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Você pode se perguntar o que poderia motivar um estudante universitário judeu americano a participar do que pode ser o mais célebre - viagem marítima do século 21,
por Vitor mango Sex Jun 24, 2011 4:03 am
Um momento antes do embarque da flotilha próxima
Eu prefiro usar a minha influência e poder, em concertação com outros membros da sociedade americana civil, para divulgar activamente e sem violência resistir políticas considero abominável.
Por Gabriel Mateus Schivone
Você pode se perguntar o que poderia motivar um estudante universitário judeu americano a participar do que pode ser o mais célebre - viagem marítima do século 21, que visa nonviolently desafio EUA-apoiaram o poder militar israelense nos territórios ocupados - e controverso. Eu simplesmente não posso sentar ocioso enquanto meu país aids e cerco cúmplice de Israel, a ocupação e repressão dos palestinos. Eu prefiro usar a minha influência pessoal e do poder, em concertação com outros membros da sociedade americana civil, para divulgar activamente e sem violência resistir políticas que considero abominável. Assim, na próxima semana, eu e mais outros 30 civis americanos serão vela sobre os EUA o navio Audacity of Hope, para romper o bloqueio israelense de Gaza.
Eu sou um de um número crescente de jovens judeus americanos que estão determinados a afastar um suposto - e em grande medida imposta - associação com Israel. Organizações de defesa de destaque, como o American Jewish Committee, que orgulhosamente proclamar o seu apoio incondicional de Israel, há vários anos têm sido declarando sua "séria preocupação" sobre a crescente "distanciamento" dos jovens judeus americanos do estado.
Mas apologistas que Israel, como a vista AJC como uma crise, eu vejo como um desenvolvimento positivo para os judeus americanos, que, como outras partes da sociedade dos EUA, estão mudando de apoio cego a Israel para uma posição mais crítica que reflete a oposição ao apoio do nosso país para as políticas de Israel.
Se apologistas de Israel em os EUA estão alarmados por uma queda no apoio incondicional a Israel, devem ser ainda mais preocupado que uma gama tão diversa de jovens - especialmente jovens judeus - estão juntando-se com grupos que ativamente organizar contra o papel dos EUA na ocupação . Hoje, a chamada crise tem se expandido desde as costas até lugares como Arizona. Provavelmente era apenas uma questão de tempo antes de um grupo anti-ocupação judaica surgiu no meu estado natal, dado que uma parte bastante substancial dos Estudantes da Justiça na Palestina capítulo sobre o campus da Universidade do Arizona (Tucson) eram judeus. De nossa parte, nós, judeus, lançou um capítulo inicial de Voz judaica para a Paz no campus da UA na Primavera de 2010 - um dos cerca de 30 capítulos JVP em todo o país, que tem uma lista de discussão de 100.000 - e, posteriormente filiais no Tucson geral e do Norte comunidades Arizona, e Universidade Estadual do Arizona, em Phoenix.
Através de JVP, descobri que havia um grande número de outros como eu, que estavam enfrentando conflitos internos profundos sobre Israel. Eles incluíam pessoas que tinham sido intimidados de expressar a crítica pública de Israel, e outros que estavam com medo de falar em defesa dos direitos dos palestinos, com medo de ser rotulado de anti-semita.
Ficou claro que um JVP campus abriu uma tomada, poderoso orgânica através do qual estudantes judeus poderiam seguramente câmbio e processo - sem medo, intimidação ou uma necessidade de auto-censura - as suas críticas, preocupações, idéias, conhecimentos, dúvidas, descobertas e planos promover a realização de uma paz genuína mútua na Palestina / Israel. Antes de JVP veio, não foi possível ter uma discussão aberta, ou se sentir que nós, como judeus tinham uma alternativa para qualquer apoio incondicional de Israel (o status quo) ou permanecer em silêncio e, assim, apoiá-lo por padrão. Eu mesmo estava calado e tímido por tempo demais.
Estamos comprometidos com a atuação dos judeus tradições éticas, mantendo Israel ao mesmo nível que qualquer outro estado no sistema internacional - nem mais, nem menos. Antes de JVP, não havia nada no meu campus, que foi crítico de Israel a partir de uma perspectiva judaica americana. Zero. O sucesso do grupo demonstrou que jovens judeus - mudou-se pelos seus valores culturais ou religiosas, que incluem uma crença em direitos humanos universais - foram no campus durante todo o tempo, prontos e dispostos a participar de uma causa baseada nos direitos humanos para a justiça na Palestina / Israel . Tudo o que tinha para ganhar apoio no campus e em outras partes do estado foi a aspersão potente da iniciativa, oportunidade e vontade política.
