, 4 e 5 de fevereiro

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Chaves recebe sétima edição da mostra Sabores e Saberes

Dias 3, 4 e 5 de fevereiro, o Pavilhão Municipal da cidade flaviense acolhe mais uma edição da iniciativa, que se enquadra no plano de combate à desertificação rural promovido pela autarquia.

Pelo sétimo ano consecutivo, o Município de Chaves vai realizar a mostra “Sabores e Saberes”, um certame que visa promover o concelho, a cidade e a região com o que elas têm de melhor. Trata-se de uma iniciativa que surge no âmbito do plano de combate à desertificação rural iniciado em 2004 e tem por objetivo valorizar os produtos locais e regionais e dar algum retorno financeiro aos produtores. Hoje (16 de janeiro) o evento foi apresentado aos órgãos de comunicação social.

Este ano, o certame conta com 78 expositores, dos quais 40 produtores agroalimentares e 38 dedicados ao artesanato local e algumas demonstrações de genuíno artesanato nacional.

Paralelamente, no espaço multiusos do Mercado Municipal, recentemente renovado, vai ter lugar o fim-de-semana gastronómico, com tasquinhas que propõe ao visitante experimentar e degustar algumas das afamadas iguarias flavienses.

Esta iniciativa é dirigida aos consumidores (locais/regionais, nacionais e espanhóis) que habitualmente compram produtos tradicionais de reconhecida qualidade e que apreciam eventos com bons momentos de animação e lazer. Ali estarão representados o Pastel e Folar de Chaves, a Batata de Trás-os-Montes e a Couve Penca de Chaves, bem como o fumeiro e o famoso presunto.

Em 2011, mais de 40 mil pessoas acorreram ao certame, que pretende recuperar toda uma tradição, sempre numa linha de fidelidade ao “saber fazer”, com sabores tradicionais genuínos e autênticos de elevada qualidade e reputação.

Congregando a experiência das anteriores, a edição deste ano vem confirmar que este evento encerra em si não só, a promoção e valorização dos produtos locais como começa a ser, pela crescente agregação de outros sectores de atividade, e pelo incremento de estabelecimentos e indústrias com base nas produções locais a laborar na área do concelho, um importante motor do desenvolvimento económico local.

, 2012-01-18
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Mensagem por Joao Ruiz Dom Jan 22, 2012 4:54 am

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A «mãe» de todas as feiras

XXI Feira do Fumeiro apresentada no Porto

A sala da Casa de Trás-os-Montes do Porto ficou composta para receber uma conferência de imprensa onde foi apresentada mais uma edição da Feira do Fumeiro de Montalegre.

Um palco que juntou vários órgãos de comunicação social que ouviram, da boca de Orlando Alves, vice-presidente do município de Montalegre, palavras onde ficou bem patente a evolução do maior cartaz cultural do concelho de Montalegre.

O autarca começou por referir que este «conclave de coisas boas» apareceu de «um golpe de atrevimento muito grande» porque, lembrou: «foi na altura que apareceram, na nossa terra, os porqueiros e os talhos ambulantes que foram a desgraça do mundo rural».

«FEIRA DO FUMEIRO FOI A «MÃE» DE TODAS AS FEIRAS»

Embalado pelo passado, Orlando Alves declarou a dificuldade da ideia passar para o terreno: «o agricultor barrosão produz e tem prazer em dar. Tem vergonha em vender. Só sabe vender o gado e a batata, o resto... as pessoas tinham vergonha de criar um porco para depois fazerem chouriças e venderem».

Apesar das renitências iniciais, o cartaz evoluiu de uma forma segura. A explicação é enigma, diz o responsável pela pasta da cultura do município barrosão: «se me perguntarem como foi possível crescer tanto, não sei. O que sei é que a Feira do Fumeiro de Montalegre foi «mãe» de muita coisa: foi «mãe» de muitas feiras que hoje se fazem nos 308 municípios do país. E eu digo isto e posso dizê-lo com vaidade. Hoje faz-se a feira da água, faz-se a feira da pedra... há feiras em todo o lado! Essa vaidade posso dizer… que poderei um dia morrer».

«JÁ SUPERAMOS TODAS AS CRISES»

Foi dito que neste evento estão inscritos 148 produtores. Porém, deste conjunto, «enchem e dão vida ao Pavilhão Multiusos 127 produtores. Os demais 21 optam pela venda direta junto dos clientes que ao longo dos anos conseguiram fidelizar.

Digamos que vendem por junto enquanto os retalhistas vão para o pavilhão», esclareceu o edil. Deste universo, «foram inscritos e cevados 964 animais cujo processo de engorda foi durante um ano devidamente fiscalizado por forma a garantir-se uma alimentação feita a partir de produtos da terra e sem recurso a qualquer tipo de rações».

A fechar a conferência de imprensa, Orlando Alves sustentou que a «raínha das feiras» já superou todos os testes: «o ano passado já superamos a crise e tivemos uma avalanche de gente. É o que vai acontecer este ano. Já ultrapassamos a crise da chuva, da neve... estamos confiantes que tudo vai correr bem».

PRODUTO

- Presunto - 625 unidades
- Chouriça - 7081 kg
- Salpicão - 3113 kg
- Alheira - 9870 kg
- Chouriço abóbora - 2392 kg
- Chouriço mel - 230 kg
- Sangueira - 2593 kg
- Farinheira - 300 kg
- Butelo - 608 kg
- Pernil - 836 unidades
- Pé - 1933 unidades
- Pá - 480 unidades
- Orelheira - 1107 unidades
- Peito - 567 unidades
- Barriga - 1000 unidades


, 2012-01-20
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Promover produtos regionais Empty Mais de 120 mil euros para a festa da amendoeira em flor

Mensagem por Joao Ruiz Ter Jan 24, 2012 8:20 am

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24 de Fevereiro e 11 de Março

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Mais de 120 mil euros para a festa da amendoeira em flor

A câmara de Vila Nova de Foz Côa vai investir, este ano, mais de 120 mil euros na organização da Festa da Amendoeira em Flor e dos Patrimónios da região do Douro Superior e Vale do Côa.

