Voce que é judeu em caso de atritos entre os interesses lusitanos e os judaicos de que lado molha a sopa ( titulo mango sobre a estupidez judaica de ...

eis a traduçao Google

Se nao gostam vao ao haaretz que esta la o caldo a fumegar desta gente louca e atrasada mental ... e de caminho perguntem Dreyfus o que foi

Judeus que vivem na diáspora face de um dilema controversa quando se trata de sentimento nacional: é melhor dar prioridade ao estado em que vivemos ou se concentrar em pertencentes ao Estado de Israel?

Tal dilema se torna particularmente relevante quando as eleições em nosso país de residência ocorrer e judeus - como todos os outros cidadãos - são convidados a eleger nossos líderes nacionais. Devemos considerar se é mais importante para escolher o governo que melhor servir o país em que vivemos, ou voto, principalmente tendo em conta a forma como o futuro governo vai tratar o Estado de Israel.

Como amargo anti-sionismo se expande em um nível onipresente, os judeus da diáspora, muitas vezes tendem a escolher os líderes que possam garantir a proximidade do Estado de Israel, ao invés de eleger o governo mais adequado para o país.

De fato, os judeus da diáspora, muitas vezes abrir mão de suas ideologias políticas e crenças, a fim de garantir que o governo, que a eleição irá empreender políticas que apoiam o Estado judeu.

Judeus italianos são um exemplo paradigmático do fenômeno. Com a postura, o aumento contínuo da esquerda como o defensor árduo da causa palestina, os judeus estão crescendo rapidamente como um setor de apoio dos partidos de direita que se declara como "Amigos de Israel".

A grande maioria do eleitorado judeu apóia o governo, particularmente a Itália é um dos estados mais pró-Israel na Europa. Mas muitos políticos que pertencem aos membros principais partidos "têm um passado enraizado nos movimentos fascistas e facções, e sua carreira tem sido polêmico. O atual prefeito de Roma, Gianni Alemanno, é notório por sua experiência fascista; - mas a sua vitória nas eleições de 2008 foi enormemente facilitado pela contribuição fundamental da comunidade judaica.

A maioria dos judeus italianos parecem ter optado por deixar de lado a história e olhar para o futuro - mais especificamente, para o futuro do lar nacional judeu, Israel.

Eles escolhem para eleger os líderes que demonstram compromisso consistente e interesse em relação a Israel - que viria para Israel e usam solidéus no Yad Vashem, aqueles que seriam honrados em atender políticos withIsraeli.

Mas o passado não pode simplesmente ser esquecido e posto de lado. Na verdade, os passados políticos de muitos desses líderes significa que devemos ter em mente que eles não poderiam garantir a prevenção de anti-semitismo. Além disso, o seu apoio a Israel poderia muito bem ser precária: o seu apoio não necessariamente decorrem de ideologia, mas a partir do confronto com a civilização islâmica e conseqüente o sistema de alianças que se desenvolve no Oriente Médio.

desagradáveis episódios recentes - que envolve um senador do partido, Giuseppe Ciarrapico e até mesmo o primeiro-ministro Silvio Berlusconi - elucidar como casual anti-semitismo está ainda enraizado na classe política. Além disso, os políticos podem manifestar o seu apoio para com o Estado judeu, mas ainda abrigam formas latentes de anti-semitismo, que de repente pode explodir. Berlusconi pode reiterar sua amizade com Israel, mas isso não o impediu de fazer piadas sobre judeus.

Daniele Naum, o vice-presidente da comunidade judaica de Milão, diz que está confiante no cursus honorum empreendido por alguns políticos. Presidente da Câmara, Gianfranco Fini, que no passado pertencia a partidos com tendências fascistas, agora demonstra uma comunhão sincera e confiável para a comunidade judaica, bem como em relação a Israel.

No entanto, ainda há alguns políticos ligados ao seu passado, que ainda possuem ideologias xenófobas. Senador Ciarrapico poderia ser contado entre eles - depois de sua recente declarações racistas, Nahum pediu sua renúncia.

Nahum acredita que essas tendências de lado, é mais importante para garantir que a política do governo italiano permanecer equilibrado em relação à situação no Oriente Médio e consistente de apoio do direito de Israel de existir, e neste sentido, o governo italiano pode sem dúvida ser confiável .

No entanto, o governo pode ser confiável para evitar a propagação do anti-semitismo e outras discriminações raciais? Nos últimos anos, a Itália tem testemunhado muitas circunstâncias raciais para as minorias que questionam o compromisso do governo no combate a tais situações.

Não é o interesse primário - na verdade, o dever - da comunidade judaica para verificar o diálogo eo respeito? Se os judeus não tentar moldar uma sociedade que apóia Israel, mas que também não esquecer o seu minorias e luta para protegê-los?

Enquanto uma minoria muito perseguidos, nós estamos muito preocupados com as conseqüências perigosas que podem resultar de preconceitos e medo. Sabemos quão rapidamente e facilmente eventos aparentemente isolados podem se transformar em perseguição sistemática.

É verdade que a Itália, como a grande maioria da Europa, está envolvido em confrontos culturais e que muitas vezes são as comunidades de imigrantes que desencadeiam a incidência de crime.

No entanto, é indiscutível o papel do governo para promover a tolerância - juntamente com a segurança - e incentivar o diálogo. Se o governo evita essa tarefa, então é dever dos cidadãos de tomar sobre si a tarefa de trazer de volta aqueles valores humanos fundamentais que parecem estar perdidos na poeira.


Tomar uma posição política, especialmente em uma era onde as ideologias parecem estar morrendo, nunca é fácil. Judeus italianos não irá necessariamente ter um tempo fácil nesta rodada das eleições, e ainda deve lidar com a violência ea crescente xenofobia junto com a campanha de deslegitimação frente a sua casa outro - Israel.

É agora a difícil tarefa de judeus italianos para achar o caminho de ouro, que tanto podem reafirmar suas lealdades: a Itália, os italianos, para Israel como judeus.

Bianca Ambrosio é uma estagiária Haaretz.com

Judeus italianos são um exemplo paradigmático do fenômeno. Com a postura, o aumento contínuo da esquerda como o defensor árduo da causa palestina, os judeus estão crescendo rapidamente como um setor de apoio dos partidos de direita que se declara como "Amigos de Israel".

Viva Adolfo Hitler Viva Mussolini Biba Franco arriba salazar Pinochet ja

( chiu pah tou no gozo )

Vitor mango escreveu:

Judeus italianos são um exemplo paradigmático do fenômeno. Com a postura, o aumento contínuo da esquerda como o defensor árduo da causa palestina, os judeus estão crescendo rapidamente como um setor de apoio dos partidos de direita que se declara como "Amigos de Israel".

Viva Adolfo Hitler Viva Mussolini Biba Franco arriba salazar Pinochet ja

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Cuidado! Está a falar de antiguidades...

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