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Uma última chance para Israel para reafirmar o seu direito de existir
por Vitor mango Qui Abr 21, 2011 3:36 am
Uma última chance para Israel para reafirmar o seu direito de existir
Desta vez não é a chance de pôr fim ao conflito com os árabes, mas para trabalhar com a comunidade internacional para estabelecer firmemente o direito do Estado judaico ea sua capacidade de existir.
Por Ari Shavit
Assim como os palestinos, nunca perca uma oportunidade de perder uma oportunidade. Vez após vez, nós rejeitamos a proposta complexo diplomático que foi colocado sobre a mesa. Vez após vez, a próxima proposta é mais difícil do que seu antecessor. Embora o tempo está contra nós, de forma imprudente recusar-se a perceber isso. Recusamo-nos hoje o que vamos pedir para amanhã e que vai nos causar arrependimento depois de amanhã.
Em 1987, Israel não avançar em um acordo de paz que poderia ter sido assinado com o rei Hussein. Em 1991, Israel não chegaram a um acordo de autonomia de que poderia ter sido capaz de alcançar com a liderança palestina nos territórios. Em 1993, Israel não exigiu que o reconhecimento mútuo entre ele ea Organização de Libertação da Palestina imediatamente se transformou em um acordo sobre o status final. Em 1995, Israel não tentou aplicar o entendimento entre Abbas e Beilin. Em 2002, Israel não propor a sua iniciativa para combater a iniciativa de paz árabe. Em 2005, Israel não retirada de alavanca para determinar uma fronteira defensável que dividir a terra.
Por causa da ganância e da hesitação, a gente sempre fez muito pouco tarde demais. Porque nós tentamos ter tudo, temos alcançado pouco. Porque nós tentou expandir a nossa fronteira, nós temos estreitado. Deploráveis pé arrastando-nos causou danos irreversíveis diplomática.
Não se engane: não é de todo certo que em qualquer um dos testes durante o último quarto de século, Israel tinha um parceiro. Não está claro se o Rei Hussein, Faisal Husseini, Iasser Arafat, Mahmoud Abbas, e da Liga Árabe foram parceiros para a paz. Mas o momento para testar Husseini foi o ano da Conferência de Madrid. O momento de teste de Arafat foi o grande verão de Oslo. O momento de teste de Abbas foi o inverno após o assassinato de Rabin. O momento certo para testar a Liga Árabe e à comunidade internacional teria sido logo após a retirada. Israel não agiu na hora certa e no lugar certo para colocar seus inimigos e aliados para o verdadeiro teste.
O resultado é uma avalanche. Quanto mais o tempo passa, mais o movimento nacional judaico retiros e mais forte o movimento nacional palestino se torna. O apoio internacional para o sionismo, enquanto corroeu a segurança de Israel e da situação demográfica torna-se pior.
O que Israel poderia ter começado da Jordânia não é provável que começa a partir da OLP e não será capaz de obter do Hamas. O que poderia ter obtido a partir de Clinton, é duvidoso que podemos obter de Obama e impossível de obter de seus sucessores. O que poderia ter começado da comunidade internacional em troca de uma retirada maior em 1990, em 2000 e em 2005, não podemos começar agora. A inclinação não é somente escorregadia, também é íngreme.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, deve entender bem o processo. O estadista que era uma vez um Grande Terra de Israel agora o homem tem a visão de um dos antecessores início do Trabalho, Ahdut Ha'Havodá. Seu maior sonho é o Plano Allon a partição da Cisjordânia. Suas linhas vermelhas são as linhas de Rabin. O vice-chanceler de Netanyahu rejeitou à queima-roupa em 1991, o primeiro-ministro Netanyahu é entusiasticamente preparados para adotar em 2011. Mas, mesmo durante seus dois anos na liderança, Netanyahu tem continuado a tenda e tenda - e parar. Ele não apresentou um plano ousado diplomática após seu discurso de Bar-Ilan. Ele não propõe o estabelecimento de um Estado palestino desmilitarizado e limitada no verão passado. Ele permitiu que Obama, Abbas e tempo para destruir-lo. Ele levou Israel a um ponto em que o tempo, que está trabalhando contra ele, poderia ser sua ruína.