O certame está agendado para o período compreendido entre 24 de fevereiro e 11 de março, prometendo levar àquele concelho do Douro Superior muita animação musical, eventos culturais e etnográficos.

\"Vamos continuar a apostar na promoção turística do concelho, sendo o período das amendoeiras em flor a época alta do turismo na região do Douro Superior. Apesar de estarmos a atravessar uma fase de contenção orçamental, este investimento permite retorno económico para o concelho\", disse à Lusa o presidente da autarquia de Foz Côa, Gustavo Duarte.

Segundo o autarca, em determinados fins de semana passam pela região cerca de 40 mil pessoas. \"Vamos continuar a realizar as festividades à semelhança do que temos feito no passado, sendo evidente que queríamos apostar mais. Mo entanto, a atual conjuntura não permite ir mais além\", acrescentou.

A programação do cartaz de festas é conhecido ao longo da semana que hoje se inicia, estando já confirmados os nomes de UHF, Paulo de Carvalho, Santa Maria, Quim Barreiros e José Malhoa. \"Esta programação não nos envergonha mas, se não fosse a crise, poderíamos ir mais além\", repetiu Gustavo Duarte.

Para além das visitas ao património classificado dos vales do Douro e Côa, também o Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC) e Museu do Côa (MC) são muito procurados. \"O ano passado, durante o período da amendoeira em flor, passaram pelo PAVC e MC mais de um milhar de visitantes\", exemplificou o autarca.

A festa da amendoeira em flor na região da Vale do Côa \"é um investimento e não um despesa\" e uma das poucas oportunidades de os agricultores promoverem os produtos endógenos da região, tais como o vinho, azeite e doçaria tradicional.

\"A falta de alojamentos para os turistas é, para já, o maior problema para fixar os turistas no concelho mas, ano após ano, vão aparecendo novas unidades hoteleiras e de turismo em espaço rural, que vão colmatado algumas lacunas \", rematou Gustavo Duarte.

Lusa, 2012-01-24

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Promover produtos regionais Empty Amendoeiras em Flor na região nordeste de Trás-os-Montes

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Fev 11, 2012 8:45 am

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XX Feira dos Produtos da Terra

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Amendoeiras em Flor na região nordeste de Trás-os-Montes

Antecipando o início da primavera e o maravilhoso espetáculo na região nordeste de Trás-os-Montes proporcionado pelas flores que se abrem das imensas amendoeiras que povoam estas paragens, o Município de Mogadouro organiza para esta altura do ano 2012 a XX Feira Franca dos Produtos da Terra que acontecerá nos dois últimos fins de semana de fevereiro e no primeiro de março.

A inauguração está prevista para as 15:00 horas do dia 18 de fevereiro com a atuação da Banda de Música dos Bombeiros Voluntários de Mogadouro.

No dia 19 de fevereiro, destaque-se a 10ª Prova do Circuito Nacional de Montanha \"Trilhos de Mogadouro - Amendoeiras em Flor 2012\", com partida de Valverde.
No fim de semana de 25 e 26, ocorrerão as Provas de Mel do concelho de Mogadouro, o desfile de moda de equipamento apícola e uma concentração de carros clássicos.

No dia 3 de março, haverá o 6º Encontro de Pauliteiros do Concelho de Mogadouro com a atuação dos grupos: Pauliteiras de Valcerto, Pauliteiras de Bemposta, Pauliteiros de Saldanha, Pauliteiros de Sanhoane e Pauliteiros das Oficinas de Música do Município de Mogadouro.

No dia 4, dia do encerramento, acontecerá logo pela manhã, às 9:30 horas, o 4º BTT das Amendoeiras. À tarde, a partir das 14:30 horas, muita animação com a atuação do Rancho Folclórico e Etnográfico de Mogadouro.

Entretanto, do dia 18 ao dia 21 de fevereiro, os visitantes poderão apreciar a boa comida transmontana e as especialidades características desta terra e os sabores de Mogadouro, servidos pelos restaurantes aderentes a esta iniciativa - o Festival Gastronómico -, em que o prato forte será certamente o \"Bulho com Cascas\".

, 2012-02-08
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Promover produtos regionais Empty Frio atrasa floração das amendoerias

Mensagem por Joao Ruiz Ter Fev 14, 2012 10:57 am

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Atracção turística na região

Frio atrasa floração das amendoerias

O tempo frio e seco que se sente na região do Douro Superior está a atrasar a floração da amendoeira, numa altura em que os municípios da região apresentam atractivos turísticos para as próximas seis semanas.

«Neste momento, a floração está bastante atrasada, mas basta uma ou duas semanas de temperaturas amenas e as flores da amendoeira poderão aparecer daqui a duas semanas, sobretudo nas regiões mais abrigadas do vales dos rios Sabor, Côa e Douro\", disse à Lusa o presidente da Associação dos Amigos da Amendoeira, Joaquim Grácio.

O especialista defende que nas variedades mais modernas das amendoeiras o auge da floração poderá surgir na primeira quinzena de Março.

\"A floração das variedades mais modernas de amendoeira poderá acontecer na primeira quinzena de Março, tornando a paisagem da região mais colorida, em tons de branco e rosa\", concluiu Joaquim Grácio.

Apesar do espectáculo natural que é a floração da amendoeira, os municípios fizeram ajustes e cortes aos gastos nos eventos habituais, em nome da \"contenção\".

O presidente da câmara de Mogadouro admitiu que só com retorno económico se poderá fazer uma aposta abrangente e dinâmica, capaz de fomentar o cartaz turístico da festa da flor da amendoeira na região.

\"O que nos resta é manter o cartaz turístico das últimas edições e fazer alguma contenção, num cartaz que este ano está orçado em 16 mil euros, esperando assim por melhores oportunidades para divulgar a principal indústria da região: o turismo\", disse Moraes Machado, que é também o presidente da Associação de Municípios de Douro Superior.