Em Atenas, enquanto escrevo, esperando para embarcar no Audacity of Hope, que estou usando uma estrela de David amuleto em volta do meu pescoço, que me foi dado na noite anterior eu deixei Arizona por um querido amigo e companheiro organizador JVP. Ela pegou de um ourives em Haifa, durante uma viagem "Birthright" como um adolescente. Para ela, tinha sido sempre a lembrança da lavagem cerebral crude ela sentiu que tinha encontrado naquela viagem. Mas quando se deparou com a estrela recentemente, ela decidiu que poderia ser posto ao uso bom se eu fosse usá-lo em minha viagem. E é isso que eu estou fazendo.
Eu usá-lo como um símbolo dos valores básicos do judaísmo que eu sinto não são suficientemente enfatizada hoje: o imperativo de acolher o estrangeiro como você gostaria de saudar e de ajudar a libertar os escravos de uma escravidão que você não gostaria a sofrer.
Como conseqüência de várias ações não violentas realizadas em todo o mundo, liderados pelos palestinos crucialmente no chão, a ocupação israelense será um fim do dia. Aqueles de nós que enfrentar a escolha inevitável de qualquer tolerar ou resistir esses crimes vai determinar quanto tempo a morte eo sofrimento dos não-combatentes, principalmente palestinos continua, e quanto tempo uma paz duradoura na Palestina / Israel permanece fora de alcance.
Gabriel Mateus Schivone é um Chicano americanos-judeus de Tucson, e coordenador da Voz judaica para a Paz da Universidade de Arizona.
Eu prefiro usar a minha influência e poder, em concertação com outros membros da sociedade americana civil, para divulgar activamente e sem violência resistir políticas considero abominável.
Por Gabriel Mateus Schivone
Você pode se perguntar o que poderia motivar um estudante universitário judeu americano a participar do que pode ser o mais célebre - viagem marítima do século 21, que visa nonviolently desafio EUA-apoiaram o poder militar israelense nos territórios ocupados - e controverso. Eu simplesmente não posso sentar ocioso enquanto meu país aids e cerco cúmplice de Israel, a ocupação e repressão dos palestinos. Eu prefiro usar a minha influência pessoal e do poder, em concertação com outros membros da sociedade americana civil, para divulgar activamente e sem violência resistir políticas que considero abominável. Assim, na próxima semana, eu e mais outros 30 civis americanos serão vela sobre os EUA o navio Audacity of Hope, para romper o bloqueio israelense de Gaza.
Eu sou um de um número crescente de jovens judeus americanos que estão determinados a afastar um suposto - e em grande medida imposta - associação com Israel. Organizações de defesa de destaque, como o American Jewish Committee, que orgulhosamente proclamar o seu apoio incondicional de Israel, há vários anos têm sido declarando sua "séria preocupação" sobre a crescente "distanciamento" dos jovens judeus americanos do estado.
Mas apologistas que Israel, como a vista AJC como uma crise, eu vejo como um desenvolvimento positivo para os judeus americanos, que, como outras partes da sociedade dos EUA, estão mudando de apoio cego a Israel para uma posição mais crítica que reflete a oposição ao apoio do nosso país para as políticas de Israel.
Se apologistas de Israel em os EUA estão alarmados por uma queda no apoio incondicional a Israel, devem ser ainda mais preocupado que uma gama tão diversa de jovens - especialmente jovens judeus - estão juntando-se com grupos que ativamente organizar contra o papel dos EUA na ocupação . Hoje, a chamada crise tem se expandido desde as costas até lugares como Arizona. Provavelmente era apenas uma questão de tempo antes de um grupo anti-ocupação judaica surgiu no meu estado natal, dado que uma parte bastante substancial dos Estudantes da Justiça na Palestina capítulo sobre o campus da Universidade do Arizona (Tucson) eram judeus. De nossa parte, nós, judeus, lançou um capítulo inicial de Voz judaica para a Paz no campus da UA na Primavera de 2010 - um dos cerca de 30 capítulos JVP em todo o país, que tem uma lista de discussão de 100.000 - e, posteriormente filiais no Tucson geral e do Norte comunidades Arizona, e Universidade Estadual do Arizona, em Phoenix.
