Coreia do Norte
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Coreia do Norte
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Chuvas matam dezenas e deixam milhares desalojados
por Lusa
Hoje
As violentas chuvas que caíram na península coreana nas últimas semanas causaram a morte de várias dezenas de pessoas na Coreia do Norte e deixaram milhares desalojadas, indicou hoje a agência oficial norte-coreana KCNA.
O país foi afectado por uma tempestade tropical em Junho e por fortes chuvas em Julho, que destruíram 2.900 habitações e deixaram 8.000 pessoas sem tecto, segundo a agência. As chuvas também inundaram 60.000 hectares de área de cultivo. Desde meados dos anos 1990, marcados por uma fome mortífera, a Coreia do Norte apelou à comunidade internacional para conseguir alimentar a população de 24 milhões de pessoas.
Nos últimos meses, Pyongyang renovou os apelos para uma ajuda alimentar. De acordo com os números oficiais, em 2007 as inundações mataram ou fizeram desaparecer 600 pessoas. As inundações de Julho afretaram igualmente a Coreia do Sul que registou 59 mortos e mais de 11.000 desalojados, de acordo com o último balanço.
In DN
Chuvas matam dezenas e deixam milhares desalojados
por Lusa
Hoje
As violentas chuvas que caíram na península coreana nas últimas semanas causaram a morte de várias dezenas de pessoas na Coreia do Norte e deixaram milhares desalojadas, indicou hoje a agência oficial norte-coreana KCNA.
O país foi afectado por uma tempestade tropical em Junho e por fortes chuvas em Julho, que destruíram 2.900 habitações e deixaram 8.000 pessoas sem tecto, segundo a agência. As chuvas também inundaram 60.000 hectares de área de cultivo. Desde meados dos anos 1990, marcados por uma fome mortífera, a Coreia do Norte apelou à comunidade internacional para conseguir alimentar a população de 24 milhões de pessoas.
Nos últimos meses, Pyongyang renovou os apelos para uma ajuda alimentar. De acordo com os números oficiais, em 2007 as inundações mataram ou fizeram desaparecer 600 pessoas. As inundações de Julho afretaram igualmente a Coreia do Sul que registou 59 mortos e mais de 11.000 desalojados, de acordo com o último balanço.
In DN
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30 mortos e 6.750 habitações destruídas pelas inundações
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30 mortos e 6.750 habitações destruídas pelas inundações
por Lusa
Hoje
As inundações na Coreia do Norte, na sequência das chuvas torrenciais do mês passado no país, causaram 30 mortos e destruíram mais de 6.750 habitações, disseram hoje os «media» públicos.
Mais de 15.800 pessoas ficaram desalojadas e 48.000 hectares de terreno agrícola ficaram submersos, «afectando seriamente a colheita de cereais deste ano», de acordo com a agência central de informação coreana (KCNA), citada pela agência noticiosa francesa AFP. A mesma fonte acrescentou que 350 fábricas e edifícios públicos ruíram devido à chuva e às inundações.
Aluimentos de terras danificaram linhas férreas, dificultando o transporte de meios de socorro para as zonas sinistradas, acrescentou a KCNA. Esta catástrofe acontece depois de a agência de informação oficial ter anunciado na segunda-feira que uma tempestade tropical e as fortes chuvadas dos dois últimos meses causaram dezenas de mortos, feridos e desaparecidos, e destruíram 2900 habitações. Entre finais de Junho e meados de Julho cerca de 60.000 hectares de terras agrícolas ficaram submersos ou foram literalmente varridos.
A Coreia do Norte depende grandemente da ajuda internacional para alimentar 24 milhões de habitantes desde que as catástrofes naturais e a má gestão devastaram a economia em meados da década de 1990. Pyongyang fez vários apelos este ano para obter ajuda alimentar. Após dezenas de anos de desflorestação para criar terras agrícolas e ter madeira para aquecimento, este Estado comunista empobrecido tornou-se particularmente vulnerável às inundações.
Em 2007, chuvas fortes causaram pelo menos 600 mortos ou desaparecidos.
In DN
30 mortos e 6.750 habitações destruídas pelas inundações
por Lusa
Hoje
As inundações na Coreia do Norte, na sequência das chuvas torrenciais do mês passado no país, causaram 30 mortos e destruíram mais de 6.750 habitações, disseram hoje os «media» públicos.
Mais de 15.800 pessoas ficaram desalojadas e 48.000 hectares de terreno agrícola ficaram submersos, «afectando seriamente a colheita de cereais deste ano», de acordo com a agência central de informação coreana (KCNA), citada pela agência noticiosa francesa AFP. A mesma fonte acrescentou que 350 fábricas e edifícios públicos ruíram devido à chuva e às inundações.
Aluimentos de terras danificaram linhas férreas, dificultando o transporte de meios de socorro para as zonas sinistradas, acrescentou a KCNA. Esta catástrofe acontece depois de a agência de informação oficial ter anunciado na segunda-feira que uma tempestade tropical e as fortes chuvadas dos dois últimos meses causaram dezenas de mortos, feridos e desaparecidos, e destruíram 2900 habitações. Entre finais de Junho e meados de Julho cerca de 60.000 hectares de terras agrícolas ficaram submersos ou foram literalmente varridos.
A Coreia do Norte depende grandemente da ajuda internacional para alimentar 24 milhões de habitantes desde que as catástrofes naturais e a má gestão devastaram a economia em meados da década de 1990. Pyongyang fez vários apelos este ano para obter ajuda alimentar. Após dezenas de anos de desflorestação para criar terras agrícolas e ter madeira para aquecimento, este Estado comunista empobrecido tornou-se particularmente vulnerável às inundações.
Em 2007, chuvas fortes causaram pelo menos 600 mortos ou desaparecidos.
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Crianças "fenómeno" da Coreia do Norte correm mundo
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Crianças "fenómeno" da Coreia do Norte correm mundo
por DN.pt
Hoje
O regime da Coreia do Norte pouco deixa ver para o resto do mundo - excepto algumas fugazes imagens do "supremo líder" Kim Jong-Il. Mas por vezes há surpresas, como esta, num vídeo que corre mundo na Internet.
Cinco crianças norte-coreanas em idade pré-escolar mostram o seu talento num programa de "meninos prodígio", do género a que a televisão portuguesa também já habituou os espectadores.
Esta interpretação perfeita da música "O nosso professor da creche" (em tradução livre) está a dar brado no ciberespaço. Reproduzida vezes sem conta no YouTube, blogues e redes sociais, há quem admire a capacidade dos pequenos músicos, mas também são muitas as críticas de quem considera que estas crianças, para chegar a este nível, são obrigadas a abdicar da sua infância.
Um "concerto" fantástico ou arrepiante? Dê-nos a sua opinião na caixa de comentários abaixo.
In DN
Crianças "fenómeno" da Coreia do Norte correm mundo
por DN.pt
Hoje
O regime da Coreia do Norte pouco deixa ver para o resto do mundo - excepto algumas fugazes imagens do "supremo líder" Kim Jong-Il. Mas por vezes há surpresas, como esta, num vídeo que corre mundo na Internet.
Cinco crianças norte-coreanas em idade pré-escolar mostram o seu talento num programa de "meninos prodígio", do género a que a televisão portuguesa também já habituou os espectadores.
Esta interpretação perfeita da música "O nosso professor da creche" (em tradução livre) está a dar brado no ciberespaço. Reproduzida vezes sem conta no YouTube, blogues e redes sociais, há quem admire a capacidade dos pequenos músicos, mas também são muitas as críticas de quem considera que estas crianças, para chegar a este nível, são obrigadas a abdicar da sua infância.
Um "concerto" fantástico ou arrepiante? Dê-nos a sua opinião na caixa de comentários abaixo.
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Irmão de Kim Jong-Un critica a sucessão em Pyongyang
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Irmão de Kim Jong-Un critica a sucessão em Pyongyang
Hoje
O irmão mais velho de Kim Jong-Un critica a escolha que foi feita para chefiar o país e acredita que o novo líder norte-coreano irá ser instrumentalizado pelas elites militares e do partido.