A câmara de Vila Nova de Foz Côa, uma das mais dinâmicas neste tipo de festividades, vai investir, este ano, mais de 120 mil euros na organização da Festa da Amendoeira em Flor e dos Patrimónios da região do Douro Superior e Vale do Côa.

O certame está agendado para o período compreendido entre 24 de Fevereiro e 11 de Março, prometendo levar àquele concelho do Douro Superior muita animação musical, eventos culturais e etnográficos.

Por outro lado, há municípios na região, como Freixo de Espada à Cinta, em que a aposta nas festividades vai ser diminuta devido à \"contenção\" económica.


CM, 2012-02-14

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Promover produtos regionais Empty Alunos abraçam o «mundo do granito»

Mensagem por Joao Ruiz Qua Fev 22, 2012 10:29 am

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«Capital do Granito»

Alunos abraçam o «mundo do granito»

Dezenas de crianças e jovens da comunidade escolar estão a conhecer o «mundo do granito» através da iniciativa «O Granito e a nossa Terra – uma relação intrínseca» com visitas de estudo, durante o mês de fevereiro, a uma fábrica de transformação de granito e, em março, na colaboração da reflorestação ambiental a uma pedreira na serra da Falperra.

Esta ideia desenvolvida pelos docentes Carlos Esteves e Carla Alves, da Escola Básica Integrada de Pedras Salgadas, conta com a colaboração da AIGRA – Associação de Industriais do Granito e do Município de Vila Pouca de Aguiar, e tem como objetivos principais tomar conhecimento dos produtos minerais da região, identificar elementos da exploração mineral e fortalecer relação escola/comunidade.

O vice-presidente autarquia, Alberto Machado, marcou presença numa das visitas de estudo, que ocorreu a 14 de fevereiro, com docentes e alunos a visitarem as instalações da empresa Transgranitos, em Telões. Aqui, mais de 130 alunos, do 1º ao 4º ano, ficam a conhecer todas as etapas da transformação do granito, desde o corte desta rocha em várias espessuras ao polimento e outros acabamentos do produto.

Para finalizar as atividades, está prevista ainda durante o mês de março uma exposição que vai integrar trabalhos dos alunos sobre «O Granito e a nossa Terra – uma relação intrínseca» e uma participação ativa na feira do granito (22 a 24 de junho).

No concelho de Vila Pouca de Aguiar, conhecido como a «Capital do Granito», são extraídos os granitos Amarelo Real, Pedras Salgadas e Telões, todos certificados pelo Instituto Geológico Mineiro (IGM). O setor envolve cinco mil postos de trabalhos diretos/indiretos, e movimenta anualmente 80 milhões de euros.


, 2012-02-22
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Promover produtos regionais Empty Mirandela quer baixar o IVA da alheira

Mensagem por Joao Ruiz Qua Fev 22, 2012 10:34 am

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Feira da Alheira de Mirandela

Promover produtos regionais Alheira

Mirandela quer baixar o IVA da alheira

É urgente que o Governo reponha a Taxa do IVA da alheira de Mirandela nos 13 por cento, em vez dos 23 por cento que está em vigor desde o início do ano. O pedido já foi encaminhado para o Ministério da Economia, através do agrupamento de produtores da alheira certificada de Mirandela e com o apoio da autarquia mirandelense.

António Branco salienta a importância deste enchido na economia local, que deve ser tido em conta, no entender do autarca, para ser apoiado pelo Governo e não agravado. «Nós já tivémos a oportunidade de fazer formalmente, em conjunto com o agrupamento de produtores, essa reclamação junto do ministério da Economia. Consideramos que quando um produto regional como a alheira está neste momento com este crescimento, com esta pujança, aumentar o IVA de seis para 23% pode por em causa todo o investimento e todo o esforço que está a ser realizado. Na minha opinião, é fundamental reverter rapidamente esta situação considerando que a alheira é um produto certificado, de qualidade e principalmente de amplitude regional e não nacional. Isso já aconteceu com outros produtos, não estamos a pedir nada de excepcional».

Opinião contrária tem o director regional de agricultura do Norte. Manuel Cardoso diz que a indústria da alheira representa um volume de negócios de 28 milhões de euros em 2011, só no concelho de Mirandela. Com este número não precisa de apoios por parte do estado, mas sim direccionar a sua atenção para ganhar escala no mercado internacional. «Não penso que seja fundamental a alteração da taxa do IVA.

Um sector que no ano de 2011 teve um volume de negócios na ordem dos 28 milhões de euros, só no concelho de Mirandela, não me parece que precise de um apoio do Estado nessa matéria. Bem pelo contrário, é uma maneira até de esse sector corresponder a todos os incentivos que tem tido por parte do Estado nos investimentos que todas essas indústrias fizeram ao longo destes anos e ainda em todas as acções de promoção que o Estado tem feito para este tipo de produtos».

Declarações à margem da Feira da Alheira de Mirandela, que abriu portas no passado sábado. As expectativas dos produtores são optimistas “Temos de ser optimistas. Se não formos optimistas temos que remar contra a maré. Se isto não evoluir de outra maneira, temos de contrariar, tem que vir gente. Já me habituei a ver as pessoas virem a Mirandela comprarem alheiras” , afirma um produtor. “As expectativas no início são as melhores.

Foi feita alguma promoção nas agências de viagens para que várias pessoas nos visitem”, acrescenta uma expositora.
O certame teve início no passado Sábado e prolonga-se durante os próximos fins-de-semana, até 4 de Março.

Brigantia, 2012-02-22
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Promover produtos regionais Empty Festas das amendoeiras em flor mais pobres este ano

Mensagem por Joao Ruiz Ter Fev 28, 2012 5:28 am

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Inverno frio e seco

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Festas das amendoeiras em flor mais pobres este ano

Por causa do inverno frio e seco, as amendoeiras do Alto Douro encolheram-se e atrasaram as flores. Trocaram as voltas aos municípios que assinalam o desabrolhar das ditas com festas, que este ano serão alvo de cortes.

