Direito político de Israel envia diplomacia para o inferno

Strenger do que a ficção
por Carlo Strenger
Direito político de Israel envia diplomacia para o inferno
Netanyahu, Lieberman, Bennett e os amigos não estão a servir os interesses de Israel, mas as suas próprias agendas eleitorais.
Por Carlo Strenger | janeiro 17, 2015 | 08:40 | 3
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Paris, 11 de janeiro de 2015.
A partir da esquerda: Presidente da Central judaica Consistório de France, Joel Mergui, PM Netanyahu, o presidente francês Hollande e francês PM Valls. Na volta: Lieberman e Bennett. Paris, 11 de janeiro de 2015. Foto por AFP

Slams europeus grupo judeu chamado de Netanyahu para judeus franceses a imigrar para Israel
Por Haaretz | 11 de janeiro de 2015 | 15:20 | 8

Os horrores dos ataques terroristas de Charlie Hebdo e Hyper Cacher unificou o mundo livre. Dezenas de chefes de Estado veio a marchar com milhões de franceses para mostrar feroz determinação na luta pela liberdade contra as forças das trevas. Os terroristas islâmicos radicais tinha atingido um nervo tão central para o ethos da França que criou consenso quase total.

Houve duas reações que eram insensíveis, improdutivo e incivilizados. O primeiro foi chamado de Marine Le Pen para restabelecer a pena de morte na França. Esta é uma proposta absurda quando você luta contra o terrorismo suicida, porque seus autores vêem a sua própria morte como parte de sua missão como shaheeds. É óbvio que Le Pen só queria mobilizar ódio seus potenciais eleitores, não contribui em nada para a luta contra o terrorismo radical islâmica.

A segunda reação completamente desnecessário foi chamada imediata de Benjamin Netanyahu para judeus franceses a deixar a França e ir para Israel, que tem sido criticado em uma série de motivos por muitos comentaristas. Chemi Shalev foi corretamente argumentou que as cavernas de chamadas de Netanyahu em ao terrorismo, em vez de enfrentá-lo.

Mas o chamado de Netanyahu não só foi equivocada como uma reação ao terrorismo; Ele também mostrou uma singular falta de finesse internacional e sensibilidade diplomática, e os franceses, cansada esperado tal falta de tato. Presidente François Hollande pediu Netanyahu não viajar para o Paris memorial marcha porque temia Netanyahu abusaria a ocasião para fazer campanha para sua reeleição, como fez em 2012, quando ele viajou para a França depois do tiroteio em Toulouse.

É fácil de conectar gafe de Netanyahu para seus problemas de personalidade, que fizeram dele persona non grata na maioria dos círculos do governo, a partir da Casa Branca para o escritório de Angela Merkel. Mas o problema é mais profundo: Ele mostra uma falha profunda na mentalidade dos políticos de direita de Israel.

Tenures de Avigdor Lieberman como ministro das Relações Exteriores são sintomáticas desta falha. Durante anos, ele fez todos os esforços possíveis para ofender seus colegas europeus e instruiu os embaixadores israelenses para falar duro para seus países de acolhimento.

Naftali Bennett tem sido igualmente prejudiciais para a posição de Israel. Em todas as entrevistas e mídia aparência que ele faz questão de ser o único a falar, gritar para baixo seus entrevistadores e outros convidados do programa. Não está claro se ele acha que convenceu ninguém, porque ninguém, exceto ele fala. O fato é que os seus interlocutores, alguns dos quais me falou sob condição de anonimato, foram espantado com a sua falta de civilidade e não estão convencidos por seus desabafos verbais.

O argumento de que a falta de sofisticação, diplomacia e finesse de políticos de Israel reflete a cultura israelense como um todo está errado. Do setor empresarial, as universidades e de segurança sênior escalões de Israel todos perceberam há muito tempo como a cooperação crucial é para a economia do país, de segurança e de pé cultural e política. Em todos estes domínios, a diplomacia, a delicadeza e respeito por seus parceiros e interlocutores são vistos como essenciais para o êxito da cooperação. Essa sofisticação pagou fora, particularmente no setor de alta tecnologia florescente de Israel.

Infelizmente, o mesmo não é verdade para os políticos de direita de Israel. Eles vêem cada evento internacional como uma ocasião para mostrar a seus eleitores em casa o quão duro eles são, quão pouco respeito que eles têm por governos estrangeiros, e quanta ousadia que eles têm. Em outras palavras, eles não dão a mínima para os interesses da política de Israel. Tudo o que importa é o seu eleitorado em casa.

É claro que eu não tenho nenhuma ilusão sobre se os políticos em outros países aprimorar suas políticas externas para atender seus interesses eleitorais em casa. Mas os outros melhores percebem que seus países precisam de uma política externa, e que as boas relações diplomáticas e culturais não são um luxo, mas uma necessidade existencial.

Ministros das Relações Exteriores de Israel, como Abba Eban e embaixadores como o Presidente Chaim Herzog, que serviu durante tempos muito difíceis para Israel, soube encontrar o equilíbrio certo entre assertividade e diplomacia, entre levantar-se para Israel e estar atento aos seus interlocutores.

Mas Netanyahu, Lieberman, Bennett e os amigos não estão servindo os interesses de Israel, eles estão servindo apenas as suas próprias agendas eleitorais. Esta é mais uma razão para que um outro governo Netanyahu, sem uma política externa seria desastroso para o futuro de Israel.