O jornal japonês Tokyo Shimbun revela, na sua edição de hoje, um mail enviado no passado dia 3 por Kim Jong-Nam, o irmão mais velho do novo líder norte-coreano, no qual critica a sucessão hereditária ocorrida no país e manifesta dúvidas sobre a capacidade do jovem Kim Jong-Un, que terá 28 ou 29 anos, de assumir as suas novas funções.
"É provável que as elites atualmente no poder vão suceder ao meu pai enquanto exibem o seu jovem sucessor como símbolo", afirma Kim Jong-Nam, filho de um primeiro casamento de Kim Jong-Il e que caiu em desgraça em 2000. Até então e durante algum tempo, Kim Jong-Nam chegou a ser encarado como o mais provável herdeiro.
Kim Jong-Nam, de 40 anos, vive atualmente entre Macau e Pequim com a mulher e os seus dois filhos.
In DN
Irmão de Kim Jong-Un critica a sucessão em Pyongyang
Hoje
O irmão mais velho de Kim Jong-Un critica a escolha que foi feita para chefiar o país e acredita que o novo líder norte-coreano irá ser instrumentalizado pelas elites militares e do partido.
O jornal japonês Tokyo Shimbun revela, na sua edição de hoje, um mail enviado no passado dia 3 por Kim Jong-Nam, o irmão mais velho do novo líder norte-coreano, no qual critica a sucessão hereditária ocorrida no país e manifesta dúvidas sobre a capacidade do jovem Kim Jong-Un, que terá 28 ou 29 anos, de assumir as suas novas funções.
"É provável que as elites atualmente no poder vão suceder ao meu pai enquanto exibem o seu jovem sucessor como símbolo", afirma Kim Jong-Nam, filho de um primeiro casamento de Kim Jong-Il e que caiu em desgraça em 2000. Até então e durante algum tempo, Kim Jong-Nam chegou a ser encarado como o mais provável herdeiro.
Kim Jong-Nam, de 40 anos, vive atualmente entre Macau e Pequim com a mulher e os seus dois filhos.
In DN
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Kim Jong-il nomeado "generalíssimo"a título póstumo
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Kim Jong-il nomeado "generalíssimo"a título póstumo
por Lusa e DN.pt
Hoje
A estátua de Kim Jong-il e do pai, Kim Il-sung hoje inaugurada na capital da Coreia do Norte
A Coreia do Norte atribuiu a patente de "generalíssimo" a título póstumo a Kim Jong-il, enaltecendo-o por converter a Coreia do Norte "num estado nuclear". O líder norte-coreano faria amanhã 70 anos.
As autoridades da Coreia do Norte emitiram na terça-feira um decreto que outorga "o título de generalíssimo" ao líder falecido na sequência de um ataque cardíaco no dia 17 de dezembro de 2011, divulgou a Agência Central de Notícias (KCNA) num despacho citado pela sul-coreana Yonhap.
Kim Jong-il "elevou o nosso país a um estado nuclear", divulgou a agência estatal norte-coreana em referência aos testes nucleares de 2006 e 2009 que custaram a Pyongyang sanções da ONU.
A KCNA acrescentou que Kim Jong-il "realizou contribuições imortais para a paz e a estabilidade gloabis", e levou o país a fabricar e lançar satélites artificiais, num programa questionado pela comunidade internacional devido a suspeitas de propósitos militares.
A Coreia do Norte celebra na quinta-feira, 16 de fevereiro, o aniversário póstumo de Kim Jong-il, que cumpriria 70 anos, naquela que é uma das datas mais festivas do país, conhecida como o "Dia da Estrela Brilhante".
Hoje, foram divulgadas imagens da inauguração, em Pyongyang, de uma estátua em bronze representando Kim Jong-il e o pai, Kim Il-sung, ambos a cavalo.
In DN
Kim Jong-il nomeado "generalíssimo"a título póstumo
por Lusa e DN.pt
Hoje
A estátua de Kim Jong-il e do pai, Kim Il-sung hoje inaugurada na capital da Coreia do Norte
A Coreia do Norte atribuiu a patente de "generalíssimo" a título póstumo a Kim Jong-il, enaltecendo-o por converter a Coreia do Norte "num estado nuclear". O líder norte-coreano faria amanhã 70 anos.
As autoridades da Coreia do Norte emitiram na terça-feira um decreto que outorga "o título de generalíssimo" ao líder falecido na sequência de um ataque cardíaco no dia 17 de dezembro de 2011, divulgou a Agência Central de Notícias (KCNA) num despacho citado pela sul-coreana Yonhap.
Kim Jong-il "elevou o nosso país a um estado nuclear", divulgou a agência estatal norte-coreana em referência aos testes nucleares de 2006 e 2009 que custaram a Pyongyang sanções da ONU.
A KCNA acrescentou que Kim Jong-il "realizou contribuições imortais para a paz e a estabilidade gloabis", e levou o país a fabricar e lançar satélites artificiais, num programa questionado pela comunidade internacional devido a suspeitas de propósitos militares.
A Coreia do Norte celebra na quinta-feira, 16 de fevereiro, o aniversário póstumo de Kim Jong-il, que cumpriria 70 anos, naquela que é uma das datas mais festivas do país, conhecida como o "Dia da Estrela Brilhante".
Hoje, foram divulgadas imagens da inauguração, em Pyongyang, de uma estátua em bronze representando Kim Jong-il e o pai, Kim Il-sung, ambos a cavalo.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Kim Jong-Un discursa em parada onde mostra novo míssil
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Kim Jong-Un discursa em parada onde mostra novo míssil
por Lusa
Hoje
O novo líder da Coreia do Norte, Kim Jong-Un, proferiu hoje o seu primeiro discurso com transmissão televisiva durante uma parada militar para assinalar o centenário do nascimento do seu avô, Kim Il-Sung. Na parada, Pyongyang exibiu um novo míssil.
"Presto o mais puro respeito e a maior honra aos grandes camaradas Kim Il-Sung e Kim Jong-Il", disse à multidão concentrada na maior praça de Pyongyang que tem o nome do seu avô e capacidade para 100 mil pessoas, referindo-se a este e ao seu pai, falecido em dezembro do ano passado.
Milhares de soldados com bandeiras vermelhas marcharam antes na praça Kim Il-sung ao som de tambores.
"Quero expressar as minhas saudações aos nossos compatriotas na Coreia do Sul e em todo o mundo que se dedicam à reunificação e à prosperidade das nações", disse Kim Jong-Un, vestido com um fato preto ao estilo de Mao Tsé-Tung.
"Vamos prosseguir para a nossa vitória final", realçou durante a sua primeira intervenção pública, apontando o indicador para a frente, enquanto as tropas gritavam "longa vida!".
O novo líder norte-coreano garantiu que a era em que as armas nucleares podiam ser utilizadas para ameaçar o seu país "acabou para sempre", apelando ao reforço da política de defesa, que tenha como "primeira, segunda e terceira" prioridades o poderio militar.
Kim Jong-Un disse que o seu país construiu um "poderio militar" preparado para o ataque e para a defesa em qualquer tipo de guerra moderna.
"A superioridade na tecnologia militar não é mais monopolizada por imperialistas", alegou, realçando que os soldados são mais importantes do que os foguetes e a artilharia e que deverão ser tratados pelos oficiais "como irmãos e irmãs".
O novo líder da Coreia do Norte disse estar ainda de "coração partido" com o facto de a Coreia estar dividida há décadas e garantiu que Pyongyang "vai cooperar com quem" desejar verdadeiramente a reunificação.
Analistas militares do Japão e Coreia do Sul disseram que o míssil hoje exibido parece tratar-se de algo novo e possivelmente maior do que a Coreia do Norte tem vindo a exibir em eventos semelhantes, ressalvando que é ainda necessário uma maior análise para perceber se se trata de um míssil balístico intercontinental.
Analistas especulam há meses sobre a possibilidade de a Coreia do Norte estar a desenvolver um míssil maior e mais potente do que o que foi lançado na sexta-feira, sem sucesso, e que poderia chegar a território norte-americano.