\"As amendoeiras estão atrasadas cerca de 10 dias em relação ao que é normal\" nota, ao JN, o presidente da cooperativa Coamêndoa, Joaquim Grácio. Mas acredita que \"se as temperaturas atuais se mantiverem, como está previsto, no início de Março já teremos flores\".

Se assim for, ainda virão a tempo de colorir alguns dias dos programas dos concelhos do Alto Douro que assinalam com festa a época em que as amendoeiras se vestem de branco e rosa mas que não têm, este ano, dinheiro para grandes floreados. Vila Nova de Foz Côa continua a apostar forte, mas os restantes procuram mostrar a baixo custo o melhor que a terra tem.

\"Para nós, este certame é mais um investimento do que uma despesa\", justifica o presidente da Câmara foz-coense, Gustavo Duarte. O orçamento é de 120 mil euros e uma boa fatia vai para os artistas e grupos de renome nacional que vão abrilhantar algumas noites. A fatura, arrojada nos tempos que correm, não preocupa, porém, o autarca. \"O certame traz retorno porque deixa muito dinheiro na hotelaria, restauração e em quem vende produtos regionais\".

Em Figueira de Castelo Rodrigo, o vereador Carlos Condesso lamenta o \"corte significativo nas atividades a desenvolver em 2012\". A prioridade é a \"promoção da Natureza, potencialidades turísticas do concelho e produtos locais\". A poupança será alcançada pelo lado da animação musical. A despesa desce para 10 mil euros (15 mil em 2011). \"Chegámos à conclusão que as pessoas vêm ver as amendoeiras em flor e não tanto os espetáculos\".

Em Torre de Moncorvo o investimento deverá rondar 40 mil euros. A Câmara paga cerca de metade e o resto sai do programa de regeneração urbana. O ano passado foi de 45 mil euros. O presidente, Aires Ferreira, assume que a crise obrigou a olhar para a festa de outra forma. \"Até agora esteve mal orientada, com muito investimento em espetáculos à noite, quando, afinal, a grande maioria dos visitantes não pernoita cá\", nota o edil. Salienta que a melhoria dos acessos fez aumentar o transporte próprio na mesma relação em que diminuíram as excursões em autocarro. \"Na década de 1980 tínhamos 80 camionetas a pernoitar.

Atualmente, num fim de semana bom, temos vinte e tal\". Daí que contratar espetáculos caros para as noites significa \"fazê-los para os residentes\". Atualmente a animação musical \"ocorre à tarde e com grupos locais\".

Freixo de Espada à Cinta já tinha reduzido os custos com as amendoeiras em flor o ano passado e no corrente seguiu a mesma linha. \"Disponibilizamos, apenas, um espaço aos nossos agricultores e produtores regionais para poderem fazer negócio e deixámos de fazer a feira transfronteiriça\", explica o autarca, José Santos. Já lá vai o tempo dos mais de 100 mil euros gastos nesta época. \"Este ano não gastaremos mais do que cinco mil euros\", torna.

Mogadouro prevê gastar 14 mil euros, menos seis mil que em 2011 e também vai privilegiar a prata da casa. A vereadora Teresa Sanches diz que \"é difícil ter público nesta altura para espetáculo caro\", pelo que a principal aposta vai para outros eventos durante o Verão. Em Vila Flor, a câmara tem previsto algumas iniciativas mas ainda não fechou o programa.

Afluência de público pode ser menor

As expetativas dos autarcas em relação à afluência de turistas ao Alto Douro dividem-se. \"Uma família com dois ou três filhos, comer, dormir, combustível, portagens, etc... já pesa um bocado\", reconhece Gustavo Duarte, que, no entanto, faz depender do tempo a maior ou menor afluência. Carlos Condesso pensa da mesma forma e prevê que cresça.

\"Como há menos dinheiro, as pessoas já não vão tanto para fora e procuram mais o que é nacional. E contamos com muitos espanhóis\", salienta. Aires Ferreira partilha da opinião de Condesso, mas está convencido que \"haverá menor consumo\".

José Santos diz ter \"a certeza\" que este ano irá \"menos gente\" ver as amendoeiras em flor. \"As pessoas estão a retrair muito os seus gastos. Virão apenas os mais desafogados\", justifica. Mogadouro também prevê uma redução da afluência até porque Teresa Sanches diz que o concelho \"não atrai muitos turistas no inverno\".

Eduardo Pinto in JN, 2012-02-26

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Promover produtos regionais Empty Primeiro Festival do Cabrito DOP promove produto típico transmontano em Mirandela

Mensagem por Joao Ruiz Qui Abr 12, 2012 4:45 pm

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Até ao próximo dia 15

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Primeiro Festival do Cabrito DOP promove produto típico transmontano em Mirandela

Afirmar o Cabrito Transmontano de Denominação de Origem Protegida é o principal objectivo do Primeiro Festival deste produto regional que decorre em Mirandela até ao próximo dia 15.

António Branco, presidente da Câmara Municipal de Mirandela, uma das entidades envolvidas no festival, sublinha que é preciso desmistificar a ideia de que o cabrito é um produto caro. «O grande objectivo vem no sentido que nós temos desenvolvido de valorizar os produtos locais, principalmente os produtos com Denominação de Origem protegida.

O cabrito transmontano é um desses produtos e também é um produto tradicional nesta altura da Páscoa. Aquilo que pretendemos é valorizar este produto e tirar um pouco ideia de que é um produto caro, porque há várias formas de ser consumido”, referiu o autarca.

Assados, ensopados ou caldeiradas, são alguns dos pratos confeccionados nos mais de 20 restaurantes aderentes, onde o Cabrito Transmontano é o ingrediente principal. Esta é também uma forma de ajudar os cerca de 200 criadores da Cooperativa de Produtores de Cabrito da Cabra Serrana, com sede em Mirandela. O presidente da Cooperativa, Arménio Vaz, faz um balanço positivo da primeira semana do festival.

«Sem dúvida, tenho falado com alguns proprietários de restaurantes que aderiram e estão satisfeitos com a iniciativa. Na semana passada abatemos no matadouro do Cachão 150 cabritos e foram entregues. Acho que tem sido muito grande o consumo do cabrito«, salientou.