Através de JVP, descobri que havia um grande número de outros como eu, que estavam enfrentando conflitos internos profundos sobre Israel. Eles incluíam pessoas que tinham sido intimidados de expressar a crítica pública de Israel, e outros que estavam com medo de falar em defesa dos direitos dos palestinos, com medo de ser rotulado de anti-semita.
Ficou claro que um JVP campus abriu uma tomada, poderoso orgânica através do qual estudantes judeus poderiam seguramente câmbio e processo - sem medo, intimidação ou uma necessidade de auto-censura - as suas críticas, preocupações, idéias, conhecimentos, dúvidas, descobertas e planos promover a realização de uma paz genuína mútua na Palestina / Israel. Antes de JVP veio, não foi possível ter uma discussão aberta, ou se sentir que nós, como judeus tinham uma alternativa para qualquer apoio incondicional de Israel (o status quo) ou permanecer em silêncio e, assim, apoiá-lo por padrão. Eu mesmo estava calado e tímido por tempo demais.
Estamos comprometidos com a atuação dos judeus tradições éticas, mantendo Israel ao mesmo nível que qualquer outro estado no sistema internacional - nem mais, nem menos. Antes de JVP, não havia nada no meu campus, que foi crítico de Israel a partir de uma perspectiva judaica americana. Zero. O sucesso do grupo demonstrou que jovens judeus - mudou-se pelos seus valores culturais ou religiosas, que incluem uma crença em direitos humanos universais - foram no campus durante todo o tempo, prontos e dispostos a participar de uma causa baseada nos direitos humanos para a justiça na Palestina / Israel . Tudo o que tinha para ganhar apoio no campus e em outras partes do estado foi a aspersão potente da iniciativa, oportunidade e vontade política.
Em Atenas, enquanto escrevo, esperando para embarcar no Audacity of Hope, que estou usando uma estrela de David amuleto em volta do meu pescoço, que me foi dado na noite anterior eu deixei Arizona por um querido amigo e companheiro organizador JVP. Ela pegou de um ourives em Haifa, durante uma viagem "Birthright" como um adolescente. Para ela, tinha sido sempre a lembrança da lavagem cerebral crude ela sentiu que tinha encontrado naquela viagem. Mas quando se deparou com a estrela recentemente, ela decidiu que poderia ser posto ao uso bom se eu fosse usá-lo em minha viagem. E é isso que eu estou fazendo.
Eu usá-lo como um símbolo dos valores básicos do judaísmo que eu sinto não são suficientemente enfatizada hoje: o imperativo de acolher o estrangeiro como você gostaria de saudar e de ajudar a libertar os escravos de uma escravidão que você não gostaria a sofrer.
Como conseqüência de várias ações não violentas realizadas em todo o mundo, liderados pelos palestinos crucialmente no chão, a ocupação israelense será um fim do dia. Aqueles de nós que enfrentar a escolha inevitável de qualquer tolerar ou resistir esses crimes vai determinar quanto tempo a morte eo sofrimento dos não-combatentes, principalmente palestinos continua, e quanto tempo uma paz duradoura na Palestina / Israel permanece fora de alcance.
Gabriel Mateus Schivone é um Chicano americanos-judeus de Tucson, e coordenador da Voz judaica para a Paz da Universidade de Arizona.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118274
Re: Você pode se perguntar o que poderia motivar um estudante universitário judeu americano a participar do que pode ser o mais célebre - viagem marítima do século 21,
por Vitor mango Sex Jun 24, 2011 4:09 am
No tempo de colonialismo estas acçoes eram o comum e ate mais
O Henrique Galvao apoderou-se do Santa maria
A Finalidade é sempre chamar a atenção para os falcões anormais que quando provocados fazem como os Touros atiram-se para a frente ...e apanha so a capa do Toureiro
A Flotilha é exactamente isto e jamais tem por objectivo romper seja o que for
Diabolizar o sionismo Judaico
O Henrique Galvao apoderou-se do Santa maria
A Finalidade é sempre chamar a atenção para os falcões anormais que quando provocados fazem como os Touros atiram-se para a frente ...e apanha so a capa do Toureiro
A Flotilha é exactamente isto e jamais tem por objectivo romper seja o que for
Diabolizar o sionismo Judaico
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Vitor mango- Pontos : 118274
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