In DN
Kim Jong-Un discursa em parada onde mostra novo míssil
por Lusa
Hoje
O novo líder da Coreia do Norte, Kim Jong-Un, proferiu hoje o seu primeiro discurso com transmissão televisiva durante uma parada militar para assinalar o centenário do nascimento do seu avô, Kim Il-Sung. Na parada, Pyongyang exibiu um novo míssil.
"Presto o mais puro respeito e a maior honra aos grandes camaradas Kim Il-Sung e Kim Jong-Il", disse à multidão concentrada na maior praça de Pyongyang que tem o nome do seu avô e capacidade para 100 mil pessoas, referindo-se a este e ao seu pai, falecido em dezembro do ano passado.
Milhares de soldados com bandeiras vermelhas marcharam antes na praça Kim Il-sung ao som de tambores.
"Quero expressar as minhas saudações aos nossos compatriotas na Coreia do Sul e em todo o mundo que se dedicam à reunificação e à prosperidade das nações", disse Kim Jong-Un, vestido com um fato preto ao estilo de Mao Tsé-Tung.
"Vamos prosseguir para a nossa vitória final", realçou durante a sua primeira intervenção pública, apontando o indicador para a frente, enquanto as tropas gritavam "longa vida!".
O novo líder norte-coreano garantiu que a era em que as armas nucleares podiam ser utilizadas para ameaçar o seu país "acabou para sempre", apelando ao reforço da política de defesa, que tenha como "primeira, segunda e terceira" prioridades o poderio militar.
Kim Jong-Un disse que o seu país construiu um "poderio militar" preparado para o ataque e para a defesa em qualquer tipo de guerra moderna.
"A superioridade na tecnologia militar não é mais monopolizada por imperialistas", alegou, realçando que os soldados são mais importantes do que os foguetes e a artilharia e que deverão ser tratados pelos oficiais "como irmãos e irmãs".
O novo líder da Coreia do Norte disse estar ainda de "coração partido" com o facto de a Coreia estar dividida há décadas e garantiu que Pyongyang "vai cooperar com quem" desejar verdadeiramente a reunificação.
Analistas militares do Japão e Coreia do Sul disseram que o míssil hoje exibido parece tratar-se de algo novo e possivelmente maior do que a Coreia do Norte tem vindo a exibir em eventos semelhantes, ressalvando que é ainda necessário uma maior análise para perceber se se trata de um míssil balístico intercontinental.
Analistas especulam há meses sobre a possibilidade de a Coreia do Norte estar a desenvolver um míssil maior e mais potente do que o que foi lançado na sexta-feira, sem sucesso, e que poderia chegar a território norte-americano.
In DN
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Kim Jong-un surge em público com mulher mistério
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Kim Jong-un surge em público com mulher mistério
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, surgiu no domingo em público acompanhado, pela terceira vez em pouco mais de uma semana, de uma misteriosa jovem que se julga ser a sua mulher.
A televisão norte-coreana (KCTV) emitiu no domingo imagens da visita a um jardim-de-infância de Kim Jong-un, durante a qual se fez acompanhar de uma mulher que surgiu a sorrir e com um vestido amarelo.
Veja aqui o vídeo da visita de Kim Jong-un ao jardim de infância:
De acordo com o diário sul-coreano "Chosun Ilbo", a alegada mulher de Kim Jong-un terá cerca de 27 anos, poderá ser filha de um professor universitário e ter tirado o curso na universidade norte-coreana Kim Il-sung, e ambos ter-se-ão casado em 2009.
Os serviços de informações da Coreia do Norte não confirmam esta situação, salientando não disporem de informação concreta sobre esta jovem, que já surgiu três vezes ao lado de Kim Jong-un, a primeira a 07 de julho num concerto e a segunda um dia depois no Palácio Memorial Kumsusan, em Pyongyang, numa homenagem ao avô de Kim Jong-un e fundador da Coreia do Norte, Kim Il-sung.
A segunda mulher de Kim Il-sung, Kim Song-ae, foi a única mulher que até hoje surgiu em público ao lado de um líder norte-coreano, algo que nunca aconteceu com as diferentes mulheres que foram atribuídas a Kim Jong-il.
Analistas sul-coreanos também apontam a possibilidade de a jovem que surgiu ao lado de Kim Jong-un ser a sua irmã mais nova, Kim Yeo-jong, nascida em 1987 e que terá estudado numa escola na Suíça.
O regime comunista da Coreia do Norte é caraterizado por um elevado hermetismo, a tal ponto que se desconhece o estado civil de Kim Jong-un, assim como a sua idade exata, estimada em 28 ou 29 anos.
In DN
Kim Jong-un surge em público com mulher mistério
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, surgiu no domingo em público acompanhado, pela terceira vez em pouco mais de uma semana, de uma misteriosa jovem que se julga ser a sua mulher.
A televisão norte-coreana (KCTV) emitiu no domingo imagens da visita a um jardim-de-infância de Kim Jong-un, durante a qual se fez acompanhar de uma mulher que surgiu a sorrir e com um vestido amarelo.
Veja aqui o vídeo da visita de Kim Jong-un ao jardim de infância:
De acordo com o diário sul-coreano "Chosun Ilbo", a alegada mulher de Kim Jong-un terá cerca de 27 anos, poderá ser filha de um professor universitário e ter tirado o curso na universidade norte-coreana Kim Il-sung, e ambos ter-se-ão casado em 2009.
Os serviços de informações da Coreia do Norte não confirmam esta situação, salientando não disporem de informação concreta sobre esta jovem, que já surgiu três vezes ao lado de Kim Jong-un, a primeira a 07 de julho num concerto e a segunda um dia depois no Palácio Memorial Kumsusan, em Pyongyang, numa homenagem ao avô de Kim Jong-un e fundador da Coreia do Norte, Kim Il-sung.
A segunda mulher de Kim Il-sung, Kim Song-ae, foi a única mulher que até hoje surgiu em público ao lado de um líder norte-coreano, algo que nunca aconteceu com as diferentes mulheres que foram atribuídas a Kim Jong-il.
Analistas sul-coreanos também apontam a possibilidade de a jovem que surgiu ao lado de Kim Jong-un ser a sua irmã mais nova, Kim Yeo-jong, nascida em 1987 e que terá estudado numa escola na Suíça.
O regime comunista da Coreia do Norte é caraterizado por um elevado hermetismo, a tal ponto que se desconhece o estado civil de Kim Jong-un, assim como a sua idade exata, estimada em 28 ou 29 anos.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Líder norte-coreano na cimeira dos não alinhados
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Líder norte-coreano na cimeira dos não alinhados
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, deverá deslocar-se ao Irão na próxima semana para participar na 16.ª Cimeira do Movimento dos Países Não Alinhados (MPNA), informou hoje a televisão oficial iraniana.
Os canais da televisão oficial iraniana em espanhol (HispanTV) e em inglês (PressTV) divulgaram hoje declarações do diretor geral de Assuntos Internacionais da Presidência do Irão e porta-voz do Comité Organizador da Cimeira, Mohamad Reza Forgani, confirmando a visita de Kim Jong-un ao Irão.
"O Irão e a Coreia do Norte sempre mantiveram uma estreita relação" e a visita do líder norte-coreano "mostra a vontade de ambos os países de fortalecerem os seus laços", afirmou Forgani, de acordo com a televisão oficial iraniana.
Se esta visita se realizar será a primeira deslocação ao estrangeiro de Kim Jong-un desde que assumiu a liderança da Coreia do Norte, após a morte do pai, Kim Jong-il, em dezembro do ano passado.
Os chefes de Estado de 35 dos 120 Estados membros do MPNA vão participar na Cimeira, bem como o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse a mesma fonte recentemente.
In DN
Líder norte-coreano na cimeira dos não alinhados
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, deverá deslocar-se ao Irão na próxima semana para participar na 16.ª Cimeira do Movimento dos Países Não Alinhados (MPNA), informou hoje a televisão oficial iraniana.