O Festival do Cabrito Transmontano DOP decorre até ao próximo fim de semana em Mirandela. Já em Vimioso terminou ontem a Semana Gastronómica do cabrito que trouxe à mesa o produto transmontano nos restaurantes aderentes.

Brigantia, 2012-04-10
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Promover produtos regionais Empty Primeira edição da Expo Trás-os-Montes realiza-se de 19 a 22 de Abril

Mensagem por Joao Ruiz Ter Abr 17, 2012 11:27 am

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De 19 a 22 de Abril

Primeira edição da Expo Trás-os-Montes realiza-se de 19 a 22 de Abril

A Associação Empresarial do Distrito de Bragança (NERBA) vai realizar, de 19 a 22 de Abril, a primeira edição da Expo Trás-os-Montes, uma feira que pretende promover a região e os seus produtos.

A região, muitas vezes esquecida pela sua distância dos centros urbanos do litoral, tem uma das mais elevadas taxas de certificação de produtos regionais, sendo-lhe reconhecido ainda um “enorme potencial turístico, reconhecido no património natural, ambiental e cultural”, de acordo com a NERBA.

“Lançámos um desafio aos produtores, aos empresários, ao artesão, às escolas, à comunicação social, aos operadores turísticos, aos municípios e outros agentes de desenvolvimento, e confirmámos a determinação de todos em aproveitar o enorme potencial da economia regional”, explica a NERBA no site oficial do evento.

A associação tem como missão fomentar a criação e o desenvolvimento de parcerias estratégicas público-privadas com o objectivo de potenciar uma cultura de cooperação, capaz de dar corpo a esta iniciativa.

Fique com algumas razões para visitar o evento.

“A nossa região ganhará ao promover a gastronomia, a cultura e o património como imagem de marca, acompanhada por uma prática de turismo de excelência, assegurando a nossa posição concorrencial.

Trás-os-Montes tem vantagens comparativas relativamente a outras regiões e estão identificadas as fileiras estratégicas de dinamismo empresarial: vinho, azeite, frutos secos, raças autóctones, produtos de qualidade e o turismo”, conclui a associação empresarial.


Lusa, 2012-04-16

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Promover produtos regionais Empty Feira das Cantarinhas com mais de 300 expositores este ano

Mensagem por Joao Ruiz Ter Abr 17, 2012 11:34 am

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De 1 a 3 de Maio

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Feira das Cantarinhas com mais de 300 expositores este ano

Cimentar o estatuto de segundo maior evento da cidade de Bragança é o objectivo da Feira das Cantarinhas, que se realiza de 1 a 3 de Maio.

Depois do sucesso na edição do ano passado, este ano os comerciantes locais também vão ser chamados a participar.O presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Bragança, Jorge Alves, explica que é uma forma de integrar toda a gente neste evento, através da iniciativa O Comércio Sai à Rua.

“É uma imagem de marca que queremos colocar no nosso comércio tradicional, para os lojistas também venderem as suas colecções e os seus stocks na rua.

A feira é isso mesmo e faz sentido o comércio tradicional sair à rua.”Este ano o programa inclui a feira do cão de gado transmontano, a Milha das Cantarinhas, que é a tradicional prova de atletismo, e uma chega de Touros no campo do 30.Jorge Alves sublinha que é preciso juntar sinergias e poupar nos recursos.

“É um programa vasto, que tentamos que seja composto e variado, mas para racionalizar meios económicos e que crie atractividade nas pessoas.”Paralelamente, e até ao dia 6 de Maio, realiza-se a 26ª edição da Feira de Artesanato.Rui Caseiro, vice-presidente da Câmara Municipal, sublinha que é uma oportunidade de os artesãos também fazerem algum negócio.

“Coincide, normalmente, com o Dia da Mãe, e os comerciantes também beneficiam com isso”, frisou.Este ano, o orçamento fica-se pelos 36 mil euros.

Haverá 68 stands na feira do Artesanato e 314 na feira das cantarinhas, um pouco menos do que os 400 que foram anunciados no ano passado.

Brigantia, 2012-04-17
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Promover produtos regionais Empty DOP Churra Galega Mirandesa

Mensagem por Joao Ruiz Qua Abr 18, 2012 7:16 am

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DOP Churra Galega Mirandesa

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Associação de Produtores da Raça Churra Galega Mirandesa quer avançar com a certificação DOP

A Associação de Produtores da Raça Churra Galega Mirandesa não sabe o que mais há-de fazer para começar a comercializar a sua carne de Denominação de Origem Protegida (DOP). O aval já foi dado mas o presidente da associação, Francisco Rodrigues, pede apoios que ajudem a implantar a medida no terreno. “É preciso alterar a parte de apoio na criação e, sobretudo, na comercialização.

Temos uma denominação de origem que já devia estar a ser comercializada mas as restrições impostas pelo Governo Central não nos deixam sair do marasmo. Temos uma cooperativa constituída, falta darem-nos um apoio e um aval para podermos comercializar.

Mas exigem-nos uma burocracia tal que nos emperra. Há mais pessoas interessadas em boicotar do que estar ao nosso lado”, lamenta.Os produtores estão esperançados que a carne DOP Churra Galega Mirandesa comece, rapidamente, a ser comercializada.

“Querem sempre os cordeiros baratíssimos… Nós é que somos os mártires a criá-los, eles é que ganham o dinheiro. Um borrego 35 euros é uma miséria”, referiu um produtor. Já outro acrescentou: “Os cordeiros não se vendem lá muito bem. Eu penso que a Denominação de Origem protegida pode dar um bocadito de melhoria”.

É que, como explica Pamela Raposo, a secretária técnica da raça, os produtores tinham a ganhar com a entrada em vigor do selo DOP na carna da raça Churra Galega Mirandesa. “Tem a ver com a valorização do produto e com o benefício que tem na parte da comercialização. Um produto DOP tem outra valorização nos mercados externos”. No entanto, Francisco Rodrigues sublinha que ainda há muito por fazer. “Faltam-nos condições financeiras.