A oportunidade de o Verão de 2011 difere de todas as anteriores. Desta vez, não é uma chance de fazer a paz, mas para evitar a derrota, não a chance de pôr fim ao conflito com os árabes, mas para trabalhar com a comunidade internacional para estabelecer firmemente o direito do Estado judaico ea sua capacidade de existir. Mas até mesmo a oportunidade de implementar essa modesta, vamos ter que pagar. Deve ficar claro que Israel não vai dominar outro povo, e que sob as condições certas e na hora certa, Israel vai se retirar para as fronteiras de 1967 ajustado. O pagamento exigido é caro e doloroso. Para o primeiro-ministro Netanyahu, a chance de o Verão de 2011 é a última chance.
Desta vez não é a chance de pôr fim ao conflito com os árabes, mas para trabalhar com a comunidade internacional para estabelecer firmemente o direito do Estado judaico ea sua capacidade de existir.
Por Ari Shavit
Assim como os palestinos, nunca perca uma oportunidade de perder uma oportunidade. Vez após vez, nós rejeitamos a proposta complexo diplomático que foi colocado sobre a mesa. Vez após vez, a próxima proposta é mais difícil do que seu antecessor. Embora o tempo está contra nós, de forma imprudente recusar-se a perceber isso. Recusamo-nos hoje o que vamos pedir para amanhã e que vai nos causar arrependimento depois de amanhã.
Em 1987, Israel não avançar em um acordo de paz que poderia ter sido assinado com o rei Hussein. Em 1991, Israel não chegaram a um acordo de autonomia de que poderia ter sido capaz de alcançar com a liderança palestina nos territórios. Em 1993, Israel não exigiu que o reconhecimento mútuo entre ele ea Organização de Libertação da Palestina imediatamente se transformou em um acordo sobre o status final. Em 1995, Israel não tentou aplicar o entendimento entre Abbas e Beilin. Em 2002, Israel não propor a sua iniciativa para combater a iniciativa de paz árabe. Em 2005, Israel não retirada de alavanca para determinar uma fronteira defensável que dividir a terra.
Por causa da ganância e da hesitação, a gente sempre fez muito pouco tarde demais. Porque nós tentamos ter tudo, temos alcançado pouco. Porque nós tentou expandir a nossa fronteira, nós temos estreitado. Deploráveis pé arrastando-nos causou danos irreversíveis diplomática.
Não se engane: não é de todo certo que em qualquer um dos testes durante o último quarto de século, Israel tinha um parceiro. Não está claro se o Rei Hussein, Faisal Husseini, Iasser Arafat, Mahmoud Abbas, e da Liga Árabe foram parceiros para a paz. Mas o momento para testar Husseini foi o ano da Conferência de Madrid. O momento de teste de Arafat foi o grande verão de Oslo. O momento de teste de Abbas foi o inverno após o assassinato de Rabin. O momento certo para testar a Liga Árabe e à comunidade internacional teria sido logo após a retirada. Israel não agiu na hora certa e no lugar certo para colocar seus inimigos e aliados para o verdadeiro teste.
O resultado é uma avalanche. Quanto mais o tempo passa, mais o movimento nacional judaico retiros e mais forte o movimento nacional palestino se torna. O apoio internacional para o sionismo, enquanto corroeu a segurança de Israel e da situação demográfica torna-se pior.
O que Israel poderia ter começado da Jordânia não é provável que começa a partir da OLP e não será capaz de obter do Hamas. O que poderia ter obtido a partir de Clinton, é duvidoso que podemos obter de Obama e impossível de obter de seus sucessores. O que poderia ter começado da comunidade internacional em troca de uma retirada maior em 1990, em 2000 e em 2005, não podemos começar agora. A inclinação não é somente escorregadia, também é íngreme.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, deve entender bem o processo. O estadista que era uma vez um Grande Terra de Israel agora o homem tem a visão de um dos antecessores início do Trabalho, Ahdut Ha'Havodá. Seu maior sonho é o Plano Allon a partição da Cisjordânia. Suas linhas vermelhas são as linhas de Rabin. O vice-chanceler de Netanyahu rejeitou à queima-roupa em 1991, o primeiro-ministro Netanyahu é entusiasticamente preparados para adotar em 2011. Mas, mesmo durante seus dois anos na liderança, Netanyahu tem continuado a tenda e tenda - e parar. Ele não apresentou um plano ousado diplomática após seu discurso de Bar-Ilan. Ele não propõe o estabelecimento de um Estado palestino desmilitarizado e limitada no verão passado. Ele permitiu que Obama, Abbas e tempo para destruir-lo. Ele levou Israel a um ponto em que o tempo, que está trabalhando contra ele, poderia ser sua ruína.