Os canais da televisão oficial iraniana em espanhol (HispanTV) e em inglês (PressTV) divulgaram hoje declarações do diretor geral de Assuntos Internacionais da Presidência do Irão e porta-voz do Comité Organizador da Cimeira, Mohamad Reza Forgani, confirmando a visita de Kim Jong-un ao Irão.
"O Irão e a Coreia do Norte sempre mantiveram uma estreita relação" e a visita do líder norte-coreano "mostra a vontade de ambos os países de fortalecerem os seus laços", afirmou Forgani, de acordo com a televisão oficial iraniana.
Se esta visita se realizar será a primeira deslocação ao estrangeiro de Kim Jong-un desde que assumiu a liderança da Coreia do Norte, após a morte do pai, Kim Jong-il, em dezembro do ano passado.
Os chefes de Estado de 35 dos 120 Estados membros do MPNA vão participar na Cimeira, bem como o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse a mesma fonte recentemente.
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Kim Jong-un ameaça lançar guerra contra o Sul
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Kim Jong-un ameaça lançar guerra contra o Sul
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
O líder norte-coreano ameaçou lançar uma guerra contra a Coreia do Sul por este país estar a desenvolver manobras militares com os Estados Unidos, informou hoje a imprensa estatal de Pyongyang.
Os Exércitos dos EUA e da Coreia do Sul iniciaram na segunda-feira manobras militares conjuntas, que terão a duração de duas semanas e em que participam mais de 20 mil soldados, para testar a capacidade de defesa contra a Coreia do Norte.
Kim Jong-un considera estes exercícios como uma grave ameaça e garantiu que o seu Exército está pronto para atacar caso as manobras abranjam território norte-coreano.
"Se os inimigos dispararem uma única vez contra o nosso território, o nosso Exército irá responder, estando apenas a aguardar uma ordem de combate contra os inimigos (...) a nossa paciência tem limites", disse Kim Jong-un no sábado dirigindo-se aos oficiais militares, segundo a agência noticiosa oficial KCNA.
As duas Coreias estão tecnicamente em guerra desde o conflito que enfrentaram entre 1950 e 1953 e que terminou com um armistício e não com um tratado de paz.
In DN
Kim Jong-un ameaça lançar guerra contra o Sul
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
O líder norte-coreano ameaçou lançar uma guerra contra a Coreia do Sul por este país estar a desenvolver manobras militares com os Estados Unidos, informou hoje a imprensa estatal de Pyongyang.
Os Exércitos dos EUA e da Coreia do Sul iniciaram na segunda-feira manobras militares conjuntas, que terão a duração de duas semanas e em que participam mais de 20 mil soldados, para testar a capacidade de defesa contra a Coreia do Norte.
Kim Jong-un considera estes exercícios como uma grave ameaça e garantiu que o seu Exército está pronto para atacar caso as manobras abranjam território norte-coreano.
"Se os inimigos dispararem uma única vez contra o nosso território, o nosso Exército irá responder, estando apenas a aguardar uma ordem de combate contra os inimigos (...) a nossa paciência tem limites", disse Kim Jong-un no sábado dirigindo-se aos oficiais militares, segundo a agência noticiosa oficial KCNA.
As duas Coreias estão tecnicamente em guerra desde o conflito que enfrentaram entre 1950 e 1953 e que terminou com um armistício e não com um tratado de paz.
In DN
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Kim Jong-un celebrou êxito espacial com banquete
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Kim Jong-un celebrou êxito espacial com banquete
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, celebrou o sucesso da recente colocação em órbita de um satélite pelo regime com um banquete no qual felicitou funcionários e técnicos espaciais norte-coreanos, informou hoje a agência oficial KCNA.
O banquete foi realizado no domingo e coincidiu com o primeiro aniversário da nomeação como "comandante supremo" do jovem líder do Exército, nascido entre 1983 e 1984, de acordo com estimativas, e que assumiu o controlo absoluto do país após a morte do pai, falecido em dezembro de 2011.
Apesar do frio intenso, centenas de pessoas reuniram-se na praça do Arco do Triunfo, em Pyongyang, capital da Coreia do Norte, para dançar a música tradicional em comemoração do primeiro ano de Kim Jong-un à frente do Exército Popular norte-coreano.
Após uma tentativa fracassada em abril, o regime norte-coreano lançou um foguete de longo alcance a 12 de dezembro, numa ação amplamente condenada pela comunidade internacional, que considerou o lançamento como um teste de míssil disfarçado.
In DN
Kim Jong-un celebrou êxito espacial com banquete
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, celebrou o sucesso da recente colocação em órbita de um satélite pelo regime com um banquete no qual felicitou funcionários e técnicos espaciais norte-coreanos, informou hoje a agência oficial KCNA.
O banquete foi realizado no domingo e coincidiu com o primeiro aniversário da nomeação como "comandante supremo" do jovem líder do Exército, nascido entre 1983 e 1984, de acordo com estimativas, e que assumiu o controlo absoluto do país após a morte do pai, falecido em dezembro de 2011.
Apesar do frio intenso, centenas de pessoas reuniram-se na praça do Arco do Triunfo, em Pyongyang, capital da Coreia do Norte, para dançar a música tradicional em comemoração do primeiro ano de Kim Jong-un à frente do Exército Popular norte-coreano.
Após uma tentativa fracassada em abril, o regime norte-coreano lançou um foguete de longo alcance a 12 de dezembro, numa ação amplamente condenada pela comunidade internacional, que considerou o lançamento como um teste de míssil disfarçado.
In DN
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Coreia do Norte ameaça com novo teste nuclear
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Coreia do Norte ameaça com novo teste nuclear
por Lusa, publicado por Ana Meireles
Hoje
O regime da Coreia do Norte voltou hoje a repetir a sua ameaça de levar a cabo um novo ensaio nuclear e garantiu que o Conselho de Segurança da ONU não deixou outra opção, revela um despacho da agência Yonhap.
Num comentário publicado no Rodong Shinmun, o diário do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte e recolhido pela Yonhap, o regime norte-coreano indica que um teste nuclear é "o que pede a população" do país.
O jornal critica, também, que Washington tenha uma política de diálogo e pressão na relação com Pyongyang, duas posturas que, afirma, não podem ser utilizadas em simultâneo.
"Não temos outra alternativa que ir até ao fim", acrescenta o diário considerado um instrumento para dar a conhecer as políticas do poderoso Partido dos Trabalhadores.
As ameaças da Coreia do Norte acontecem depois do Conselho de Segurança ter aprovado esta semana novas sanções contra o regime comunista que incluem o congelamento de ativos de seis instituições e quatro indivíduos da Coreia do Norte, devido ao recente lançamento de um foguete de longo alcance.
O lançamento, a 12 de dezembro, conseguiu, pela primeira vez, colocar em órbita um satélite espacial norte-coreano, mas o Conselho de Segurança da ONU considera, tal como a comunidade internacional liderada pelos Estados Unidos e Coreia do Sul, que se tratou de um teste simulado de um míssil balístico de longo alcance, o que viola sanções anteriores.
In DN
Coreia do Norte ameaça com novo teste nuclear
por Lusa, publicado por Ana Meireles
Hoje
O regime da Coreia do Norte voltou hoje a repetir a sua ameaça de levar a cabo um novo ensaio nuclear e garantiu que o Conselho de Segurança da ONU não deixou outra opção, revela um despacho da agência Yonhap.
Num comentário publicado no Rodong Shinmun, o diário do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte e recolhido pela Yonhap, o regime norte-coreano indica que um teste nuclear é "o que pede a população" do país.
O jornal critica, também, que Washington tenha uma política de diálogo e pressão na relação com Pyongyang, duas posturas que, afirma, não podem ser utilizadas em simultâneo.
"Não temos outra alternativa que ir até ao fim", acrescenta o diário considerado um instrumento para dar a conhecer as políticas do poderoso Partido dos Trabalhadores.
As ameaças da Coreia do Norte acontecem depois do Conselho de Segurança ter aprovado esta semana novas sanções contra o regime comunista que incluem o congelamento de ativos de seis instituições e quatro indivíduos da Coreia do Norte, devido ao recente lançamento de um foguete de longo alcance.