Se não tivermos um apoio estatal, para comercializarmos directamente através da nossa cooperativa, não dá. Precisamos de compra de carros, por exemplo, para recolha dos animais e para levar as carnes do matadouro. Era preciso um estudo para a viabilidade económica”, conclui.

Brigantia, 2012-04-18
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Promover produtos regionais Empty Expo Trás-os-Montes termina com balanço positivo

Mensagem por Joao Ruiz Ter Abr 24, 2012 8:47 am

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«O balanço é positivo»

Expo Trás-os-Montes termina com balanço positivo

Terminou ontem com um balanço positivo a 1ª edição da Expo Trás-os-Montes, que decorreu no Parque de Exposições do Núcleo Empresarial de Bragança. O presidente do NERBA, Eduardo Malhão, diz que o objectivo de reunir os produtos de excelência produzidos em Trás-os-Montes foi conseguido e garante que é uma iniciativa para continuar.

“Só pode ser um balanço positivo na medida em que atingimos o nosso objectivo que era dar mais notoriedade e mais visibilidade à região e aos nossos produtos de excelência. Nessa perspectiva excedemos até as expectativas, uma vez que conseguimos reunir aqui um conjunto de expositores do melhor que temos e conseguimos preencher o pavilhão de exposições.

Ficam aqui lançadas as sementes de futuro. Penso que é uma oportunidade de unirmos Trás-os-Montes em torno de um sector que é de capital importância para o futuro da região”, enaltece Eduardo Malhão.Durante os quatro dias do certame passaram pelo pavilhão do Nerba cerca de 10 mil pessoas, um número abaixo das expectativas da organização.

“Esperávamos bem mais visitantes. Nós procurámos mobilizar as autarquias de todo o distrito também para atrair visitantes. Contudo, atendendo à conjuntura que atravessamos que não é fácil e também ao estado em que se encontra o IP4, não tivemos o retorno correspondente às nossa expectativas em termos de visitantes. Temos também que perceber que é a primeira edição e não podíamos contar com enchentes.

Por outro lado, não é uma festa popular, mas uma exposição de produtos de excelência e a massificação é incompatível com a excelência”, realça o presidente do NERBA.

Os expositores que marcaram presença na Expo Trás -os- Montes também esperavam mais visitantes, mas mesmo assim fazem um balanço positivo da participação neste certame.“É um balanço positivo. É o primeiro ano, tem que haver mais divulgação, mas estamos muito satisfeitos”, afirma Alberto Fernandes, da Bísaro Salsicharia, de Gimonde.

“Vale sempre a pena participar para estabelecer novos contactos”, defende o produtor e engarrafador de Vinhos de Sendim, Aquilino Rodrigues.Telmo Ramos, produtor de Queijo DOP no concelho de Vila Flor, também diz que a participação foi positiva, mas lamenta a fraca afluência de público.“O balanço é positivo.

O importante aqui é mostrar que Trás-os-Montes está vivo e que temos bons produtos para mostrar ao País e ao mundo”, garante Elisabete Ferreira, representante do Pão de Gimonde.

Produtos de excelência que ganham uma nova montra na Expo Trás-os-Montes, um evento para continuar no calendário de certames da região


Brigantia, 2012-04-23
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Promover produtos regionais Empty Noventa estudantes empreendedores apresentam projetos inovadores na terça-feira

Mensagem por Joao Ruiz Ter Abr 24, 2012 8:50 am

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Idades entre os 15 e os 21 anos


Noventa estudantes empreendedores apresentam projetos inovadores na terça-feira

Noventa jovens transmontanos criaram mini-empresas e desenvolveram 15 produtos, desde bengalas com sensores, seringas não reutilizáveis, candeeiros solares, miniaturas de bolos-reis ou bombons recheados de flores e especiarias, que vão ser apresentados terça-feira, em Vila Real.

Os empreendedores estudantes vão participar na terceira edição da Feira Ilimitada de Trás-os-Montes e Alto Douro, promovida pela Junior Achievement Portugal, com o apoio da Fundação EDP.

Fonte da EDP explicou que os produtos e serviços foram criados de raiz pelos jovens, com idades compreendidas entre os 15 e os 21 anos, oriundos dos concelhos de Amarante, Alijó, Celorico de Basto, Carrazeda de Ansiães, Mirandela, Ribeira de Pena e Vila Real.

Lusa, 2012-04-23

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Mensagem por Joao Ruiz Ter Abr 24, 2012 10:06 am

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O melhor que se produz na freguesia

Negócios e tradições na Feira Franca da Moimenta

Está à porta mais uma edição da Feira Franca da Moimenta, no concelho de Vinhais. Nos próximos dias 28 e 29 são inúmeras as actividades que dão vida a esta aldeia raiana. O certame atrai pessoas de diversos pontos da região e espanhóis, que procuram os produtos genuínos daquela localidade do concelho de Vinhais.

Destaque para o concurso de cães de raça Podengo, no sábado, e para o concurso do Cão de Gado Transmontano no domingo.

No último dia do certame, a Moimenta recebe, ainda, o III concurso concelhio de ovinos da raça Churra Galega Bragançana. A tradição cumpre-se com a realização de mais uma chega de touros de raça Mirandesa.
A feira conta, igualmente, com uma exposição de máquinas agrícolas, artesanato e produtos da terra, não faltando o afamado fumeiro.

No domingo realizam-se também duas provas desportivas, nomeadamente o passeio BTT e o percurso pedestre na Rota do Contrabando Ibérico.

A gastronomia típica é assegurada nas tasquinhas e há animação para os visitantes com fados e música popular.
Na próxima semana, o Jornal Nordeste publica uma reportagem especial sobre este certame.

Jornal Nordeste, 2012-04-24

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Mensagem por Joao Ruiz Qui maio 03, 2012 11:02 am

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314.667 milhões de euros

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Faurecia é o décimo maior exportador Português

A fabricante de componentes automóveis francesa entrou no «ranking» dos maiores exportadores portugueses no ano passado. As vendas da unidade de Bragança, da Faurecia, atingiram os 314.667 milhões de euros, em 2011.

