Colonos israelenses ainda cautelosos corpos de esquerda estão por trás do protesto social

Colonos israelenses ainda cautelosos corpos de esquerda estão por trás do protesto social
Líderes dos colonos entender os níveis de construção do governo na Cisjordânia são controversos na sequência de protestos sobre a falta de habitação; Yeshiva Har Bracha cabeça rabino diz colonos Desconfie de protestos "tendências socialistas que privilégio 'uma grande minoria árabe e hostil".
Por Tags Akiva Eldar: protesto Israel Israel habitação protestos assentamentos colonizadores de Israel Israel


Ao crédito dos líderes dos colonos, eles reconheceram rapidamente que eles não podem bater este protesto social - e que seria melhor apressar para participar.

Os líderes do Conselho Yesha de assentamentos - "Yesha" é a sigla para a Judéia e Samaria, o que significa "salvação" - sei que é apenas uma questão de tempo antes de Paz Agora e seus "agentes" na mídia lembrar as pessoas sem casas de seus próprios quantas unidades habitacionais do Ministério da Habitação e Construção construiu na Cisjordânia, em comparação com a extensão de obras públicas em todas as outras áreas. Na verdade, qualquer pessoa com acesso à Internet pode procurar as estatísticas por si: De acordo com o Bureau Central de Estatísticas do local, quase a metade da construção nos assentamentos entre 1994 e 2009 foi parte de uma iniciativa do governo. Durante esse mesmo período, a média nacional para a construção de governo (incluindo Yesha) foi pouco mais de um quinto de toda a construção (20,7 por cento).
cartoon - Amos Biderman - 09 de agosto de 2011

Cartoon. Ilustrativos.
Foto por: Amos Biderman

Os líderes dos colonos também sei que é segredo para ninguém que andar de ônibus a partir da Cisjordânia para Israel é muito mais barato do que andar de ônibus dentro das fronteiras do estado.

Amplo apoio público para o plano de se distanciar do Gush Katif na Faixa de Gaza lhes ensinou que a maioria do público tinha se distanciado deles, e eles embarcaram em um aceso debate sobre a questão de como "resolver nos corações" dos " coletiva Israel. " Em um artigo publicado no jornal colono Nekuda em setembro de 2004, Israel Harel, um dos fundadores do Gush Emunim, batia no peito sobre o pecado do separatismo e indiferença.

"Apesar das declarações do nosso israelidade todas ancoradas na crença de que realmente estamos fazendo tudo o que estamos fazendo para o bem do povo judeu", escreveu Harel, "na verdade estamos fazendo isso principalmente para nós e para nossas comunidades". Ele chamou a liderança dos colonos "um grupo de interesse que tem feito maravilhas para sobreviver em seus guetos."

Uma das muitas maravilhas forjado pelos colonos, incluindo o filho de Harel, foi transformar uma antena falsa - preso em terras de propriedade privada de palestinos em Migron Hill - para a mãe de todos os postos avançados. Pelo menos até março de 2012 (o prazo para a evacuação determinado pelo Superior Tribunal de Justiça), os colonos Migron irá desfrutar habitação a preços acessíveis, pois eles têm durante os últimos 10 anos, em terras de propriedade de pessoas indefesas. Aqui você tem a justiça social, Yesha estilo.

Em um artigo publicado no jornal online Katif.net, o rabino Azriel Ariel, um ex-morador de Gush Katif e rabino da liquidação Atarot, elogia os colonos 'ações e sua declaração impressionante social. Na opinião do rabino, seu ponto fraco é a sua alienação a partir do discurso social geral no país.

"É possível falar muito arrogantemente sobre a preocupação com" a Israel coletivo, "para" o povo judeu através das gerações "e mesmo" eterno Israel, e ao fazê-lo para nos ocupar muito com "as qualidades superiores de Israel 'e' o amor de Israel '", escreveu o rabino de colonos", mas tudo isso é passível de ser oco, se não for acompanhada de cuidado e preocupação para cada' indivíduo judeu "que vive aqui, e não na expansão cósmica, e que está vivendo agora, e não na eternidade. "

Por um lado, como diz Ariel, os colonos ver o movimento de protesto como uma oportunidade de se conectar com "o discurso social geral." Os líderes do protesto de fato declararam publicamente que, para eles, o sofrimento da classe média cruza todas as linhas, incluindo a Linha Verde, a pré-Six Day linha de armistício da Guerra. Por outro lado, é difícil para os colonos a acreditar que o líder da oposição Tzipi Livni (Kadima) não está se escondendo atrás Daphni Leef, e que Itzik Shmuli não é um agente secreto de Hadash.

Em sua coluna mais recente semanal no jornal Basheva colono, Yeshiva Har Bracha cabeça rabino Eliezer Melamed realiza uma análise sócio-política dos manifestantes: Um grupo quer derrubar o governo e um segundo grupo suporta posições comunistas. O terceiro grupo, ele argumenta, é composta de pessoas que não sabem exatamente o que querem.

No entanto, apesar dessa maquiagem problemática, Melamed escreve que se a situação fosse diferente, os colonos, possivelmente seria mais inclinado na direção socialista, no entanto, na actual situação nacional, é necessário favorecer uma abordagem mais limitantes que coloca a responsabilidade adicional no individual, sua família e seus amigos.