O lançamento, a 12 de dezembro, conseguiu, pela primeira vez, colocar em órbita um satélite espacial norte-coreano, mas o Conselho de Segurança da ONU considera, tal como a comunidade internacional liderada pelos Estados Unidos e Coreia do Sul, que se tratou de um teste simulado de um míssil balístico de longo alcance, o que viola sanções anteriores.
In DN
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Coreia do Norte cortou linha de comunicação com o Sul
.
Coreia do Norte cortou linha de comunicação com o Sul
Hoje
A Coreia do Norte cortou hoje a única linha de comunicação entre as duas Coreias situada na aldeia de Panmunjom depois da Coreia do Sul e dos Estados Unidos terem iniciado manobras militares conjuntas, revelou um porta-voz do Ministério da Unificação.
Responsáveis do Ministério tentaram, sem êxito, estabelecer uma ligação telefónica o que indica que, tal como tinha ameaçado na semana passada, a Coreia do Norte desligou a única via dce comunicação com o Sul, utilizada geralmente para assuntos urgentes entre ambos os países, acrescentou.
O regime de Kim Jong-un tinha dito que hoje, no dia em que se iniciam as manobras "Key Resolve" entre Seul e Washington, cortaria a linha de Panmunjom e anularia o acordo de cessar-fogo que pôs fim à guerra na península coreana que decorreu entre 1950 e 1953.
A Coreia do Sul e os Estados Unidos iniciaram hoje o exercício militar anual denominado "Key Resolve" apesar das ameaças da Coreia do Norte, que domingo prometeu iniciar uma "guerra sem quartel" contra ambos os aliados em plena escalada de declarações agressivas na que é classificada como habitual retórica belicista do regime de Pyongyang.
Perante as ameaças da Coreia do Norte, as forças conjuntas da Coreia do Sul e Estados Unidos estão em elevado estado de alerta devido a receios de ataques concretos do regime do Norte, motivados não só pelos exercícios militares, mas também pelo aumento das sanções das Nações Unidas devido à realização do terceiro teste nuclear.
Os Estados Unidos mantêm 28.500 efetivos em território da Coreia do Sul para defender o seu aliado face a um ataque desencadeado por Pyongyang.
In DN
Coreia do Norte cortou linha de comunicação com o Sul
Hoje
A Coreia do Norte cortou hoje a única linha de comunicação entre as duas Coreias situada na aldeia de Panmunjom depois da Coreia do Sul e dos Estados Unidos terem iniciado manobras militares conjuntas, revelou um porta-voz do Ministério da Unificação.
Responsáveis do Ministério tentaram, sem êxito, estabelecer uma ligação telefónica o que indica que, tal como tinha ameaçado na semana passada, a Coreia do Norte desligou a única via dce comunicação com o Sul, utilizada geralmente para assuntos urgentes entre ambos os países, acrescentou.
O regime de Kim Jong-un tinha dito que hoje, no dia em que se iniciam as manobras "Key Resolve" entre Seul e Washington, cortaria a linha de Panmunjom e anularia o acordo de cessar-fogo que pôs fim à guerra na península coreana que decorreu entre 1950 e 1953.
A Coreia do Sul e os Estados Unidos iniciaram hoje o exercício militar anual denominado "Key Resolve" apesar das ameaças da Coreia do Norte, que domingo prometeu iniciar uma "guerra sem quartel" contra ambos os aliados em plena escalada de declarações agressivas na que é classificada como habitual retórica belicista do regime de Pyongyang.
Perante as ameaças da Coreia do Norte, as forças conjuntas da Coreia do Sul e Estados Unidos estão em elevado estado de alerta devido a receios de ataques concretos do regime do Norte, motivados não só pelos exercícios militares, mas também pelo aumento das sanções das Nações Unidas devido à realização do terceiro teste nuclear.
Os Estados Unidos mantêm 28.500 efetivos em território da Coreia do Sul para defender o seu aliado face a um ataque desencadeado por Pyongyang.
In DN
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Coreia do Norte abre estado de guerra a Coreia do Sul
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Coreia do Norte abre estado de guerra a Coreia do Sul
por Lusa, texto publicado por Isaltina Padrão
30 março 2013
Kim Jong-Un, líder da Coreia do NorteA Coreia do Norte anunciou no sábado à noite que entrou em estado de guerra com a Coreia do Sul, informou a agência de notícias sul-coreana, Yonhap.
"A partir de agora, as relações inter-coreanas entraram num estado de guerra e todos os assuntos entre as duas Coreias serão tratados de acordo com o protocolo de guerra", anunciou a Coreia do Norte numa declaração que vincula todo o governo e instituições do país.
"A longa situação na península coreana de não estar em paz nem em guerra acabou finalmente", afirma o comunicado, divulgado pela agência de notícias norte-coreana, KCNA.
As duas Coreias têm tecnicamente estado sempre em guerra, uma vez que a guerra coreana de 1950-53 terminou com um armistício e não um tratado de paz.
A Coreia do Norte anunciou no início deste mês ter rasgado o armistício assim como outros pactos de paz bilaterais assinados com Seul em protesto contra a realização de exercícios militares conjuntos entre as forças sul-coreanas e forças militares dos Estados Unidos.
A denúncia do cessar-fogo, em teoria, abriu o caminho para o reinício das hostilidades, apesar dos observador citados pela AFP sublinharem que esta está longe de ser a primeira vez que Pyongyang anuncia o fim do armistício.
O armistício foi aprovado pela Assembleia Geral das Nações Unidas, e tanto as Nações Unidas como a Coreia do Sul repudiaram a decisão unilateral da Coreia do Norte de o denunciar.
A declaração de sábado à noite avisa também que qualquer provocação junto às fronteiras terrestres ou marítimas entre o norte e o sul resultará num "conflito de larga escala e numa guerra nuclear".
In DN
Coreia do Norte abre estado de guerra a Coreia do Sul
por Lusa, texto publicado por Isaltina Padrão
30 março 2013
Kim Jong-Un, líder da Coreia do NorteA Coreia do Norte anunciou no sábado à noite que entrou em estado de guerra com a Coreia do Sul, informou a agência de notícias sul-coreana, Yonhap.
"A partir de agora, as relações inter-coreanas entraram num estado de guerra e todos os assuntos entre as duas Coreias serão tratados de acordo com o protocolo de guerra", anunciou a Coreia do Norte numa declaração que vincula todo o governo e instituições do país.
"A longa situação na península coreana de não estar em paz nem em guerra acabou finalmente", afirma o comunicado, divulgado pela agência de notícias norte-coreana, KCNA.
As duas Coreias têm tecnicamente estado sempre em guerra, uma vez que a guerra coreana de 1950-53 terminou com um armistício e não um tratado de paz.
A Coreia do Norte anunciou no início deste mês ter rasgado o armistício assim como outros pactos de paz bilaterais assinados com Seul em protesto contra a realização de exercícios militares conjuntos entre as forças sul-coreanas e forças militares dos Estados Unidos.
A denúncia do cessar-fogo, em teoria, abriu o caminho para o reinício das hostilidades, apesar dos observador citados pela AFP sublinharem que esta está longe de ser a primeira vez que Pyongyang anuncia o fim do armistício.
O armistício foi aprovado pela Assembleia Geral das Nações Unidas, e tanto as Nações Unidas como a Coreia do Sul repudiaram a decisão unilateral da Coreia do Norte de o denunciar.
A declaração de sábado à noite avisa também que qualquer provocação junto às fronteiras terrestres ou marítimas entre o norte e o sul resultará num "conflito de larga escala e numa guerra nuclear".
In DN
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EUA levam "a sério" novas ameaças da Coreia do Norte
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EUA levam "a sério" novas ameaças da Coreia do Norte
por Lusa, texto publicado por Isaltina Padrão
30 março 2013
A Casa Branca disse na sexta-feira que está a levar a sério o aviso da Coreia do Norte de que entrou em estado de guerra com a Coreia do Sul, mas que as ameaças de Pyongyang seguem um padrão familiar.
