Israel é hipócrita quando se trata de sanções contra o Irão nuclear

por **Vitor mango** Dom maio 29, 2011 11:58 pm

Israel é hipócrita quando se trata de sanções contra o Irão nuclear
A indústria israelense, a Ofer Brothers, fez negócios com o Irã, desafiando as sanções da ONU que Israel premido.
Por Yossi Melman

Os irmãos de Ofer, vestindo seu chapéu como uma empresa estrangeira, é permitido o comércio com o Irã em muitas áreas, incluindo a compra e venda de petróleo. Mas eles não foram autorizados a vendê-los porque a empresa de um petroleiro do Irã de navegação nacionais, IRISL, é uma das companhias do Conselho de Segurança da ONU impôs sanções contra.

Em qualquer caso, se eles estão usando seu chapéu de Israel, não está claro o que é permitido ou não permitido fazer. Mas, além das picuinhas legais, é direito e moral para uma empresa israelense ou empresário para fazer negócios com o Irã?
ofer - Moti Kimche - 30 de maio de 2011

Sami Ofer
Foto: Kimche Moti

Como parte dos esforços para sabotar o programa nuclear iraniano, a comunidade internacional, liderada pelos Estados Unidos e da União Europeia, e instigado por Israel, impôs uma série de sanções ao regime dos ayatollahs.

As sanções, que o Conselho de Segurança aprovou, desde 2006, é do tipo menor denominador comum, sobre a qual um consenso internacional podem ser obtidos, nomeadamente o apoio da Rússia e da China. Eles são destinados diretamente às empresas estatais, empresas privadas e um número de indivíduos de destaque no Irã, incluindo funcionários do governo e generais, ligado diretamente aos programas nuclear e de mísseis iraniano. É por isso que empresa de navegação do Irã está na lista, porque o Irã usa para o transporte de equipamentos e materiais para seus programas nuclear e de mísseis.

Mas não há nenhuma proibição sobre o comércio com o Irã para petróleo e produtos refinados, mesmo que essas sanções sejam o método mais eficaz, porque a economia iraniana de energia gera cerca de 90 por cento das suas receitas. Mas essa decisão não pode passar no Conselho de Segurança devido à oposição da Rússia e da China.

Outro lote de sanções, o resultado de decisões unilaterais do governo dos EUA e da União Europeia, amplia as restrições ao comércio com o Irã em áreas como a banca, o que ajuda os programas nuclear e de mísseis do fundo de Teerã.

sanções voluntárias são ainda mais amplo. Muito poucas empresas e conglomerados internacionais têm restringido ou interrompido o comércio com o Irã em áreas como a banca, finanças, seguros, petróleo e gás em investimentos nesse país porque eles temem a política de certos estados americanos, os sindicatos e os municípios a manter a sua pensão fundos de investimento em empresas que fazem negócios com o Irã. Por exemplo, cerca de um ano atrás, em Los Angeles cancelou um contrato de um quarto de milhão de dólares com a Siemens da Alemanha, porque o conglomerado fez negócios com o Irã.

Neste contexto, as políticas hipócritas e justos de Israel destacam-se ainda mais proeminente. Israel prega para o mundo inteiro sobre a necessidade de sanções contra o Irã, enquanto fazia absolutamente nada sobre eles.

Por exemplo, enquanto Los Angeles cancelou um contrato de transporte importante com a Siemens, a Israel Airports Authority decidiu comprar o NIS 150 milhões em equipamentos da empresa. E o Israel Electric Corporation concedeu um contrato de meio bilhão-shekel à empresa dinamarquesa Haldor Topsoe para filtros de poluição do ar, apesar de que a empresa está construindo refinarias no Irã, no montante de bilhões de dólares.

hipocrisia de Israel também pode ser visto na sua relutância em impor sua própria lei. Essa lei, aprovada sob o comando de Benjamin Netanyahu, mesmo antes de se tornar primeiro-ministro, indica claramente que as empresas israelenses não pode investir mais de US $ 10 milhões em uma companhia internacional que faz negócios com o Irã.

burocracia famoso de Israel também tem um papel a desempenhar nas suas fechar os olhos, sendo completamente claro se o Irão é classificado como um país inimigo. A maioria dos ministérios têm suas próprias definições, por exemplo, o Ministério da Defesa proíbe a exportação de material militar ao Irã, embora nos anos de 1980 e 90 que secretamente vendeu equipamentos incluindo as cascas e as artes de guerra de detecção de gás para Teerã. O Ministério do Interior tem a sua própria definição do que constitui a entrada e saída de Iran. O mesmo é verdadeiro para o Ministério das Finanças, da Indústria, do Comércio e do Ministério do Trabalho e ao Ministério da Justiça.

Mesmo que uma entidade oficial conhecia e até beneficiou de conexões Ofer família marítimas com o Irão, que contribuíram para a segurança nacional, isso não justifica o descaso em curso para lidar com o assunto em um contexto mais amplo.

Um guia e uma única política clara faltam para pôr fim à vergonha de empresas israelenses que fazem negócios com o Irã e transformando a situação em uma grande farsa.