E qual é a "situação nacional", que é inclinar a balança para o rabino contra "a direção socialista"?

"A situação em que somos obrigados a lidar com uma grande minoria árabe e hostil, o que naturalmente, por qualquer critério social que é estabelecido será o primeiro a ter direito a qualquer tipo de benefício."

Ele está se referindo, é claro, para os cidadãos árabes que vivem em Israel, e de cujos impostos dinheiro que benefícios. Justiça social, e justiça em geral, termina por ele (e também para um número considerável de manifestantes em Kaplan Street, em Tel Aviv) na periferia de Umm al-Fahm. Não importa as portas do Nablus.

A temporada de reprimenda

Barak Ravid relatados nestas páginas ontem sobre a reprimenda coletiva que os embaixadores dos países da União Europeia recebeu do Conselheiro de Segurança Nacional Yaakov Amidror estranha por causa da recusa da Europa para apoiar a política de assentamentos. A Europa não está sozinha. Na América Latina, também, os países traiçoeiros estão surgindo, uma após a outra, e se recusa a acreditar que o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu eo ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman é olhando para as fronteiras de 1967.

E, de fato, na semana passada, o presidente Honduras Porfirio Lobo Sosa anunciou que seu país irá votar a favor dos palestinos na Assembleia Geral das Nações Unidas. No Ministério das Relações Exteriores em Jerusalém, ficaram furiosos, há apenas dois meses, o vice-ministro das Relações Exteriores Daniel Ayalon voou todo o caminho até El Salvador para persuadir os chefes da Organização dos Estados Americanos para se opor a mudança palestino. De acordo com um comunicado divulgado na época pelo porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, os chanceleres dos quatro países - entre eles, Honduras - "expressa simpatia e compreensão" para a posição de Israel sobre o movimento palestino.

Ministério das Relações Exteriores se desviou da sua costume e tornou-se público que o embaixador de Honduras em Israel foi chamado para "esclarecimentos" - que é diplomático-falar para uma repreensão. China, você foi avisado! A vez da Ásia está chegando.
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As Virtudes de Fatima estao na mensagem onde Um SENHORA de ar doce vestidos corridos ate aos pés inspira paz harmonia e por ai fora ...e é neste apostar da imagem feminina que a catolica jogou forte e feio ao ponto dos chineses se meterem a fabricar santas made un chuna
Nem Judeus nem Islamicos admitem ter iamgens de Deus eou de santas em PVP
mas sejamos justos
Jovens que colocam na parde do seu quarto uma Foto das suas paixões aquilo nao passa de micro borroes de tintas pah

bo blog ...Coisas judaicas uma visao das razoes dos colonatos

a ideia é dar diferentes motivos para analise


Colonias judaicas crescem na Cisjordania











Colonização de territórios palestinos é obstáculo para acordo de paz
A
população de colonos israelenses nos territórios ocupados mais que
duplicou nos últimos 12 anos, conforme uma pesquisa realizada pelo
Centro Universitário Ariel, na Cisjordânia.
Os dados indicam que o índice de crescimento da população de colonos é mais de três vezes maior do que o da população geral em Israel.

Segundo o estudo,
em 1995, cerca de 130 mil colonos viviam nos assentamentos israelenses
na Cisjordânia. Até o fim de 2007, esse número subiu para 270 mil.

No mesmo período, a população geral de Israel cresceu apenas 29%.

Índice de natalidade

A
diferença entre o crescimento da população nos territórios ocupado e em
Israel é atribuída ao alto índice de natalidade das famílias
religiosas, que são maioria entre os colonos e minoria na população
geral.
Entre os colonos, 30% são ultra-ortodoxos e outros 30%
pertencem à corrente nacionalista-religiosa e também costumam ter
famílias numerosas.
Já na população geral de Israel, a porcentagem de religiosos das diversas correntes não ultrapassa 30%.

Outra razão para o crescimento da população de colonos é a migração de israelenses para os assentamentos - uns por
motivos
ideológicos e outros por motivos econômicos relacionados aos incentivos
e subsídios dados pelo governo e pelo baixo custo dos imóveis nesses locais.

Jovens

De
acordo com a pesquisa, a população nos assentamentos é relativamente
mais jovem do que a média nacional e esse fator também influencia o alto
índice de natalidade.

A idade média nos assentamentos é de 20,6 anos. Na população geral, é de 28,7 anos.

De 2005 até 2007, o índice de crescimento da população judaica na Cisjordânia foi de 5% ao ano.

No mesmo período, a média do crescimento demográfico em Israel foi de apenas 1,7% ao ano.

O
índice de nascimentos, segundo a média nacional, é de 20 para mil
pessoas, enquanto nos assentamentos da Cisjordânia esse índice é de 35
por mil.

A colonização dos territórios palestinos por Israel é
considerada um dos principais obstáculos a um acordo de paz entre os
dois povos.

O rápido aumento da população de colonos torna ainda mais difícil a possibilidade de uma solução para o conflito.


Posted by Magal
on 12/15/2008. Filed under
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