"Temos visto as informações sobre uma nova declaração não construtiva da Coreia do Norte. Levamos estas ameaças a sério e continuamos em estreito contacto com os nossos aliados sul-coreanos", disse na noite de sexta-feira (madrugada de sábado em Lisboa) Caitlin Hayden, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, citada pela AFP.
In DN
EUA levam "a sério" novas ameaças da Coreia do Norte
por Lusa, texto publicado por Isaltina Padrão
30 março 2013
A Casa Branca disse na sexta-feira que está a levar a sério o aviso da Coreia do Norte de que entrou em estado de guerra com a Coreia do Sul, mas que as ameaças de Pyongyang seguem um padrão familiar.
"Temos visto as informações sobre uma nova declaração não construtiva da Coreia do Norte. Levamos estas ameaças a sério e continuamos em estreito contacto com os nossos aliados sul-coreanos", disse na noite de sexta-feira (madrugada de sábado em Lisboa) Caitlin Hayden, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, citada pela AFP.
In DN
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Pyongyang ameaça fechar complexo das duas Coreias
.
Pyongyang ameaça fechar complexo das duas Coreias
por Texto da Lusa, publicado por Lina Santos
30 março 2013
A coreia do Norte ameaçou hoje fechar o complexo industrial de Kaesong das duas Coreias, na sequência da escalada de tensões entre os dois lados da fronteira, informou a agência norte-coreana KCNA.
A ameaça da entidade pública norte-coreana responsável pelo complexo, localizado a 10 quilómetros a norte da fronteira entre as Coreias, surge depois de Pypngyang ter anunciado na quarta-feira de que estava a cortar a última linha direta com Seul.
"Estamos preparados para fechar o complexo industrial se a Coreia do Sul tentar danificar a nossa dignidade nem que seja só um bocadinho", afirmou a entidade norte-coreana num comunicado divulgado pela agência KCNA (Korean Central News Agency).
O Parque Industrial de Kaesong, que reduz a dependência de Pyongyang em relação à China, tem um volume de negócios de cerca de 1,5 mil milhões de euros, abriu em 2004 para simbolizar a reconciliação das duas Coreias e tem funcionado sempre, apesar das repetidas crises entre os dois países.
Cinquenta mil norte-coreanos trabalham no complexo, onde 123 empresas sul-coreanas têm sede.
Kaesong foi escolhido para combinar a tecnologia e experiência da Coreia do Sul com a gestão a baixo custo da Coreia do Norte e é uma zona teoricamente desmilitarizada mas fortemente armada e vigiada.
In DN
Pyongyang ameaça fechar complexo das duas Coreias
por Texto da Lusa, publicado por Lina Santos
30 março 2013
A coreia do Norte ameaçou hoje fechar o complexo industrial de Kaesong das duas Coreias, na sequência da escalada de tensões entre os dois lados da fronteira, informou a agência norte-coreana KCNA.
A ameaça da entidade pública norte-coreana responsável pelo complexo, localizado a 10 quilómetros a norte da fronteira entre as Coreias, surge depois de Pypngyang ter anunciado na quarta-feira de que estava a cortar a última linha direta com Seul.
"Estamos preparados para fechar o complexo industrial se a Coreia do Sul tentar danificar a nossa dignidade nem que seja só um bocadinho", afirmou a entidade norte-coreana num comunicado divulgado pela agência KCNA (Korean Central News Agency).
O Parque Industrial de Kaesong, que reduz a dependência de Pyongyang em relação à China, tem um volume de negócios de cerca de 1,5 mil milhões de euros, abriu em 2004 para simbolizar a reconciliação das duas Coreias e tem funcionado sempre, apesar das repetidas crises entre os dois países.
Cinquenta mil norte-coreanos trabalham no complexo, onde 123 empresas sul-coreanas têm sede.
Kaesong foi escolhido para combinar a tecnologia e experiência da Coreia do Sul com a gestão a baixo custo da Coreia do Norte e é uma zona teoricamente desmilitarizada mas fortemente armada e vigiada.
In DN
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Coreias fecham acordo sobre início de negociações
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Coreias fecham acordo sobre início de negociaçõespor Lusa, texto publicado por N.G.Hoje1 comentário
Fotografia © REUTERS/Unification Ministry
A Coreia do Norte e a Coreia do Sul chegaram hoje a acordo sobre a realização de uma reunião ministerial em Seul para reconstruir a confiança entre os dois países, após meses de tensões e ameaças de guerra nuclear.
As negociações preparatórias, que terminaram já na segunda-feira de manhã (noite de domingo em Lisboa) decorreram na localidade fronteiriça de Panmunjom, o local onde foi assinado o armistício que pôs fim à Guerra da Coreia em 1953.
Ao fim de quase 18 horas de negociações, os representantes dos dois países chegaram a acordo para a realização das primeiras conversações de alto nível desde 2007, de acordo com a agência de notícias sul-coreana Yonhap.
O principal desafio foi chegar a um acordo sobre os pontos que serão tratados nas negociações que decorrerão em Seul na quarta e na quinta-feira.
O Ministério da Unificação de Seul anunciou que os dois lados chegaram a um entendimento parcial sobre as questões pendentes, nas referidas negociações, enquanto a agência oficial da Coreia do Norte noticiou que a reunião se iria centrar na restauração das relações comerciais e no reencontro de famílias separadas.
In DN
Coreias fecham acordo sobre início de negociaçõespor Lusa, texto publicado por N.G.Hoje1 comentário
Fotografia © REUTERS/Unification Ministry
A Coreia do Norte e a Coreia do Sul chegaram hoje a acordo sobre a realização de uma reunião ministerial em Seul para reconstruir a confiança entre os dois países, após meses de tensões e ameaças de guerra nuclear.
As negociações preparatórias, que terminaram já na segunda-feira de manhã (noite de domingo em Lisboa) decorreram na localidade fronteiriça de Panmunjom, o local onde foi assinado o armistício que pôs fim à Guerra da Coreia em 1953.
Ao fim de quase 18 horas de negociações, os representantes dos dois países chegaram a acordo para a realização das primeiras conversações de alto nível desde 2007, de acordo com a agência de notícias sul-coreana Yonhap.
O principal desafio foi chegar a um acordo sobre os pontos que serão tratados nas negociações que decorrerão em Seul na quarta e na quinta-feira.
O Ministério da Unificação de Seul anunciou que os dois lados chegaram a um entendimento parcial sobre as questões pendentes, nas referidas negociações, enquanto a agência oficial da Coreia do Norte noticiou que a reunião se iria centrar na restauração das relações comerciais e no reencontro de famílias separadas.
In DN
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Parada assinala os 60 anos do fim da Guerra da Coreia
.
Parada assinala os 60 anos do fim da Guerra da Coreia
por Lusa
Hoje
Parada assinala os 60 anos do fim da Guerra da Coreia
Fotografia © Reuters
A televisão estatal norte-coreana transmitiu imagens do arranque, esta manhã, de uma parada militar em Pyongyang, um dos pontos altos de uma semana de eventos para assinalar o 60.º aniversário do armistício que pôs fim à Guerra da Coreia (1950-53).
Milhares de soldados desfilaram nos 75.000 metros quadrados da praça Kim Il-sung da capital norte-coreana, Pyongyang, ao som dos acordes de música militar, de acordo as imagens que o único canal de televisão disponível no país, a estatal KCTV, transmite em direto.
"Proteger Kim Jong-un com as nossas vidas", gritaram milhares de tropas e espetadores quando o jovem líder norte-coreano apareceu, ladeado por líderes militares e do partido, na praça Kim Il-Sung.
A KCTV passou também imagens da chegada de viaturas militares e de uma plataforma móvel de lançamento, transportando um míssil de grande dimensão, antes do arranque dos discursos dos dirigentes norte-coreanos, segundo as agências internacionais.
A Coreia do Norte celebra o armistício como o "dia da vitória", no final de uma "guerra de libertação da pátria".
O conflito, que terminou a 27 de julho de 1953, com um armistício, deixou a península destruída, causando entre dois e quatro milhões de mortos.
