Ex-militares portugueses contratados para combater pirataria 11h50m
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Ex-militares portugueses contratados para combater pirataria 11h50m
Ex-militares portugueses contratados para combater pirataria
11h50m
Um
número crescente de ex-militares das forças de elite portuguesas está a
ser contratado para proteger navios mercantes de ataques piratas em
vários pontos do globo, revelou à Lusa um responsável de uma empresa
especializada nestes serviços.
O recurso a equipas de
segurança armadas é uma solução que muitos navios mercantes adoptam para
poderem navegar em segurança em águas com elevado risco de pirataria,
como no Golfo de Aden ou ao longo da costa da Somália, explica à Agência
Lusa Paulo de Sá, ex-militar português de 43 anos e diretor regional
para a África da ISSG -- International Ship Support Group, empresa
especializada na área da segurança marítima.
"A nossa missão é
proteger os navios e as suas tripulações em caso de ataque. Mas as
nossas equipas não estão ali para combater os piratas. Esse não é o
nosso trabalho, essa é uma tarefa que cabe às forças navais na região",
esclarece Paulo de Sá, no ramo da segurança privada ativa há mais de
vinte anos.
Ao serviço da ISSG estão, entre outros comandos,
ex-membros dos Navy Seals, principal força de operações especiais da
Marinha norte-americana, ex-elementos da unidade de elite britânica SAS e
"oito portugueses ex-operações forças especiais de elite", precisa.
O
número de operacionais lusos "deverá subir nos próximos meses para 23,
já que a empresa está muito satisfeita com o trabalho dos portugueses e
quer contratar mais 15, entre rangers, fuzileiros e pará-quedistas",
todos ex-militares "com provas dadas em vários palcos de operações, como
na Bósnia e em alguns países africanos e no Médio Oriente", refere.
Paulo
de Sá garante que há "muita gente" interessada em trabalhar no ramo,
mas realça que escolha dos operacionais para o ISSG é feita através de
critérios "muito rigorosos" e "normalmente ocorre apenas através de
recomendação direta".
11h50m
foto CARLOS DIAS/NATO/CPO/Arquivo |
Paulo de Sá garante que há "muita gente" interessada em trabalhar no ramo |
Um
número crescente de ex-militares das forças de elite portuguesas está a
ser contratado para proteger navios mercantes de ataques piratas em
vários pontos do globo, revelou à Lusa um responsável de uma empresa
especializada nestes serviços.
O recurso a equipas de
segurança armadas é uma solução que muitos navios mercantes adoptam para
poderem navegar em segurança em águas com elevado risco de pirataria,
como no Golfo de Aden ou ao longo da costa da Somália, explica à Agência
Lusa Paulo de Sá, ex-militar português de 43 anos e diretor regional
para a África da ISSG -- International Ship Support Group, empresa
especializada na área da segurança marítima.
"A nossa missão é
proteger os navios e as suas tripulações em caso de ataque. Mas as
nossas equipas não estão ali para combater os piratas. Esse não é o
nosso trabalho, essa é uma tarefa que cabe às forças navais na região",
esclarece Paulo de Sá, no ramo da segurança privada ativa há mais de
vinte anos.
Ao serviço da ISSG estão, entre outros comandos,
ex-membros dos Navy Seals, principal força de operações especiais da
Marinha norte-americana, ex-elementos da unidade de elite britânica SAS e
"oito portugueses ex-operações forças especiais de elite", precisa.
O
número de operacionais lusos "deverá subir nos próximos meses para 23,
já que a empresa está muito satisfeita com o trabalho dos portugueses e
quer contratar mais 15, entre rangers, fuzileiros e pará-quedistas",
todos ex-militares "com provas dadas em vários palcos de operações, como
na Bósnia e em alguns países africanos e no Médio Oriente", refere.
Paulo
de Sá garante que há "muita gente" interessada em trabalhar no ramo,
mas realça que escolha dos operacionais para o ISSG é feita através de
critérios "muito rigorosos" e "normalmente ocorre apenas através de
recomendação direta".
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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