«Praticamente a totalidade da produção destina-se à exportação», refere fonte oficial do grupo Faurecia. Esta fábrica produz sistemas de escape completos e emprega 355 colaboradores.

Paulo Rebelo é, actualmente, o director-geral da fábrica. Em Portugal, o grupo conta com sete fábricas. Em 2010, o grupo Faurecia - que tem como principal cliente nacional a VW Autoeuropa - teve um volume de vendas de 603 milhões de euros, em 2010.

Este valor representou um aumento de 37% face a 2009. No final de 2010, a Faurecia empregava três mil pessoas nas fábricas de Bragança, Nelas, Palmela, São João da Madeira (três).

Ausência de financiamento está a dificultar o crescimento das exportações portuguesas.

No ano passado, as empresas portuguesas venderam para os mercados externos mais de 42,3 mil milhões de euros, o que representou um crescimento de 15,1% em relação ao ano anterior e dos quais 31,3 mil milhões foram no espaço comunitário e os restantes com o resto do mundo, onde se destacam os países emergentes. Aliás, constata-se que os empresários portugueses estão à procura de outros mercados, nomeadamente naqueles em que se perspectiva um forte crescimento económico, como Brasil, Índia, China, México, África do Sul, com um volume de negócios que já ultrapassa em larga medida os mil milhões de euros. Pouco ainda, mas essencial para abrir as portas para muitas mais empresas. Ou seja, é inquestionável o impacto dinamizador do mercado extracomunitário que parece ser agora o suporte para a evolução registada das contas externas nacionais.

Os números dizem que o crescimento, registado no ano passado das exportações, contem um incremento de apenas 5,9% para as exportações destinadas à União Europeia e um aumento de 37,9% das exportações destinadas ao resto do mundo. Um esforço dos empresários que permitiu um \"forte contributo positivo para a variação do PIB\" em 2011 - isto é, a recessão teria sido ainda mais grave se não fosse pelo comportamento do comércio internacional. E não só. Pela primeira vez as exportações foram superiores às importações feitas pelos portugueses.

Mas se as empresas sabem o que querem, cabe agora ao Governo implementar políticas económicas que estejam em sintonia por forma facilitarem precisamente o processo de internacionalização. Ainda esta semana, António Saraiva, presidente da CIP, avisava quanto à urgência para que o \"Governo encontre mecanismos disponibilizando financiamento às empresas\". António Saraiva referiu que sem financiamento as empresas vão continuar a fechar e a provocar uma maior destruição de emprego, numa altura em que o desemprego conhece níveis históricos - a taxa de desemprego atingiu os 15%, segundo dados do Eurostat.

Mas o caderno de encargos das empresas, junto do ministério liderado por Álvaro Santos Pereira, não se fica por aqui. Os custos energéticos, seguros de crédito, questões alfandegárias e apoios à internacionalização são alguns dos temas que estão permanentemente em cima da mesa. Vejamos então por partes. Os empresários argumentaram contra o elevado custo da energia que lhes retira competitividade em relação aos seus congéneres, nomeadamente europeus. Um aumento de 14% no custo de energia eléctrica de 2010 para 2011 e estimam um novo aumento de 11% no custo de energia para 2012.

Mas entre os pontos mais discutidos está a dificuldade das empresas em conseguir custos mais equilibrados no acesso ao crédito. Uma questão transversal ao tecido empresarial, mas que está a afectar, sobretudo, empresas cujo ciclo produtivo é temporalmente alargado. Acresce, segundo os empresários, que a banca está a praticar preços e a impor comissões sobre os serviços bancários a valores elevados. E estão neste momento a diminuir «plafonds» em linhas de financiamento que são absolutamente vitais para o normal desenvolvimento da actividade das empresas.

Por fim, consideram essencial lançar linhas de crédito bonificado para medidas concretas de internacionalização que permitir às empresas, principalmente na conjuntura actual, aumentar a sua capacidade de internacionalização, assim como facilitar a criação de redes de distribuição, aspecto indispensável para a sua sobrevivência a médio prazo.

, 2012-05-02
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Promover produtos regionais Empty Alfândega da Fé espera mais visitantes na Feira da Cereja

Mensagem por Joao Ruiz Sáb maio 26, 2012 4:26 pm

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De 8 a 10 de Junho

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Alfândega da Fé espera mais visitantes na Feira da Cereja

Trazer mais turistas ao concelho de Alfândega da Fé é o principal objectivo de mais uma edição da Festa da Cereja. De 8 a 10 de Junho a vila enche-se de animação e promove os produtos locais de excelência.

A autarca local, Berta Nunes, sublinha que o IP2 e o IC5 deram uma nova centralidade ao concelho e acredita que o número de visitantes vai aumentar este ano.“Este ano, vamos continuar com os passeios nos pomares e estamos a acrescentar mais dois aspectos importantes do ponto de vista turístico.

Estamos a lançar os welcome guides, que são guias turísticos virtuais, e também temos o IP2 e IC5 concluídos, que são vias estruturantes que permitem uma melhor acessibilidade a quem nos visita”, enaltece Berta Nunes.Berta Nunes enaltece, ainda, a importância económica deste evento, que celebra 30 anos de existência.

Em tempo de crise, o orçamento da Festa da Cereja foi mais uma vez reduzido. Este ano, a autarquia vai gastar cerca de 40 mil euros, menos 10 mil do que no ano passado.

Brigantia, 2012-05-24
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Promover produtos regionais Empty Festa da Cereja esgota hotéis em Alfândega da Fé

Mensagem por Joao Ruiz Seg maio 28, 2012 4:42 am

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Evento comemora 30 anos

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Festa da Cereja esgota hotéis em Alfândega da Fé

A Festa da Cereja de Alfândega da Fé comemora 30 anos e promete casa cheia neste concelho de Trás-os-Montes. A poucos dias do evento, que decorre de 8 a de Junho, os hotéis da zona estão cheios e os vendedores esperam bater recordes de vendas.