A Guerra da Coreia começou a 25 de junho de 1950, quando o exército norte-coreano atravessou o paralelo 38 para invadir o Sul, conquistando Seul em apenas três dias. O general norte-americano Douglas Mac Arthur foi nomeado, a 03 de julho, para a chefia das forças da ONU, essencialmente compostas por soldados dos EUA.
As tropas da ONU conseguiram repelir, a partir de setembro, as forças norte-coreanas, que tinham já chegado à extremidade sul da península. A resistência foi diminuindo e, a 20 de novembro, os norte-americanos chegaram ao rio Yalouo, na fronteira chinesa, o que levou à intervenção maciça de "voluntários" enviados por Pequim.
O Presidente norte-americano Harry Truman rejeitou a proposta de Mac Arthur para atacar a China e substituiu-o, em abril de 1951, pelo general Ridgway no posto de comandante aliado. Em junho, a frente já se estabilizou ao longo do paralelo 38.
Nesta altura, os dois campos encontraram-se para negociar um armistício.
Após dois anos de negociações difíceis, um acordo de cessar-fogo é assinado a 27 de julho de 1953 e uma zona desmilitarizada separa, a partir de então, as duas Coreias no paralelo 38.
O acordo de cessar-fogo previa a organização, no prazo de três meses, de uma conferência que levasse à retirada da península de todas as tropas estrangeiras e a uma solução pacífica.
Esta conferência nunca se realizou.
Os 60 anos do armistício ocorrem no momento em que as duas Coreias tentar resolver, consistentemente, as tensões reavivadas depois do lançamento de um foguetão - que Seul considerou um teste de um míssil intercontinental - um novo ensaio nuclear e ameaças, repetidas por Pyongyang, de atacar os inimigos.
In DN
Parada assinala os 60 anos do fim da Guerra da Coreia
por Lusa
Hoje
Parada assinala os 60 anos do fim da Guerra da Coreia
Fotografia © Reuters
A televisão estatal norte-coreana transmitiu imagens do arranque, esta manhã, de uma parada militar em Pyongyang, um dos pontos altos de uma semana de eventos para assinalar o 60.º aniversário do armistício que pôs fim à Guerra da Coreia (1950-53).
Milhares de soldados desfilaram nos 75.000 metros quadrados da praça Kim Il-sung da capital norte-coreana, Pyongyang, ao som dos acordes de música militar, de acordo as imagens que o único canal de televisão disponível no país, a estatal KCTV, transmite em direto.
"Proteger Kim Jong-un com as nossas vidas", gritaram milhares de tropas e espetadores quando o jovem líder norte-coreano apareceu, ladeado por líderes militares e do partido, na praça Kim Il-Sung.
A KCTV passou também imagens da chegada de viaturas militares e de uma plataforma móvel de lançamento, transportando um míssil de grande dimensão, antes do arranque dos discursos dos dirigentes norte-coreanos, segundo as agências internacionais.
A Coreia do Norte celebra o armistício como o "dia da vitória", no final de uma "guerra de libertação da pátria".
O conflito, que terminou a 27 de julho de 1953, com um armistício, deixou a península destruída, causando entre dois e quatro milhões de mortos.
A Guerra da Coreia começou a 25 de junho de 1950, quando o exército norte-coreano atravessou o paralelo 38 para invadir o Sul, conquistando Seul em apenas três dias. O general norte-americano Douglas Mac Arthur foi nomeado, a 03 de julho, para a chefia das forças da ONU, essencialmente compostas por soldados dos EUA.
As tropas da ONU conseguiram repelir, a partir de setembro, as forças norte-coreanas, que tinham já chegado à extremidade sul da península. A resistência foi diminuindo e, a 20 de novembro, os norte-americanos chegaram ao rio Yalouo, na fronteira chinesa, o que levou à intervenção maciça de "voluntários" enviados por Pequim.
O Presidente norte-americano Harry Truman rejeitou a proposta de Mac Arthur para atacar a China e substituiu-o, em abril de 1951, pelo general Ridgway no posto de comandante aliado. Em junho, a frente já se estabilizou ao longo do paralelo 38.
Nesta altura, os dois campos encontraram-se para negociar um armistício.
Após dois anos de negociações difíceis, um acordo de cessar-fogo é assinado a 27 de julho de 1953 e uma zona desmilitarizada separa, a partir de então, as duas Coreias no paralelo 38.
O acordo de cessar-fogo previa a organização, no prazo de três meses, de uma conferência que levasse à retirada da península de todas as tropas estrangeiras e a uma solução pacífica.
Esta conferência nunca se realizou.
Os 60 anos do armistício ocorrem no momento em que as duas Coreias tentar resolver, consistentemente, as tensões reavivadas depois do lançamento de um foguetão - que Seul considerou um teste de um míssil intercontinental - um novo ensaio nuclear e ameaças, repetidas por Pyongyang, de atacar os inimigos.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Coreias preparam reabertura de complexo industrial
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Coreias preparam reabertura de complexo industrial
por Lusa
Hoje
Coreias preparam reabertura de complexo industrial
Fotografia © REUTERS/Kim Hong-Ji
Delegados da Coreia do Norte e da Coreia do Sul iniciaram hoje uma reunião em Kaesong de modo a fixarem uma data para a acordada reabertura do complexo industrial conjunto situado naquela localidade norte-coreana.
O encontro começou às 10:00 locais (02:00 em Lisboa), informou o Ministério da Unificação de Seul..
Trata-se da primeira reunião do novo comité de representantes do norte e do sul, formado a 14 de agosto, dia em que Seul e Pyongyang decidiram reabrir o complexo industrial de Kaesong, de portas fechadas há mais de quatro meses.
Esta comissão conjunta, responsável pela gestão do complexo (anteriormente em mãos norte-coreanas), assume atualmente a tarefa de organizar os preparativos para que as portas de Kaesong se voltem a abrir.
Através desse órgão, Seul pretende garantir que não se voltará a encerrar o complexo de forma unilateral, como aconteceu no início de abril, quando o regime norte-coreano retirou os seus 53.000 trabalhadores em pleno clima de tensão política na península.
A Coreia do Norte fornece mão-de-obra barata a 123 empresas sul-coreanas, que desde o encerramento do complexo asseguram ter acumulado perdas superiores a 900 milhões de dólares (682 milhões de euros), segundo estimativas reveladas em junho.
Antes da reunião de hoje, o chefe da delegação de Seul manifestou, em declarações à agência sul-coreana Yonhap, o seu desejo de que Kaesong se transforme numa área industrial competitiva a nível internacional, onde empresas sul-coreanas possam fazer negócios sem preocupações.
Por seu lado, a Coreia do Norte tem vindo a reiterar a sua intenção de que o parque abra quanto antes, acreditando que muitas das fábricas se encontram em condições de retomar as suas operações este mês.
Além dos membros do comité conjunto, um total de 615 empresários e engenheiros de empresas sul-coreanas estão também reunidos em Kaesong para proceder a uma vistoria às instalações com vista à sua reabertura, indicou o Ministério da Unificação da Coreia do Sul.
As Coreias vivem estes dias uma etapa de aparente entendimento e procuram também retomar outros projetos como os reencontros de famílias separadas pela guerra ou as viagens de sul-coreanos ao 'resort' turístico norte-coreano de Kumgang.
In DN
Coreias preparam reabertura de complexo industrial
por Lusa
Hoje
Coreias preparam reabertura de complexo industrial
Fotografia © REUTERS/Kim Hong-Ji
Delegados da Coreia do Norte e da Coreia do Sul iniciaram hoje uma reunião em Kaesong de modo a fixarem uma data para a acordada reabertura do complexo industrial conjunto situado naquela localidade norte-coreana.
O encontro começou às 10:00 locais (02:00 em Lisboa), informou o Ministério da Unificação de Seul..
Trata-se da primeira reunião do novo comité de representantes do norte e do sul, formado a 14 de agosto, dia em que Seul e Pyongyang decidiram reabrir o complexo industrial de Kaesong, de portas fechadas há mais de quatro meses.
