FMI pede "maior urgência" para resolver crise da Grécia
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FMI pede "maior urgência" para resolver crise da Grécia
FMI pede "maior urgência" para resolver crise da Grécia
14 Julho 2011 | 17:04
Rita Faria - afaria@negocios.pt
Instituição internacional apela a uma resolução mais rápida para a crise financeira na Grécia, e alerta que os riscos deste impasse são "severos".
Um relatório do Fundo Monetário Internacional chamou hoje a atenção para a necessidade de “maior sentido de urgência” na resolução da crise financeira na Grécia, reiterando que os riscos de um impasse em relação a este país são muito “severos”.
“As preocupações em torno da sustentabilidade da dívida, e dos apoios para os esforços de consolidação orçamental na periferia da Europa, estão a inflamar os receios dos mercados em relação a potenciais contágios”, pode ler-se no relatório.
Para além dos países periféricos, também as economias dos Estados Unidos e Japão constam da lista de preocupações do FMI, que acrescenta à nota divulgada que “os riscos da falta de um plano fiscal credível, de médio prazo, também são elevados em outras economias desenvolvidas, como os Estados Unidos e o Japão”.
Ontem, um outro relatório do FMI indicou que a entidade ainda não tinha recebido nenhum pedido para um novo programa de ajuda à Grécia e que, nesse sentido, "nada deve ser assumido como garantido".
Os profissionais da instituição afirmavam também que um apoio excepcional de liquidez por parte do Banco Central Europeu (BCE) era "essencial" para a nação que, segundo o FMI, não pode deixar de “implementar a agenda orçamental e de privatizações de uma maneira determinada e a tempo e horas".
No mesmo dia, ao final da tarde, a agência Fitch cortava o ‘rating’ da Grécia para “CCC”, o último nível de “lixo” antes de entrar no patamar que a agência considera ser de incumprimento.
14 Julho 2011 | 17:04
Rita Faria - afaria@negocios.pt
Instituição internacional apela a uma resolução mais rápida para a crise financeira na Grécia, e alerta que os riscos deste impasse são "severos".
Um relatório do Fundo Monetário Internacional chamou hoje a atenção para a necessidade de “maior sentido de urgência” na resolução da crise financeira na Grécia, reiterando que os riscos de um impasse em relação a este país são muito “severos”.
“As preocupações em torno da sustentabilidade da dívida, e dos apoios para os esforços de consolidação orçamental na periferia da Europa, estão a inflamar os receios dos mercados em relação a potenciais contágios”, pode ler-se no relatório.
Para além dos países periféricos, também as economias dos Estados Unidos e Japão constam da lista de preocupações do FMI, que acrescenta à nota divulgada que “os riscos da falta de um plano fiscal credível, de médio prazo, também são elevados em outras economias desenvolvidas, como os Estados Unidos e o Japão”.
Ontem, um outro relatório do FMI indicou que a entidade ainda não tinha recebido nenhum pedido para um novo programa de ajuda à Grécia e que, nesse sentido, "nada deve ser assumido como garantido".
Os profissionais da instituição afirmavam também que um apoio excepcional de liquidez por parte do Banco Central Europeu (BCE) era "essencial" para a nação que, segundo o FMI, não pode deixar de “implementar a agenda orçamental e de privatizações de uma maneira determinada e a tempo e horas".
No mesmo dia, ao final da tarde, a agência Fitch cortava o ‘rating’ da Grécia para “CCC”, o último nível de “lixo” antes de entrar no patamar que a agência considera ser de incumprimento.
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