A oportunidade de o Verão de 2011 difere de todas as anteriores. Desta vez, não é uma chance de fazer a paz, mas para evitar a derrota, não a chance de pôr fim ao conflito com os árabes, mas para trabalhar com a comunidade internacional para estabelecer firmemente o direito do Estado judaico ea sua capacidade de existir. Mas até mesmo a oportunidade de implementar essa modesta, vamos ter que pagar. Deve ficar claro que Israel não vai dominar outro povo, e que sob as condições certas e na hora certa, Israel vai se retirar para as fronteiras de 1967 ajustado. O pagamento exigido é caro e doloroso. Para o primeiro-ministro Netanyahu, a chance de o Verão de 2011 é a última chance.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Uma última chance para Israel para reafirmar o seu direito de existir
por Vitor mango Qui Abr 21, 2011 3:38 am
A oportunidade de o Verão de 2011 difere de todas as anteriores. Desta vez, não é uma chance de fazer a paz, mas para evitar a derrota, não a chance de pôr fim ao conflito com os árabes, mas para trabalhar com a comunidade internacional para estabelecer firmemente o direito do Estado judaico ea sua capacidade de existir. Mas até mesmo a oportunidade de implementar essa modesta, vamos ter que pagar. Deve ficar claro que Israel não vai dominar outro povo, e que sob as condições certas e na hora certa, Israel vai se retirar para as fronteiras de 1967 ajustado. O pagamento exigido é caro e doloroso. Para o primeiro-ministro Netanyahu, a chance de o Verão de 2011 é a última chance.
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Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Uma última chance para Israel para reafirmar o seu direito de existir
por Vitor mango Qui Abr 21, 2011 3:44 am
ha uma coisa estranha em tudo isto
Tudo o quera arabe ou arabisado cavou de Israel e com a chave de casa na mao espera um dia entrar em Israel ja que Israel nao é uma relkigiao mas sim um territorio
Ao Invés os judeus de betoneira ás costas invadem a palestina expulsam o pessoal de casa e dos pertencentes e depois erguem nas calmas muitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaas casas
Depois com o maior descaramento chama terroristas a quem nascendo e vivendo na Palestina queria paz e pêssegos
Argumentos ?
O mais estupido que existe
Era terra ja era nossa vai par 300 anos ...gritam a smokagem ...e isto numa altura em qua a revoluçºao dos dinossaurius o Big bang e anexos ja demonstrou que GOD nao faz o Judeu a partir de algo especial á sua ( DELE$ ) imagem
O ridiculo é tal e tamanho que ..que e que ...
O M;ango meus lindos como nao tenta passar nenhuma mensagem religiosa pode-se apagar para estes cagões
Estou e estarei ao lado do SER HUMANO ...aí sim
GODS e sacerdotes ?
ha ODIO demais para o meu gosto
Tudo o quera arabe ou arabisado cavou de Israel e com a chave de casa na mao espera um dia entrar em Israel ja que Israel nao é uma relkigiao mas sim um territorio
Ao Invés os judeus de betoneira ás costas invadem a palestina expulsam o pessoal de casa e dos pertencentes e depois erguem nas calmas muitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaas casas
Depois com o maior descaramento chama terroristas a quem nascendo e vivendo na Palestina queria paz e pêssegos
Argumentos ?
O mais estupido que existe
Era terra ja era nossa vai par 300 anos ...gritam a smokagem ...e isto numa altura em qua a revoluçºao dos dinossaurius o Big bang e anexos ja demonstrou que GOD nao faz o Judeu a partir de algo especial á sua ( DELE$ ) imagem
O ridiculo é tal e tamanho que ..que e que ...
O M;ango meus lindos como nao tenta passar nenhuma mensagem religiosa pode-se apagar para estes cagões
Estou e estarei ao lado do SER HUMANO ...aí sim
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