Esta comissão conjunta, responsável pela gestão do complexo (anteriormente em mãos norte-coreanas), assume atualmente a tarefa de organizar os preparativos para que as portas de Kaesong se voltem a abrir.
Através desse órgão, Seul pretende garantir que não se voltará a encerrar o complexo de forma unilateral, como aconteceu no início de abril, quando o regime norte-coreano retirou os seus 53.000 trabalhadores em pleno clima de tensão política na península.
A Coreia do Norte fornece mão-de-obra barata a 123 empresas sul-coreanas, que desde o encerramento do complexo asseguram ter acumulado perdas superiores a 900 milhões de dólares (682 milhões de euros), segundo estimativas reveladas em junho.
Antes da reunião de hoje, o chefe da delegação de Seul manifestou, em declarações à agência sul-coreana Yonhap, o seu desejo de que Kaesong se transforme numa área industrial competitiva a nível internacional, onde empresas sul-coreanas possam fazer negócios sem preocupações.
Por seu lado, a Coreia do Norte tem vindo a reiterar a sua intenção de que o parque abra quanto antes, acreditando que muitas das fábricas se encontram em condições de retomar as suas operações este mês.
Além dos membros do comité conjunto, um total de 615 empresários e engenheiros de empresas sul-coreanas estão também reunidos em Kaesong para proceder a uma vistoria às instalações com vista à sua reabertura, indicou o Ministério da Unificação da Coreia do Sul.
As Coreias vivem estes dias uma etapa de aparente entendimento e procuram também retomar outros projetos como os reencontros de famílias separadas pela guerra ou as viagens de sul-coreanos ao 'resort' turístico norte-coreano de Kumgang.
In DN
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Família do tio de Kim Jong-un foi executada
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Família do tio de Kim Jong-un foi executada
por A.C.M.
Ontem
Kim Jong-un durante uma cerimónia em Pyongyang, em dezembro de 2013 Fotografia © Reuters-TV norte-coreana
Kim Jong-un terá ordenado a execução de toda a família do seu tio por afinidade, Jang Song-taek, de pois deste ter sido morto "por constituir uma fração e tentativa de mudar o regime".
O dirigente do regime de Pyongyang mandou executar todos os familiares diretos de Jang Song-taek, que era casado com a sua tia, Kim Kyong-hui, incluindo crianças, segundo informações de várias fontes anónimas citadas pela agência oficial sul-coreana Yonhap.
Jang Song-taek, considerado um elemento chave na afirmação do poder de Kim Jong-un, após a morte do pai deste, Kim Jong-il, em dezembro de 2011, foi detido no início de dezembro durante uma reunião do Partido dos Trabalhadores (no poder em Pyongyang), julgado e fuzilado a 12 daquele mês.
Jang Song-thaek chegou a ser vice-presidente da Comissão de Defesa Nacional do regime de Pyongyang e atuou, na prática, como regente no período de transição entre a morte de Kim Jong-il e a afirmação no poder de seu filho, Kim Jong-un.
Segundo os media sul-coreanos, a irmã de Jang e seu marido e embaixador em Cuba, Jon Yong-jin, o embaixador na Malásia e sobrinho de Jang, Jang Yong-chol, foram chamados em dezembro à Coreia do Norte, após a execução de Jang, e fuzilados de imediato. Os dois filhos de Jang Yong-chol, ambos na casa dos 20, foram também mortos.
Os filhos e os netos dos dois irmãos mais velhos de Jang foram igualmente fuzilados. Já falecidos, os irmãos de Jang foram generais e tiveram morte natural, escreve o Chosun Ilbo.
As fontes afirmam que os familiares que resistiram foram abatidos a sangue-frio e no local, em algumas circunstâncias diante de vizinhos. A mulher de Jang Yong-chol e outras casadas na família foram forçadas a divorciarem-se e colocadas em exílio interno, com filhos e restantes parentes.
Uma fonte dos serviços de informações do Governo de Seul recusou-se a confirmar ou a negar estas notícias.
Surgiram entretanto notícias a darem como falecida a mulher de Jang e tia de Kim Jong-un, mas com versões distintas. Enquanto umas referem ataque cardíaco, outras pela sua própria mão. No entanto, não se exclui que Kim Kyong-hui, de 68 anos, possa ter viajado para o estrangeiro por questões de saúde. Foi vista em público pela última vez em setembro de 2013; a mais recente referência ao seu nome nos media norte-coreanos coincidiu praticamente com a data da execução do marido, a 12 de dezembro. No entanto, a 17 - na data do segundo aniversário da morte de seu irmão, Kim Jong-il - não surgiu nas diferentes comemorações.
Segundo fontes sul-coreanas, Kim Kyong-hui, sofreria de depressão ou teria problemas de alcoolismo devido ao suicídio da filha do casal em 2006, então a estudar em Paris e que se recusou a regressar à Coreia do Norte, e à alegada crise no seu casamento com Jang.
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Família do tio de Kim Jong-un foi executada
por A.C.M.
Ontem
Kim Jong-un durante uma cerimónia em Pyongyang, em dezembro de 2013 Fotografia © Reuters-TV norte-coreana
Kim Jong-un terá ordenado a execução de toda a família do seu tio por afinidade, Jang Song-taek, de pois deste ter sido morto "por constituir uma fração e tentativa de mudar o regime".
O dirigente do regime de Pyongyang mandou executar todos os familiares diretos de Jang Song-taek, que era casado com a sua tia, Kim Kyong-hui, incluindo crianças, segundo informações de várias fontes anónimas citadas pela agência oficial sul-coreana Yonhap.
Jang Song-taek, considerado um elemento chave na afirmação do poder de Kim Jong-un, após a morte do pai deste, Kim Jong-il, em dezembro de 2011, foi detido no início de dezembro durante uma reunião do Partido dos Trabalhadores (no poder em Pyongyang), julgado e fuzilado a 12 daquele mês.
Jang Song-thaek chegou a ser vice-presidente da Comissão de Defesa Nacional do regime de Pyongyang e atuou, na prática, como regente no período de transição entre a morte de Kim Jong-il e a afirmação no poder de seu filho, Kim Jong-un.
Segundo os media sul-coreanos, a irmã de Jang e seu marido e embaixador em Cuba, Jon Yong-jin, o embaixador na Malásia e sobrinho de Jang, Jang Yong-chol, foram chamados em dezembro à Coreia do Norte, após a execução de Jang, e fuzilados de imediato. Os dois filhos de Jang Yong-chol, ambos na casa dos 20, foram também mortos.
Os filhos e os netos dos dois irmãos mais velhos de Jang foram igualmente fuzilados. Já falecidos, os irmãos de Jang foram generais e tiveram morte natural, escreve o Chosun Ilbo.
As fontes afirmam que os familiares que resistiram foram abatidos a sangue-frio e no local, em algumas circunstâncias diante de vizinhos. A mulher de Jang Yong-chol e outras casadas na família foram forçadas a divorciarem-se e colocadas em exílio interno, com filhos e restantes parentes.
Uma fonte dos serviços de informações do Governo de Seul recusou-se a confirmar ou a negar estas notícias.
Surgiram entretanto notícias a darem como falecida a mulher de Jang e tia de Kim Jong-un, mas com versões distintas. Enquanto umas referem ataque cardíaco, outras pela sua própria mão. No entanto, não se exclui que Kim Kyong-hui, de 68 anos, possa ter viajado para o estrangeiro por questões de saúde. Foi vista em público pela última vez em setembro de 2013; a mais recente referência ao seu nome nos media norte-coreanos coincidiu praticamente com a data da execução do marido, a 12 de dezembro. No entanto, a 17 - na data do segundo aniversário da morte de seu irmão, Kim Jong-il - não surgiu nas diferentes comemorações.
Segundo fontes sul-coreanas, Kim Kyong-hui, sofreria de depressão ou teria problemas de alcoolismo devido ao suicídio da filha do casal em 2006, então a estudar em Paris e que se recusou a regressar à Coreia do Norte, e à alegada crise no seu casamento com Jang.
In DN
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