Apesar dos cortes feitos no orçamento da festa, a organização mantém grandes expectativas sobre o retorno económico do evento que já se tornou na imagem de marca do município.

A presidente da câmara, Berta Nunes, garante que o hotel com o único SPA ao ar livre do país “está cheio”, assim como as “escolinhas”, antigas escolas primárias das aldeias que foram transformadas em pousadas.

O presidente da cooperativa agrícola, Eduardo Tavares, quer bater “o recorde alcançado há dois anos com 12 toneladas vendidas” durante os três dias da Festa da Cereja. Isto apesar das quebras na produção, que este ano atingiram mais de metade da capacidade do concelho pelo quinto ano consecutivo.

Eduardo Tavares estima contabilizar na apanha, que está a iniciar-se, “cerca de 50 toneladas”, um terço da capacidade produtiva do concelho, que tem sido afectada pelas adversidades meteorológicas.

O frio do mês de Abril “não ajudou ao bom desenvolvimento da cereja de cedo e originou muitas perdas na floração” das variedades mais tardias, de acordo com o dirigente da cooperativa responsável por 50 hectares de pomares.

Ainda assim, as expetativas são redobradas devido à abertura das novas estradas, o IP2 e o IC5, que os organizadores acreditam que irão atrair “mais visitantes pela proximidade e facilidade de deslocação”.

A autarca espera que a crise não faça diminuir o número de visitantes, que tem rondado os “10 a 15 mil” nas edições anteriores.

A contenção financeira não deixou, no entanto, de afectar o orçamento do evento, que já chegou a custar “200 e 300 mil euros” e este ano fica pelos 40 mil.

Berta Nunes garantiu que as restrições não “afectarão a qualidade do certame”, nem o que considera o mais importante: “o retorno económico para os produtores e para o turismo daquele que é o grande evento” do concelho.

Esta festa permite vender diretamente ao consumidor, não só aos produtores de cereja, mas também de outros produtos regionais como queijos, azeite, compotas ou artesanato.

“Estamos a contribuir do ponto de vista económico para uma mais-valia para todos os produtores, mas ao mesmo tempo a festa da cereja tem-se constituído também como um evento turístico”, afirmou.

Além de ser um ponto de venda, o certame proporcionará também um fim de semana com sabor a cereja pelos pomares da região, permitindo aos visitantes participarem na apanha do fruto ou fazerem passeios a pé, de bicicleta, de burro e de jipe.

Aqueles que quiserem deslocar-se a Alfândega da Fé têm também disponível uma nova ferramenta para orientação.

Trata-se do Welcomeguides, um programa que permite a qualquer pessoa aceder, através do telemóvel, à mais variada informação sobre o concelho, desde pontos turísticos, à história da cereja e da festa ou como ali chegar, “de uma forma imediata e com muita informação gratuita”, como realçou a autarca.

A festa tem também animação musical e servirá de palco a grupos do concelho, como a escola municipal de teatro que vai animar o evento com o “bailinho da cereja”.

Lusa, 2012-05-28

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Mensagem por Joao Ruiz Dom Out 21, 2012 8:37 am

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Norcaça, Norpesca e Norcastanha

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Sushi de caça, pesca e castanha em Bragança

Uma feira anual dos principais produtos da região de Bragança vai lançar um desafio ao paladar dos visitantes, convidando a provar um sushi de caça, pesca e castanha, divulgou hoje a organização.

A adaptação dos produtos tradicionais transmontanos ao típico prato japonês ficará a cargo da criatividade de um dos chefs de cozinha que, de01 a04 de Novembro, apresentarão, na Norcaça, Norpesca e Norcastanha, vários pratos com os atractivos do certame.

A confecção do sushi com carne de caça, peixe do rio e castanha ficará a cargo do chef Luís Barradas e promete ser um chamativo no certame que leva onze anos a divulgar os produtos emblemáticos da gastronomia e agricultura do Nordeste Transmontano.

O evento reserva, além das exposições e gastronomia, um programa com 23 actividades dentro e fora do recinto do Centro Empresarial de Bragança, como adiantou Rui Caseiro, vice-presidente da Câmara de Bragança.

A autarquia organiza a feira com associações dos sectores e outras entidades, como o Instituto Politécnico de Bragança, e espera cerca de 15 mil visitantes, à semelhança de anos anteriores, apesar dos constrangimentos da crise.

A caça já foi um dos sectores mais dinâmicos da região de Bragança, procurada por caçadores de todo o país e de Espanha, um movimento que tem vindo a diminuir, sobretudo na última década, como realçou Rui Caseiro.

O responsável atribuiu esta quebra à perda de capacidade financeira devido à crise, mas também ao ordenamento cinegético que «ordenou em demasia, dividiu muito, em áreas muito pequenas».

«As zonas de caça que foram criadas, associativas e municipais, algumas não têm área suficiente. Por outro lado, requer-se que haja uma gestão mais profissional e para isso é necessário aplicar mais conhecimentos técnicos, é necessário haver investimento e capacidade financeira para que isso aconteça», defendeu.

Rui Caseiro acredita ser possível recuperar o peso do sector, agrupando a gestão das zonas de caça para ganharem dimensão e atraírem novamente caçadores a uma região que «tem condições únicas para a caça das diversas espécies».

Já a castanha tem feito um percurso inverso, assumindo-se nos últimos anos como «o ouro negro» transmontano, muito valorizado comercialmente.

Bragança é das maiores produtoras nacionais e espera um ano «normal» de produção, apesar de a campanha estar ligeiramente atrasada devido às condições climatéricas.

A feira, que decorre nos primeiros dias de Novembro, tem ainda espaço para o debate no V Fórum Internacional dos Países Produtores de Castanha e para um seminário sobre a zona de caça nacional da Lombada, a maior da região, com mais de 20 mil hectares que, na opinião dos organizadores do evento, «pode ser ainda mais valorizada».

O orçamento do evento sofreu um ajustamento, com uma redução de 20 por cento em relação à edição anterior, fixando-se em cerca de 70 mil euros.

Lusa, 2012-10-17

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